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Ciência Política caso 7

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Ciência Política – CCJ0107
Caso concreto – Semana 7
Profª: Lílian Pott
O conceito de soberania é teoricamente bastante complexo e tem variado no decorrer do tempo, suscitando uma grande quantidade de acepções conceituais. Podemos, de qualquer forma, extrair que se trata de um termo que designa o poder político no Estado Moderno estando expresso em praticamente todas as constituições modernas.
A Constituição brasileira tem alguns dispositivos (no caso os art. 4º e 14) que fazem tal referência, senão vejamos:
“Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:
I - independência nacional; (...)
III - autodeterminação dos povos;
IV - não-intervenção;
V - igualdade entre os Estados; (...)”
“Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:
I - plebiscito;
II - referendo;
III - iniciativa popular. (...)” (grifo nosso)
Diante do acima exposto, pergunta-se:
a) Diante do que está expresso no Art. 4º da Constituição Federal, é possível afirmar que o Brasil deve considerar que a soberania sempre exterioriza a supremacia estatal?
Resposta: Não. Internacionalmente a soberania expressa uma situação de quem comanda, a plenitude da capacidade de Direito em relação aos demais poderes dentro do Estado. Por outro lado, externamente também pode significar que o atributo que possui Estado Nacional de não ser submetido as vontades de outro país, reconhecendo que ser submetido as vontades de outro país, reconhecendo que no plano internacional integra a lógica da igualdade no plano das Relações Internacionais.
b) A qual dos contratualistas é possível relacionar a soberania aludida no Art. 14 da Carta Magna? Justifique.
Resposta: A visão contratualista de Rousseau em relação a soberania popular, a forma direta de participação e ao sufrágio universal. Rousseau é defensor da democracia participativa.

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