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Psicanálise - Freud [pt. 1]

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Psicanálise
1
Psicologia da Personalidade
Psicanálise – Sigmund Freud
3 feridas narcísicas
Freud sugeriu 3 grandes mudanças ocorridas no ego 
humano coletivo:
� Copérnico (1473-1543): a Terra não era o centro do 
universo, mas apenas um dos muitos planetas a girarem 
em torno do Sol.
� Darwin (séc. XIX): o homem não é uma espécie única e 
distinta ocupando um papel de destaque na criação, 
mas apenas uma espécie superior proveniente de 
formas inferiores de vida animal.
� Freud: o homem não é agente racional da própria 
vida, pois se encontra sob a influência de forças 
inconscientes que não percebe e sobre as quais tem 
pouco ou nenhum controle. 
� Grande parte de nosso comportamento é 
motivada por influências inconscientes
Psicanálise
2
Psicanálise: é uma teoria e 
também uma terapia
� Procedimento para investigação de processos 
mentais. 
� Um método para o tratamento de distúrbios 
neuróticos
� Uma coleção de informações psicológicas obtidas ao 
longo do tempo que geraram uma nova disciplina 
científica
Diferenças na formação da 
psicanálise
Origem: Clínica (não acadêmica)
Objeto de estudo: comportamento anormal
Método de observação: Clínica
Foco no inconsciente
Mecanicismo: causalista
Psicanálise
3
Contexto da psicopatologia
� Na idade média
� Predomínio da incriminação e punição – a causa das 
doenças eram a perversidade, a possessão e a bruxaria
� No século XIX
� Atitude mais humana e racional – declínio das influências 
da igreja e maior investigação científica
� Decorrer do séc. XX
� Escola somática – afirmava que o comportamento anormal 
tem causas físicas
� Escola psíquica – recorria a explicações mentais ou 
psicológicas
� A hipnose surge como um método de tratamento que 
muda as crenças da escola somática para a escola mental 
ou psíquica
Algumas influências
� Doutrina do hedonismo – princípio do prazer
� Mecanicismo – determinismo psíquico: tudo tem uma causa
� Zeitgeist positivo em relação ao tema da sexualidade
� A repressão sexual da sociedade vienense não era típica da 
cultura como um todo
� O interesse pelos assuntos sexuais era presente na vida 
cotidiana e na literatura científica
� 1845 – Patze: afirmou que o impulso sexual estava presente em crianças já 
aos três anos
� 1886 – Krafft-Ebing: publicou Psicopatia Sexual
� 1897 – Albert Moll: publica obra sobre a sexualidade na criança e sobre o 
amor pelo genitor do sexo oposto
� A Catarse – por volta de 1890 havia mais de 140 publicações 
em alemão sobre o tema
� Eliminação do complexo através de sua expressão consciente
� Muitos cientistas já falavam da importância dos sonhos
� Charcot, Janet e Krafft-Ebing
Psicanálise
4
Biografia resumida
� Judeu, nasceu em 1856 na republica Tcheca.
� Logo a família mudou para Viena (1859)
� Sonhou em ser general ou ministro de estado, mas foi 
estudar medicina e forma-se em 1881
� Pesquisas sobre histologia
� Pai o aconselhou a abandonar a carreira teórica – foi para a 
clínica particular
� Amizade com Josef Breuer (Estudos sobre a Histeria – 1895)
� Caso Ana O.: cura pela fala, hipnose, método catártico (1882)
� Estudos com Charcot
� 1886 – Casa-se com Martha
Biografia resumida (cont.)
� 1896 – usa o termo psicanálise pela primeira vez 
� 1899-1901 - Publica “A Interpretação dos Sonhos”; Inicia a 
análise de Dora, uma moça de 18 anos
� 1902 - Funda a Sociedade Psicológica das Quartas-feiras
� 1909 - Visita os Estados Unidos, como conferencista 
convidado, para as comemorações do jubileu da Clark University
� 1910 - Funda a International Psycho-Analytical Association.
� 1938 – a Áustria é anexada à Alemanha. Ana Freud é presa e 
interrogada pela Gestapo. As irmãs de Freud morrem em 
campos de concentração. Imigra para Londres, Inglaterra
� 1939 – Morre em Londres, no dia 23 de setembro
Psicanálise
5
O INÍCIO DO MÉTODO psicanalítico
� Iniciou seus estudos e publicações com a teoria de que as 
emoções reprimidas levam aos sintomas da histeria, que 
poderiam desaparecer se o paciente conseguisse se expressar.
� Fazia uso da Hipnose. Acreditava que as memórias ocultas ou 
"reprimidas" nas quais baseavam-se os sintomas de histeria 
eram sempre de natureza sexual.
� Insatisfeito com a hipnose, desenvolveu o que é hoje a base da 
técnica psicanalítica: a livre associação. O paciente é convidado 
a falar o que lhe vem à mente para revelar memórias reprimidas 
causadoras de neuroses.
� o pai de Freud falece em outubro de 1896, Freud, naquele 
período, dedica-se a anotar e analisar seus próprios sonhos, 
remetendo-os à sua própria infância e, no processo, determinando 
as raízes de suas próprias neuroses.
Método de pesquisa de Freud
� Suas teorias foram derivadas da auto-observação e da 
observação dos seus pacientes submetidos à psicanálise –
método de observação clínica
� Usava técnicas de livre associação e da análise de sonhos
� Anteriormente usou a hipnose e o método catártico
� Suas teorias foram formuladas, revisadas e ampliadas apenas 
por ele
� Ignorava críticas alheias – sugeria que só psicanalistas que 
usassem suas técnicas estavam qualificados a julgar o valor 
científico de suas descobertas
Psicanálise
6
A psicanálise como sistema de 
Personalidade - Instintos
� Explorou áreas que os psicólogos tendiam a ignorar, tais como as 
forças motivadoras inconscientes, os conflitos entre essas forças e 
os efeitos desses conflitos sobre o comportamento
� Instintos – impulso ou pulsão
� São os fatores propulsores ou motivadores da dinâmica da 
personalidade, as forças biológicas que liberam energia mental
� Não são predisposições herdadas mas fontes de estimulação no interior 
do corpo
� Pulsão de vida – (eros) incluem a fome, a sede e o sexo, referindo-
se à autopreservação e à sobrevivência da espécie – sua forma de 
manifestação se dá pela libido
� Pulsão de morte – (thanatos) é uma força destrutiva, que 
possibilita a separação. Pode ser dirigida para dentro (masoquismo) 
e para fora (agressão). “A hostilidade e a agressão, tanto quanto o 
sexo, são forças importantes da personalidade”. 
Primeira Tópica
� Consciente
� Pensamentos e Percepções
� Pré-Consciente
� Conteúdos que não estão na 
consciência mas que podem ser 
recuperados facilmente - memória
� Inconsciente
� Desejos sexuais inaceitáveis
� Experiências vergonhosas / Medos
� Desejos irracionais / imorais
� Recalcamentos
� Grande parte de nossos comportamentos provém de 
processos inconscientes
� Crenças, medos e desejos DESCONHECIDOS são os 
verdadeiros influenciadores do nosso comportamento
Psicanálise
7
Segunda Tópica
� Id
� Ego
� Superego
� Passagem da primeira para a segunda tópica: 
deslocamento temático para a cultura 
(Impessoal, pessoal e suprapessoal)
O Id
Divisão topológica da personalidade
� Estrutura da personalidade original
� Conteúdos inconscientes: é mais primitiva e menos acessível
� Contém tudo que é herdado;
� Reservatório de energia de toda a personalidade; primitiva, 
instintiva; não conhece juízos de valor, nem o bem nem o mal, 
e nenhuma moralidade; Impulsos contrários existem lado a 
lado. É atemporal e alógico.
� Conteúdos inconscientes que nunca foram para a consciência;
� Material reprimido: lembranças, sentimentos, experiências
� Funciona pelo princípio do prazer – redução da tensão por 
meio da busca do prazer e da evitação da dor
Psicanálise
8
O Ego
Divisão topológica da personalidade
� Parte do aparelho psíquico que está em contato com a realidade 
externa.
� Desenvolve-se a partir do id;
� Lida realisticamente com as pulsões básicas do id;
� Mediador entre as forças do id e exigências da realidade externa;
� Tarefa: garantir a saúde, segurança e sanidade da personalidade 
(auto-preservação);� Funciona pelo princípio do realidade – suspende as exigências 
de prazer advindas do id até ser encontrado um objeto apropriado 
para satisfazer a necessidade e reduzir ou descarregar a tensão
O Superego
Divisão topológica da personalidade
� Desenvolve-se a partir do ego;
� Atua como um juiz ou censor sobre o ego;
� Assimila as normas de conduta ensinadas pelos pais mediante 
um sistema de recompensas e punição
� Depósito dos códigos morais e modelos de conduta (valores 
de gerações); Representante interno dos valores e ideais 
tradicionais da sociedade;
� Fixa normas que definem e limitam a flexibilidade do ego
� O comportamento é inicialmente governado pelo controle 
parental, mas quando o superego forma um padrão de 
conduta, o comportamento é determinado pelo autocontrole
Psicanálise
9
O Superego
suas três funções
� Consciência
� Age para restringir, proibir ou julgar a atividade 
consciente, mas também age inconscientemente. As 
restrições inconscientes são indiretas, aparecendo como 
compulsões ou proibições.
� Auto-observação
� Avalia atividades independentemente das pulsões do id 
e do ego.
� Formação de ideais
� Ligada ao desenvolvimento do próprio superego.
� O superego de uma criança é construído segundo o 
modelo do superego de seus pais. Veículo da tradição.
O Trabalho com sonhos
� Os sonhos são "a estrada mestra para o inconsciente“.
� Duas funções: proteger o sono e realização de desejos.
� Freud deu ao desejo papel prioritário em seus estudos.
� Caminho alternativo para satisfação dos desejos do id.
� Os sonhos possuem um conteúdo manifesto e latente
� Manifesto – história contada quando nos recordamos dos eventos
ocorridos no sonho.
� Latente – seu significado oculto ou simbólico. Para interpretar o
sentido oculto o terapeuta deve traduzir o significado simbólico
dos eventos que o paciente relata na história
Psicanálise
10
O Trabalho com sonhos (cont.)
� Os desejos proibidos presentes no conteúdo onírico
latente se exprimem, no conteúdo manifesto, apenas de
forma simbólica ou disfarçada.
� Os símbolos são particulares, embora haja muitos
comuns a todos nós – a interpretação dos símbolos
exige o conhecimento dos conflitos do paciente
� Os sonhos podem mostrar as causas da neurose
� Os eventos dos sonhos tem sentido. (crença positivista)
� Manifestações do inconsciente: sonhos, atos falhos,
chistes, neuroses, obras de arte, rituais.
Ansiedade 
e mecanismos de defesa
� A ansiedade funciona como uma advertência de que 
o ego está sendo ameaçado. Tipos:
� Objetiva (ou real) – vem do medo dos perigos concretos do 
mundo real
� Neurótica – vem do reconhecimento dos perigos potenciais 
inerentes à gratificação instintual; medo da punição por se 
atender aos impulsos do id.
� Moral – advém do medo de nossa própria consciência 
moral, experimentada como culpa ou vergonha.
� Modos de diminuir a ansiedade: enfrentando diretamente 
a situação ou através dos mecanismos de defesa.
Psicanálise
11
Mecanismos de defesa
� Repressão
� Afasta da consciência o evento, ideia ou percepção 
provocadora de ansiedade. O elemento fica reprimido, fora 
da consciência (no inconsciente), mas continua sendo um 
problema. Exemplo: Abuso sexual inconsciente.
� Negação
� “fantasia” que algo não é bem assim. “O exame está errado”
� Racionalização
� Motivos aceitáveis para pensamentos e ações inaceitáveis.
� Formação reativa
� ocorre quando uma pessoa sente um desejo de fazer ou 
dizer algo mas diz o oposto. Ex: simpatia exagerada quando 
a pessoa está realmente se sentindo hostil
Mecanismos de defesa (cont.)
� Projeção
� Ato de atribuir à outra pessoa os sentimentos ou intenções 
que se originam em si próprio. “Fulano está com raiva de mim 
� Isolamento
� Modo de separar as partes da situação provocadora de 
ansiedade do resto da psique. Retira-se a emoção. 
� Deslocamento
� Está com raiva do chefe e desconta em outra pessoa
� Sublimação
� as pessoas transformam suas emoções conflitantes em 
produções. Artista coloca na arte seus sentimentos 
“proibidos”.
Psicanálise
12
Os estágios psicossexuais do 
desenvolvimento da personalidade
� O desenvolvimento psicosexual ocorre em etapas, de acordo com 
a área na qual a libido está mais concentrada. As etapas são:
� A fase oral – do nascimento ao segundo ano de vida. Região 
erógena: boca (sugar, morder e engolir). A demanda ao Outro.
� A fase anal – segundo e terceiro anos – região erógena: ânus –
prazer das crianças em controlar os esfincters; coincide com a 
aprendizagem da higiene pessoal. Retenção x expulsão. A 
demanda do Outro. Fixação nesta fase aparece em questões de 
controle excessivo. O caráter anal caracteriza-se por 3 traços: 
ordem, parcimônia e teimosia.
� A fase fálica
� Período de latência –
� A fase genital.
Os estágios psicossexuais do 
desenvolvimento da personalidade
� A fase oral –
� A fase anal –
� A fase fálica – ocorre por volta de 04 anos de idade; a 
satisfação se transfere para a região genital (manipulação 
dos órgãos genitais). Neste estágio se dá o desenvolvimento 
do complexo de Édipo.
� Período de latência – quinto ao 12º ano. Desinteresse 
pelos aspectos sexuais (?); talvez não haja novos 
desenvolvimentos de satisfação dos instintos.
� A fase genital – início da puberdade em diante; retorno da 
energia libidinal aos órgãos sexuais. 
Psicanálise
13
Complexo de Édipo e 
Complexo de Castração
� Complexo de Édipo: A criança sente atração pelo genitor do 
sexo oposto. Para os meninos:
� O menino tem desejo pela mãe
� O pai é seu rival, mas ele é mais forte. 
� Percebe que a mãe também deseja o pai, ou seja, a 
criança não é tudo para a mãe.
� Complexo de castração
� O menino identifica-se com o pai
� O superego se forma
Resumo geral
� Centro da visão psicanalítica: o ser humano é um sistema 
energético.
� O objetivo de todo comportamento é o prazer (descarga da 
energia)
� Se a energia é bloqueada para um canal de expressão, ela 
encontra outro
� O corpo é a fonte básica de toda a experiência mental
� Freud sempre procurou uma explicação fisiológica dos 
fenômenos mentais
� Materiais esquecidos conservam o poder de agir com a mesma 
intensidade, mas sem controle consciente.
Psicanálise
14
Resumo geral (cont.)
� O desenvolvimento da criança passa por uma série de estágios 
psicossexuais, onde cada estágio tem uma zona erógena 
específica
� O fato de passar para uma nova fase de desenvolvimento não 
significa que a fase anterior foi abandonada totalmente.
� Segundo Freud, os principais aspectos do caráter de nossa 
personalidade desenvolvem-se durante as fases oral, anal e 
fálica.
� O padrão da personalidade do adulto é estabelecido até por 
volta dos 5 anos.
� Os distúrbios neuróticos tem origem em experiências da 
infância.
Resumo: Método
� Paciente: Método da Associação livre
� Regra fundamental da análise: o paciente deve dizer TUDO que venha à 
cabeça, mesmos os pensamentos mais vergonhosos, ou os mais sem 
importância. 
� Analista: Método da Atenção flutuante
� Tarefa do analista: Ajudar o paciente a relembrar, recuperar e reintegrar 
materiais inconscientes. Expor, explorar e isolar os instintos que foram 
negados ou distorcidos pelo paciente.
� A psicanálise pode ser considerada um processo de aprendizagem no 
qual o indivíduo retoma e completa o processo de crescimento que 
foi interrompido quando a neurose começou.
� O princípio envolvido é a reexposição de um paciente às situações 
emocionais do passado gerando uma “neurose de transferência”.
� A reformulação ou estabelecimento de hábitos mais novos e saudáveis 
ocorrem sem a intromissão do analista.
Psicanálise
15
Transferência e 
Contratransferência
� Transferência: uma pessoa toma as percepçõese 
expectativas de uma pessoa e projeta-as em outra pessoa. 
Ela, então, interage com a outra pessoa como se a outra 
pessoa fosse o padrão transferido. Em análise, é comum os 
pacientes projetarem no analista sentimentos parentais.
� Contratransferência: reações emocionais do analista em 
relação ao paciente.

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