A1 NC Educacional Práticas Formativas Prática Alfabetizadora

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Aula 1
Prática formativa de alfabetização
Profa. Me. Sônia de Fátima Radvanskei
Profa. Maria Irene Bora Barbosa 
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O brincar como atividade organizativa do trabalho pedagógico, de forma planejada e intencional
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Metodologia 
Concepção da Psicologia Histórico Cultural e na Pedagogia 
Histórico Crítica
Pressupõe uma prática pedagógica intencional e planejada
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Etapas 
Prática social inicial 
Problematização
Instrumentalização
Catarse
Prática social final
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Prática Alfabetizadora:
Mágicas, brincadeiras e contação de história 
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Conteúdos
Linguagem, oralidade, leitura e escrita: 
Função social 
da escrita
Alfabeto como conjunto de símbolos
Identificação de letras do alfabeto
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Ampliação vocabular
Diferentes gêneros textuais
Diferentes formas de representação 
Desenho
Escrita
Imagem
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Linguagem matemática:
Semelhanças e Diferenças
Classificação
Construção e Interpretação 
de gráficos
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Linguagem da Expressão corporal: 
movimentos corporais diversos com e sem músicas
Imitação [...]
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Músicas 
Música 1: dança das caveiras
Música 2: A cobra não tem pé
Música 3: Coelhinho
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E o que mais ...
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Linguagem do, mundo físico, social e natural: 
Valorização de si e do outro
Alimentação saudável
Higiene dos alimentos
Gostos e preferências
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Linguagem de arte:
Explorar a obra: Cesta de frutas de M. Zawadzka
Artes visuais: 
pintura
recorte
desenho 
colagem
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Obra de M. Zawadzka
Disponível em: http://www.ardies.com/artistas/pinturas/
visualizar/m_zawadzka_visualizar_obras.html#dois
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Reflexões sobre as etapas da prática
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Função social da escrita
1º mágica: fazer aparecer uma sacola com 
letras: alfabeto
2ª mágica: 
uma carta
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Escrita 
Escrita como instrumento cultural complexo
Tanto do ponto 
de vista de seu funcionamento, quanto de sua Aprendizagem
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3ª mágica: aparecer CAVEIRA Cantar 
e dramatizar a música: as caveiras
4ª mágica: letras formando a palavras Chapéu e Corda fixando –as no quadro. Destacar a letra C das palavras: caveira, chapéu, corda
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Símbolo, signo e significado
As letras, e as sílabas constituem apenas o aspecto técnico da 
escrita, mas não constituem a sua essência [...]
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Depois de tanto tempo gasto como treino de escrita, percebemos que isso não serviu para avançar o desenvolvimento cultural das crianças. 
(MELLO & MILLER, 2008, p. 07)
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A escrita é uma representação de segunda ordem
Ela se constitui como um sistema de signos 
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Palavras escritas que representam os sons e palavras da linguagem oral, que representam, por sua vez, objetos e relações do mundo real
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Caderno “cadernu” Objeto real
 escrita	 fala
 
 Objeto real
 
 
 
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Atenção 
É a forma pela qual os professores apresentam a escrita para a criança que vai permitir que 
ela utilize esse recurso, como leitora e produtora de textos
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Desde o início a escrita precisa ser apresentada 
à criança como um instrumento que tem 
uma função social:
expressar ou 
comunicar 
informações, 
ideias e 
sentimentos
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O desenvolvimento da linguagem oral, assim como 
de outras linguagens como 
a pintura, a modelagem, 
o desenho, a dança, 
a produção de sons 
Contribui 
significativamente 
para a aprendizagem 
da escrita
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5ª mágica: aparecer a CORDA e transformar o pedaço de corda em uma cobra de brinquedo
destacar a letra C 
da palavra Cobra 
e Corda
música: cantar e 
dramatizar a música: 
a cobra não 
tem pé.....
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6ª mágica: Fazer aparecer imagens tipos de chapéus 
(de mágico, de palha, de bruxa) 
7ª mágica: fazer 
aparecer os chapéus 
e dentro do chapéu 
da bruxa um COELHO Perguntar às crianças 
o nome do alimento 
de cor Laranja que o 
coelho gosta de comer
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8ª mágica: fazer aparecer imagem de frutas, que comecem com C (Caju, Carambola, Caqui e Cenoura);
Montar as imagens, sílabas e palavras
9ª mágica: Fazer aparecer uma cenoura
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10ª mágica: CALDEIRÃO da bruxa e dentro fazer aparecer CENOURAS PICADAS distribuí-las para as crianças
Conversar sobre 
a importância 
da alimentação 
saudável: frutas, verduras e legumes
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11ª mágica: aparecer o livro 
de história A cesta de Dona Maricota (ler a história)
12ª mágica - Atividade de Registro
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Considerações 
Só a criança que está em atividade 
é capaz de atribuir um sentido ao que realiza
O que isto significa?
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Saber o quê está fazendo
Para quê está fazendo
Fazer motivada para pelo resultado daquilo que realiza
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Significa
Que a criança precisa ser envolvida no processo, fazer parte das decisões tomadas em sala, estar envolvida nas tarefas propostas em sala e na escola
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Concluindo
A brincadeira, tanto quanto qualquer outra experiência social requer a mediação do adulto, que assume um papel organizativo na trajetória de apropriações e objetivações realizadas pela criança
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É por meio desta mediação que ela, ao brincar, integra física, emocional e cognitivamente a complexa atividade social 
(ARCE e DUARTE, 2006, p.40)
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Referências 
ARCE, Alessandra. DUARTE, Newton (org.) Brincadeiras de Papéis Sociais na Educação Infantil: As Contribuições de Vigotski, Leontiev e Elkonin. Editora Xamã. São Paulo. 2006.
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ARCE, Alessandra. MARTINS, Lígia Márcia (org.) 
Quem tem medo 
de ensinar na Educação infantil? Em defesa do ato de ensinar. Editora Alínea. São Paulo. 2007.
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BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer nº 20/2009. Revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Câmara de Educação Básica: Brasília, 2009. BRASIL. Conselho Nacional de Educação.
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MELLO, S. A. A Apropriação da Escrita como Instrumento Cultural Complexo. In: MENDONÇA, S. G. de L. e MILLER, S. (Orgs). Vigotski 
e a Escola Atual: 
fundamentos teóricos 
e implicações 
pedagógicas. 
Araraquara: J.M. 
Editora e Cultura 
Acadêmica Editora, 
2010. 2ª edição.
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Parecer nº 07/2010. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica Câmara de Educação Básica: Brasília, 2010. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 04/2010. Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Câmara de Educação Básica: Brasília, 2010 .
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SAVIANI, Demerval. Pedagogia Histórico-crítico. Primeiras aproximações. 7. ed. rev. Campinas: SP, 2005.
SAVIANI, Demerval. 
Sobre. Natureza e especificidade da 
Educação. In. 
Pedagogia Histórico 
– Crítica – primeiras aproximações. São 
Paulo: Cortez, 1992, 
p 15-23.
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As Caveiras
DAN
Brinquedos Cantados, track 5
World
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