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ANHANGUERA EDUCACIONAL
polo
 CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 
MARIA LARISSA BORGES COELHO RA: 5673807415
INCLUSÃO DE ALUNOS COM SURDEZ NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR.
Tutora EAD: 
Disciplinas: Estrutura e organização da Educação Brasileira, Educação e Diversidade, Língua Brasileira de Sinais-Libras, Tecnologias Aplicada á Educação
cidade
2016
nome
INCLUSÃO DE ALUNOS COM SURDEZ NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
Desafio Profissional apresentado à Universidade Anhanguera-UNIDERP, como requisito para obtenção de nota do primeiro bimestre no curso Licenciado de Educação Física.
Orientador (a): Geisa Rodrigues de Melo
ITAPIPOCA
2016
nome
INCLUSÃO DE ALUNOS COM SURDEZ NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
Desafio Profissional apresentado à Universidade Anhanguera-UNIDERP, como requisito para a obtenção da nota do primeiro Bimestre no Curso de Educação Física. 
Itapipoca, _____de_________de 2016.
____________________________________________
 Geisa Rodrigues de Melo
Anhanguera
Orientadora
_____________________________________________
Examinador (Banca)
Instituição
Titulação
____________________________________________
Examinador (Banca) 
Instituição
 Titulação
SUMÁRIO 
INTRODUÇÃO.................................................................................................................5
1.PROGRAMA TV ESCOLA/ MEC................................................................................6
1.1 LEVANTAMENTO DA SERIE “TODA CRIANÇA UNICA”.................................7
1.2INCLUSAO DE CRIANÇAS COM DEFICIENCIA NO AMBIENTE ESCOLAR...8
2. ATIVIDADES FISICAS REALIZADAS COM ALUNOS SURDOS............. ...........9
2.1AMBIENTE VIRTUAL COM FERRAMENTAS SINCRONAS E ASSINCORNAS........................................................................................................10,11
2.2TEXTOS REGISTRANDO ACERTOS, VITORIAS E AVANÇOS.................................................................................................................12,13
3.CONCLUSÃO..............................................................................................................14
3.1REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ......................................................................15
INTRODUÇÃO
Este é um trabalho de cunho acadêmico, que tem como tema de pesquisa “Inclusão de alunos com surdez na educação física escolar”. Que à primeira vista é entendida como algo enigmático, porém é destacada como a forma de quebrar barreiras para o indivíduo através de seus esforços, procurando significados gradativamente abrangentes, que indiquem respostas mesmo sendo provisórias, com o intuito de direcionar e compreender a vida humana, além de contribuir para o desenvolvimento do lecionando.
 As seções deste trabalho estão divididas em: Programa TV Escola, levantamento de seis episódios da série “Toda criança é única...”, Inclusão de crianças com deficiência no ambiente escolar, Atividades físicas que podem ser realizadas com alunos surdos, ambiente virtual que contenha ferramentas síncronas e assíncronas, Texto registrado acertos, vitorias, avanços.
1.PROGRAMA TV ESCOLA/MEC
 A TV Escola é uma ferramenta criada pelo Ministério Público da Educação em 1996 uma emissora de televisão pública, para ajudar na aprendizagem dos discentes e docentes. Seu objetivo é de complementar as aulas, tornando-as atrativas, com o intuito de saber mais sobre assunto, interagir com as vídeo-aulas, em alguns casos as aulas são transmitidas ao vivo para escolas distantes dos grandes centros urbanos, isoladas e sem acesso aos principais meios de comunicação.
 O programa teve início com a organização de uma infraestrutura física: a TV Escola enviou para várias escolas, televisores, videocassetes e antenas parabólicas, atingindo 27 estados e 5.206 municípios. No ano de 2002, para assegurar imagem e áudio com um excelente padrão, a transmissão analógica foi substituída pelo sinal digital, possibilitando um projeto de alteração das antenas parabólicas originais.
 Com a instalação, essa rede tem potencialidade para alcançar 1,1 milhão de professores e 28 milhões de alunos do ensino fundamental. Assim que for completado o fornecimento dos equipamentos de recepção a todas as instituições de ensino médio, 300 mil professores e 12 milhões de alunos desse nível de educação da mesma forma serão beneficiados. Geralmente são transmitidas 14 horas de aulas por dia – podendo ser repetida, para facilitar a gravação - de programas conduzidos ao currículo das escolas brasileiras. O cronograma de estudo para o fim de semana presta serviços comunitários, motivando o firmamento da nossa cidadania e trazendo a comunidade para a escola. Por todos esses seis anos, mais de 26 milhões de exemplares de material impresso para suporte ao programa foram distribuídos e mais de 4.000 vídeos educacionais veiculados.
1.1LEVANTAMENTO DA SÉRIE “TODA CRIANÇA É UNICA...”
TODA CRIANÇA É ÚNICA, 1º EPISODIO: Série que busca apresentar para os docentes das escolas públicas brasileiras experiências de resultado positivo de inclusão na educação infantil. 
TODA CRIANÇA É ÚNICA, 2º EPISODIO: Nesse episódio apresenta a história de Nicolas, que é cadeirante, e se alimenta através de uma sonda, e está frequentando o ensino infantil.
TODA CRIANÇA É ÚNICA, 3º EPISODIO: Nesse episódio podemos ver a história do Guilherme, que possui uma deficiência que afeta o movimento, ou seja, paralisia cerebral. Sua família teve dificuldades na sua socialização, mas atualmente, aos cinco anos de idade, ele se tornou mais integralizado na escola.
TODA CRIANÇA É ÚNICA, 4º EPISODIO: Nesse episódio podemos conhecer um pouco do Davi Schmidt, de cinco anos de idade. Ele possui deficiência auditiva, e para se comunicar utiliza a linguagem de libras, está numa escola desde a creche e hoje se encontra no jardim 2.
TODA CRIANÇA É ÚNICA, 5º EPISODIO: Nesse episódio podemos ver o processo gradativo da adaptação de Jardson na escola, com um esforço de coordenação motora. Já consegue pronunciar algumas palavras, mas não consegue pronunciar seu nome.
TODA CRIANÇA É ÚNICA, 6º EPISODIO: Nesse último episódio conhecemos a Andressa Cleusi Lourenço, que é deficiente visual e se encontra no 3º Estágio. Começou seus estudos faz um ano, e se mostra ser esforçada, e tem grande capacidade aprendizagem.
1.2INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA NO AMBIENTE ESCOLAR 
1º VIDEO: Dificuldade na inclusão dos alunos que possuem deficiência na escola
 SINOPSE: Com a finalidade de proporcionar um ensino qualificado para todos, é essencialmente indispensável uma reestruturação da ideologia dos alunos, visando o avanço no processo educativo que consulte os conceitos e os exemplos com a intenção de organizar novamente o sistema educacional. Propor circunstancias para a evolução da educação especial integrada consegue guiar para reavaliar os vários tipos de exclusão social e educacional, no qual prosseguem firmes no procedimento de modificação da inclusão. As ações Inter sensoriais fundamentadas na inclusão, transformam-se em realidade desafiadora para a educação brasileira. Neste sentido, as pesquisas deste artigo mostram que cooperar com o fortalecimento das ações sociais voltadas para educação comum inclusiva, representa novas perspectivas no acesso e permanência da pessoa com deficiência no âmbito escolar, proporcionando condições para uma educação de qualidade para todos.
Endereço: https://www.youtube.com/watch?v=JdCkc_OWH5M
2º VIDEO: Inclusão, o que as escolas precisam mudar? 
SINOPSE: Como podemos adaptar nossas escolas aos alunos com diferentes tipos de deficiência? Confira o dia a dia da professora Eliane Correa, do CEU Navegantes, em São Paulo, responsável pelo Atendimento Educacional Especializado da escola. Sua história nos ajuda a entenderas principais dificuldades das pessoas com deficiência e a estrutura das escolas brasileiras para a inclusão.
Endereço: https://www.youtube.com/watch?v=ieasHdgWDJA
3º VIDEO: Conversação educação inclusiva
SINOPSE: A primeira exibição do programa Conversação se referiu a educação inclusiva. Em conformidade com a intervenção da coordenadoria da Univesp TV. Mônica Teixeira, todos entrevistados argumentaram sobre o tema, apresentando como ponto de partida a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Professores, pedagogos, psicólogos, pais e ex-alunos conversaram sobre esta questão polêmica e desafiadora para o ensino público e privado.
 Endereço: https://www.youtube.com/watch?v=nCQXg4v2ips
2.ATIVIDADES FISICAS REALIZADAS COM ALUNOS SURDOS 
A deficiência auditiva acompanha algumas insuficiências para o progresso e aprendizagem do indivíduo, onde sabemos que a audição é essencial para a captura de sons. Desse modo, o avanço motor de pessoas surdas se adaptam a obedecer aos padrões da normalidade, não ocorrendo, nenhum problema em praticar atividades físicas. A surdez é seguida de outra deficiência ou de algum outro comprometimento, as possíveis restrições podem ser relacionadas a esses outros problemas.
A seleção de atividades físicas para alunos surdos deve respeitar os mesmos padrões usados para a escolha das atividades para os outros sem deficiência (estado de saúde, faixa etária, restrições físicas, interesse etc.). A prática de atividade aeróbica é essencial, pois quem não se dispõem da fala, não têm uma respiração completa, ou seja, seus pulmões não se enchem por completo, com isso, de exercitar os músculos envolvidos na respiração. Deste modo, além de todos os benefícios cardiovasculares já conhecidos, acaso dos surdos, as atividades aeróbicas também contribuem indiretamente, para o aprendizado da emissão da fala.
Os deficientes auditivos são capazes de aproveitar quaisquer tipos de esportes e atividades rítmicas. Nos jogos escolares, como vôlei, futebol, entre outros é dispensável qualquer alteração no modo de ensinar, seja ele qual for.
Aos alunos surdos e com perda auditiva gradativa é de total importância que o Professor de Educação Física manipule diversas ferramentas, com o propósito de que a conversação entre aluno e professor tenha um proveito de forma satisfatória, como por exemplo: leitura labial, gestos e sinais, Libras, para que a compreensão por parte de todos seja o fator de destaque em suas aulas.
2.1AMBIENTE VIRTUAL COM FERRAMENTAS SINCRONAS E ASSINCRONAS
 A interação síncrona realizada pelo computador é denominada por “Chat”, ou “Bate-papo” tendo sua criação associada ao fenômeno de comunicação via rede, conhecido como IRC - Internet Relay Chat. Outros softwares foram criados pelo IRC, mas permanecem complementando o mesmo, ou melhor, possibilitando que os internautas através dos computadores com internet, conversem em grupo de forma síncrona. 
 Usualmente os Chats possibilitam que os integrantes digitem suas mensagens na parte inferior de um certo espaço, onde pode ser visto por todos. Cada integrante possui no seu lugar, um outro espaço, geralmente na parte inferior da qual se sucede o contato, onde é possível digitar suas mensagens, copiar e colar, elaborar e editar sua mensagem pessoal, antes de se tornar visível ao grupo.
 As publicações no espaço público dos softwares de Chats tradicionais, acata uma hierarquia de posição, a qual evita que as mensagens fiquem umas sobre as outras. Somente uma mensagem por vez. O atrativo do chat está na possibilidade de entrar em contato com parentes e amigos que vivem ou trabalham em outras localidades distantes, o que dificulta o contato e com as quais, através dos Chats, podemos manter contato. Atualmente possuímos a possibilidade de conversar, simultaneamente, via Webcam, e se optar, enviar mensagens ao mesmo tempo. Entretanto o uso desses softwares de Chat na Educação é possível observar as dificuldades, na medida que o ele impõe uma demarcação de aperfeiçoamento de tópicos, em função da necessidade de urgência determinadas em relacionamentos síncronos, digitado através do computador, o que delimita a qualidade da escrita nessa condição
 O mundo se desenvolveu e as suas capacidades juntamente à evolução. Pertence aos professores buscar entender as atuais perspectivas e variações que ocorreram para ser capaz de trabalhar em conjunto com o que tem, avançar vizinho à modernidade do mundo e as capacidades, buscar aprender a manipular os novos mecanismos e tecnologias de ponta , civilizar e comandar mecanismos de comunicação, guiando as variações e inovações tecnológicas do mundo direcionadas a educação, introduzindo e direcionando os alunos no uso das ferramentas e utilizando-as em conjunto com o ensino. Gonzalez (2005) afirma que o profissional que realiza a mediação pedagógica tem, “dentre outras qualidades, facilidade de comunicação, dinamismo, criatividade, liderança e iniciativa para realizar com eficácia o trabalho de facilitador junto ao grupo de alunos sob sua tutoria” (GONZALEZ, 2005, p. 81).
 A rede social é definida como um ambiente virtual que propicia a comunicação entre pessoas. Possibilita os vínculos sociais virtuais entre quaisquer pessoas conectadas pela internet. Pode ser direcionada para diversos objetivos, como o lazer a e educação formal. É possível denomina-la como um círculo social, onde jovens e adultos se aproximam virtualmente com o intuito de construir diferentes vínculos de relações sociais. Nesse contexto, contemplamos as possibilidades de utilização das redes sociais como apoio e complemento ao ensino.
 
 
2.2TEXTO REGISTRANDO ACERTOS, VITORIAS E AVANÇOS
 
 A escolarização de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades, tem desafiado os espaços escolares a construírem novas lógicas de ensino. Diante disso, formação continuada em processo tem se configurado como uma possibilidade de pensar as demandas escolares e os processos de escolarização dos sujeitos que também são público–alvo da educação especial. Tal formação continuada em contexto deve ter como foco as diferentes situações que constituem o ato educativo, a análise das práticas docentes e a criação de espaços para a reflexão coletiva, esforçando-se, sempre para criar na escola a crença de que é possível pensar soluções para as questões que se pressentiram. São esses movimentos que nos levam a concordar com Nóvoa.
“A formação não se constrói por acumulação (de cursos, de conhecimentos ou de técnica), mas sim através de um trabalho de reflexividade crítica sobre a prática e de construção e re(construção) permanente de uma identidade pessoal. Por isso é tão importante investir na pessoa e dar um estatuto ao saber da experiência. (Nóvoa,1995 p.25)
Práticas de formação que tomem como referência as dimensões coletivas contribuem para a emancipação profissional e para a consolidação de uma profissão que é autônoma de produção dos seus saberes e dos seus valores. Os indivíduos com deficiência intelectual passaram a ser classificados como passiveis se serem educados, em torno do século XIX, devido ao trabalho do médico Jean Itard (1774-1838)- considerado como o primeiro teórico de Educação Especial.Com um menino chamado Victor de Aveyron, conhecido como “Menino Selvagem”. O trabalho de Itard era fundamentado na teoria empirista do conhecimento. Entretanto, a relevância atribuída aos fatores biológicos em desvantagem dos fatores socioambientais permaneceu até os anos cinquenta, quando a noção de “irrecuperabilidade e constitucionalidade da condição de deficiente mental” começou a introduzir nas proposições, aspectos sócio educacionais, primeiramente postadas na quinta edição do manual da Associação Americana de Retardo Mental (American Association on Mental Retardation- AAMR) (p.34).Recordando a história a respeito da deficiência intelectual, observamos que ela tem sido entendida, para efeitos educacionais, como aquela deficiência em que o desenvolvimento dos indivíduos que a apresentam é mais lento e mais comprometido do que os que não a manifestem. Não podemos negas a existência de dificuldades individuais geradas por limitações de ordem neurológica e intelectual, inerentes ao próprio individuo, que exigem mediações especiais para sua constituição como na condição de aprendizes. Essa limitação afeta de maneira acentuada a sua capacidade para resolver problemas frente ás exigências a que são submetidos no seu cotidiano. É de responsabilidade da escola dispor de recursos e procedimentos não uniformes para que os alunos tenham acesso a a possibilidades de ultrapassar os níveis impostos no estudo. Essas barreiras que os deficientes mentais têm que ultrapassar levam os educadores a propor atividades curriculares de menor complexidade, mais pragmáticas.
3.CONCLUSÃO
 Através da elaboração deste trabalho, foi possível expandir o conhecimento e aprendizado sobre os diversos temas que estudamos ao decorrer desse bimestre. Nesse desafio, que no qual foi o primeiro a ser realizado, pode-se ter a noção dos reais desafios que virão pela frente.
 Assim, com a conclusão do mesmo, foi obtido elementos necessários para ter conhecimento de como agir frente às adversidades que irão surgir nas salas de aula.
3.1REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=JdCkc_OWH5M
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=ieasHdgWDJA
Disponível em : : https://www.youtube.com/watch?v=nCQXg4v2ips
Disponível em: http://www.planetaeducacao.com.br
Disponível em: https://www.google.com.br
Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/

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