Buscar

resumo av3

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1) Husserl e a fenomenologia. Movimento filosófico que se interessa pelos fenômenos, quer dizer, pelo modo como se formar e interagem as representações que temos em nossas consciências. Atos mentais, consciência sempre intencional, para o fenomenólogo vivemos em um mundo de significações e embora leve em conta o modo como cada um representa o que está em seu entorno, a fenomenologia não deixa de procurar por essências universais.
2) Ao valorizar a história, Hegel valoriza também a unidade da razão. Por que? Porque justamente não trata a história como uma sucessão de momentos independentes, mas sim como o caminho lógico de construção da filosofia como saber absoluto.
3) Empirismo e inatismo. Para os empiristas, o conhecimento vem da experiência (do real para o racional). Para o inatismo, não nascemos como uma folha em branco (távola rasa) mas há as ideias da razão que são inatas. Kant observou que as idéias formam-se a partir do encontro da experiência com a razão. A razão é inata, nõ as ideias. Assim Kant pretende solucionar a briga entre inatistas e empiristas.
4) Tal como Platão acreditava que devíamos romper com o mundo sensível para chegar ao inteligível, Bachelard considerava que devemos romper com o senso comum para chegar ao conhecimento científico. Isso significa: adotar a postura racionalista.
5) Para Hegel a realidade se manifesta como um processo dialético.
6) Podemos perceber o espírito filosófico em Marx com seu conceito de ideologia. Se a ideologia é falsa consciência, então cabe ao marxismo des-alienar, ou seja, mostrar que o que as pessoas pensam que é certo, é apenas uma aparência. No caso de Marx, a ideologia está sempre comprometida com a manutenção dos meios de dominação na mão da elite. O materialismo histórico é uma reflexão sobre a história que crê que a luta de classes rege o processo histórico dialeticamente.
7) Para Thomas Kuhn "ciência extraordinária"  é o momento em que novos e velhos paradigmas ainda convivem, antes da revolução científica.

Outros materiais