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Anelideos 1 ano AGRO Bruno Perobelli Caike João Humberto João Pedro Max Suél

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL 
UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE AQUIDAUANA 
CURSO DE AGRONOMIA 
 
 
 
 
 
Prática n° 3 
Dissecção de Anelídeos 
 
 
Discentes: 
Bruno de Oliveira Perobelli 
Caike Figueredo 
João Humberto Trevisan 
João Pedro de Lima Nogueira 
Max Suél Barros Barbosa 
 
Docente: Dra. Priscila Gusmão Pompiani 
 
 
 
 
Aquidauana – MS 
Agosto de 2016 
Sumário 
 
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................3 
2. OBJETIVOS...........................................................................................................6 
3. MATERIAIS E SUBSTÂNCIAS.............................................................................6 
4. PROCEDIMENTOS...............................................................................................7 
5. CONCLUSÃO......................................................................................................12 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA............................................................................13 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 O nome Anelídeo se origina do latim annelus, que significa anel. São os 
primeiros animais da escala evolutiva zoológica a apresentarem o corpo segmentado. 
Cada segmento é chamado metâmero, entre os quais existem septosdivisórios. A 
segmentação também é observada em artrópodos e em cordados, mas não é tão 
evidente como nos anelídeos. Os exemplos mais conhecidos de anelídeos são as 
minhocas e as sanguessugas. 
Em todos os metâmeros, há órgãos que se repetem, como as estruturas excretoras, 
chamadas nefrídios. Os grupos musculares de cada segmento podem se contrair 
independentemente dos músculos de outros anéis, o que dá maior mobilidade e 
flexibilidade ao animal como um todo. 
 
 A Estrutura Corporal; 
 
 Os anelídeos são animais triblásticos, ou seja, em seu desenvolvimento 
embrionário, formam-se três folhetos embrionários, que dão origem a todas as partes 
do seu corpo. São celomados (possuem uma cavidade corporal delimitada pelo 
mesoderma). Pelo celoma, circulam líquidos que facilitam a distribuição de materiais 
entre as várias partes do corpo. Na cavidade celomática, ficam alojados os órgãos do 
animal. 
 
 Em toda a extensão do corpo,a maioria dos anelídeos apresenta cerdas, 
expansões de quitina que se projetam externamente à cutícula. Elas comportam-se 
como apêndices de locomoção ou de fixação ao substrato sobre o qual o animal se 
encontra apoiado. A quantidade de cerdas classifica os anelídeos em três categorias. 
 
 Classificação; 
 
 A - Classe Oligochaeta (do grego oligo, pouco, e chaeta, espinho): os 
oligoquetas são anelídeos com poucas cerdas em cada segmento, como as minhocas 
terrestres. 
 
 
 As minhocas (Lumbricus terrestris e Pheretima hawayana) são anelídeos que 
vivem em ambiente terrestre úmido, escavando galerias no solo. Têm habitos 
noturnos e são muito sensíveis à luz solar. Possuem, ao longo da superfície corporal, 
numerosos ocelos, estruturas fotossensíveis que permitem a detecção da 
luminosidade. Quando expostas ao ar por muito tempo, perdem água por evaporação 
e podem morrer. 
 
 Ao escavarem as suas galerias, as minhocas ingerem terra com material 
orgânico. Os solos habitados por minhocas são geralmente ricos em matéria orgânica, 
o que chamamos de húmus, o que favorece o desenvolvimento vegetal. Além disso, 
as galerias escavadas pelas minhocas facilita a aeração do solo, permitindo um 
desenvolvimento mais exuberante das raízes das plantas. 
 
 B - Classe Polichaeta (do grego poly, muito): os poliquetas são exclusivamente 
marinhos. Possuem muitas cerdas em cada segmento, que podem formar verdadeiros 
apêndices locomotores chamados parapódios. Ao contrário das minhocas, os 
poliquetas possuem uma cabeça bem individualizada. 
 
 Alguns poliquetas revestem seus túneis com uma camada calcária, sendo 
chamados tubícolas. Os poliquetas tubícolas são filtradores e alimentam-se de 
partículas dispersas na água, como detritos, dejetos ou plâncton. 
 
 C - Classe Hirudina: São animais distribuídos por ambientes terrestres úmidos, 
marinhos e de água doce. Caracterizam-se pela ausência de cerdas, o que dá ao 
grupo o nome de Achaeta (sem espinho). Os representantes mais conhecidos são as 
sanguessugas. 
 
Nas duas extremidades do corpo, as sanguessugas possuem ventosas usadas na 
fixação ao corpo de sua presa. São ectoparasitas hematófagos, isto é, fixam-se à 
superfície externa do corpo de um hospedeiro, do qual retiram sangue. As glândulas 
salivares das sanguessugas produzem uma substância de ação anestésica e 
anticoagulante. Quando já cheia de sangue, a sanguessuga solta-se e pode passar 
longos períodos sem se alimentar. 
 
 
Antigamente, as sanguessugas eram empregadas na realização de sangrias, 
procedimento indicado em certas doenças como o efisema pulmonar. Esse emprego 
terapêutico deu ao animal o nome Hirudo medicinalis. 
 
Organização Básica; 
 
Tomaremos como exemplo a minhoca. Seu corpo é cilíndrico, com simetria bilateral, 
e possui tubo digestivo completo, com boca e ânus. Portanto, são enterozoários 
completos. No desenvolvimento dos seus embriões, o orifício embrionário primitivo, 
chamado blastóporo, dá origem à boca, sendo por isso classificado como um animal 
protostômio, assim como os moluscos e os artrópodos. Alguns de seus segmentos 
corporais são nitidamente diferentes dos demais, recobertos por glândulas. Formam 
o clitelo, região relacionada à reprodução. 
 
A superfície corporal é revestida por uma cutícula fina e permanentemente úmida. 
Abaixo da cutícula, está a epiderme, formada por uma única camada de células. Hás 
duas camadas musculares concêntricas: uma camada longitudinal e uma camada 
circular. A camada longitudinal encurta o corpo, enquanto a camada circular o 
distende. 
 
As minhocas são organismos sapróvoros, ou seja, alimentam-se de matéria orgânica 
em decomposição que encontram na terra que ingerem. No tubo digestivo, 
apresentam algumas regiões especializadas. A faringe é uma estrutura sugadora, que 
impele para dentro o material presente na boca. O alimento é temporariamente 
armazenado no papo, de onde passa para a moela, órgão muscular responsável pela 
trituração do material ingerido. A absorção dos nutrientes é realizada nos cecos 
intestinais e no tiflosole. Ambas são expansões capazes de aumentar enormemente 
a área disponível para a absorção. 
 
 
 
 
 
 
2. OBJETIVOS 
 
 
 Essa aula tem como principal objetivo reconhecer, observar e dissecar um 
espécime de anelídeo, Minhocuçu que é um grande oligoqueto (minhoca gigante) 
pertencente, da espécie Rhinodrilus alatus ou ao gênero Glossoscolex, tomando 
conhecimento suas principais características morfológicas e estruturais. 
 
 
3. MATERIAIS UTILIZADOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3.1 FIGURA 1: (A) Bisturi; (B) Alfinete; (C) Placa de Isopor; (D) Álcool 10% (E) 
Papel Toalha; (F) Exemplar de Minhocuçu; 
 
4. PROCEDIMENTOS 
 
4.1 OBSERVAÇÃO DO ESPÉCIME 
 
Observou-se a morfologia externa do anelídeo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 4.1. FIGURA 1 – LOCOMOÇÃO. Observou-se sua locomoção com e sem 
atrito, por meio de adição de água no papel toalha. Notou-se também a presença de 
pequenas cerdas ao longo do corpo, de natureza quitinosa e de distribuição 
característica nas classes onde elas ocorrem; estascerdas são elementos auxiliares 
na locomoção do animal. 
 
 
 
 
 
 
Fonte Elaborada pelo autor. 
 
4.2 OBSERVAÇÃO DO ESPÉCIME 
 
Após observar a morfologia externa da minhoca, pode-se dissecá-la e observar sua 
anatomia interna. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 4.2. FIGURA 1 – ANESTESIA. Anestesiou-se as minhocas mergulhando-
as em uma solução de álcool a 10% por cerca de 10 minutos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte Elaborada pelo autor. 
 
 
 
 
 
 
 
 4.2. FIGURA 2 – DISSECÇÃO. Uma vez anestesiada, coloque a minhoca 
sobre uma placa de dissecação feita de isopor ou depapelão grosso. Estenda o animal 
sobre a placa, com a face dorsal voltada para cima, e prenda-oespetando um alfinete 
através da boca e outro próximo ao ânus. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte Elaborada pelo autor. 
 
 
 
 
 
 
 
4.2. FIGURA 3 – DISSECÇÃO. Com um bisturi, fez-se um corte bem superficial 
na parede do corpo, ao longo da região dorsal da minhoca. À medida que se fez o 
corte, foi-se irrebatendo a parede do corpo e prendendo-a com alfinetes, de modo a 
manter o animal aberto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte Elaborada pelo autor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4.2. FIGURA 4 – ANATOMIA INTERNA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. CONCLUSÃO 
Podemos concluir que as minhocas são organismos importantes para a fertilidade do 
solo. Atualmente, é possível comprar adubo preparado à base de húmus (dejetos) de 
minhoca em qualquer loja de produtos de jardinagem. Podemos concluir também que 
nos oligoquetos, na face ventral do corpo, estão presentes estruturas quitinosas que 
auxiliam na locomoção – as cerdas, que se inserem em expansões laterais, presentes 
um par delas em cada anel, denominadas parapódios, que também auxiliam na 
locomoção. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 
 
 Disponível em < http://www.biomania.com.br/bio/?pg=artigo&cod=1283 > 
 Acesso em: 03 de setembro de 2016 às 18:09:35h 
 
Disponível em < http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos2/anelideos2.php > 
Acesso em: 03 de setembro de 2016 às 18:09:35h 
 
Disponível em < 
https://www.ufmg.br/cienciaparatodos/wpcontent/uploads/2012/08/e5_13-
minhocucuumaminhocagigantenarigudaecomasas.pdf > 
Acesso em: 03 de setembro de 2016 às 18:09:35h 
 
Disponível em < https://www.algosobre.com.br/biologia/anelidios.html > Acesso em: 
03 de setembro de 2016 às 18:09:35h 
 
Disponível em < 
http://www.mundovestibular.com.br/articles/5945/1/Anelideos/Paacutegina1.html > 
Acesso em: 03 de setembro de 2016 às 18:09:35h

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