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imulado: CCJ0011_SM_200101043999 V.1 
	Aluno(a): CRISTIANE CARVALHO DE OLIVEIRA
	Matrícula: 200101043999
	Desempenho: 0,3 de 0,5
	Data: 09/10/2016 15:46:46 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 200101799913)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Considerando a responsabilidade Civil do Estado e a aplicação da Responsabilidade objetiva, é correto afirmar:
		
	
	A culpa da vítima, mesmo que exclusiva, não exclui a responsabilidade civil do Estado, porque essa é objetiva
	 
	As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviço público responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, independentemente de prova de culpa no cometimento da lesão
	
	O Estado só responderá por danos causado pelos seus agentes a terceiros, se provado que aqueles agiram com dolo ou culpa.
	
	O Estado só responderá por danos causados a terceiros se decorrentes de fenômenos da natureza ou provocados por terceiros, porque a responsabilidade civil é objetiva.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 200101799657)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Caso um servidor público de uma Secretaria de Saúde do Estado cause dano a terceiros, no exercício de suas atribuições e caso a vitima pretenda acionar o judiciário para que ocorra a responsabilização, nesse caso, está correto:
		
	
	A Secretaria a que pertence estará sujeita a responsabilidade objetiva, desde que seja prestadora de serviço público.
	
	A Secretaria a que pertence estará sujeita a responsabilidade subjetiva, uma vez que surge a necessidade de se comprovar a culpa ou dolo do agente.
	
	A Secretaria a que pertence não estará sujeita a nenhum tipo de responsabilidade, de acordo com a teoria ¿irresponsabilidade Estatal¿.
	 
	A Secretaria a que pertence estará sujeita ao regime da responsabilidade civil objetiva, podendo ajuizar ação regressiva contra o agente causador do dano.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 200101619879)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Genivaldo, ingressou em um ônibus de uma concessionária prestadora de serviço de transporte coletivo urbano com a finalidade de chegar em tempo em seu trabalho. No meio do percurso, o condutor foi obrigado a aplicar frenagem brusca, pois chovia bastante e fortes ventos causaram a queda de uma mangueira em frente ao veículo. Com a frenagem, Genivaldo sofreu fratura de fêmur e entorse no tornozelo, sendo necessário o atendimento emergencial em hospital particular, que estava mais próximo do local do acidente, obrigando a vítima a desembolsar quantia considerável pelo atendimento. Inconformado com o acidente e com a necessidade de gastar seu dinheiro com atendimento de saúde, Genivaldo ingressou com ação de reparação de danos contra a concessionária. Com base no relato anterior assinale a alternativa correta.
		
	 
	O condutor será acionado pela concessionária para recompor os gastos com a indenização, pois, a comprovação do dolo e da culpa é desnecessária para a responsabilização objetiva do agente.
	 
	A concessionária responde objetivamente, porém, em sua defesa poderá alegar caso de força maior com base na Teoria do Risco Administrativo.
	
	A concessionária será responsabilizada de forma objetiva com fundamento na Teoria do Risco Integral.
	
	A concessionária e o condutor responderão subjetivamente, havendo a necessidade de comprovação de dolo ou culpa de ambos.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 200101799901)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Levando-se em consideração a teoria do risco administrativo, usada para disciplinar a responsabilidade patrimonial do Estado, analise as alternativas a seguir:
I. A responsabilidade do Estado é subjetiva, estando condicionada à demonstração de culpa ou dolo do agente público.
II. A culpa exclusiva da vítima, o caso fortuito e força maior são causas excludentes da responsabilidade do Estado.
III. As autarquias estão sujeitas a normas constitucionais relativas a responsabilidade patrimonial do Estado.
É (são) afirmativa(s) verdadeira(a) somente
 
		
	 
	III.
	 
	II e III.
	
	I e II.
	
	Nenhuma das alternativas estão corretas.
	
	I e III.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 200101731342)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Astrobaldo, motorista de taxi há 25 anos, trafegava por via de rodagem como fazia por todos os dias de sua vida profissional, quando foi surpreendido pela queda de um galho de mangueira. A queda foi provocada pelo acúmulo de ¿erva de passarinho¿ por conta de falta de manutenção cuja competência é da Secretaria Municipal de Meio Ambiente. O galho atingiu em cheio o para-brisa de seu taxi. Tal acidente forçou Astrobaldo a submeter o veículo a reparos, onde o carro ficou parado por dois dias inteiros, impossibilitando o motorista de realizar suas tarefas laborais. Indique a alternativa correta:
		
	
	O agente público que deveria ter realizado a manutenção na árvore poderá ser responsabilizado objetivamente pelo dano causado a Astrobaldo.
	 
	Segundo a doutrina dominante, o Município deve ser responsabilizado subjetivamente por culpa do serviço, visto que a falta de manutenção configura omissão do Poder Público.
	
	Astrobaldo não pode responsabilizar o Município, pois a queda do galho ocorreu por situação de força maior, caso de excludente de responsabilidade.
	
	A doutrina majoritária entende que mesmo em caso de omissão do Poder Público, este será responsabilizado objetivamente, bastando Astrobaldo demonstrar o nexo de causalidade entre a conduta do Município e o dano sofrido.

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