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guia alimentar MEDITERRANEO em Portugal

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UNIVERSIDADE PAULISTA
ALINE ODETE ARAÚJO LOPES
CARLA CHRISTINA MANZUR
DEBORA CRISTINA FERNANDES DE ALMEIDA SILVA
PRISCILA DA SILVA MARQUES
TAMYRIS DE OLIVEIRA ALVES SILVA
GUIA ALIMENTAR DE PORTUGAL
DIETA MEDITERRÂNEA 
SANTOS
2016
ALINE ODETE ARAÚJO LOPES
CARLA CHRISTINA MANZUR
DEBORA CRISTINA FERNANDES DE ALMEIDA SILVA
PRISCILA DA SILVA MARQUES
TAMYRIS DE OLIVEIRA ALVES SILVA
 GUIA ALIMENTAR DE PORTUGAL
DIETA MEDITERRÂNEA 
Trabalho apresentado junto ao curso de Nutrição da Universidade Paulista-UNIP.
 
Orientador: Prof. M.ª Milena Gonçalves Lima Cardoso
SANTOS
2016
Educação não transforma o mundo. Educação muda pessoas. Pessoas transformam o mundo.
-Paulo Freire
	RESUMO 
	
	O documento presente relata a adesão e o objetivo da dieta mediterrânica pela população Portuguesa.
O guia alimentar mediterrâneo foi desenvolvido de modo que auxilie na promoção e valorização de um estilo de vida mais saudável e equilibrado.
Além de uma alimentação equilibrada, o guia visa o combate ao sedentarismo,  a valorização do momento da refeição e seu compartilhamento junto a família e amigos.
Este estilo de vida salienta também uma relação mais próxima com o meio ambiente, respeitando a sazonalidade e proveniência dos alimentos escolhidos.
Levando  em conta tais informações concluímos que, este padrão alimentar poderia com adaptações ser facilmente empregado no Brasil como guia alimentar padrão. 
RESUME
This document relates the accession and the objective of the mediterranian diet by the Portuguese population.
The mediterranian alimentar guide was developed as a way that can help on the promotion and valorization of a healthy and balanced life-style. 
Beyond the balanced feed, the guide looks to fight sedentarism, the valorization of the feeding moment, and your sharing with family and friends.
This life-style salients the closest relation between the nature, respecting the seasonality and provenance of selected foods.
Taking the informations, we conclude that, this feeding template could, with adaptations, easily join Brazil as a feeding standard.
	
	
	 
SUMÁRIO
	INTRODUÇAO....................................................................................... 6
	
	OBJETIVOS .......................................................................................... 7
2.1 OBJETIVO GERAL.......................................................................... 7
2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO................................................................. 7
	
	METODOLOGIA..................................................................................... 8
	
	DESENVOLVIMENTO............................................................................ 9
4.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS....................................................... 9
 4.1.1 ATIVIDADE FISICA................................................................... 9
 4.1.2 DESCANÇO ADEQUADO........................................................ 9
 4.1.3 CONVIVENCIA.......................................................................... 9
 4.1.4 BIODIVERSIDADE E SAZONALIDADE................................... 9
 4.1.5 ATIVIDADE CULINÁRIA......................................................... 10
 4.1.6 ÁGUA E INFUSÕES............................................................... 10
4.2 ALIMENTAÇÃO NATURAL E SUSTENTÁVEL........................... 10
 4.2.1 CEREAIS................................................................................ 10
 4.2.2 HORTÍCULAS........................................................................ 10
 4.2.3 FRUTAS FRESCAS............................................................... 10
 4.2.4 AZEITE................................................................................... 10
 4.2.5 OLEAGENOSAS, SEMENTES E AZEITONAS.................... 10
 4.2.6 ERVAS AROMATIZADAS E ESPECIARIAS........................ 10
 4.2.7 LATICÍNEOS......................................................................... 10
 4.2.8 CARNES, PESCADO, OVOS E LEGUMINOSAS.................. 11
 4.2.9 DOCES.................................................................................... 11
 4.2.10 VINHO................................................................................... 11
4.3 MODERAÇÃO................................................................................ 11
4.4 RODA DOS ALIMENTOS.............................................................. 11
	
	CONCLUSÃO....................................................................................... 12
	
	REFERENCIA........................................................................................13
	
	 ANEXO................................................................................................ 14
7.1 ANEXO 1- RODA DOS ALIMENTOS............................................ 14
7.2 ANEXO 2- PIRAMIDE ALIMENTAR MEDITERRANEA................ 15
	
1.INTRODUÇÃO
Muito se discute a importância de uma boa alimentação, a dieta ideal para uma vida saudável; para o equilíbrio entre corpo e mente. Uma dieta que esta sendo foco de estudos científicos á alguns anos é a mediterrânica de Portugal descoberta pelo cientista Ancel Keys.
A influência do clima e a agricultura de Portugal e suas tradição facilita o elevado consumo de frutas, hortaliças cereais, leguminosas, oleaginosas, leite
e derivados, peixes, vinhos, azeite de oliva, o consumo moderado de produtos de origem animal, faz com que essa dieta seja rica em vitaminas, minerais fibras e carboidratos e baixo uso de lipídios saturado.
Com hábitos saudáveis e uma ótima associação com pratica de atividade física regular e consumo de 1,5 a 2l de água (cerca de 8 copos) considerando que a hidratação é fundamental para a manutenção do equilíbrio do organismo. 
Quem adota a dieta mediterrânica faz com que os indivíduos apresentam os mais baixos índices de doenças crônicas degenerativas elevando as taxas de expectativas de vida.
2. OBJETIVO 
2.1 OBJETIVO GERAL
Demonstrar através do guia alimentar de Portugal que a dieta mediterrânea é uma ferramenta de promoção a saúde que priorizar o consumo de alimentos de diversos grupos dando enfoque maior na proporção e frequência de ingestão incentivando a pratica de atividade física que acarreta a prevenção de doenças crônicas e degenerativas.
2.2 OBJETIVO ESPECIFICO
Relatar a origem e as características da dieta mediterrânea.
Analisar os efeitos da dieta na questão de promoção a saúde. 
Relacionar da dieta com prevenção a doenças.
A correlação da dieta com pratica de atividades físicas.
 3. METODOLOGIA
A concepção da metodologia envolveu permanência do grupo, planejando a pesquisa, e coleta por todos os integrantes. Ocorreram reuniões, nas quais foi fechado todo o material encontrado, assim, sistematizando as ações envolvidas. A coleta desses dados foram realizadas em sites específicos.
A pesquisa tem como caráter principal de educar e conscientizar a população e a comunidade científica da importância da pirâmide alimentar, além de enfatizar a importância do consumo de diversos alimentos, frequência e ingestão de refeições, e proporções nas quais deve se comer.
A base do trabalho foi feita em cima da dieta mediterrânea, que se originou nos países banhados pelo Mar Mediterrâneo, a partir do século XX. Esse estilo de vida com elevado consumo de alimentos de origem vegetal, rico em cereais, frutas, leguminosas e oleaginosos. O azeite é a principal fonte de gordura, e o uso de carnes vermelhas não é frequente.
Nessa dieta também se considera a prática de atividade física, promovendo a convivência entre as pessoas à mesa. Esse padrão alimentar é vistocomo o mais saudável e sustentável do mundo.
4. DESENVOLVIMENTO 
A Dieta Mediterrânica teve a sua origem nos países banhados pelo Mar Mediterrâneo ou que por ele são influenciados. Este padrão alimentar começou a ser descrito nos anos 50 e 60 do Século XX, sobretudo à luz do que se praticava em Creta, em outras regiões da Grécia e no sul de Itália.
O reconhecimento da Dieta Mediterrânica em Portugal, Espanha, Marrocos, Itália, Grécia, Chipre e Croácia, pela UNESCO como Património Cultural Imaterial da Humanidade. Este padrão alimentar é visto como o mais saudável e mais sustentável no mundo sendo fundamental no campo da saúde pública e nutrição de forma global, mas em especial na zona mediterrânica. Pois está herança cultural deve ser preservada e promovida em diferentes áreas: cultura e turismo, saúde pública, agricultura, política e desenvolvimento económico.
A Dieta Mediterrânica é fonte de uma ferramenta para uma educação alimentar saudável para todo o público em geral. A pirâmide da Dieta Mediterrânica funciona como um ótimo guia para um estilo de vida mais saudável, com o consumo de alimentos de diversos grupos, dando especial importância às proporções e frequência de ingestão. Porém dez de então a Dieta Mediterrânica é bastante estudada. Este guia tem a orientar a população adulta saudável, tendo ser adaptada às necessidades específicas das crianças, grávidas e outras condições de saúde.
4.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS:
4.1.1 Atividade Física:
A prática regular de atividade física moderada (pelo menos 30 minutos durante todo o dia) fornece grandes benefícios à saúde, como a regulação do gasto energético e a manutenção do peso corporal saudável.
4.1.2 Descanso Adequado:
Descansar corretamente é também parte de um estilo de vida saudável e equilibrado.
4.1.3 Convivência:
Além do aspecto nutricional, a comida tem conotação social e cultural. Cozinhar e conviver à mesa na companhia de familiares e amigos fomentam o bem-estar.
4.1.4 Biodiversidade e Sazonalidade:
Os alimentos sazonais, frescos e processados minimamente, contêm mais nutrientes e substâncias protetoras, além de serem mais econômicos. Sempre que possível, deve ser dada prioridade aos vários produtos tradicionais do mercado local.
4.1.5 Atividades Culinárias:
É fundamental dedicar tempo à planificação e preparação das refeições, de modo a que se tornem atividades divertidas e relaxantes, feitas em família ou com os amigos.
4.1.6 Água e Infusões:
De um modo geral, deve garantir-se o aporte de 1,5 a 2 litros de água por dia, podendo este aporte ser alcançado através da ingestão de água, por si só, ou sob a forma de infusões de ervas, não açucaradas, ou caldos, com baixo teor de gorduras e sal.
4.2 ALIMENTAÇÃO NATURAL E SUSTENTÁVEL
4.2.1 Cereais: Milho, Trigo, Aveia, Arroz, etc.
Os Cereais são os principais fornecedores de glicídios complexos, a fonte energética para o funcionamento correto do nosso organismo. Além disso, fornecem vitaminas, minerais e fibra alimentar.
4.2.2 Hortícolas: Couve, Abóbora, Cebola, Espinafres, Nabo, Brócolos, etc.
Os hortícolas são essencialmente fornecedores de vitaminas, minerais e fibra alimentar. 
4.2.3 Frutas Fresca: Maçã, Pera, Laranja, Banana, Melão, Melancia e etc.
A fruta fresca é essencialmente fornecedora de glicídios, vitaminas, minerais e fibra alimentar.
4.2.4 Azeite: azeite de oliva
O azeite é fornecedor de lipídeo, ácidos graxos essenciais, e vitaminas lipossolúveis, como a vitamina E.
4.2.5 Oleaginosas, Sementes e Azeitonas:
As oleaginosas, as sementes e as azeitonas são excelentes fornecedores de ácidos graxos essenciais, proteína vegetal, vitaminas, minerais e fibra alimentar.
4.2.6 Ervas Aromáticas, Especiarias, Cebola e Alho:
A utilização de ervas aromáticas, especiarias, cebola ou alho traduz uma excelente forma de introduzir diversidade de aromas e sabores aos alimentos, contribuindo para a redução da adição de sal.
4.2.7 Lacticínios: Leite, Queijo e Iogurte.
Os lacticínios são fornecedores de proteínas, minerais dos quais se destaca o cálcio, e vitaminas.
4.2.8 Carne, pescado, ovos e leguminosas: 
A carne, o pecado, os ovos e as leguminosas proporcionam vários nutrientes como proteínas, lipídeos, glicídios (este último essencialmente no caso das leguminosas secas), vitaminas e minerais, contribuindo para o adequado aporte de ácidos gordos essenciais.
4.2.9 Doces:
Os doces apresentam elevada densidade energética, isto é, fornecem um elevado teor energético, no entanto têm baixo valor nutricional, fornecendo apenas lipídeos de perfil prejudicial e açúcares simples, combinando-se por vezes elevados teores de sódio (sal).
4.2.10 Vinho:
Sempre que as crenças religiosas e sociais o permitam, é recomendado o consumo moderado de vinho ou outras bebidas fermentadas, tendo como referência o consumo máximo de 1 copo por dia para as mulheres e 2 no caso dos homens.
4.3 MODERAÇÃO:
As porções devem basear-se na moderação. O estilo de vida sedentário que caracteriza as sociedades atuais impõe o aporte energético moderado.
4.4 A RODA DOS ALIMENTOS
Em Portugal, é utilizada a Roda dos Alimentos (anexo1) como um Guia alimentar para uma alimentação saudável. A Roda dos Alimentos é única, pois ao contrário da pirâmide, possui uma forma circular que sugere o nível de recomendação alimentar à cada porção (prato) e refeição à mesa, típica da cultura mediterrânica.
A nova Roda dos Alimentos é composta por 7 grupos de alimentos de diferentes dimensões, os quais indicam a proporção de peso com que cada um deles deve estar presente na alimentação diária: Cereais e derivados, tubérculos – 28% Hortícolas – 23% Fruta – 20% Lacticínios – 18% Carnes, pescado e ovos – 5% Leguminosas – 4% Gorduras e óleos – 2%.
5. CONCLUSÃO
Após revisão dos estudos acima citado relacionado ao guia alimentar de Portugal que é baseado na dieta alimentar mediterrâneos onde vários artigos científicos associa o aumento da expectativa de vida das populações e diminuição de risco de desenvolvimento de diversas doenças aonde foi considerada uma das dietas mais saudáveis do mundo. 
A pirâmide da Dieta Mediterrânica de Portugal (anexo2) exerce uma função importante de um bom guia para a promoção hábitos de vida saudáveis, e exibi em sua composição o consumo frequente e moderado de oleaginosas, hortaliças e leguminosas, as massas integrais, pães, vinho e azeite e ao longo do dia águas e infusões e pouco consumo de carnes vermelhas dando especial importância às proporções e frequência de ingestão e incentiva atividade física diária.
E por fim diante do exposto podemos citar o Brasil um pais que poderia ser facilmente empregado a pirâmide alimentar de Portugal devido ao clima que favorece o cultivo de uma grande variedade de alimentos a mesma iria trazer vários benefícios obtendo proveito tanto no aspectos nutricional quanto na redução de riscos de desenvolver várias doenças havendo assim uma melhora considerável em todos as concepções de vida do individuo.
6. REFERENCIAS
http://apdietistas.pt/nutricao-saude/alimentacao-na-saude/dieta-mediterranea
file:///C:/Users/Usuario/Downloads/Dieta_Mediterranica%20Portugal.pdf 
http://www.fao.org/3/a-ax433o.pdf 
http://www.kadaza.pt/m/saude
http://www.minsaude.pt/portal
http://dieta.mediterrânea.com
http://www.dgs.pt
http://www.alimentacaosaudavel.dgs.pt
http://www.bancodealimentos.org.br/
http://www.apn.org.pt
7. ANEXOS
7.1 Anexo 1 – A RODA DOS ALIMENTOS
7.2 Anexo 2 – PIRAMIDE ALIMENTAR MEDITERRANEA 
ALINE ODETE ARAÚJO LOPES C984JB-5
CARLA CHRISTINA MANZUR D12821-8
DEBORA CRISTINA FERNANDES DE ALMEIDA SILVA C98JJB-0
PRISCILA DA SILVA MARQUES D13712-3
TAMYRIS DE OLIVEIRA ALVES SILVA D1258G-6

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