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Aula de avaliação de crianças

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A N T R O P O M E T R I A D E C R I A N Ç A S E 
A D O L E S C E N T E S 
Avaliação Nutricional 
Avaliação de Crianças 
—  Aleitamento materno 
-  imunoproteção, vínculo psicológico, DCNT 
—  Aleitamento exclusivo 
- Tecido cerebral, visão, cognição, eritrócitos, 
crescimento 
—  Alimentação complementar 
- atenção aos nutrientes, variedade 
Durante a infância 
—  Aumento linear contínuo, mas não 
constante, das estruturas que o 
compõem. 
—  Resultante da: 
-  Interação de fatores intrínsecos ou 
orgânicos (genéticos, neuroendócrinos) 
-  Extrínsecos ou ambientais 
(nutricionais, atividades físicas, vínculo 
mãe-filho, condições geofísicas...) 
Características 
físicas 
individuais 
Informação 
genéticas 
Fatores 
intrínsecos 
Fatores 
extrínsecos 
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL 
—  Na vigência de déficit nutricional em qualquer 
idade, a altura não sofre impacto imediato mas, o 
peso, sim. 
 
—  Desse modo, é que se reconhece a importância de se 
manter as crianças com peso adequado, para que não 
haja prejuízo na estatura, pois quando presente, 
parece não haver condições de recuperação. 
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL 
—  Até os dois anos de idade, o crescimento reflete 
as condições de nascimento (gestação) e 
ambientais (nutrição). 
—  Déficit de crescimento é mais provável que seja 
por carência nutricional pregressa ou atual. 
—  A partir dos 2 anos o potencial genético passa a 
ter impacto sobre o crescimento da criança. 
ANTROPOMETRIA 
O emprego do exame antropométrico na 
avaliação do estado nutricional de 
indivíduos se fundamenta na evidência 
de que o crescimento e a manutenção 
das dimensões corporais exigem a 
presença de condições nutricionais 
ótimas, sobretudo quanto à ingestão e à 
utilização biológica de calorias e 
proteínas. 
ANTROPOMETRIA 
Medidas 
antropométricas 
Avaliar a saúde e o 
risco nutricional 
infantis 
Dados 
antropométricos 
de peso e estatura 
Crianças em risco 
de distúrbios 
nutricionais 
A intervenção precoce pode impedir a 
desaceleração do crescimento e do ganho 
ou mesmo perda ponderal. 
identificar 
MEDIDAS UTILIZADAS 
—  Peso 
—  Altura 
—  Idade 
—  Curvas de crescimento 
—  Perímetro cefálico 
—  Perímetro torácico 
—  Circunferência do braço, cintura 
—  Dobras cutâneas 
PESO 
—  Constituído tanto pelo tecido adiposo e massa 
magra; 
—  É passível de mudanças em curtos intervalos de 
tempo; 
—  Permite o diagnóstico precoce da DEP e 
avaliação da recuperação do EN; 
ESTATURA/ ALTURA 
—  Indicador do tamanho corporal e do crescimento 
linear. 
 
—  Variações na estatura são lentas, refletindo agravos 
nutricionais a longo prazo 
 
—  Para menores de 24 meses utiliza-se o termo 
comprimento. 
ESTATURA/ ALTURA 
Cresce 25 
cm 
•  1 º 
ano 
Aumento 
de 12 cm 
•  2º 
ano 
Aumento 
de 10 cm 
•  2 a 3 
anos 
Aumento 
de 5 – 7 
cm / ano 
•  3 a 4 
anos 
FAIXAS DE CRESCIMENTO 
—  Recém-nascido = 0 a 28 dias 
—  Lactente ou bebê= 29 dias a 2 anos 
—  Pré-escolar ou primeira infância= 2 a 6 anos 
—  Escolar ou segunda infância = 7 anos até a 
puberdade (10 – 12 anos) 
—  Adolescente = 10-12 a 19 anos 
 
M É T O D O S D E A V A L I A Ç Ã O N U T R I C I O N A L 
RECÉM NASCIDO 
Recém nascido 
—  Anamnese com ênfase nos dados maternos 
(escolaridade, nível sócio-econômico, paridade, peso 
e altura, estado nutricional, etc) 
—  Classificação do RN 
—  Exame físico 
—  Antropometria 
—  Avaliação da ingestão (calorias, água, proteína, etc.) 
—  Exames bioquímicos 
RECÉM NASCIDO 
—  Classificações 
-  Idade gestacional 
-  Peso ao nascer 
 
Classificação Idade gestacional 
Pós termo ≥ 42 semanas 
A termo 37 a 41 semanas 
Pré termo <37 semanas 
RN pré termo extremo 
Imaturidade extrema 
28 – 36 semanas 
< 28 semanas 
Classificação Peso ao nascer 
Macrossomia > 4.000 g 
Peso adequado 2.500 a 3.999 g 
Baixo peso < 2.500 g 
RN de muito baixo peso 
RN extremo baixo peso 
< 1.500g 
< 1.000 g 
RECÉM NASCIDO 
Classificação Percentil 
Pequeno para idade 
gestacional 
< P10 
Adequado para idade 
gestacional 
 
Entre P10 e P90 
Grande para idade 
gestacional 
> P90 
RECÉM NASCIDO 
—  Dobra de peso em 5 meses 
—  Triplica o peso em 1 ano 
—  Quadruplica o peso em 2 anos 
—  Perda 10% peso nos primeiros 10 dias 
Velocidade de crescimento 
Do nascimento ao 3º mês Aumento de 3,5 cm/ mês 
Do 4º ao 6º mês Aumento de 2 cm/ mês 
Do 7º ao 9º mês Aumento de 1,5 cm/ mês 
Do 10º ao 12º mês Aumento de 1,2 cm/ mês 
Ao final do 1º ano: o lactente deverá ter aumentado 50% do comprimento 
do nascimento 
TIPOS DE BALANÇA: 
—  Balança pediátrica ou balança “pesa-bebê” – capacidade máx 
de 16Kg e precisão de leitura de 10g. 
ESTATURA 
—  Em crianças menores de 2 anos: infantômetro. 
RECÉM NASCIDO 
—  Perímetro cefálico 
-  Última medida afetada 
pela DEP 
-  Reflete crescimento 
cerebral 
—  Realizada até o 2º ano 
de vida 
 
Perímetro torácico 
—  Fita na medida dos mamilos, na inspiração 
—  Indicador de reserva adiposa e massa muscular 
—  Após 2 anos: atividade física 
—  PT/ PC = 1 (até 6 meses) 
—  PT/ PC adequada = > 1 (6 meses aos 5 anos) 
—  Perímetro torácico RN = 32 a 34 cm 
RECÉM NASCIDO 
—  Prematuros 
—  Idade corrigida: até 24 
meses 
IC = idade cronológica em meses – meses de prematuridade 
OUTROS CASOS 
—  Síndrome de Down 
-  Curvas específicas (0 – 15 anos) 
-  Ministério da saúde 
—  Paralisia cerebral 
-  Curvas propostas por estudos 
M É T O D O S D E A V A L I A Ç Ã O D E E S C O L A R E S E 
P R É - E S C O L A R E S 
CRIANÇA 
Peso e Altura 
ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS 
—  Peso x altura 
—  Peso x idade 
—  Altura x idade 
—  IMC por idade 
 
ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS POR FAIXA 
ETÁRIA 
ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS 
—  Peso x altura: sensível para diagnóstico de excesso 
de peso (até 5 anos) 
—  Peso x idade: variações rápidas (até 10 anos) 
—  Altura x idade: crescimento linear (até 
adolescência) 
—  IMC por idade: todas as idades, após 2 anos. 
 
Curvas de crescimento 
—  National Center for Health Statistics (NCHS) 
ü  Realizada pela Food and Nutrition Board da Academia 
Nacional de Ciências (EUA) 
ü  Composto pela conjunção de dois bancos 
ü  Referenciado internacionalmente pela OMS e ratificado 
pelo MS/Brasil 
—  Center for Disease Control and Prevention (CDC) 
ü  Revisão do NCHS 
ü  Não foi referenciado internacionalmente pela OMS 
CLASSIFICAÇÃO/PONTOS DE CORTE 
—  Escore–Z 
ü  É uma medida de dispersão dentre um grupo de dados 
ü  Indica quanto em valor numérico um indivíduo encontra-se 
distante da média ou mediana do grupo de dados a que 
pertence 
ü  É mais utilizado em diagnósticos de estudos populacionais 
 
—  Valores normais ou adequados: 
 
 
—  Exceção: IMC/Idade: entre - 2DP e + 1DP 
Entre + 2DP e – 2 DP 
CLASSIFICAÇÃO/PONTOS DE CORTE 
—  Percentil 
ü  É uma medida de posição 
ü  Refere-se a posição de um indivíduo em relação aos 100% 
da distribuição de referência 
ü  As curvas de crescimento utilizadas para crianças e 
adolescentes adotadas pelo MS são espressas em percentis 
 
—  Valores normais ou adequados: 
—  Exceção: IMC/ idade (obesidade) P85 e P97 
Entre P3 e P97 
Peso para Estatura 
Valores Críticos Diagnóstico Nutricional 
< Percentil 0,1 <Escore z-3 Magreza acentuada 
≥ Percentil 0,1 e < 3 ≥ Escore-z -3 e < z -2 Magreza 
≥ Percentil 3 e ≤ 85 ≥ Escore-z -2 e ≤ z +1 Eutrofia 
> Percentil 85 e ≤97 > Escore-z +1 e ≤ z +2 Risco de sobrepeso 
> Percentil 97 e ≤ 99,9 ≥ Escore-z +2 e ≤ z +3 Sobrepeso 
> Percentil 99,9 > Escore-z +3 Obesidade 
IMC para idade 
Valores Críticos Diagnóstico Nutricional 
< Percentil 0,1 <Escore–z-3 Magreza acentuada 
≥ Percentil 0,1 e < 3 ≥ Escore-z -3 e < Escore-z -2 Magreza 
≥ Percentil 3 e ≤ 85 ≥ Escore-z -2 e ≤ Escore-z +1 Eutrofia 
> Percentil 85 e ≤ 97 > Escore-z +1 e ≤ Escore-z +2 Sobrepeso 
> Percentil 97 e ≤ 99,9 ≥ Escore-z +2 e ≤ escore-z +3 Obesidade 
> Percentil 99,9 > Escore-z +3 Obesidade grave 
Peso para Idade 
Valores Críticos Diagnóstico Nutricional 
< Percentil 0,1 <Escore–z-3 Muito baixo peso para a idade 
≥ Percentil 0,1 e < 3 ≥ Escore-z -3 e < z -2 Baixo peso para a idade 
≥ Percentil 3 e ≤ 97 ≥ Escore-z -2 e ≤ z +2 Peso adequado para a idade 
> Percentil 97 > Escore-z +2 Peso elevado para a idade* 
Estatura para Idade 
Valores Críticos Diagnóstico Nutricional 
< Percentil 0,1 <Escore z-3 Muito baixa estatura para a idade 
≥ Percentil 0,1 e < 3 ≥ Escore-z -3 e < z -2 Baixa estatura para a idade 
≥ Percentil 3 ≥ Escore z -2 Estatura adequada para a idade 
Dobras cutâneas 
—  Tríceps (DCT) e subescapular (DCSE) 
—  Tabelas de classificação 
—  Adequação: P3 a P97 ou -2DP e +2DP 
—  Acima ou abaixo: excesso ou déficit energético 
—  Crianças até 5 anos àOMS, 2007 
—  Crianças > 5 anosàFrisancho, 1993 
Composição corporal 
—  Equações de predição de gordura 
—  Crianças pré-puberes ou acima de 8 anos (Heyward & Stolarczyk, 
2000; Guedes & Guedes, 1998; Guedes & Guedes, 2000 
—  ∑ DCT e DCSE à melhores preditores 
—  ∑ DCT e DC pant à para crianças recatadas e acanhadas 
 
 
Circunferências (CB) 
—  Avaliação rápida de triagem do estado nutricional de 
crianças menores de 5 anos 
 
—  Adequação: P3 a P97 ou -2DP e +2DP 
 
—  Acima ou abaixo: excesso ou déficit energético 
Circunferências (CB) 
—  Avaliação rápida de triagem do estado nutricional de 
crianças menores de 5 anos 
—  CB ao nascer: 10 cm 
—  1º ano: acréscimo de 4 a 6cm 
—  Anos subsequentes: 0,5 a 1 cm/ano 
—  Percentil: P3 a P97 
Circunferências (CB) 
—  Pontos de corte indicativo de déficit até 5 anos 
(OMS, 2007): 
—  0 a 30 dà < 9 cm 
—  1 – 5 mà < 10 cm 
—  6 – 30 mà < 12,5 cm 
—  31 – 60 mà 13,5cm 
—  Crianças acima de 5 anos (Frisancho,1993) 
 
Circunferência da cintura 
—  Preditor de risco cardiovascular ou ponto de corte 
para definição de obesidade abdominal 
—  Ainda não é consensual para avaliação de crianças 
—  Diversos estudos com propostas diferentes 
Exames bioquímicos 
—  Albumina (valores normais: 2,5 – 5,0 g/dL) 
—  Transferrina (valores normais: 180 - 260 mg/dL) 
—  Hemograma completo 
-  Hemoglobina: < 11,0mg/dL é indicativo de anemia 
-  Hematócrito: < 33% é indicativo de anemia 
M É T O D O S D E A V A L I A Ç Ã O N U T R I C I O N A L 
P A R A A D O L E S C E N T E S 
ADOLESCÊNCIA 
ADOLESCÊNCIA (10 – 14 ANOS) 
—  Mudanças biológicas: ações hormonais da puberdade. 
—  Termo utilizado para designar todas as mudanças 
morfológicas e fisiológicas que ocorrem, marcando a fase de 
transição do estado infantil para o estado adulto. 
—  Modificações de peso, estatura, composição corporal, 
—  transformações fisiológicas nos orgãos internos, 
desenvolvimento do sistema circulatório central e 
respiratório e crescimento ósseo. 
—  Ritmo individual 
ADOLESCÊNCIA (10 – 14 ANOS) 
—  As variações individuais dependem do fator genético, 
—  Porém a nutrição tem parte importante. 
—  A secreção dos hormônios gonadais pode ser inibida 
por quantidades insuficientes de nutrientes 
—  Retardo no início do desenvolvimento da puberdade, 
comprometendo o ganho estatural 
MATURAÇÃO SEXUAL 
—  Utilizada para avaliar crescimento físico e detecção 
de doenças e distúrbios associados à adolescência 
—  Início com o aparecimento dos pelos pubianos: finda 
nas mulheres com a menstruação e nos homens com 
a capacidade de ejaculação 
—  Homens: 9-10,5 cm e 8 kg/ano (20 – 25 cm no estirão) 
—  Mulheres: 8-9 cm e 6-8kg/ ano (15-20 cm no estirão). 
Maturação sexual 
—  Estirão pubertário: variável, duração média de 24 meses. 
—  Menina: o estirão M2-M3 e a menarca ocorre 2 anos após a 
telarca (surgimento do broto mamário) - 8 e 13 anos de 
idade. Na desaceleração do estirão ocorre a menarca 
(geralmente no estágio puberal M4 de Tanner). 
—  Menino: o estirão de crescimento G3-G4 é variável - 14 aos 
17 anos, após desencadear a maturação sexual (estágio 
puberal G3 de Tanner). Começa mais tardiamente do que 
no sexo feminino, numa magnitude maior e termina após. 
Estirão pubertário 
WHO (1995) 
MATURAÇÃO SEXUAL 
MATURAÇÃO SEXUAL 
Conclusão 
 
A combinação das medidas 
antropométricas, por meio dos 
indicadores antropométricos, 
analisadas de acordo com a faixa 
etária e sexo, permite traçar o 
diagnóstico nutricional pela 
interpretação do grau de 
adequação 
do crescimento e desenvolvimento 
infantis.

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