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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
VERA LÚCIA DA SILVA RU 919438
Portifólio modulo B –Fase II Pequenas Acões Grandes Resultados : Ambiente Escolar
UTA Inclusão e Corporiedade Fase II
Itaúna-MG
2016
CENTRO INTERNACIONAL UNINTER
VERA LÚCIA DA SILVA RU 919438
Portifólio Modulo B-Fase IIPequenas Ações Grandes Resultados : Ambiente Escolar
UTA Inclusão e corporiedade Fase II
 
Relatório de Portfólio da UTA-Inclusão e Corporiedade Fase II apresentado ao curso de Licenciatura em Pedagogia do Centro Universitário Uninter.
Tutor local:Isabela Cristina silva
Centro Associado: Itaúna/MG
 
ITAÚNA – MG
2016
Sumário
	1. ATIVIDADE PESQUISA...............................................................................3
2.Relato de experiência ................................................................................6
3.Referências.................................................................................................7
	 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
�
ATIVIDADE 1 – Pesquisa
 a) Há indicação de quantas aulas por semana o Ensino Fundamental I deve ter?  
A lei n° 9394/96 dispoe para a educação básica: 
Art. 26 os curriculos  de ensino fundamental e médio devem ter uma base nacional comum ,a ser complementada ,em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar ,por uma parte diversificada ,exigida pelas características regionais e locais da sociedade , da cultura da economia e da clientela. 
A educação física ,integrada à proposta pedagógica da escola ,é componente curricular obrigatório da educação básica ,sendo sua pratica facultativa ao aluno : cumpra jornada de trabalho igual ou superior a 6 horas ,maior de trinta anos, que esteja prestando serviço militar . 
O número de aulas de educação física diminui significativamente na maioria das escolas públicas e particulares nos anos finais do ensino fundamental tinham três aulas da disciplina por semana , a maioria tem duas ou apenas uma aula.
b) No currículo proposto, há influências da Educação Física com caráter simplista, moral e profilático, tal como era vista pelo exército? Exemplifique, justifique sua afirmação.  
Por muito tempo , as aulas de Educação física foram elaboradas com objetivo voltado para aptidão física e iniciação desportiva , numa perceptiva de padronização dos movimentos e de redimentos , a educação física agora é vista como uma área de conhecimento o que não tem sido capaz de convencer a sociedade suficientemente sobre a importância de sua presença no currículo escolar. A concepção ainda é a de que sua tematização na escola se resume apenas em correr , jogar , bola , fazer ginastica e brincar. Para muitos as aulas de educação físicas são chatas porque não sabem jogar ou interagir com seus colegas se ausentando das aulas .
c) A ginástica, a dança, o jogo, a luta e o esporte são contemplados no currículo, como orientam os Parâmetros Curriculares Nacionais? 
Sim são comtemplados aparecem divididos em três blocos de conhecimentos , conteúdos : esportes , jogos , lutas e ginásticas (primeiro bloco) , atividades rítmicas e expressivas (segundo bloco) e conhecimentos sobre o corpo (terceiro bloco) os referidos blocos servem de referencias para organização do trabalho pedagógico da Educação física escolar.
Aprofundar que amplie as experiências dos alunos perpassando vários níveis de competência existentes nos grupos trabalhados , partindo do mais simples para o mais complexo e específicos ao longo dos ciclos , entretanto não se explicitam as diferenças que caracterizariam os saltos de um ciclo para outro.(Rodrigues ,2002, p 137)
d) Professores licenciados em Pedagogia ou formados no magistério de nível médio estão aptos a ministrar aulas de Arte e de Educação Física? Ou para ministrar essas disciplinas o professor deve ter graduação específica na área? 
Sim estão habilitados para ministrar aulas de educação física porque tem seus curso de licenciatura uma disciplina de educação física com isso então ele esta habilitado mas se desejar trabalhar somente nesta área deve ter uma graduação em educação física .
e) Pesquisar exemplos de inovações, espaços adaptados ou atividades adaptadas que podem tornar as aulas de Educação Física acessíveis a portadores de necessidades especiais. 
Bocha
Para portadores de paralisia cerebral. Os jogadores precisam colocar suas bolas o mais perto possível da bola branca que é o alvo e também tirar de perto dela as bolas do adversário. É um jogo de precisão e estratégia e por ser praticado somente por deficientes cerebrais os jogadores podem receber orientações de seus treinadores, sendo esta feita de maneira acústica.
Natação
Esta modalidade é voltada para amputados, portadores de paralisia cerebral, deficiências visuais, paraplégicos e outros. As competições são divididas de acordo com as deficiências dos atletas que são três: visuais, deficientes físicos e deficientes cerebrais. 
Cada criança deverá ser vista como única, em um universo infinito de possibilidades, sem que se estabeleça qualquer tipo de comparação, considerando-se que as diferenças são características evidentes de um indivíduo para o outro, e o educador tem o ‘mérito’ de abrir e expandir o leque de oportunidades iguais para todas as características individuais, com ou sem deficiência, com objetivo de que cada um construa a sua pessoa e sua concepção do mundo. (BRASIL, 2003, p. 30).
Para que isso aconteça Rodrigues (2003), diz que é preciso ainda repensar o papel do professor e sua prática pedagógica, onde, o processo da inclusão educacional de alunos com Necessidades Educativas Especiais e de outros alunos com que a escola tem dificuldade de lidar tem muito a beneficiar com as propostas metodológicas dos Professores de Educação Física que, com criatividade, podem usar o corpo, o movimento, o jogo, a expressão e o desporto como oportunidades de celebrar a diferença e proporcionar aos alunos experiências que realcem a cooperação e a solidariedade.
Brincadeira do jogo de adivinhação
Permite trabalhar com percepção tátil e sua sensibilidade, discriminação e identificação de formas e texturas, de objetos dentro e fora da caixa, onde se coloca um material com determinada textura ou forma e a criança deverá reconhecê-lo, e procurar o correspondente fora da caixa, exemplos esferas, quadrados e brinquedos variados de diversas formas.
Descrição:
Esta brincadeira é composta por uma caixa de madeira, com uma abertura na lateral, em forma de círculo, onde é fixado um pé de meia de jogador de futebol, ou um pé de meia calça bem grossa, no fundo da caixa é colada uma tira de câmara de ar de bicicleta, que serve como antiderrapante e que ajuda a fixar a caixa sobre a mesa, e sobre ela uma tampa retrátil que permite sua abertura para colocar seus objetos, que serão descobertos pelas crianças, esta jogo permite que todos joguem independente sua deficiência sem excluir ninguém.
ATIVIDADE 2: TEXTO – RELATO DE EXPERIÊNCIA 
Na época em que a estagiária estava no ensino fundamental havia um professor de educação física que era muito bondoso deixava os alunos brincar de futebol e as alunas de piques de pega as aulas eram legais no momento das aulas era como um prazer um descanso das aulas , nos seguintes este não havia mais este professor , as próprias professoras que que ministravam as aulas de educação física nos deixava brincar de muitos coisas pique , queimadas e assim por diante .
No ensino médio as aulas eram chatas e sem objetivo pelo menos para a estagiária , porque as aulas era ensinado vôlei para participar das competições isso era uma tortura porque não sabia jogar o interessante que o professor era mesmo da época do fundamental mais os tempos eram outros por isso a educação física no ensino médio não foi muito agradável chagando ate ficar de recuperação por ausênciadas aulas eram feitas depois da aulas normais no período da tarde, não havia na minha classe alunos com deficiência .
As aulas de educação física não deveria ser assim , praticar educação física é fundamental para boa uma saúde e também para aquelas que querem ser futuros atletas mais deve se respeitar a diferença de cada um , fazer do ensino de educação física algum prazeroso para todos principalmente para aqueles que tem alguma deficiência isso é possível basta cada um fazer sua parte. 
Referências
 BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O Que é Educação. (33ª ed) SP: Brasiliense 1995.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Educação física / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997
FINCK, Silvia Christina Madrid. Educação Física e o Esporte da Escola: Cotidiano, Saberes e Formação. 2. ed. Curitiba: Ibpex 2011
www.educaçaofisica.com.br

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