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Prática Profissional Laboratório de Ensino Aprendizagem de História

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Disciplina(s):
Prática Profissional - Laboratório de Ensino Aprendizagem de História
História da Arte
	Data de início:
	16/09/2016 14:15
	Prazo máximo entrega:
	16/09/2016 15:30
	Data de entrega:
	16/09/2016 15:28
Questão 1/5
Analise a citação a seguir:
“Dessa forma, a história do Ocidente, marcada pela utilização da razão para buscar a verdade do ser, personificada num eu logocêntrico, atingiu, por assim dizer, seu ápice numa confirmação da primazia desse eu. Consolidou-se o processo de anulação do outro em sua alteridade, praticado sistematicamente pela cultura ocidental ao desconsiderar as diferenças. As inúmeras guerras, as formas de colonização, a organização de sistemas ideológicos de cunho político, religioso e/ou científico, que na maioria das vezes visaram à dominação, à exploração e destruição da alteridade, comprovam essa afirmação”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ESTEVAM, José Geraldo. O reconhecimento da alteridade como possibilidade de construção de um novo paradigma na cultura ocidental em Joel Birman e Emmanuel Lévinas. Horizonte, Belo Horizonte, v. 6, n. 12, p.169-179, jun. 2008. p. 171. 
O exercício da conivência e do respeito ao que é diferente de nós é uma prática que ainda precisa ser muito desenvolvida na sociedade contemporânea, apesar de toda a informação existente. Quanto a isso e tendo como base o texto Calçando os sapatos do outro: um relato de experiência com história oral no ensino fundamental, discorra sobre a necessidade de se aprimorar a capacidade de interagir com o outro no contexto atual, enfatizando a educação como uma possibilidade de transformação.
Nota: 20.0
	O filósofo espanhol Josep Maria Esquirol (2009) afirmou que vivemos num “mundo de indiferentes”, uma vez que estamos submersos numa corrente de informações e de hiperconsumo; perdemos a capacidade de prestar atenção, de “olhar duas vezes”, de encantarmo-nos com a possibilidade de ver, ouvir e compreender aquilo que nos parece estranho, indecifrável ou incômodo. Não temos tempo para o olhar cuidadoso e o ouvido atento; somos incapazes, muitas vezes, de nos enxergarmos nas experiências do outro, nas suas alegrias e, principalmente, nos seus medos e dores.
Compreender alguém diferente de nós requer atenção, o que não significa somente intensificar a nossa percepção e a nossa capacidade de conhecer, mas realizar uma vigília do nosso sentido moral e ético. A atenção faz parte do que Esquirol define como respeito, palavra derivada do verbo latino respicere (olhar atrás, tornar a olhar), o que demanda tempo para concentração e reflexão. Numa sociedade marcada pelo excesso de informações e por uma ciência muitas vezes desumanizada, perguntamo-nos sobre o papel que a educação pode exercer para evitar a indiferença e a apatia. A apatia diante da vida não pode ser explicada pela falta de dados sobre a realidade circundante, e sim pelo excesso banalizador e isento de reflexão. A recepção acelerada de informações substitui a memória, criando confiança no imediato e legitimando as mídias no lugar da elaboração do conhecimento e dos valores éticos. (p. 85) 
Abrangência – Contexto social (20%). 
Profundidade – Acesso à informação (20%). 
Desenvolvimento – Papel da educação (30%). 
Abordagem – Convivência com o diferente (30%).
Resposta:O FILOSOFO ESPANHOL JOSER MARIA ESQUIROL,AFIRMOU QUE VIVEMOS NUM 'MUNDO DE INDIFERENTES, UMA VEZ QUE CORRENTE DE INFORMAÇÃO E DE VER , HIPERCONSUMO , PERDEMOS A CAPACIDADE DE PRESTAR ATENÇÃO , DE OLHAR DUAS VEZES POSSIBILITANDO DE VER , OUVIR E COMPREENDER AQUILO QUE NOS PARECE ESTRANHO, INDECIFRÁVEL OU INCOMODO. NÃO CUIDADOSO E O OUVIDO ATENTO, SOMOS INCAPAZES , MUTAS VEZES , DE NOS ENXERGARMOS NAS EXPERIENCIAS DO OUTRO E PRINCIPALMENTE NOS SEUS MEDOS E DORES. COMPREENDER ALGUÉM DIFERENTE DE NOS REQUER ATENÇÃO QUE NÃO SIGNIFICA SOMENTE INTENSIFICAR A NOSSA PERCEPÇÃO CONHECER , MAS REALIZAR UMA VIRGÍLIA DO NOSSO SENTIDO MORAL E ÉTICO. A ATENÇÃO FAZ PARTE DO ESQUIROL DE DERIVA DE VERBO LATINO RESPICERE( OLHAR ATRÁS, TORNAR A OLHAR) O QUE DEMANDA TEMPO PARA CONCENTRAÇÃO E MARCADA PELO EXCESSO DE INFORMAÇÕES E POR UMA CIÊNCIA MUITAS VEZES DESUMANIZADA, PERGUNTAMO -NOS SOBRE O EXERCER PARA EVITAR A INDIFERENÇA E A APATIA. A APATIA DIANTE DA VIDA NÃO PODE SER EXPLICADA PELA FALTA DE DADOS SOBRE SM PELO EXCESSO BANALIZADOR E ISENTO DE REFLEXÃO. A RECEPÇÃO ACELERADA DE INFORMAÇÕES SUBSTITUI MEDIATO E LEGITIMADO AS MIDAS NO LUGAR DA ELABORAÇÃO DO CONHECIMENTO E DE VALORES ÉTICOS.
Questão 2/5
Leia o fragmento de texto a seguir:
“Os defensores da História Oral como técnica interessam-se pelas experiências com gravações, transcrições e conservação de entrevistas e o aparato que as cerca. Aqueles que lhe atribuem um status de disciplina, baseiam-se em argumentos complexos e, às vezes, contraditórios. Todos, entretanto, parecem basear-se em uma ideia fundamental: a História Oral inaugurou técnicas específicas de pesquisa, procedimentos metodológicos singulares e um conjunto próprio de conceitos. Esse conjunto, por sua vez, norteia as duas outras instâncias, conferindo-lhes significado e emprestando unidade ao novo campo de conhecimento”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GOMES, Almiralva Ferraz; SANTANA, Weslei Gusmão Piau. A história oral na análise organizacional: a possível e promissora conversa entre a história e a administração. Cadernos EBAPE. BR, v. 8, n. 1, artigo 1, Rio de Janeiro, mar. 2010, p. 4. 
A utilização da História Oral tanto na realização de pesquisas quanto nos processos de ensino tem se mostrado cada vez mais valiosa, pois possibilita uma variedade de conexões, como com o espaço físico, com a contemporaneidade, com outras disciplinas e fontes. Acerca disso e tendo como base o texto Calçando os sapatos do outro: um relato de experiência com história oral no ensino fundamental, analise as contribuições da História Oral nos pontos mencionados, enfatizando os benefícios do uso dessa técnica.
Nota: 0.0
	A escolha do trabalho com história oral para desenvolver os conceitos e as práticas de respeito e empatia partiu da compreensão de que esse procedimento pode representar uma nova abordagem não apenas para ensinar história, mas para estimular o diálogo entre as diferentes disciplinas acerca de projetos coletivos. Além de expandir a noção de documento – consequentemente, a de construção de conhecimento –, a história oral contribui para o desenvolvimento de uma ética da escuta e do olhar. Isso pode representar uma discussão mais significativa com os alunos a respeito de temas do tempo presente, levando-os à reflexão sobre a própria experiência pessoal, a partir de narrativas de outras pessoas. Também pode colaborar para o entendimento qualitativo da história local – da escola, do bairro, das associações, dos moradores, dos migrantes, das diferentes profissões e entidades – em sua relação com a chamada macro-história, muitas vezes vista como algo distante dos alunos.
No caso da disciplina de história, o trato com fontes orais promove o desenvolvimento da crítica com relação às lacunas, exceções, desvios, deficiências e discrepâncias nas versões dos acontecimentos que constam nos livros didáticos ou nos registros escritos. Pode enriquecer a evidência material e valorizar documentos de família ou mesmo de grupos profissionais, como fotografias, diários, cartas, anotações pessoais e objetos biográficos. Mas não só isso. No caso aqui tratado, da experiência na disciplina de filosofia, pode estimular sentidos e valores, qualificando relações. (p. 87) 
Abrangência – Estímulo à interdisciplinaridade (25%). 
Profundidade – História local (25%). 
Desenvolvimento – História regional (25%). 
Abordagem – Complementação de outras fontes (25%).
Resposta:
Questão 3/5
Leia o fragmento de texto a seguir:
“Com o advento das inovações surgidas nas últimas décadas do século passado e a aceleração produzida pelos aparatos de reprodutibilidade técnica(imprensa, fotografia, fita de áudio, cinema, vídeo, multimídia), multiplicaram-se quase que infinitamente as possibilidades de registro de memórias”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em:  MEIRELLES, William Reis. Ler, ouvir e ver. A Revolução documental na pesquisa histórica: uma abordagem das formas da construção da História. História & Ensino, Londrina, v. 8, p. 143-150, out. 2002. p.. 148.
A inserção de novas fontes dentro da História está relacionada com mudanças que já estavam em processo na área e que refletem a dinâmica da produção do conhecimento histórico. Acerca disso e sobre o que foi apresentado no texto  O desafio de fazer História com imagens: arte e cultura visual, analise  esse processo, evidenciando a valorização da imagem como fonte documental.
Nota: 20.0
	A crítica contemporânea à concepção cientificista de história conduziu também à crítica da concepção correspondente de documento histórico, que parte da perspectiva de que os registros do passado que chegam até os dias de hoje não são inocentes. Se os vestígios do passado atravessaram os tempos, é porque, em grande medida, originaram-se do esforço de antigas gerações de legar uma certa ideia de seu tempo e de sua sociedade às gerações futuras. São, assim, produtos de uma operação seletiva que traduz o controle sobre as informações que a sociedade exerce sobre si mesma. A afirmação do universo do estudo da história das representações, valorizada pelos estudos da história do imaginário, da antropologia histórica e da história cultural, impôs a revisão definitiva da definição de documento e a revalorização das imagens como fontes de representações sociais e culturais. É nesse sentido que a historiografia contemporânea, em certa medida, promoveu um reencontro com o estudo das imagens. (p. 102)
Abrangência – Mudança na concepção de fonte histórica (30%).
Profundidade – Intencionalidade/neutralidade na produção da fonte (20%).
Desenvolvimento – Influência das linhas teóricas da História (20%).
Abordagem – Situação da imagem dentro da área atualmente (30%).
Resposta:A CRITICA CONTEMPORÂNEA Á CONCEPÇÃO CIENTICISTA DE HISTÓRIA CONDUZIU TAMBÉM A CRITICA DA CONCEPÇCAO COM HISTORICO , QUE PARTE DA PERCEPTIVA DE QUE OS REGISTROS DO PASSADO QUE CHEGAM ATE OS DIAS DE HOJE NÃO SÃO INTERPASSADO ATRAVESSAM OS TEMPOS , É PORQUE , EM GRANDE MEDIDA, ORIGINARAM SE DO ESFORÇO DE ANTIGAS GERAÇÕES SEU TEMPO E DE SUA SOCIEDADE AS GERAÇÕES FUTURAS. SÃO , ASSIM PRODUTOS DE UMA OPERAÇÃO SELETIVA QUE INFORMAÇÕES A SOCIEDADE EXERCE SOBRE SI. A AFIRMAÇÃO DO UNIVERSO DO ESTUDO DA HISTORIAS DAS REPRESENTAÇÕES ESTUDOS DA HISTORIAS DO IMAGINÁRIO, DA ANTROPOLOGIA HISTÓRICA E DA HISTORIA CULTURAL, IMPÔS A REVISÃO DEFINITIVA DA REVALORIZAÇÃO DAS IMAGENS COMO FONTES DE REPRESENTAÇÕES SOCAIS E CULTURAIS. É ESSE SENTIDO QUE A HISTORIOGRAFIA NA MEDIDA , PROMOVEU UM REENCONTRO COM ESTUDOS DAS IMAGENS.
Questão 4/5
Considere o seguinte fragmento de texto:
“É um grande e belo espetáculo ver o homem sair, de qualquer maneira, do nada, por seus próprios esforços; dissipar, com as luzes da razão, as trevas nas quais a natureza o envolvera; elevar-se acima de si mesmo; atirar-se pelo espírito até às regiões celestes; percorrer, a passos de gigante, como o sol, a vasta extensão do universo; e, o que ainda é maior e mais difícil, entrar de novo dentro de si mesmo para aí estudar o homem e conhecer sua natureza, seus deveres e seu fim. Todas essas maravilhas são renovadas há poucas gerações”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em:  ROUSSEAU, Jean Jacques. Discurso sobre as ciências e a arte: Academia de Dijon. França: Editora Ridendo Castigat Mores, 1749. p .5.
O trecho acima foi retirado da obra de Rousseau, um filósofo iluminista que retrata o desenvolvimento cultural da sociedade em que vivia, tanto pelo viés artístico quanto científico. Tomando como base essa assertiva e a leitura do texto Ciência e arte: relações improváveis?, argumente  sobre como a arte e a ciência se relacionam entre si e com o contexto do qual fazem parte, evidenciando as semelhanças e diferenças entre elas.
Nota: 0.0
	As concepções artísticas e científicas são coerentes, levando a interpretações semelhantes a respeito do funcionamento do universo. Artistas e cientistas (ou filósofos naturais) percebem o mundo da mesma forma, apenas representam-no com linguagens diferentes. (p. 72).
[...]
Podemos analisar relações entre a perspectiva e a construção da nova ciência que surgiu durante a revolução científica, percebendo que a arte ajudou a ciência a trilhar os novos caminhos. (p. 72).
[...]
A ciência que, por sua lingu
agem muitas vezes hermética, se produz aparentemente longe das questões socioculturais, está presente no imaginário da época em que está sendo produzida. Ela é fruto desse ambiente cultural, da mesma forma que ajuda a construí-lo. (p. 83)
[...]
Podemos fazer uma abordagem cultural da ciência e está poderá nos ajudar a compreendê-la melhor. Mas, muito mais do que isso, esse tipo de paralelo poderá ajudar a entender que a ciência é um produto sociocultural e, como tal, deve ser apreendida. (p. 84)
Abrangência – Semelhança na interpretação (25%).
Profundidade – Linguagem diferente (25%).
Desenvolvimento – Cooperação entre arte e ciência (20%)
Abordagem – Produtos socioculturais (30%).
Resposta:
Questão 5/5
Veja o seguinte quadro, pintado por Rembrandt em 1632:
 Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: http://lounge.obviousmag.org/abismo/2013/03/a-admiravel-obra-de-rembrandt.html acesso em 07 jun. 2016. 
O quadro acima foi feito durante o Renascimento e retrata. por meio da arte, um dos primeiros procedimentos cirúrgicos. A partir da leitura do artigo Ciência e arte: relações improváveis?, analise como se dava a relação entre a arte e a ciência no contexto renascentista, evidenciando as questões relacionadas à percepção do espaço físico em comparação à Idade Média.
Nota: 20.0
	No Renascimento, é clara a relação arte–ciência. Muitos são os nomes que misturam os dois campos: Brunelleschi, Pisanello, Leonardo, Dürer e até mesmo Galileu. E é importante salientar que a invenção da perspectiva e do claro-escuro foi extremamente importante, até mesmo crucial, para tornar possíveis as observações empíricas e os registros acurados que fundamentam a ciência moderna. [...] Já a pintura renascentista inventa a perspectiva e, com isso, a possibilidade de pensar e representar a infinitude do espaço. Percebemos uma mudança radical da concepção espacial. A partir do Renascimento, o espaço é infinito. A criação da perspectiva possibilitou representar essa infinitude, não sendo mais possível distinguir claramente o limite entre Terra e céu, porque esses mundos não parecem mais incomunicáveis como eram na cosmologia medieval aristotélica. (p. 72).
Abrangência – Relação arte e ciência (30%).
Profundidade – Criação da perspectiva (20%).
Desenvolvimento – Mudança na concepção de espaço (20%)
Abordagem – Comparação entre os períodos (30%).
Resposta:AS CONCEPÇÕES ARTÍSTICAS MUITAS VEZES E ONDEM APRESENTAR INTERPRETAÇÃO SEMELHANTES A INCLUSIVE SOBRE COMO FUNCIONA O UNIVERSO SÓ QUE COM LINGUAGEM DIFERENTES. ELA SE DIVIDIA NO UNIVERSO EM DOIS MUNDOS DISTINTOS: O SUBLUNAR E O SUPRALUNAR. AS LEIS ERAM DISTINTAS EM CADA UM E ELES NÃO SE COMUNICAVAM ENTRE SI. A PINTURA DESSE CONTEXTO SEGUI A MESMA LINHA DE PENSAMENTO, REPRESENTAVA UM CÉU SEM CONTNUDADE COM A TERRA. E VARIAS OBRAS O CÉU É DOURADO, SIMBOLIZADO O SAGRADO QUE ESTAVA INACESSIVEL PARA O MUNDO TERRESTRE.

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