EXERCIOS DE DIREITO CIVIL III

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1a Questão (Ref.: 201505580303)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Questão 14 29º Exame OAB-RJ) Quanto à classificação, o contrato de compra e venda de imóveis se apresenta da seguinte forma:
		
	
	Consensual, bilateral, oneroso e não solene;
	 
	Consensual, bilateral, oneroso e solene;
	
	Bilateral, oneroso, formal e aleatório;
	
	Oneroso, bilateral, não formal e consensual.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201505579074)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Questão 1 20º Exame OAB-RJ) No que se refere à promessa de fato de terceiro, assinale a alternativa INCORRETA:
		
	
	O terceiro não pode ser obrigado pela avença; se o contratante não obtiver o fato prometido, responderá por perdas e danos;
	 
	A obrigação do promitente é uma obrigação de meio, de envidar o melhor dos seus esforços para conseguir a prestação;
	
	Nessa promessa, o terceiro cumpre uma obrigação assumida pelo promitente.
	
	O promitente assume obrigação a ser cumprida pelo terceiro.
	
	O fato de terceiro é o objeto da prestação da avença;
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201505623501)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Quanto à formação do contrato, o Código Civil adota, como regra, a teoria:
		
	
	Da declaração.
	
	Da agnição na modalidade recepção.
	
	Da subsunção.
	 
	Da agnição da modalidade expedição
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201505580374)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	O negócio jurídico na visão de Pontes de Miranda (Escada Ponteana) é dividido em três planos - existência, validade e eficácia. Neste sentido, assinale a assertiva que corresponde ao Plano da Existência do contrato.
		
	 
	Neste plano estão os elementos mínimos e essenciais para formação do negócio jurídico.
	
	Todas as alternativas estão incorretas.
	 
	Neste plano estão os elementos que estão vinculados diretamente as consequências do negócio jurídico.
	
	Neste plano estão os elementos mínimos e essenciais para formação e validação do negócio jurídico.
	
	Neste plano os elementos mínimos ganham adjetivos que visam validar o negócio jurídico.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201505580243)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	 
(Questão 14 27º Exame OAB-RJ) Se a proposta contiver prazo para a resposta e esta, embora expedida dentro do prazo, por circunstância imprevista, chegar tarde ao conhecimento do proponente, o contrato:
		
	 
	Não se forma, mesmo que o policitante não dê conhecimento ao oblato de que não houve o aperfeiçoamento do contrato
	
	Se forma, devido a teoria acolhida pelo Código Civil no artigo 434
	
	Se forma, arcando o proponente com perdas e danos, caso não comunique o ocorrido ao aceitante
	
	Se forma, arcando o responsável pelo atraso com perdas e danos
		
	
	 1a Questão (Ref.: 201505580093)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Questão objetiva 1 (OAB 2009/1) A cláusula segundo a qual o vendedor de coisa imóvel pode reservar-se o direito de recobrá-la, em determinado prazo, restituindo o preço recebido e reembolsando as despesas do comprador, é denominada:
		
	
	venda a contento.
	
	preempção ou preferência.
	 
	retrovenda.
	
	venda com reserva de domínio.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201505623557)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB/RJ) Com relação ao contrato de compra e venda, NÃO É CORRETO afirmar:
		
	 
	Na venda ad mensuram as referências às dimensões do imóvel são meramente enunciativas, não cabendo demanda quanto a uma eventual diferença nas medições
	
	É válida a venda de ascendente solteiro a descendente, que obtém o consentimento dos demais descendentes, quando da realização de avença
	
	O condômino em coisa indivisível, ao desejar vender a sua parte no bem, deve, antes de vendê-la a um estranho, dar direito de preferência na aquisição, tanto por tanto, aos demais condôminos
	
	É nula a pactuação firmada que deixa ao exclusivo arbítrio de uma das partes a fixação do preço
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201505585903)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(TRT14/2011) Se a coisa recebida em virtude de contrato comutativo apresentar defeitos ocultos que a tornem imprópria ao uso a que é destinada ou lhe diminuam o valor,
		
	
	 o prazo para o adquirente obter a redibição ou abatimento no preço conta-se da alienação, ficando reduzido a um terço se já estava na posse da coisa
	
	o alienante desconhecendo o vício ou defeito da coisa, deverá devolver ao comprador o valor recebido, as despesas do contrato, além de perdas e danos
	
	 o alienante sabendo do vício ou defeito da coisa, deverá devolver ao comprador o dobro do que recebeu e o dobro das perdas e danos.
	
	 a responsabilidade do alienante não subsiste se a coisa perecer em seu poder por vício oculto já existente ao tempo da tradição.
	 
	 o adquirente decai do direito de obter a redibição ou abatimento no preço, no prazo de um ano, se a coisa for imóvel, contado da entrega efetiva.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201505579085)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Questão 15  29º Exame OAB-RJ)A" obrigouse a construir para "B" um edifício, de 10 andares,cuja obra foi concluída segundo afirmativa ategorica de "A" no prazo estabelecido pelo contrato. Por sua vez, "B" alega que houve cumprimento insatisfatório e inadequado da obrigação por parte de "A", que não observou, rigorosamente, a qualidade dos materias especificados no memorial de incorporação. Assim "B" suspende os últimos pagamentos devidos a "A":
		
	
	Ajuizando ação com fundamento na exceptio non rite adimpleti contractus.
	
	Ajuizando ação com fundamento na exceptio non adimpleti contractus;
	 
	Aguardando que este cumpra,corretamente a obrigaçao;
	
	Ajuizando ação com fundamento na cláusula rebus sic stantibus;
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201505625411)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Acerca da extinção dos contratos, assinale a opção correta:
		
	
	Se o contrato for de execução continuada, a resolução por inexecução voluntária produz efeitos ex tunc.
	
	Na resolução por onerosidade excessiva, não é necessária a existência de vantagem da outra parte, bastando que a prestação de uma das partes se torne excessivamente onerosa.
	
	A resolução por inexecução voluntária decorre de comportamento culposo de um dos contraentes, ainda que não resulte em prejuízo para a outra parte.
	
	A inexecução voluntária que caracteriza-se pela impossibilidade superveniente de cumprimento do contrato enseja o pagamento das perdas e danos para a parte prejudicada.
	 
	A eficácia da resolução unilateral de determinado contrato independe de pronunciamento judicial e produz efeitos ex nunc.