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HIST.MOD.DA TRANS. DO FEUDAL.AS REFOR.RELIGIOSAS EXERCÍCIO DA AULA 07

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HIST.MOD:DA TRANS. DO FEUDAL. AS REFOR. RELIGIOSAS 
 
Lupa 
 
 
 
 
 
 1a Questão (Ref.: 201511749930) Fórum de Dúvidas (2 de 2) Saiba (1 de 1) 
 
"Todo o poder vem de Deus.Os governantes, pois, agem como ministros de Deus e seus representantes na 
terra. Consequentemente, o trono real é o trono do próprio Deus."(Jacques Bossuet, Política tirada das palavras 
da Sagrada Esritura, 1709). 
Qual a relação entre indivíduo e Estado, na Idade Moderna, a partir da citação acima? 
 
 
O poder do Rei representava o poder da Igreja Católica e Anglicana. 
 
O poder do rei representava o poder do homem, sem a influência da Igreja nos assuntos de 
Estado. 
 
O poder do rei representava o poder papal nos assuntos de Estado. 
 O poder do rei representava o poder espiritual e temporal das monarquias absolutistas, 
sobretudo da Europa ocidental. 
 
O poder do rei não representava o poder divino, marcando a formação de Estados laicos na 
Europa. 
 
 2a Questão (Ref.: 201512067246) Fórum de Dúvidas (2 de 2) Saiba (1 de 1) 
 
Mesmo no período de transição de uma Idade Média para uma Idade Moderna a influência da Igreja na 
mentalidade europeia permanece. Essa permanência era assegurada e ampliada através de diversos 
mecanismos e estratégias. Sobre esse aspecto é correto afirmar: 
 
 
A França, sobretudo em Luis XIV, representou o modelo de Estado absolutista em que a Igreja esteve 
alijada dos assuntos políticos, econômicos e sociais do estado francês. 
 
A Igreja na Idade Moderna somente conseguiu manter a sua influência no modelo político adotado 
pelos reis católicos na Península Ibérica. 
 
Todos os Estados Nacionais europeus estabeleceram um modelo político que retirava da Igreja o seu 
poder estratégico sobre os assuntos de Estado 
 A igreja na Idade Moderna não é a mesma igreja que vivenciou o período medieval, mas sua presença 
na configuração dos Estados Modernos aponta para uma transformação e adaptação aos novos 
tempos. 
 
A igreja na Idade Moderna manteve as mesmas práticas adotadas na Idade Média, conseguindo 
sobrepor-se ao poder dos recentes Estados Nacionais. 
 
 3a Questão (Ref.: 201512117116) Fórum de Dúvidas (2 de 2) Saiba (1 de 1) 
 
A Igreja Católica durante muito tempo foi vista como adversária do lucro. Criticava o lucro e a usura. Os 
grandes comerciantes não gostavam dessa situação. A situação da Igreja Católica no período moderno é melhor 
definido em qual opção: 
 
 
Como proprietária de terras a Igreja tinha privilégios, mas não tinham terras para ter muita influência, 
pois como é muito conhecido a Igreja Católica não é possuidora de muitas terras. 
 
A Igreja é uma grande proprietária de terras, mas tendo de pagar impostos acaba por ter seu grande 
poder reduzido. 
 
A Igreja católica não possuía terras e não era adversária do lucro e da usura, isso foi uma mácula criada 
pela Reforma Religiosa do período que visava destruir a boa imagem da Igreja entre os grandes 
comerciantes. 
 Como proprietária de terras a igreja também era uma senhora feudal e possuía os privilégios dessa 
posição. Suas terras eram aradas pelos servos e, da mesma forma que ocorria com os demais senhores 
feudais, recebia uma parte dessas colheitas, além dos impostos da época. Por outro lado, era isenta de 
pagar impostos, podendo assim acumular riquezas e expandir sua influência. 
 
Como proprietária de terras a Igreja era uma senhora feudal, mas os privilégios dessa posição ela não 
possuía. Suas terras eram aradas pelos padres e pelos monges e ela tinha que sempre pagar impostos. 
 
 
 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201511594301) Fórum de Dúvidas (2 de 2) Saiba (1 de 1) 
 
"Atualmente se escolhe ser cristão ou não. No século XVI, não havia escolha. Era-se cristão de fato. Podia-se divagar em 
pensamento longe do Cristo: jogos de imaginação, sem suporte vivo na realidade. Todavia, não se podia sequer dispensar a 
prática. Mesmo não querendo, mesmo não entendendo claramente, todos, desde o nascimento, se encontravam imersos num 
banho de cristianismo, do qual não se escaparia nem na hora da morte: já que esta morte era, necessariamente, socialmente, 
cristã, devido aos ritos que ninguém podia subtrair-se, ainda que estivesse revoltado em face da morte, ainda que fizesse 
gracejos e se mostrasse brincalhão nos últimos momentos. Do nascimento até a morte, estabelecia-se uma imensa cadeia de 
cerimônias, de tradições, de costumes e práticas que, sendo todas cristãs ou cristianizadas, amarravam o homem, mesmo 
contra sua vontade, escravizando-o apesar de suas pretensões de tornar-se livre. E, acima de tudo, cercavam sua vida 
privada." 
 (FEBVRE. Lucien, O problema do Método. In: MOTTA, Carlos Guilherme, org. Lucien Febvre Histórias. São Paulo, Ática, 1978. 
p. 38.) 
Assinale a alternativa abaixo que vem confirmar o pensamento de Lucien Febvre sobre a opção religiosa do homem do século 
XVI. 
 
 O cristianismo era a única opção do homem do século XVI, pois o domínio religioso era 
cultural, independia de credo, mas sim de práticas cotidianas. 
 O cristianismo era a única opção do homem do século XVI, apesar de existir outras religiões 
não cristãs na Europa. 
 A Cristianismo deixou de ser a única opção religiosa no século XVI, já que a Reforma 
Protestante fez surgir novas religiões. 
 O cristianismo não era a única opção do homem do século XVI, já que religiões não cristãs na 
Europa vinham em claro crescimento. 
 O cristianismo era uma opção do homem do século XVI, apesar de existir outras religiões não 
cristãs na Europa. 
 
 
 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201512117075) Fórum de Dúvidas (2) Saiba (1 de 1) 
 
Roma foi um dos grandes impérios existentes no mundo, sua influência e referências estão até os dias de hoje 
em nossa cultura. Sobre a religião do Império Romano, podemos afirmar: 
 
 
Era Monoteísta ¿ Vários Deuses, partindo de sua própria história enquanto Império expansionista 
 Era Politeísta ¿ Vários Deuses, partindo da influência grega 
 
Era politeísta ¿ Diversos Deuses criados pela necessidade de explicação dos fenômenos políticos e 
naturais do mundo. 
 
Os romanos não possuíam religião, não acreditavam em deuses. 
 Era Monoteísta ¿ Vários Deuses, partindo da influência grega. 
 
 
 
 
 6a Questão (Ref.: 201512117125) Fórum de Dúvidas (2) Saiba (1 de 1) 
 
Somente durante o século XX, a historiografia passou a "olhar" para as classes populares. O pioneirismo desse 
processo deve ser atribuído a qual movimento historiográfico? 
 
 
Começou no Brasil com a história das classes baixais. 
 
Inicia-se na Alemanha com a história das classes baixas. 
 
Inicia-se na França com a história sobre o cotidiano. 
 Começa na Inglaterra com a História vista de baixo. 
 
Inicia-se nos EUA com a história vista de baixo. 
 
 
 
 
 
 
 7a Questão (Ref.: 201511520339) Fórum de Dúvidas (2) Saiba (1) 
 
"Gostaria muito de ver no testamento de Adão a passagem em que ele divide o Novo Mundo entre meus irmãos, 
o Imperador Carlos V e o rei de Portugal." Esta frase, proferida pelo rei francês Francisco I, em 1540, reflete: 
 
 b) o questionamento do apoio dado pelo poder pontifício aos acordos celebrados entre as Coroas 
ibéricas. 
 
c) o descontentamento da França com relação aos acordos firmados entre Portugal e Inglaterra 
acerca do tráfico de escravos africanos. 
 
e) a aceitação da hegemonia portuguesa com respeito às chamadas viagens ultramarinas. 
 
a) a ironia do governo francês com respeito às investidas das potências européias, por ocasião da 
chamada partilha da África. 
 
d) o inconformismo com o monopólio comercial estabelecido pelos portugueses com relação ao 
comércio de especiariasorientais. 
 
 
 
 
 
 8a Questão (Ref.: 201512117137) Fórum de Dúvidas (2) Saiba (1) 
 
Lourenço de Medici (Banqueiro Italiano), Come de Medici (Banqueiro e Político Italiano) e Francisco I (Rei da 
França) são grandes exemplos de mecenas. Qual é a melhor definição para esse conceito, ¿mecenas¿: 
 
 
Os mecenas era os artistas pagos pelos ricos para pintar quadros sobre eles. 
 
Os mecenas eram ricos e poderosos comerciantes, príncipes, condes, bispos e banqueiros que 
emprestavam dinheiro para outros países para ter vantagens comerciais sobre eles. 
 
Os mecenas eram ricos e poderosos comerciantes que através de suas habilidades comerciais obtinham 
reconhecimento e prestígio na sociedade 
 
Os mecenas eram padres e viviam da esmola doada as Igrejas no período. 
 Os mecenas eram ricos e poderosos comerciantes, príncipes, condes, bispos e banqueiros que 
financiavam e investiam na produção de arte como maneira de obter reconhecimento e prestígio na 
sociedade.

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