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NEUROTRAUMA1

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Francismeire Brasileiro Magalhães 
ASSISTÊNCIA AO PACIENTE COM 
TRAUMA CRANIENCEFÁLICO 
DEFINIÇÃO 
 
• Toda e qualquer lesão que envolve 
anatomicamente desde o couro cabeludo até 
o parênquima encefálico. 
ANATOMIA 
CAUSAS MAIS FREQÜENTES DE TCE 
• Acidentes com veículos; 
• Quedas; 
• Violência interpessoal; 
• Esportes e recreação 
CLASSIFICAÇÃO DO TCE 
• Trauma fechado; 
• Trauma penetrante; 
• Fraturas de crânio. 
TRAUMA FECHADO 
• AXIAL – Contusão, lesão axonal difusa; 
 
 
• EXTRA – AXIAL – Hematoma extradural e 
subdural, HSA pós-traumática. 
 
FRATURAS DE CRÂNIO 
• Linear; 
• Deprimida; 
• Aberta ou fechada; 
• Base; 
• Com ou sem fístula liquórica; 
• Com paralisia do nervo facial 
 
GRAVIDADE DO TCE 
• LEVE – Glasgow 13 a 15; 
 
• MODERADO – Glasgow 09 a 12; 
 
• GRAVE – Glasgow < ou igual a 08 
LESÕES CEREBRAIS 
• PRIMÁRIAS – são originadas no momento do 
impacto; 
 
 
• SECUNDÁRIAS – surgem em outros locais do 
encéfalo ou se estende a partir da lesão 
primária. 
CAUSAS DA LESÃO SECUNDÁRIA 
• SISTÊMICAS – Hipotensão, hipóxia, 
hipercapnia, hipocapnia, anemia, febre, 
hipo/hiperglicemia, sepse, coagulopatia; 
• INTRACRANIANAS – Hematomas, edema, HIC, 
hérnias cerebrais, vasoespasmo, hidrocefalia, 
infecções, convulsões, lesões vasculares e 
resposta inflamatória cerebral. 
HISTÓRIA DO TRAUMA 
• CINEMÁTICA DO TRAUMA; 
• HISTÓRIA DE PERDA MOMENTÂNEA DA 
CONSCIÊNCIA 
• TEMPO DECORRIDO ATÉ O PRIMEIRO 
ATENDIMENTO; 
• CONDIÇÕES DE TRANSPORTE 
AVALIAÇÃO E ATENDIMENTO INICIAIS 
• A – Via aérea com controle da coluna cervical; 
• B – Respiração; 
• C – Circulação; 
• D – Exame neurológico mínimo; 
• E – Exposição. 
 
AVALIAÇÃO E ATENDIMENTO INICIAIS 
• A estabilização das funções vitais é essencial no 
atendimento inicial para prevenir lesões secundárias; 
• A prevenção e tratamento da hipotensão e da 
hipóxia são prioridade no atendimento inicial; 
• Os sinais de HIC devem ser cuidadosamente 
observados; 
• A transferência do paciente com TCE para Serviço 
Especializado deve ser realizada somente após 
estabilização inicial; 
AVALIAÇÃO E ATENDIMENTO INICIAIS 
• Pacientes com Glasgow < 9 devem ser intubados na 
sala de emergência; 
• O acesso preferencial para estabelecer via aérea no 
paciente com trauma é a intubação orotraqueal; 
• A intubação deve ser realizada após sedação; 
• Não utilizar medicações anti-hipertensivas; 
• Exame neurológico inicial: glasgow, pupilas e sinais 
de localização; 
DIAGNÓSTICO DAS LESÕES 
 
 
• Tomografia computadorizada do crânio; 
• Raios X; 
• Avaliação gasométrica; 
INDICAÇÕES DE TRANSFERÊNCIA PARA CENTRO 
ESPECIALIZADO 
• Glasgow menor que 9; 
• Deterioração de 02 pontos na escala de coma de 
Glasgow; 
• Presença de sinais neurológicos focais; 
• Fratura aberta de crânio; 
• Fratura de base de crânio; 
• TC de crânio mostrando lesão com efeito de massa; 
• Glasgow menor que 15 que persiste por mais de 24 
horas. 
TRATAMENTO DEFINITIVO 
• CLÍNICO – sedação, coma induzido, 
hiperventilação permissiva. 
 
• CIRÚRGICO – Drenagem de hematomas, 
correção de fraturas. 
RECOMENDAÇÕES PARA TRATAMENTO INTENSIVO 
• Embora o TCE tenha várias categorias de 
lesões a monitorização e tratamento clínico 
são similares; 
• Depois de excluídas ou tratadas as lesões 
cirúrgicas o tratamento clínico do TCE e HIC se 
constitui em dois aspectos básicos: 
• Otimização da oferta cerebral de oxigênio; 
• Diminuição do consumo cerebral de oxigênio. 
TRATAMENTO DO TCE GRAVE 
• IOT; 
• Reposição volêmica; 
• Hiperventilação (Redução PCO2 arterial – 
alcalose- vasoconstrição – Redução PIC); 
• Oxigenação; 
• Sedação; 
• Monitorização da PIC; 
• Cirurgia, se indicado. 
INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL 
• Está indicada para pacientes com TCE grave; 
• É a opção de escolha para manutenção da via 
aérea artificial em pacientes com TCE; 
 
 
HIPERVENTILAÇÃO /OXIGENAÇÃO 
• Manter ventilação mecânica; 
• A PCO2 deve ser mantida menor ou igual a 35 
mmhg; 
• SPO2 > ou igual a 95%; 
• A avaliação gasométrica é essencial para a 
manutenção da eficiência da ventilação 
mecânica; 
 
DROGAS 
• ANTICONVULSIVANTES; 
• DIURÉTICOS OSMÓTICOS; 
• SOLUÇÕES DE EXPANSÃO; 
• SEDATIVOS; 
• ANTITÉRMICOS; 
 
 
 
DROGAS UTILIZADAS PARA SEDAÇÃO EM 
NEUROTRAUMA 
• Domonid; 
• Fentanil; 
• Pancuron. 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM 
• Maximizar a perfusão cerebral; 
• Prevenir/minimizar complicações; 
• Dar suporte no processo de enfrentamento e 
recuperação da família; 
• Fornecer informações sobre a condição / 
prognóstico, complicações potenciais e plano 
de tratamento de recursos. 
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM 
• Perfusão tecidual cerebral alterada; 
• Risco para padrão respiratório ineficaz; 
• Alteração da percepção sensorial; 
• Processos de pensamento alterados; 
• Mobilidade física comprometida; 
• Risco para infecção; 
• Nutrição alterada; 
• Processos familiares alterados; 
• Déficit de conhecimento; 
• Hipertermia. 
CUIDADOS DE ENFERMAGEM 
• Manter cabeceira elevada; 
• Monitorizar os sinais vitais; 
• Controlar rigorosamente a sedação; 
• Avaliação contínua do escore de glasgow em 
pacientes não sedados; 
• Avaliação constante da reação pupilar; 
• Controlar líquidos infundidos; 
• Avaliar diurese; 
• Avaliar sinais de hipovolemia e traumas associado; 
CUIDADOS DE ENFERMAGEM 
• Avaliar função motora; 
• Avaliar rigorosamente alterações de nível de 
consciência; 
• Preparar para cirurgia, quando indicado; 
• Avaliar a incisão cirúrgica e presença de hematoma 
subgaleal; 
• Realizar ausculta pulmonar; 
• Rever exames, quando necessário; 
• Eliminar ruídos do ambiente; 
 
CUIDADOS DE ENFERMAGEM 
• Monitorizar PCO2, PO2 ,PIC e PVC; 
• Atentar para avaliação de trauma na uretra antes de 
realizar cateterismo vesical; 
• Avaliar constantemente o suporte ventilatório e a 
reposta do paciente; 
• Realizar balanço hídrico rigorosamente; 
• Monitorização hemodinâmica e oximetria de pulso; 
• Manter a integridade da pele; 
• Prevenir infecções; 
 
 
CUIDADOS DE ENFERMAGEM 
• Atentar para os cuidados de higienização oral em 
pacientes intubados; 
• NUNCA realizar cateterismo nasogástrico em 
pacientes com fratura de base de crânio; 
• Acompanhar o paciente crítico na realização de 
exames; 
• Identificação precoce de potenciais doadores de 
órgãos e tecidos; 
• Manter a família sempre informada do quadro 
clínico; 
• Dar apoio emocional à família. 
ORIENTAÇÕES DA ALTA 
• Reabilitação e grau de dependência; 
• Educação da família; 
• Sinais de HIC 
Francismeire Brasileiro Magalhães 
ASSISTÊNCIA AO PACIENTE COM 
TRAUMA RAQUI-MEDULAR 
DEFINIÇÃO 
• Toda e qualquer lesão que envolve a coluna 
vertebral com ou sem lesão medular. 
EPIDEMIOLOGIA 
• O TRM se associa a outras lesões em 80% dos 
pacientes e com TCE fechado em 1,7 a 4,8%; 
• Nos casos de TCE com escala de coma de glasgow < 
10 esta associação é de aproximadamente 7,5 a 9%; 
• Todos os níveis medulares podem ser acometidos, 
mas em geral 55% dos casos acometem a região 
cervical, 30% a região torácica e 15% a região lombar. 
PRINCIPAIS CAUSAS 
• Acidentes automobilístico; 
• Quedas; 
• Violência interpessoal; 
• Lesões desportivas; 
• Mergulho em águas rasas. 
ANATOMIA 
FISIOPATOLOGIA 
• As lesões raquimedulares podem ser 
separadas em duas categorias: primárias e 
secundárias; 
• Podem variar desde uma concussão, até 
contusão,laceração e transecção; 
• As lesões podem ser ósseas sem 
comprometimento medular e também 
medulares sem lesão óssea. 
IMPORTANTE! 
• A lesão medular sempre tem um grande 
potencial de ser incapacitante, e por esta 
característica devemos considerar o paciente 
politraumatizado como tendo uma lesão 
medular até que se prove o contrário. 
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS 
• As manifestações dependem do tipo e do nível da 
lesão; 
• O tipo da lesão refere-se à extensão da lesão da 
própria medula espinhal; 
• As lesões medulares podem ser completas ou 
incompletas; 
• As lesões medulares incompletas são classificadas de 
acordo com a área de comprometimento 
raquimedular ( central, anterior ou lateral); 
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS 
• LESÃO CERVICAL ALTA – tetraplegia, paralisia 
dos pares cranianos baixos, paralisia dos 
músculos acessórios da respiração e perda do 
controle diafragmático; 
• TRANSECÇÃO COMPLETA DE C4 A C8 – 
disreflexia autonômica em 50% dos casos; 
• LESÃO ACIMA DE T7 – paraplegia; 
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS 
CARDIOVASCULARES 
• LESÕES CERVICAIS E TORÁCICAS DE C1 A T6 : 
1. Hipotensão arterial e bradicardia; 
2. Diminuição da resistência vascular sistêmica; 
3. Diminuição da PVC; 
4. Diminuição do débito cardíaco. 
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS 
GENITURINÁRIAS 
• Atonia vesical; 
• Dilatação vesical; 
• Aumento da incidência de infecções; 
• Perda aguda das funções de ereção e 
ejaculação. 
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS 
GASTRINTESTINAIS 
• Paresia do peristaltismo visceral; 
• Estase gástrica; 
• Broncoaspiração; 
• Atonia intestinal; 
• Constipação; 
• Distensão abdominal; 
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS RESPIRATÓRIAS 
• Taquipnéia; 
• Dispnéia; 
• Cianose; 
• Uso de musculatura acessória; 
• Respiração abdominal. 
 
SÍNDROME MEDULAR CENTRAL 
• É causada pela lesão ou edema da porção 
central da medula espinhal, comumente na 
região cervical; 
• Déficits motores e sensoriais 
predominantemente nos membros 
superiores; 
• Disfunção vesical intestinal variável ou 
inexistente; 
SÍNDROME MEDULAR ANTERIOR 
• Pode ser causada por herniação aguda do disco ou 
lesões por hiperflexão associadas à fratura-luxação 
de vértebras; 
• Também pode ocorrer como conseqüência da lesão 
da artéria espinhal anterior; 
• As principais características são perda da 
sensibilidade à dor, temperatura e função motora 
abaixo do nível da lesão; 
• As sensações de posição, toque suave e vibração 
permanecem intactas; 
SÍNDROME DE BROWN-
SÉQUARD(LATERAL) 
• É causada por uma hemisecção transversal da 
medula, comumente relacionada com lesões 
penetrantes, fratura-luxação de um processo 
articular unilateral ou um disco vertebral 
agudamente rompido; 
• Paralisia ou paresia ipsilateral e perda do tato, 
vibração e pressão ipsilateral; 
• Perda contralateral da dor e temperatura; 
ESCALA DE FRANKEL 
• A – Perda motora e sensitiva; 
• B – Perda motora e sensibilidade preservada; 
• C – Motricidade inútil; 
• D – Motricidade útil; 
• E – Neurologicamente intacto; 
AVALIAÇÃO INICIAL 
• A – Vias aéreas com controle da coluna 
cervical; 
• B – Respiração; 
• C – Circulação; 
• D – Exame neurológico mínimo; 
• E – Exposição. 
 
ATENDIMENTO INICIAL 
• O atendimento de emergência é essencial para 
redução de complicações; 
• O cuidado inicial inclui exame rápido, imobilização 
adequada, estabilização das lesões que causam risco 
de vida e transporte para instituição preparada para 
atender; 
• O paciente deve ser imobilizado com prancha longa, 
colar cervical e protetores de cabeça; 
• DEVE SER MANTIDO NA PRANCHA ATÉ REALIZAÇÃO 
DE EXAMES; 
ATENDIMENTO INICIAL 
• Avaliar função respiratória; 
• Estimar o nível da lesão através de exame 
neurológico; 
• Pesquisar sinais de choque hipovolêmico e /ou 
neurogênico; 
• Estabilizar funções vitais comprometidas; 
• Avaliar traumas associados; 
 
DIAGNÓSTICO 
• Raios x de coluna cervical – C7 – T1; 
• Raios x coluna torácica e lombar; 
• Raios x de tórax; 
• Raios x de bacia; 
• Tomografia computadorizada; 
TRATAMENTO 
• TRATAMENTO CLÍNICO: 
1. Terapia farmacológica; 
2. Terapia respiratória; 
• TRATAMENTO CIRÚRGICO: 
1. Redução e tração de fratura esquelética; 
2. Fixação transpedicular; 
 
MEDIDAS DE SUPORTE 
• Reposição volêmica; 
• Drogas vasoativas; 
• Sonda vesical de demora; 
• Cateterismo vesical intermitente; 
• Sonda nasogástrica; 
• Dieta laxativa; 
• Protetor gástrico; 
• Ventilação mecânica; 
COMPLICAÇÕES 
• Disreflexia autonômica; 
• Choque neurogênico; 
• Úlceras por pressão; 
• Insuficiência respiratória; 
• Pneumonia; 
• Trombose venosa profunda. 
DISREFLEXIA AUTONÔMICA 
• É uma emergência aguda que acontece em 
conseqüência das respostas autônomas 
exageradas aos estímulos que são inócuas nas 
pessoas normais; 
• Ocorre em pacientes com lesões acima de T6; 
• Vários estímulos podem deflagrar esse reflexo; 
DISREFLEXIA AUTONÔMICA 
• MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: 
1. Cefaléia pulsátil; 
2. Sudorese profunda; 
3. Piloereção; 
4. Congestão nasal; 
5. Hipertensão; 
6. Bradicardia; 
DISREFLEXIA AUTÔNOMICA 
• ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: 
1. Posição de fowler; 
2. Identificar e avaliar a causa; 
3. Esvaziar a bexiga; 
4. Avaliar o reto quanto à presença de fezes; 
5. Identificar pontos de pressão, lesão de pele e 
correntes de ar; 
6. Realizar hidralazina lentamente e conforme 
prescrição médica; 
7. Instruir o paciente e família sobre as medidas de 
prevenção e tratamento;

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