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Economia brasileira (comércio exterior)

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Economia Brasileira
Curso De Especialização Em Comércio Exterior
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Características Da Economia Brasileira No Início Do Século XX
Economia Caracterizada Como Agrário Exportadora;
Desempenho Econômico Dependente Do Preço Internacional Do Café (Dependente Diretamente Das Oscilações Da Economia Mundial);
Grande Vulnerabilidade Externa. 
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Pauta De Exportações Brasileiras (1900)
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Pauta De Importações Brasileiras (1902/1903)
Plan1
		Pauta de exportações brasileiras (1900)
		Café		65%
		açúcar		6%
		borrcha		15%
		outros		7%
		couros		2%
		algodão		3%
		fumo		2%
Plan1
		
Gráf1
		0.12
		0.07
		0.06
		0.06
		0.06
		0.05
		0.05
		0.05
		0.03
		0.03
		0.42
Plan2
		Pauta de exportações
		manufaturas de algodão		12%
		bebidas		7%
		manufaturas de ferro e aço		6%
		carvão de pedra		6%
		farinha de trigo		6%
		máquinas e ferramentas		5%
		charque		5%
		trigo em grãos		5%
		arroz		3%
		produtos farmacêuticos		3%
		outros		42%
Plan3
		
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Principais Medidas De Defesa Adotadas Pela Política Econômica
Desvalorização Cambial (Manutenção Da Renda Dos Cafeicultores Em Moeda Nacional);
Política De Preços Mínimos E Estoques Reguladores.
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A Crise De 30 E O Colapso Da Economia Agrário-exportadora
A Crise De 30 Para O Brasil, Conjugou 2 Elementos Que Atingiram Fortemente a Economia Do País:
A) Excesso De Oferta De Café;
B) Depressão Da Economia Mundial (Excepcional Que Da Do Preço Do Café No Mercado Internacional).
 A Crise De 30 Provocou O Deslocamento Do Eixo Dinâmico Do Setor Agrário Exportador Para O Setor Industrial.
A Meta Principal Da Política Econômica a Partir Daquele Momento Seria a Industrialização. 
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Processo De Substituição De Importações
Caracterizava-se Pela Idéia De “Construção Nacional”, Ou Seja, Alcançar O Desenvolvimento E a Autonomia Com Base Na Industrialização , De Forma a Superar As Restrições Externas E a Tendência À Especialização Na Exportação De Produtos Primários.
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Plano De Metas
Maior Plano De Desenvolvimento Da História Do País, Que Buscava Não Apenas a Intensificação Da Industrialização Brasileira, Mas Principalmente Lançar As Bases De Uma Economia Industrial Madura.
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Setores Privilegiados Pelos Investimentos Realizados Durante O Plano De Metas:
Infra-estrutura: Energia Elétrica, Transportes;
Aumento Da Produção De Bens Intermediário: Aço, Carvão, Cimento E Petróleo;
Setores De Bens De Consumo Duráveis E De Capital.
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Principais Instrumentos De Política Econômica Utilizados:
Sistema De Taxas Múltiplas De Câmbio;
Incentivos Para As Importações De Máquinas E Equipamentos;
Taxa De Câmbio Favorável Para a Remessa De Lucros Para As Empresas Multinacionais;
Fechamento Do Mercado Interno. 
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Taxa De Crescimento Do Produto (1955-1961)
Gráf1
		8.8
		2.9
		7.7
		10.8
		9.8
		9.4
		8.6
PIB (%)
Evolução do PIB (1955-1961)
Gráf2
		8.8
		2.9
		7.7
		10.8
		9.8
		9.4
		8.6
PIB (%)
Taxa de crescimento do produto(1955-1961)
Plan1
		
		Ano		PIB (%)		Inflação (%)		Dívida externa em milhões US$
		1955		8.8		23		1445
		1956		2.9		21		1580
		1957		7.7		16.1		1517
		1958		10.8		14.8		2044
		1959		9.8		39.2		2234
		1960		9.4		29.5		2372
		1961		8.6		33.2		2835
Plan2
		
Plan3
		
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Taxa De Crescimento Da Inflação (1955-1961)
Gráf1
		0.23
		0.21
		0.161
		0.148
		0.392
		0.295
		0.332
Inflação
Taxa de crescimento da inflação (1951-1956)
Plan1
		Ano		Inflação		Dívida externa
		1955		23%		1445
		1956		21%		1580
		1957		16.10%		1517
		1958		14.80%		2044
		1959		39.20%		2234
		1960		29.50%		2372
		1961		33.20%		2835
Plan2
		
Plan3
		
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Crescimento Da Dívida Externa(1955-1961)
Gráf1
		1445
		1580
		1517
		2044
		2234
		2372
		2835
Dïvida externa(em milhões US$)
Plan1
		Ano		Dïvida externa(em milhões US$)
		1955		1445
		1956		1580
		1957		1517
		1958		2044
		1959		2234
		1960		2372
		1961		2835
Plan2
		
Plan3
		
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Plano De Ação Econômica Do Governo (PAEG)
Políticas Conjunturais De Combate À Inflação:
Redução Do Déficit Público;
Aperto Monetário;
Arrocho Salarial.
Reformas Estruturais:
Reforma Tributária
Reforma Monetária-financeira
Reforma Da Política Externa:
Concessão De Uma Série De Incentivos Fiscais(isenções-ipi, ICM, IR E Etc.);
Modernização Dos Orgãos Públicos Ligados Ao Comércio Exterior(cacex E Cpa);
Adoção Do Sistema De Minidesvalorizações.
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Taxa De Crescimento Do PIB (1964-1968)
Gráf1
		3.4
		2.4
		6.7
		6.2
		9.8
PIB (%)
Taxa de crescimento do PIB (1964-1968)
Plan1
		Ano		PIB (%)		Inflação(%)
		1964		3.4		91.8
		1965		2.4		65.7
		1966		6.7		41.3
		1967		6.2		30.4
		1968		9.8		22
Plan2
		
Plan3
		
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Taxa De Inflação (1964-1968)
Gráf1
		3.4
		2.4
		6.7
		6.2
		9.8
PIB (%)
Taxa de crescimento do PIB (1964-1968)
Gráf2
		91.8
		65.7
		41.3
		30.4
		22
Inflação(%)
Plan1
		Ano		PIB (%)		Inflação(%)
		1964		3.4		91.8
		1965		2.4		65.7
		1966		6.7		41.3
		1967		6.2		30.4
		1968		9.8		22
Plan1
		0
		0
		0
		0
		0
Inflação(%)
Inflação(%) (1964-1968)
Plan2
		
Plan3
		
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Milagre Econômico(1968-1973)
Principais Causas Do Milagre Econômico:
Recessão Do Período Anterior, Que Causou Capacidade Ociosa No Setor Industrial;
Reformas Institucionais;
Crescimento Da Economia Mundial.
Termos De Troca Favoráveis: Aumento De77,2% Nos Preços Dos Produtos Exportados, Enquanto O Preço Dos Produtos Importados Elevaram-se Em 54,5%.
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Principais Fontes De Investimento:
Retomada Dos Investimentos Públicos Em Infra-estrutura;
Aumento Dos Investimentos Das Empresas Estatais;
Demanda Por Bens Duráveis;
Construção Civil;
Crescimento Das Exportações
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Produto- Taxas De Crescimento(%): 1968-1973
Gráf1
		9.8		14.2		1.4
		9.5		11.2		6
		10.4		11.9		5.6
		11.3		11.9		10.2
		12.1		14		4
		14		16		0
PIB
Indústria
agricultura
Produto taxas de crescimento(%):1968-1973
Plan1
		Ano		PIB		Indústria		agricultura
		1968		9.8		14.2		1.4
		1969		9.5		11.2		6
		1970		10.4		11.9		5.6
		1971		11.3		11.9		10.2
		1972		12.1		14		4
		1973		14		16		0
Plan2
		
Plan3
		
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Taxa De Inflação(%): 1968-1973
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Política De Comércio Exterior
O Governo Do Presidente Costa E Silva, Resolveu Aprofundar a Política De Comércio Exterior Adotada No Governo Anterior. Para Isso, Foi Criado O CONSEX ( Conselho De Comércio Exterior), Órgão Que Definiu Os Novos Objetivos E Diretrizes Para a Área De Comércio Exterior.
Os Principais Objetivos Estabelecidos Pelo Consex Foram O Aumento Da Competitividade Dos Produtos Brasileiros E Uma Maior Diversificação Da Pauta De Exportações, Privilegiando De Manufaturados E Semi-acabados.
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Principais Instrumentos Da Política De Exportações
Isenção E Créditos No Pagamento Do IR, Do IPI E Do ICM;
Financiamento Preferencial De Projetos De Desenvolvimento De Exportação E Crédito Subsidiado Ás Exportações;
Política De Minidesvalorizações Cambiais;
Incentivo a Formação De Trading Companies
Abatimento Do Lucro Tributável Da Parcela Correspondente À Exportação De Produtos
Manufaturados, Equivalente a Parte Exportada Da Produção.
Para Gerir Estes E Outros Incentivos Criados Naquele Período Foi Criada a Comissão De Benefícios Fiscais E Programas Especiais De Exportação (Befiex). 
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Exportações, Importações E Balança Comercial (1968-1973)
Gráf1
		1881		1885		-4
		2331		1933		398
		2739		2507		232
		2904		3245		-341
		3991		4235		-244
		6199		6192		7
Exportações
Importações
Balança comercial
Exportações, importações e Balança Comercial (1968-1973)
Plan1
		Ano		Exportações		Importações		Balança comercial		Conta capital
		1968		1881		1885		-4
		1969		2331		1933		398
		1970		2739		2507		232
		1971		2904		3245		-341
		1972		3991		4235		-244
		1973		6199		6192		7
Plan2
		
Plan3
		
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Resultados Da Política De Comércio Exterior
A Participação Do Brasil No Comércio Mundial, Aumentou De 0,88% Em 1967/1968, Para 1,20% Em 1972/1973;
Aumento Das Exportações;
Diversificação Da Pauta De Exportações;
Elevação Da Capacidade De Importação, Contribuindo Para Desenvolvimento E Modernização Da Indústria Brasileira.
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Limites Estruturais Do Desenvolvimento
Entretanto, O Acelerado Crescimento Da Economia Brasileira Encontrava Seu Limite Devido a Dois Fatores Principais:
A) Esgotamento Da Capacidade Ociosa;
B) Aumento Das Importações De Insumos Industriais E Bens De Capital.
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Brasil Importações ( Em Milhões Us$)
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II PND(Plano Nacional De Desenvolvimento)
Contexto Internacional
A) Choque Do Petróleo;
B) Fim Do Padrão Ouro-dólar;
Situação Interna
A) Fortes Pressões Inflacionárias;
B) Depreciação Da Balança Comercial;
C) Aumento Da Vulnerabilidade Externa.
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Balança comercial (1974-1979)
Gráf1
		7951		12641		-4690
		8669		12210		-3541
		10128		12383		-2255
		12120		12023		97
		12659		13683		-1024
		15244		18083		-2839
Exportações
Importações
Balança Comercial
Plan1
		Ano		Exportações		Importações		Balança Comercial		Saldo em transações correntes		Conta de capitais		Reservas		Dívida externa total
		1974		7951		12641		-4690		-7122		6254		-946		17165
		1975		8669		12210		-3541		-6700		6189		-942		21171
		1976		10128		12383		-2255		-6017		6594		1136		25985
		1977		12120		12023		97		-4037		5278		612		32037
		1978		12659		13683		-1024		-6990		11891		4275		43510
		1979		15244		18083		-2839		-10742		7657		-3321		49904
Plan2
		
Plan3
		
*
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Principal Objetivo Do II PND
Diminuir a Vulnerabilidade Externa Da Economia Brasileira:
A) Diminuindo a Necessidade De Importações;
B)aumentando a Capacidade De Exportação
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Setores Privilegiados No II PND
Bens De Capital
Insumos Básicos: Aço, Petróleo, Petroquímica
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Política De Comércio Exterior
Grande Elevação De Tarifas, Encargos Financeiros E Vários Tipos De Restrições Quantitativas Com O Objetivo De Encarecer As Importações Não Prioritárias Para Os Objetivos Do Plano;
Continuidade Dos Incentivos Às Exportações.
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Principais Resultados
Diminuição Estrutural Da Pauta De Importações;
Aumento Do Passivo Externo ( Grande Endividamento Estatal).
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Ganhos De Divisas Derivados Dos Programas Setoriais (Us$ Milhões)
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Choque Externo E Desestruturação Interna
Principais Causas Da Crise: A) Elevação Dos Juros Americanos; B) Estancamento Do Fluxo De Capitais Para Os Países Em Desenvolvimento; C) Segundo Choque Do Petróleo.
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Principais Medidas Adotadas Pelo Governo 
Contenção Da Demanda Agregada: Redução Do Déficit Público; Aumento Das Taxas De Juros Internas E Restrição Do Crédito; Redução Dos Salários E Elevação Do Desemprego;
Tornar a Estrutura De Preços Relativos Favorável Ao Setor Externo: Grande Desvalorização Real Do Cruzeiro; Elevação Do Preço Dos Produtos Derivados De Petróleo; Estímulo a Competitividade Da Indústria Brasileira, Por Meio Da Contenção De Alguns Preços Públicos, Subsídios E Incentivos À Exportação.
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Resultados
Recessão E Aumento Da Inflação;
Reversão Do Saldo Da Balança Comercial.
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Balança Comercial Em Bilhões De US$ (1978-1985)
Gráf1
		12.7		13.7		-1
		15.2		18.1		-2.9
		20.1		22.9		-2.8
		23.3		22.1		1.2
		20.2		19.4		0.8
		21.9		15.4		6.5
		27		13.9		13.1
		25.7		13.2		12.5
Exportação
importação
Saldo da B.C.
Gráf2
		3.9
		-3.2
		-3.5
		0.6
		-8.8
		-5.4
		0.7
		-3.2
Balanço de pagamentos
Gráf3
		12.7		13.7		-1		-5		-5.9		9.4		3.9
		15.2		18.1		-2.9		-7.9		-10.7		7.7		-3.2
		20.1		22.9		-2.8		-10.2		-12.8		9.7		-3.5
		23.3		22.1		1.2		-13.1		-11.7		12.8		0.6
		20.2		19.4		0.8		-17.1		-16.3		7.8		-8.8
		21.9		15.4		6.5		-13.4		6.8		2.1		-5.4
		27		13.9		13.1		-13.2		0.04		0.2		0.7
		25.7		13.2		12.5		-12.9		0.2		-2.5		-3.2
Exportação
importação
Saldo da B.C.
Serviços
Transações correntes
Conta de capitais
Balanço de pagamentos
Balanço de pagamentos(1978-1985)
Plan1
		Ano		Exportação		importação		Saldo da B.C.		Serviços		Transações correntes		Conta de capitais		Balanço de pagamentos
		1978		12.7		13.7		-1		-5		-5.9		9.4		3.9
		1979		15.2		18.1		-2.9		-7.9		-10.7		7.7		-3.2
		1980		20.1		22.9		-2.8		-10.2		-12.8		9.7		-3.5
		1981		23.3		22.1		1.2		-13.1		-11.7		12.8		0.6
		1982		20.2		19.4		0.8		-17.1		-16.3		7.8		-8.8
		1983		21.9		15.4		6.5		-13.4		6.8		2.1		-5.4
		1984		27		13.9		13.1		-13.2		0.04		0.2		0.7
		1985		25.7		13.2		12.5		-12.9		0.2		-2.5		-3.2
Plan2
		
Plan3
		
*
*
*
Contas Externas Em Bilhões De US$ (1978-1985)
Gráf1
		12.7		13.7		-1
		15.2		18.1		-2.9
		20.1		22.9		-2.8
		23.3		22.1		1.2
		20.2		19.4		0.8
		21.9		15.4		6.5
		27		13.9		13.1
		25.7		13.2		12.5
Exportação
importação
Saldo da B.C.
Gráf2
		3.9
		-3.2
		-3.5
		0.6
		-8.8
		-5.4
		0.7
		-3.2
Balanço de pagamentos
Gráf3
		12.7		13.7		-1		-5		-5.9		9.4		3.9
		15.2		18.1		-2.9		-7.9		-10.7		7.7		-3.2
		20.1		22.9		-2.8		-10.2		-12.8		9.7		-3.5
		23.3		22.1		1.2		-13.1		-11.7		12.8		0.6
		20.2		19.4		0.8		-17.1		-16.3		7.8		-8.8
		21.9		15.4		6.5		-13.4		6.8		2.1		-5.4
		27		13.9		13.1		-13.2		0.04		0.2		0.7
		25.7		13.2		12.5		-12.9		0.2		-2.5		-3.2
Exportação
importação
Saldo da B.C.
Serviços
Transações correntes
Conta de capitais
Balanço de pagamentos
Balanço de pagamentos(1978-1985)
Plan1
		Ano		Exportação		importação		Saldo da B.C.		Serviços		Transações correntes		Conta de capitais		Balanço de pagamentos
		1978		12.7		13.7		-1		-5		-5.9		9.4		3.9
		1979		15.2		18.1		-2.9		-7.9		-10.7		7.7		-3.2
		1980		20.1		22.9		-2.8		-10.2		-12.8		9.7		-3.5
		1981		23.3		22.1		1.2		-13.1		-11.7		12.8		0.6
		1982		20.2		19.4		0.8		-17.1		-16.3		7.8		-8.8
		1983		21.9		15.4		6.5		-13.4		6.8		2.1		-5.4
		1984		27		13.9		13.1		-13.2		0.04		0.2		0.7
		1985		25.7		13.2		12.5		-12.9		0.2		-2.5		-3.2
Plan2
		
Plan3
		
*
*
*
Indicadores Externos Em Bilhões De US$ (1978-1985)
Gráf1
		3.18		0.21		0.87		6.29		6.78
		3.02		0.27		0.54		6.82		6.8
		2.85		0.31		0.3		8.47		8.09
		2.85		0.39		0.34		9.01		9.65
		4.03		0.56		0.21		7.44		8.54
		4.06		0.44		0.3		11.56		7.15
		3.33		0.38		0.86		14.23		8.14
		3.65		0.38		0.88		12.15		7.33
Dívida líquida/exp
Juros/exp
Reservas/imp.
Exp/PIB(%)
Imp./PIB(%)
Plan1
		Ano		Dívida líquida/exp		Juros/exp		Reservas/imp.		Exp/PIB(%)		Imp./PIB(%)
		1978		3.18		0.21		0.87		6.29		6.78
		1979		3.02		0.27		0.54		6.82		6.8
		1980		2.85		0.31		0.3		8.47		8.09
		1981		2.85		0.39		0.34		9.01		9.65
		1982		4.03		0.56		0.21		7.44
8.54
		1983		4.06		0.44		0.3		11.56		7.15
		1984		3.33		0.38		0.86		14.23		8.14
		1985		3.65		0.38		0.88		12.15		7.33
Plan2
		
Plan3
		
*
*
*
O Governo Sarney E Os Planos De Estabilização Econômica
Plano Cruzado;
Plano Bresser;
Plano Verão.
*
*
*
Principais Conseqüências 
Grande Instabilidade Econômica;
Baixo Crescimento Econômico;
Descontrole Fiscal.
*
*
*
Balança Comercial Em Bilhões Us$ (1986-1990)
Gráf1
		22		14		8.3
		26.2		15		11.2
		33.8		14.6		19.2
		34.4		18.3		16.1
		31.4		20.7		10.7
Exportações
Importações
Balança Comercial
Gráf2
		22		14		8.3
		26.2		15		11.2
		33.8		14.6		19.2
		34.4		18.3		16.1
		31.4		20.7		10.7
Exportações
Importações
Balança Comercial
Plan1
		Ano		Exportações		Importações		Balança Comercial
		1986		22		14		8.3
		1987		26.2		15		11.2
		1988		33.8		14.6		19.2
		1989		34.4		18.3		16.1
		1990		31.4		20.7		10.7
Plan2
		
Plan3
		
*
*
*
Contas Externas Em Bilhões De US$ (1986-1990)
Gráf1
		22		14		8.3
		26.2		15		11.2
		33.8		14.6		19.2
		34.4		18.3		16.1
		31.4		20.7		10.7
Exportações
Importações
Balança Comercial
Gráf2
		22		14		8.3
		26.2		15		11.2
		33.8		14.6		19.2
		34.4		18.3		16.1
		31.4		20.7		10.7
Exportações
Importações
Balança Comercial
Gráf3
		22		14		8.3		-13.7		-5.3		-7.1		-12.4
		26.2		15		11.2		-12.7		-1.4		-0.7		-3
		33.8		14.6		19.2		-15.1		4.2		3.6		7
		34.4		18.3		16.1		-15.3		1		-3.6		-3.4
		31.4		20.7		10.7		-15.5		-3.8		-4.7		-8.8
Exportações
Importações
Balança Comercial
Balança de serviços
Transações correntes
Conta de capitais
Balanço de pagamentos
Contas externas (1986-1990)
Plan1
		Ano		Exportações		Importações		Balança Comercial		Balança de serviços		Transações correntes		Conta de capitais		Balanço de pagamentos
		1986		22		14		8.3		-13.7		-5.3		-7.1		-12.4
		1987		26.2		15		11.2		-12.7		-1.4		-0.7		-3.0
		1988		33.8		14.6		19.2		-15.1		4.2		3.6		7.0
		1989		34.4		18.3		16.1		-15.3		1.0		-3.6		-3.4
		1990		31.4		20.7		10.7		-15.5		-3.8		-4.7		-8.8
Plan2
		
Plan3
		
*
*
*
Modelo de desenvolvimento Brasileiro(substituição de importações)
Principais características:
Grande participação do Estado na economia, através da maciça presença de empresas estatais e da implementação de políticas industriais ;
Utilização de vários mecanismos de proteção aos setores industriais(câmbio,subsídios,incentivos credíticios,elevadas tarifas de importações e etc.) 
Princiapis conseqüências
Grande crescimento econômico
Montagem de um parque industrial integrado e verticalizado;
Crise fiscal do Estado brasileiro;
Inflação alta;
Endividamento externo elevado;
Distribuição de renda extremamente elevada.
*
*
*
Governo Collor E O Plano De Estabilização Econômica
Reforma Monetária: Drástica Redução Da Liquidez, Em Que Bloqueou-se Cerca De 70% Do M4 Da Economia; 
Reforma Administrativa E Fiscal;
Congelamento De Preços E Desindexação Dos Salários;
Liberalização Do Comercio Exterior, Com Redução Quantitativa Das Tarifas De Importação De Uma Média De 40% Para Menos De 20% Em Quatro Anos.
Adoção Do Sistema De Livre Flutuação Cambial.
*
*
*
Resultados
Profunda Desestruturação Nas Condições De Emprego E Produção, Causando Queda De 8% No PIB Do Segundo Semestre De 1990;
Forte Deterioração Da Situação Do Balanço De Pagamentos, Devido Ao Fim Dos Incentivos Às Exportações, Aliado a Queda Das Tarifas De Importações E a Sobrevalorização Cambial. 
*
*
*
Contas Externas Em Bilhões Us$ (1990-1993) 
Gráf1
		31.4		20.7		10.7		-15.5		-3.8		-4.7		-8.8
		31.6		21		10.6		-13.5		-1.4		-4.1		-4.7
		35.9		20.6		15.3		-11.3		6.1		25.3		30
		38.6		25.5		13.1		-14.4		-0.6		9.9		8.4
Exportações
Importações
Balança comercial
Balança de serviços
Transações correntes
Conta de capitais
Balanço de pagamentos
Contas externas (1990-1993)
Plan1
		Ano		Exportações		Importações		Balança comercial		Balança de serviços		Transações correntes		Conta de capitais		Balanço de pagamentos
		1990		31.4		20.7		10.7		-15.5		-3.8		-4.7		-8.8
		1991		31.6		21		10.6		-13.5		-1.4		-4.1		-4.7
		1992		35.9		20.6		15.3		-11.3		6.1		25.3		30
		1993		38.6		25.5		13.1		-14.4		-0.6		9.9		8.4
Plan2
		
Plan3
		
*
*
*
Plano Real
Basicamente o Plano Real seguiu o método utilizado para dar fim as grandes inflações do século XX: recuperar a confiança na moeda nacional, ancorando-a a uma moeda forte.
No Plano Real, a âncora utilizada foi a estabilização da taxa de câmbio nominal, garantida pelo financiamento externo e/ou por um grande volume de reservas.
*
*
*
Fases de implementação do Plano
1)Situação fiscal do país e nível do endividamento público satisfatórios.
Ajuste fiscal limitado (FSE)
Superávit primário, operacional e a dívida pública baixa, devido aos resultados obtidos pela política econômica do governo Collor
2) Criação da URV
transformação dos salários e contratos pela média dos últimos 4 meses. Os preços e o câmbio também foram convertidos em URV.
3) Conversão dos valores em moeda antiga e em URV para a nova moeda.
*
*
*
Principal variável estratégica para o sucesso do Plano Real:
A utilização da âncora cambial
*
*
*
E Por quê a âncora cambial foi fundamental para a estabilização dos preços?
Porquê a utilização da âncora cambial aliada a abertura da economia, proporcionou o alinhamento dos preços internos aos preços externos.
*
*
*
E o que foi fundamental para o sucesso dessa estratégia?
A efetivação de uma grande abertura financeira, que facilitou à entrada de capitais que compensaram durante algum tempo os desequilíbrios em transações correntes
*
*
*
Quais fatores atraíram estes capitais para o Brasil:
Câmbio sobrevalorizado;
Juros elevados;
Títulos da dívida pública (curto prazo e elevada liquidez)
Ações de empresas privatizáveis
Empresas nacionais baratas.
*
*
*
Evolução da taxa de câmbio (1994-2003)
Plan1
		
		
		
		Ano		Resultado fiscal primário
		1995		-0.36
		1996		0.09
		1997		1.02
		1998		-0.01
		1999		-3.08
		2000		-3.68
		2001		-3.78
Gráf1
		0.844
		0.9725
		1.0394
		1.1164
		1.2087
		1.807
		1.95
		2.314
		3.6
		2.92
Câmbio
Gráf2
		29.4
		53.09
		27.41
		24.79
		28.79
		25.59
		17.44
		17.32
		23.03
		16.92
Juros
Gráf3
		0.844
		0.9725
		1.0394
		1.1164
		1.2087
		1.807
		1.95
		2.314
		3.6
		2.92
Câmbio
Plan2
		
		
		ano		Juros		Câmbio		Divida pública em % do PIB
		1994		29.4		0.844		30.38
		1995		53.09		0.9725		30.83
		1996		27.41		1.0394		33.23
		1997		24.79		1.1164		34.33
		1998		28.79		1.2087		39.17
		1999		25.59		1.807		49.39
		2000		17.44		1.95		49.29
		2001		17.32		2.314		54.8
		2002		23.03		3.6		62
		2003		16.92		2.92
Plan3
		
*
*
*
Evolução da taxa de juros (selic) (1994-2003)
Plan1
		
		
		
		Ano		Resultado fiscal primário
		1995		-0.36
		1996		0.09
		1997		1.02
		1998		-0.01
		1999		-3.08
		2000		-3.68
		2001		-3.78
Gráf1
		0.844
		0.9725
		1.0394
		1.1164
		1.2087
		1.807
		1.95
		2.314
		3.6
		2.92
Câmbio
Gráf2
		29.4
		53.09
		27.41
		24.79
		28.79
		25.59
		17.44
		17.32
		23.03
		16.92
Juros
Gráf3
		0.844
		0.9725
		1.0394
		1.1164
		1.2087
		1.807
		1.95
		2.314
		3.6
		2.92
Câmbio
Plan2
		
		
		ano		Juros
Câmbio		Divida pública em % do PIB
		1994		29.4		0.844		30.38
		1995		53.09		0.9725		30.83
		1996		27.41		1.0394		33.23
		1997		24.79		1.1164		34.33
		1998		28.79		1.2087		39.17
		1999		25.59		1.807		49.39
		2000		17.44		1.95		49.29
		2001		17.32		2.314		54.8
		2002		23.03		3.6		62
		2003		16.92		2.92
Plan3
		
*
*
*
Resultado Fiscal primário em % do PIB
Gráf2
		-0.36
		0.09
		1.02
		-0.01
		-3.08
		-3.68
		-3.78
Resultado fiscal primário
Resultado fiscal primário em % do PIB
Plan1
		
		
		
		Ano		Resultado fiscal primário
		1995		-0.36
		1996		0.09
		1997		1.02
		1998		-0.01
		1999		-3.08
		2000		-3.68
		2001		-3.78
Plan1
		
Resultado fiscal primário
Resultado fiscal primário em % do PIB
Plan2
		
		
		ano		Juros		Câmbio		Divida pública em % do PIB
		1994		29.4		0.844		30.38
		1995		53.09		0.9725		30.83
		1996		27.41		1.0394		33.23
		1997		24.79		1.1164		34.33
		1998		28.79		1.2087		39.17
		1999		25.59		1.807		49.39
		2000		17.44		1.95		49.29
		2001		17.32		2.314		54.8
		2002		17.86		3.1		62
Plan2
		
Juros(Selic)
Câmboi(em final de período)
Dívida líquida do setor público)
Plan3
		
*
*
*
Principais conseqüências das crises externas para a condução da política econômica brasileira
Elevação do endividamento externo
Aumento da dívida interna
Baixo crescimento da economia brasileira(2,4% em média)
Baixo crescimento do investimento industrial
Desemprego
Déficit comercial
queda do investimento público
Principalmente os investimentos em energia e transportes.
*
*
*
Taxas de crescimento do PIB real (em %)
Gráf1
		5.85
		4.22
		2.66
		3.27
		0.13
		0.79
		4.36
		1.31
		1.93
		-0.22
PIB
Plan1
		Ano		PIB
		1994		5.85
		1995		4.22
		1996		2.66
		1997		3.27
		1998		0.13
		1999		0.79
		2000		4.36
		2001		1.31
		2002		1.93
		2003		-0.22
Plan2
		
Plan3
		
*
*
*
Divida externa Brasileira- 1994-2001
*
*
*
Dívida Pública-1994-2001
Gráf1
		5.85
		4.22
		2.66
		3.27
		0.22
		0.79
		4.46
		1.51
Fonte de dados primários: Boletim do Banco Central. 2001estimativa.
Taxa de variação anual real (%)
Taxa de crescimento anual do PIB - Produto Interno Bruto no Plano Real
Gráf2
		543.1
		704.1424397951
		774.7914375249
		807.215166404
		786.9563345104
		529.1645555678
		595.3929297345
		519.1
Fonte de dados primários: Boletim do Banco Central. 2001 projeção.
Valor em
US$ correntes (bilhões)(**)
US$ bilhões
Evoução do PIB em dólares no Plano Real
Gráf3
		3569
		4533.5241650741
		4919.872985642
		5056.5985517302
		4864.0604147993
		3227.6385093545
		3582.0118175306
		3021.8216547248
Fonte de dados primários: Boletim do Banco Central. 2001 estimativa.
PIB per capita 
US$
em dólares
Evolução do PIB per capita em dólares no Plano Real
Valor do PIB dividido pela população: a riqueza disponível por cada brasileiro
Gráf4
		
Fonte: Bolteim do Banco Central. 2001 estimativa.
Gráf4
		6.397
		8.158
		9.84
		13.5
		15.3
		17.1
		17.1
		17.6
Juros pagos
US$ bilhões
Juros externo pagos
Gráf5
		61.782
		108.486
		176.173
		255.509
		323.8596990746
		414.9011839799
		516.113660882
		604
Dívida ext. Total
US$ bilhões
Dívida externa total brasileira - 1994-2001
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
148.295
159.256
179.935
199.998
243.165
241.4678913992
236.651
240
Fonte: Boletim do Banco Central. 2001, estimativa.
Dívida em títulos
R$ bilhões
Dívida em títulos federais 1994-2001 - em bilhões de reais
Gráf6
		108.082116175		114.72760728
		110.6760869632		121.3818085022
		113.9963695721		126.7226080763
		117.8722461375		134.452687169
		122.1156469985		139.8307946558
		127.3666198194		141.9282565756
		134.3717839095		149.0246694044
Fonte: ONS - Aneel.
Déficit
geração
consumo
Crescimento da geração e consumo de energia elétrica
(1990 = 100)
Gráf7
		
		5.8966666667		953466.5034666667
		4.9766666667		824144.6034499999
		4.6983333333		781431.1925499999
		5.225		883200.4026666669
		6.2683333333		1073772.2551
		5.35		932402.4922666667
		6.1816666667		1068713.4910333334
		6.1033333333		1065487.5927666666
		8.6266666667		1521173.2509
		8.0633333333		1431142.169816667
		8.5616666667		1506179.9574166667
		7.9493333333		1418428.34248
		8.5525		1564638.7691900001
		7.1381666667		1320293.7403166667
		6.8583333333		1252999.38176
Fonte: IBGE.
* Pessoas que procuraram emprego nos últimos 30 dias.
Taxa desemprego
nº desempregados
% da PEA
Taxa de desemprego e número de desempregados nas 10 regiões metropolitanas
Gráf9
		13.8572		47.923		12.323
		13.5403		47.586		12.078
		13.7653		47.698		12.105
		13.8868		47.915		12.238
		13.3142733092		47.445324017		12.5504015294
		2000		2000		2000
1% mais rico
50% mais pobres
10% mais ricos
Fonte: IPEA.
1% mais ricos
10% mais ricos
50% mais pobres
% população total
Apropriação da renda por parcelas da população
Gráf10
		354.3039897375
		388.904367467
		398.9968222489
		429.6398485717
		434.9352815436
		458.7457382655
		442.6111081195
		476.0535105135
		450.0486384902
		468.3694438074
		438.6189748875
		440.943555241
		430.3204777919
		440.3211035012
		421.2959135693
* Trabalhadores com carteira assinada.
Fonte: IBGE.
Com carteira assinada
R$ constantes
Salário real médio* (em Reais do 2º semestre de 1994)
Valor médio no semestre
dados
				PIB																																Valores semestrais médios - rendimentos em R$ do 2º semestre 1994																																		US$		milhões de pessoas				% da pop. Total				Parcela apropiada (% da renda total)
				Taxa de variação anual real (%)		Valor em
reais correntes (milhões)		Valor em
US$ correntes (bilhões)(**)		PIB per capita 
taxas reais		PIB per capita 
R$		PIB per capita 
US$						Aumento do consumo e da geração de energia 1991-2000 (em %)																		Com carteira assinada		Conta própria		Sem carteira assinada		MÉDIA						Média semestral								Taxa de inflação (IGP-DI)												PIB per capita (preços 2000)		Pessoas abaixo da linha de indigência		Pessoas abaixo da linha de pobreza		Pessoas abaixo da linha de indigência		Pessoas abaixo da linha de pobreza		1% mais ricos		10% mais ricos		20% mais pobres		50% mais pobres
		1994		5.85		349,205		543.1		4.33				3,569						O déficit criado										Número índice						1994 I		354.30		250.30		253.42		286.01						Taxa desemprego		nº desempregados						ao ano						acumulada				1995		3429.13		21.6		50.2		14.6		33.9		13.9		47.9		2.3		12.3
		1995		4.22		646,192		704.1		2.76		4,160		4,534								consumo		geração		déficit acumulado				geração		consumo				1994 II		388.90		311.78		282.90		327.86												1995		0.148		1.15		1.147737551		0.148				1996		3472.02		22.4		50.1		15.0		33.5		13.5		47.6		2.2		12.1
		1996		2.66		778,820		774.8		1.25		4,945		4,920						1990										100		100				1995 I		399.00		367.40		317.08		361.16				1994 I		5.90		953,467				1996		0.093		1.09		1.254780652		0.255				1997		3537.15		22.5		51.5		14.8		33.9		13.8		47.7		2.2		12.1
		1997		3.27		870,743		807.2		1.88		5,454		5,057						1991		4.5		1.8		2.7				102		105				1995 II		429.64		378.87		341.69		383.40				1994 II		4.98		824,145				1997		0.070		1.07		1.3419879073		0.342				1998		3497.74		21.7		50.3		14.1		32.8		13.9		47.9		2.2		12.2
		1998		0.22		913,735		787.0		-1.11		5,647		4,864
1992		1.7		1.8		2.7				104		106				1996 I		434.94		394.57		343.91		391.14				1995 I		4.70		781,431				1998		0.017		1.02		1.3649876656		0.365				1999		3478.99		22.6		53.1		14.5		34.1		13.3		47.4		2.3		12.6
		1999		0.79		960,857		529.2		-0.54		5,861		3,228				População		1993		4.0		1.8		4.9				105		111				1996 II		458.75		406.37		358.94		408.02				1995 II		5.23		883,200				1999		0.207		1.21		1.6481123902		0.648				2000		3584.27
		2000		4.46		1,089,688		595.4		3.10		6,556		3,582				166.2123459426		1994		3.8		2.5		6.2				108		115				1997 I		442.61		400.81		356.71		400.04				1996 I		6.27		1,073,772				2000		0.098		1.10		1.8096388433		0.810
		2001		1.51		1,220,849		519.1		-1.84		7,107		3,022				169.5365928615		1995		5.8		2.4		9.6				111		121				1997 II		476.05		418.14		371.48		421.89				1996 II		5.35		932,402				2001		0.104		1.10		1.9980222469		0.998
																				1996		4.4		3.0		11.0				114		127				1998 I		450.05		395.15		360.30		401.83				1997 I		6.18		1,068,713
																				1997		6.1		3.4		13.7				118		134				1998 II		468.37		390.33		371.79		410.17				1997 II		6.10		1,065,488
																				1998		4.0		3.6		14.1				122		140				1999 I		438.62		366.51		363.72		389.62				1998 I		8.63		1,521,173
				Dívida ext. Total		Juros pagos						Dívida em títulos								1999		1.5		4.3		11.3				127		142				1999 II		440.94		361.72		358.73		387.13				1998 II		8.06		1,431,142
		1994		148.3		6.4				1994		62								2000		5.0		5.5		10.8				134		149				2000 I		430.32		353.30		357.10		380.24				1999 I		8.56		1,506,180
		1995		159.3		8.2				1995		108																								2000 II		440.32		369.53		370.21		393.35				1999 II		7.95		1,418,428
		1996		179.9		9.8				1996		176																								2001 I		421.30		361.19		353.00		378.49				2000 I		8.55		1,564,639
		1997		200.0		13.5				1997		256																																				2000 II		7.14		1,320,294
		1998		243.2		15.3				1998		324																																				2001 I		6.86		1,252,999
		1999		241.5		17.1				1999		415
		2000		236.7		17.1				2000		516
		2001		240.0		17.6				2001		604
Plan2
				Valores semestrais médios
				Em Reais de jul-dez de 1994 (INPC)
				Com carteira assinada
						Conta própria
								Sem carteira assinada
		Data								MÉDIA
		1994 01
		1994 02
		1994 03
		1994 04
		1994 05
		1994 06		354.30		250.30		253.42		286.01
		1994 07
		1994 08
		1994 09
		1994 10
		1994 11
		1994 12		388.90		311.78		282.90		327.86
		1995 01
		1995 02
		1995 03
		1995 04
		1995 05
		1995 06		399.00		367.40		317.08		361.16
		1995 07
		1995 08
		1995 09
		1995 10
		1995 11
		1995 12		429.64		378.87		341.69		383.40
		1996 01
		1996 02
		1996 03
		1996 04
		1996 05
		1996 06		434.94		394.57		343.91		391.14
		1996 07
		1996 08
		1996 09
		1996 10
		1996 11
		1996 12		458.75		406.37		358.94		408.02
		1997 01
		1997 02
		1997 03
		1997 04
		1997 05
		1997 06		442.61		400.81		356.71		400.04
		1997 07
		1997 08
		1997 09
		1997 10
		1997 11
		1997 12		476.05		418.14		371.48		421.89
		1998 01
		1998 02
		1998 03
		1998 04
		1998 05
		1998 06		450.05		395.15		360.30		401.83
		1998 07
		1998 08
		1998 09
		1998 10
		1998 11
		1998 12		468.37		390.33		371.79		410.17
		1999 01
		1999 02
		1999 03
		1999 04
		1999 05
		1999 06		438.62		366.51		363.72		389.62
		1999 07
		1999 08
		1999 09
		1999 10
		1999 11
		1999 12		440.94		361.72		358.73		387.13
		2000 01
		2000 02
		2000 03
		2000 04
		2000 05
		2000 06		430.32		353.30		357.10		380.24
		2000 07
		2000 08
		2000 09
		2000 10
		2000 11
		2000 12		440.32		369.53		370.21		393.35
		2001 01
		2001 02
		2001 03
		2001 04
		2001 05
		2001 06		421.30		361.19		353.00		378.49
		2001 07
		2001 08
		2001 09
		2002 10
		2002 11
		2002 12		409.90		348.62		358.41		372.31
Gráf inflação
		0.147737551		0.147737551
		0.0932644409		0.254780652
		0.0695		0.3419879073
		0.0171385734		0.3649876656
		0.207419255		0.6481123902
		0.0980069406		0.8096388433
		0.1041		0.9980222469
%!!
ao ano
acumulada
%
Taxa de inflação 1995-2001 (IGP-DI)
100,5
*
*
*
Contas externas (1994-2003)
Gráf1
		43.5		33.1		10.4		-14.7		-1.7		14.2		12.9
		46.5		49.8		-3.3		-18.6		-17.9		29.3		13.5
		47.7		53.2		-5.5		-21.7		-24.3		33		8.7
		52.99		61.38		-8.39		-26.89		-33.05		25.86		-7.86
		51.12		57.59		-6.47		-28.8		-33.61		29.73		-7.97
		48.01		49.27		-1.26		-25.21		-25.4		17.38		-7.82
		55.09		55.78		-0.69		-25.46		-24.64		19.33		-2.26
Exportação
Importação
Saldo da B.C.
Serviços
Transações correntes
Conta de capitais
Balanço de pagamentos
Contas externas (1994-2000)
Gráf2
		43.5		33.1		10.4		-14.7		-1.7		14.2		12.9
		46.5		49.8		-3.3		-18.6		-17.9		29.3		13.5
		47.7		53.2		-5.5		-21.7		-24.3		33		8.7
		52.99		61.38		-8.39		-26.89		-33.05		25.86		-7.86
		51.12		57.59		-6.47		-28.8		-33.61		29.73		-7.97
		48.01		49.27		-1.26		-25.21		-25.4		17.38		-7.82
		55.09		55.78		-0.69		-25.46		-24.64		19.33		-2.26
		58.22		55.58		2.64		-27.52		-23.21		27.05		3.3
		60.32		47.23		13.12		-23.29		-7.71		8.85		0.3
		73.08		48.25		24.83		-23.64		4.05		5.54		8.49
Exportação
Importação
Saldo da B.C.
Serviços
Transações correntes
Conta de capitais
Balanço de pagamentos
Contas externas
Plan1
		Ano		Exportação		Importação		Saldo da B.C.		Serviços		Transações correntes		Conta de capitais		Balanço de pagamentos
		1994		43.5		33.1		10.4		-14.70		-1.70		14.2		12.9
		1994		46.5		49.8		-3.30		-18.60		-17.90		29.3		13.5
		1996		47.7		53.2		-5.50		-21.70		-24.30		33		8.7
		1997		52.99		61.38		-8.39		-26.89		-33.05		25.86		-7.86
		1998		51.12		57.59		-6.47		-28.80		-33.61		29.73		-7.97
		1999		48.01		49.27		-1.26		-25.21		-25.40		17.38		-7.82
		2000		55.09		55.78		-0.69		-25.46		-24.64		19.33		-2.26
		2001		58.22		55.58		2.64		-27.52		-23.21		27.05		3.30
		2002		60.32		47.23		13.12		-23.29		-7.71		8.85		0.30
		2003		73.08		48.25		24.83		-23.64		4.05		5.54		8.49
Plan2
		
Plan3
		
*
*
*
Variação cambial e Balança comercial 
Gráf1
		43.5		33.1		10.4		-14.7		-1.7		14.2		12.9
		46.5		49.8		-3.3		-18.6		-17.9		29.3		13.5
		47.7		53.2		-5.5		-21.7		-24.3		33		8.7
		52.99		61.38		-8.39		-26.89		-33.05		25.86		-7.86
		51.12		57.59		-6.47		-28.8		-33.61		29.73		-7.97
		48.01		49.27		-1.26		-25.21		-25.4		17.38		-7.82
		55.09		55.78		-0.69		-25.46		-24.64		19.33		-2.26
Exportação
Importação
Saldo da B.C.
Serviços
Transações correntes
Conta de capitais
Balanço de pagamentos
Contas externas (1994-2000)
Plan1
		Ano		Exportação		Importação		Saldo da B.C.		Serviços		Transações correntes		Conta de capitais		Balanço de pagamentos
		1994		43.5		33.1		10.4		-14.70		-1.70		14.2		12.9
		1994		46.5		49.8		-3.30		-18.60		-17.90		29.3		13.5
		1996		47.7		53.2		-5.50		-21.70		-24.30		33		8.7
		1997		52.99		61.38		-8.39		-26.89		-33.05		25.86		-7.86
		1998		51.12		57.59		-6.47		-28.80		-33.61		29.73		-7.97
		1999		48.01		49.27		-1.26		-25.21		-25.40		17.38		-7.82
		2000		55.09		55.78		-0.69		-25.46		-24.64		19.33		-2.26
		2001		58.22		55.58		2.64		-27.52		-23.21		27.05		3.30
		2002		60.32		47.23		13.12		-23.29		-7.71		8.85		0.30
		2003		73.08		48.25		24.83		-23.64		4.05		5.54		8.49
Gráf2
		43.5		33.1		10.4		0.844
		46.5		49.8		-3.3		0.9725
		47.7		53.2		-5.5		1.0394
		52.99		61.38		-8.39		1.1164
		51.12		57.59		-6.47		1.2087
		48.01		49.27		-1.26		1.807
		55.09		55.78		-0.69		1.95
		58.22		55.58		2.64		2.314
		60.32		47.23		13.12		3.6
		73.08		48.25		24.83		2.92
Exportação
Importação
Saldo da B.C.
Câmbio
Gráf3
		0.844
		0.9725
		1.0394
		1.1164
		1.2087
		1.807
		1.95
		2.314
		3.6
		2.92
Câmbio
Plan2
		Ano		Exportação		Importação		Saldo da B.C.		Câmbio
		1994		43.5		33.1		10.4		0.844
		1994		46.5		49.8		-3.30		0.9725
		1996		47.7		53.2		-5.50		1.0394
		1997		52.99		61.38		-8.39		1.1164
		1998		51.12		57.59		-6.47		1.2087
		1999		48.01		49.27		-1.26		1.807
		2000		55.09		55.78		-0.69		1.95
		2001		58.22		55.58		2.64		2.314
		2002		60.32		47.23		13.12		3.6
		2003		73.08		48.25		24.83		2.92
Plan2
		
Exportação
Importação
Saldo da B.C.
Câmbio
Plan3
		
*
*
*
Setores mais afetados pela abertura 
Gráf1
		7.8
		9.2
		9
		8
		6.6
		6.1
		6.6
		6.5
		8.9
		9.1
		11.4
		13.1
		14.7
Exportações/ PIB
Plan1
		Ano		Exportações/ PIB
		1991		7.8
		1992		9.2
		1993		9
		1994		8
		1995		6.6
		1996		6.1
		1997		6.6
		1998		6.5
		1999		8.9
		2000		9.1
		2001		11.4
		2002		13.1
		2003		14.7
Gráf2
		9.4		10.4		15.9		6.6		11		9.9		5.1		4.5		6		7.7		2.9		4.3		2.3		4.1
		22.8		18.7		20.7		13.1		14.5		14.3		7.5		7.2		9.2		11.1		5.6		8.9		12.4		7.7
		29.1		22.8		19		16.9		24		16.9		12.4		10.2		10.3		14.5		8.5		11.1		20.3		10.9
		44.4		34.8		21.2		23.3		33.5		18.8		13.8		14.2		13.8		16		13.2		11.7		21.3		13.5
		59.1		31.5		28.7		28		27.5		23.7		20.2		18.9		16.7		14.3		12.5		11.8		11.7		13.3
		51.1		26.1		23.5		22.8		24.5		28.6		15.5		19.1		14.8		13.9		13.6		11.1		8.1		11.6
Equipamentos eletrônicos
Outros veículos e peças
Extrativa mineral
Material elétrico
Máquinas e tratores
Elementos químicos
Fabricação de calçados
Farmaceutica e perfumaria
Químicos diversos
Metalurgia de não-ferrosos
Indústria de borracha
Refino de petróleo
Automóveis, caminhões e ônibus
Indústria de transformação
Plan2
						Setores mais afetados pela abertura comercial- em %
		Setor						Coeficiente de importação
				1991		1994		1995		1998		2001		1 sem 2002
		Equipamentos eletrônicos		9.4		22.8		29.1		44.4		59.1		51.1
		Outros veículos e peças		10.4		18.7		22.8		34.8		31.5		26.1
		Extrativa mineral		15.9		20.7		19		21.2		28.7		23.5
		Material elétrico		6.6		13.1		16.9		23.3		28		22.8
		Máquinas e tratores		11		14.5		24		33.5		27.5		24.5
		Elementos químicos		9.9		14.3		16.9		18.8		23.7		28.6
		Fabricação de calçados		5.1		7.5		12.4		13.8		20.2		15.5
		Farmaceutica e perfumaria		4.5		7.2		10.2		14.2		18.9		19.1
		Químicos diversos		6		9.2		10.3		13.8		16.7		14.8
		Metalurgia de não-ferrosos		7.7		11.1		14.5		16		14.3		13.9
		Indústria de borracha		2.9		5.6		8.5		13.2		12.5		13.6
		Refino de petróleo		4.3		8.9		11.1		11.7		11.8		11.1
		Automóveis, caminhões e ônibus		2.3		12.4		20.3		21.3		11.7		8.1
		Indústria de transformação		4.1		7.7		10.9		13.5		13.3		11.6
Plan3
		
*
*
*
Taxas de desemprego (%)
Gráf3
		14.3		5.1
		13.2		4.6
		14.9		5.4
		15.7		5.7
		18.2		7.6
		19.3		7.6
		17.7		7.1
		17.5		6.2
		19		7.1
		19.9		12.3
Desemprego total médio na grande São Paulo (DIEESE)
Desemprego aberto médio no Brasil(IBGE)
Txas de desemprego (%)
Plan1
		Ano		Desemprego total médio na grande São Paulo (DIEESE)		Desemprego aberto médio no Brasil(IBGE)
		1994		14.3		5.1
		1995		13.2		4.6
		1996		14.9		5.4
		1997		15.7		5.7
		1998		18.2		7.6
		1999		19.3		7.6
		2000		17.7		7.1
		2001		17.5		6.2
		2002		19		7.1
		2003		19.9		12.3
Gráf1
		822.03
		973.2
		1043.34
		1049.74
		1057.4
		999.47
		986.1
		953.83
		944.17
		870.49
Rendimento médio real no Brasil (R$)
Gráf2
		822.03
		973.2
		1043.34
		1049.74
		1057.4
		999.47
		986.1
		953.83
		944.17
		870.49
Rendimento médio real no Brasil (R$)
Plan2
		Ano		Rendimento médio real no Brasil (R$)
		1994		822.03
		1995		973.2
		1996		1,043.34
		1997		1,049.74
		1998		1,057.40
		1999		999.47
		2000		986.10
		2001		953.83
		2002		944.17
		2003		870.49
Plan3
		
*
*
*
Rendimento médio real
A preços de novembro de 2003
Plan1
		Ano		Desemprego total médio na grande São Paulo (DIEESE)		Desemprego aberto médio no Brasil(IBGE)
		1994		14.3		5.1
		1995		13.2		4.6
		1996		14.9		5.4
		1997		15.7		5.7
		1998		18.2		7.6
		1999		19.3		7.6
		2000		17.7		7.1
		2001		17.5		6.2
		2002		19		7.1
		2003		19.9		12.3
Gráf1
		822.03
		973.2
		1043.34
		1049.74
		1057.4
		999.47
		986.1
		953.83
		944.17
		870.49
Gráf2
		822.03
		973.2
		1043.34
		1049.74
		1057.4
		999.47
		986.1
		953.83
		944.17
		870.49
Rendimento médio real no Brasil (R$)
Plan2
		Ano		Rendimento médio real no Brasil (R$)
		1994		822.03
		1995		973.2
		1996		1,043.34
		1997		1,049.74
		1998		1,057.40
		1999		999.47
		2000		986.10
		2001		953.83
		2002		944.17
		2003		870.49
Plan3
		
*
*
*
Principal fragilidade do modelo econômico adotado pelo governo
Grande dependência do Plano à entrada dos recursos externos, tornando a estratégia de estabilização bastante vulnerável, em proporção direta ao grau de dependência à entrada de recursos externos(déficit em conta corrente). 
*
*
*
Importações por itens selecionados (1992-2000)
Gráf1
		2450		7628		4141		6335		1283
		3020		9469		4398		8369		2103
		4658		11662		4069		12690		3396
		8631		16738		4712		19891		5935
		9010		17916		6142		20277		4499
		9241		18978		6021		25600		6389
		8826		19310		4314		25283		6793
		6283		16960		4817		21205		4651
		6377		18722		7645		23039		4926
Bens de consumo
Matérias primas
Petróleo
Bens de capital
Material de transporte
Plan1
		Itens		1992		1993		1994		1995		1996		1997		1998		1999		2000
		Total		20,554		25,256		33,079		49,972		53,345		59,840		57,733		49,265		55,783
		
		Bens de consumo		2,450		3,020		4,658		8,631		9,010		9,241		8,826		6,283		6,377
		Matérias primas		7,628		9,469		11,662		16,738		17,916		18,978		19,310		16,960		18,722
		Petróleo		4,141		4,398		4,069		4,712		6,142		6,021		4,314		4,817		7,645
		Bens de capital		6,335		8,369		12,690		19,891		20,277		25,600		25,283		21,205		23,039
		Material de transporte		1,283		2,103		3,396		5,935		4,499		6,389		6,793		4,651		4,926
Plan2
		
Plan3
		
*
*
*
Por quê a excessiva dependência aos voláteis capitais externos é um problema? 
Devido a três fatores principais:
Possibilidade de mudanças nas condições financeiras internacionais;
Sensibilidade dos mercados em relação à situação dos países deficitários e devedores;
O risco latente de uma fuga do real diante da desproporção entre a massa de ativos domésticos líquidos e as reservas em divisas do país.
*
*
*
Evolução das taxas de juros, cambial e da dívida interna
Gráf1
		29.4		0.844		30.38
		53.09		0.9725		30.83
		27.41		1.0394		33.23
		24.79		1.1164		34.33
		28.79		1.2087		39.17
		25.59		1.807		49.39
		17.44		1.95		49.29
		17.32		2.314		54.8
		17.86		3.1		62
Juros(Selic)
Câmboi(em final de período)
Dívida líquida do setor público)
Plan1
		
		
		
		Ano		Resultado fiscal primário
		1995		-0.36
		1996		0.09
		1997		1.02
		1998		-0.01
		1999		-3.08
		2000		-3.68
		2001		-3.78
Plan1
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
Resultado fiscal primário
Resultado fiscal primário em % do PIB
Plan2
		
		
		ano		Juros		Câmbio		Divida pública em % do
PIB
		1994		29.4		0.844		30.38
		1995		53.09		0.9725		30.83
		1996		27.41		1.0394		33.23
		1997		24.79		1.1164		34.33
		1998		28.79		1.2087		39.17
		1999		25.59		1.807		49.39
		2000		17.44		1.95		49.29
		2001		17.32		2.314		54.8
		2002		17.86		3.1		62
Plan2
		
Juros(Selic)
Câmboi(em final de período)
Dívida líquida do setor público)
Plan3
		
*
*
*
Impactos microeconômicos
Adoção de estratégias defensivistas por parte das empresas: racionalização produtiva, corte de custos e etc.
Desnacionalização de vários setores industriais
*
*
*
Exportações /PIB (1994-2003)
Gráf1
		7.8
		9.2
		9
		8
		6.6
		6.1
		6.6
		6.5
		8.9
		9.1
		11.4
		13.1
		14.7
Exportações/ PIB
Plan1
		Ano		Exportações/ PIB
		1991		7.8
		1992		9.2
		1993		9
		1994		8
		1995		6.6
		1996		6.1
		1997		6.6
		1998		6.5
		1999		8.9
		2000		9.1
		2001		11.4
		2002		13.1
		2003		14.7
Plan2
		
Plan3
		
*
*
*
Dívida Líquida do setor público
Gráf1
		5.21		27.9		30.1
		0		29.3		41.7
		3.5		34.9		55.5
		4.3		38.5		58.7
Saldo primário(%PIB)
Carga tributária (%PIB)
Relação dívida/PIB
Plan1
		Fim de ano		Saldo primário(%PIB)		Carga tributária (%PIB)		Relação dívida/PIB
		1994		5.21		27.9		30.1
		1998		0		29.3		41.7
		2002		3.5		34.9		55.5
		2003		4.3		38.5		58.7
Plan2
		
Plan3
		
*
*
*
Principais indicadores da crise econômica no final de 2002
Risco país atingiu 2000 pontos-base em outubro daquele ano;
A cotação cambial atingiu o valor de R$ 3,89US$,representando um aumento da cotação cambial de 68% em seis meses;
Taxa de inflação foi de 13%. 
*
*
*
Principais medidas tomadas pelo governo LULA para combater a crise
Nomeação de Henrique Meirelles para a presidência do Banco Central e manutenção da diretoria anterior;
Anuncio de ambiciosas metas de inflação para 2003(8,5%) e 2004(5,5%);
Elevação das taxas de juros básicas(a taxa de juro real subiu de 6% em 2002 para 13% em 2003);
Aperto da meta do superávit primário que passou de 3,75% para 4,25% do PIB em 2003.
*
*
*
Principal responsável pelo crescimento econômico em 2004
Crescimento das exportações
*
*
*
Principais causadores do desempenho das exportações brasileiras
Crescimento da economia mundial (notadamente aumento da demanda por comoditties por parte da China);
Recuperação da economia Argentina;
Considerável valorização do Euro;
Grande aumento do preço das comodities exportadas pelo Brasil;
Cumprimento de contratos de exportação estabelecidos anteriormente.
*
*
*
Principais causadores da inflação brasileira nos últimos anos
Comportamento dos preços monitorados e administrados por contrato(tarifas de energia elétrica, telefone, indexadas ao IGP);
Choques de oferta internos(quebra de safra agrícola devido as condições climáticas adversas no sul do país);
Alta dos preços internacionais de produtos importados e exportados(tradeables)
*
*
*
Principais conseqüências da política de juros reais elevados
Estagnação do nível de investimentos produtivos na economia(inviabilizando a ampliação e a renovação da capacidade produtiva);
Valorização cambial :dificultando as exportações e diminuindo os investimentos dos setores exportadores;
Elevação da dívida interna: provocando uma queda ainda maior dos investimentos públicos;
Queda do consumo;
Estagnação da economia.

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