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SDE0028 – Histologia e Embriologia
Aula 3: Ovário e Folículos Ovarianos, Ciclo ovariano e Gametogênese
SDE0028 – Histologia e Embriologia
Aula 3: Ovário e Folículos ovarianos
Histologia e Embriologia
Ovários
ULA 2: APARELHO REPRODUTOR MASCULINO E FEMININO
Síntese de estrógenos e progesterona.
Maturação dos ovócitos e ovocitação – formação dos folículos ovarianos (córtex ovariano).
Oogênese e Foliculogênese
Oogênese se refere à formação do oócito, gameta feminino.
Foliculogênese se refere à formação do folículo (conjunto de células que irá envolver o oócito e protegê-lo até sua liberação na ovulação.
A Oogênese precede a Foliculogênese e só se conclui após a ovulação do oócito e a posterior fecundação.
Histologia e Embriologia
Folículos ovarianos
ULA 2: APARELHO REPRODUTOR MASCULINO E FEMININO
Folículo primordial – ovócito primário circundado por uma camada de células epiteliais foliculares.
Folículo primário – as células que circundam o ovócito mudam de forma, passam a forma cubóides ou colunares . 
Folículo secundário – o ovócito se prepara para a segunda divisão meiótica, aumenta rapidamente de tamanho mediante a produção de fluido intercelular, e atinge o estágio de folículo secundário, porém o processo meiótico é novamente.
Folículo de Graaf – o ovócito secreta um fluido rico em glicosamina e acetato de sódio que tornam o meio hipertônico e resulta em osmose e uma cavidade preenchida com fluido, o Antro. O folículo terciário em crescimento, ao atingir cerca de 2,5 mm chega a um estágio de maturidade, quando é chamado Folículo de Graaf.
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Folículos ovarianos
ULA 2: APARELHO REPRODUTOR MASCULINO E FEMININO
SDE0028 – Histologia e Embriologia
Aula 3: Ciclo ovariano e menstrual
Histologia e Embriologia
Ciclo ovariano e menstrual
ULA 3: GAMETOGÊNESE MASCULINA E FEMININA
Ciclo ovariano – termo utilizado para se referir às alterações morfológicas e fisiológicas ocorridas no córtex do ovário e nos folículos ovarianos 
Ciclo menstrual - é o termo científico para as alterações fisiológicas que ocorrem nas mulheres férteis que têm como finalidade a reprodução sexual e fecundação
Histologia e Embriologia
Ciclo ovariano e menstrual
ULA 3: GAMETOGÊNESE MASCULINA E FEMININA
O Ciclo ovariano e o ciclo menstrual são divididos em fases, as quais são correspondentes
Ciclo ovariano
Ciclo menstrual
Fase menstrual
Fase esfoliativa
Fase folicular
Fase estrogênicaou proliferativa
Fase lútea
Fase progestacionalou secretora
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Folículos ovarianos
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A ovulação ocorre entre a fase proliferativa e lútea
A cada início de ciclo menstrual, aproximandamente 1.000 folículos primordiais são recrutados para amadurecer.
Cerca de cinco a três se desenvolvem e um dentre esses torna-se o folículo dominante, automaticamente inibindo os demais, que se degeneram e morrem.
O amadurecimento folicular depende dos níveis de FSH (hormônio gonadotrófico da hipófise)
FSH => Células foliculares => produção do estrogênio => amadurecimento folicular e espessamento do endométrio
O aumento dos níveis de de estrogênio estimula a produção na hipófise do hormônio LH que é responsável pela ovulação, isto é, pelo rompimento do folículo e liberação do ovócito secundário.
Histologia e Embriologia
Endométrio
Fases do ciclo menstrual
Fase menstrual: se não houver implantação o corpo lúteo entra em atresia e deixa de produzir progesterona. Os níveis de estrógenos e progesterona diminuem provocando retração das artérias que nutrem a camada funcional. Ocorre isquemia e necrose dessa região
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Atresia é a morte do óvulo e desintegração das células granulosas
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Endométrio
Fases do ciclo menstrual
Fase proliferativa: inicia-se com o crescimento rápido dos folículos ovarianos – quando passam para a fase de pré-antral e antral iniciam a produção de estrógenos que estimulam a proliferação do endométrio (passa de 0,5 mm para 3 mm de espessura).
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Histologia e Embriologia
Endométrio
Fases do ciclo menstrual
Fase secretória ou lútea: se inicia após a ovocitação e resulta da ação da progesterona secretada pelo corpo lúteo. A progesterona continua estimulando as glândulas. Estimula o armazenamento de glicogênio – nutrição. As glândulas se tornam mais tortuosas. Máxima espessura (5mm).
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Histologia e Embriologia
Ciclo ovariano e menstrual
ULA 3: GAMETOGÊNESE MASCULINA E FEMININA
SDE0028 – Histologia e Embriologia
Aula 3: Gametogênese
Histologia e Embriologia
Gametogênese
É o processo de formação e desenvolvimento das células germinativas especializadas – os gametas (Moore, 2012, p.14).
O desenvolvimento embrionário se inicia quando um ovócito é fertilizado por um espermatozoide, formando uma célula – ZIGOTO.
O Zigoto possui 46 cromossomos (2n) dispostos em 23 pares.
Formação de gametas masculinos (espermatozoides) e femininos (ovócitos ou oócitos).
ULA 3: GAMETOGÊNESE MASCULINA E FEMININA
Histologia e Embriologia
Gametogênese
ULA 3: GAMETOGÊNESE MASCULINA E FEMININA
Formação de gametas masculinos (espermatozoides) e femininos (ovócitos ou oócitos)
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Ocorre nas gônadas: ovários e testículos.
Existem dois tipos de divisão celular: Mitose e meiose.
A mitose é o tipo de divisão celular em que o número de cromossomos é mantido – células somáticas.
A meiose é o tipo de divisão celular em que o número de cromossomos é reduzido – células germinativas ou gametas.
Histologia e Embriologia
Gametogênese masculina: espermatogênese
ULA 3: GAMETOGÊNESE MASCULINA E FEMININA
Sequência de eventos pelos quais as células germinativas primitivas se transformam em espermatozoides.
Início na puberdade quando o organismo começa a secretar altos níveis de testosterona – intensa produção até a velhice.
Ocorre no interior dos túbulos seminíferos.
As células-tronco chamadas de espermatogônias são transformadas em espermatozoides.
Histologia e Embriologia
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Espermatogônias Espermatócito primário Espermatócito secundário Espermátides Espermatozoides
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Histologia e Embriologia
Espermatogênese.
ULA 3: GAMETOGÊNESE MASCULINA E FEMININA
As espermatogônias ficam quiescentes até a puberdade quando são estimuladas a se proliferarem e crescerem. Dão origem aos espermatócitos primários (2n).
Os espermatócitos primários entram na primeira divisão meiótica dando origem aos espermatócitos secundários (n).
Os espermatócitos secundários entram na segunda divisão meiótica e dão origem às espermátides (n). Ao final, cada espermatogônia (2n) dará origem a 4 espermátides (n).
Histologia e Embriologia
Controle hormonal da espermatogênese
.
s
Ainda no embrião, já se inicia a produção de testosterona pelas células de Leydig e que é importante para o desenvolvimento dos caracteres sexuais primários e secundários.
Por volta da puberdade, ocorre a maturação da células hipofisárias e se inicia a produção dos hormônios do eixo hipotálamo e da hipófise.
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Histologia e Embriologia
Controle hormonal da espermatogênese.
O hipotálamo inicia a produção do hormônio estimulante das gonodotrofinas (GnRH), que vai estimular a hipófise a produzir os hormônios LH e FSH – hormônios gonadotrópicos.
LH – hormônio luteinizante
Estimula as células de Leydig a produzir mais testosterona.
FSH – hormônio folículo estimulante
O FSH e a testosterona ativam as células de Sertoli que, por sua ve,z estimulam as espermatogônias a iniciarem a espermatogênese.
LH
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Histologia e Embriologia
Espermatogênese
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Histologia e Embriologia
Espermiogênese
A série de transformações que as espermátides sofrem até
adquirirem formato de espermatozoides:
A.	Formação do acrossomo;
B.	Condensação do núcleo;
C.	Formação do colo, parte média e cauda;
D.	Eliminação da maior parte do citoplasma.
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Aumento das células germinativas por mitose;
Crescimento das espermatogônias;
Redução do material germinativo por meiose;
Maturação estruturas e funcional.
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Fases da gametogênese masculina
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Histologia e Embriologia
Espermatozoides
Células móveis que nadam livremente.
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Cabeça: contém núcleo haploide e é revestida pelo acrossomo (forma de capuz) que possui enzimas cuja a função é a penetração na corona radiata e zona pelúcida do ovócito.
Peça intermediária (da cauda): possui mitocôndrias – energia para o movimento da cauda. Cauda: motilidade.
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Histologia e Embriologia
Epidídimo
Após sua produção no testículo são transportados passivamente até o epidídimo.
Funções:
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Armazenamento dos espermatozoides;
Reabsorção do fluido testicular e de espermatozoides “velhos”;
Maturação dos espermatozoides: motilidade progressiva e aptidão para fertilizar o ovócito.
Inserção de glicoproteínas na superfície celular e perda da gota citoplasmática.
Gota citoplasmática distal – defeito do epidídimo
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Histologia e Embriologia
Capacitação dos espermatozoides
Ocorre durante a passagem dos espermatozoides pelas secreções do trato reprodutor feminino (muco cervical e fluido folicular).
Desprendimento da cobertura superficial de glicoproteínas secretadas no epidídimo e de proteínas oriundas do líquido seminal;
Aumenta a motilidade e ativa as proteínas que o ligam à zona pelúcida do ovócito.
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Histologia e Embriologia
Gametogênese feminina: ovocitogênese
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Processo que abrange a formação dos gametas femininos. Inicia-se ainda no período pré-natal e termina depois do fim da maturação sexual (puberdade).
As células-tronco são as ovogônias que migraram do saco vitelino ainda no período embrionário e interrompem sua divisão celular na fase de prófase da meiose I.
Dentro de cada folículo primordial existe um ovócito primário.
No sétimo mês de desenvolvimento fetal, as ovogônias degeneram. A partir dessa fase não há mais formação de folículos.
Histologia e Embriologia
Gametogênese feminina: ovocitogênese
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As ovogônias surgem na vida intrauterina, ainda no 1º trimestre, quando proliferam por mitose.
No 2º trimestre entram em Interfase - fase em que se preparam para a meiose: duplicam o material genético e as organelas; aumentam o material citoplasmático.
Os ovócitos iniciam sua primeira divisão meiótica (Meiose I) antes do nascimento, mas param na Prófase I até a puberdade – Ovócito primário
As células do estroma (córtex) do ovário envolvem o ovócito primário formando o folículo primordial.
A cada ciclo, vários folículos primordiais são recrutados pelos hormônios LH e FSH e iniciam a maturação. 
Assim, cada ovócito primário recrutado completa a 1ª divisão meiótica e para na metáfase da 2ª divisão – gera o Ovócito secundário e I Corpúsculo Polar
Fonte: https://www.famema.br/ensino/embriologia/ovogenese.php
Histologia e Embriologia
Gametogênese feminina: ovocitogênese
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O Ovócito secundário recebe quase todo o citoplasma e o I corpúsculo polar (célula pequena, não funcional, que logo degenera) recebe muito pouco.
Se um espermatozóide penetra nesse ovócito, a segunda divisão é completada e novamente maior parte do citoplasma é mantida em uma célula, o ovócito fecundado. 
A outra célula, o II Corpúsculo Polar, é uma célula também pequena, não funcional, que logo degenera.
Fonte: https://www.famema.br/ensino/embriologia/ovogenese.php
Histologia e Embriologia
Ovogênese
Células germinativas (2n)
Meiose II (só se completa se ocorre fecundação)
Período germinativo
Período de crescimento
Período de maturação
Ovogônias (2n)
2n
Mitose
Ovogônias (2n)
2n
2n
Crescimento sem divisão celular
Ovócito I (2n) Meiose I
2n
Ovócito II (n
cromossomos duplicados)
n
Primeiro glóbulo polar (n cromossomos duplicados)
n
n
n
glóbulos polares (n)
n	n
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Óvulo (n)
Histologia e Embriologia
Gametogênese feminina
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Tem início no embrião quando células indiferenciadas migram do saco vitelino para as gônadas em desenvolvimento e se diferenciam em ovogônias.
As ovogônias se proliferam (mitose) durante a fase fetal. Antes do nascimento, algumas se diferenciam em ovócitos primários enquanto que as demais degeneram.
Os ovócitos primários ficam parados na prófase I (meiose I). 
As células do estroma do ovário envolvem o ovócito primário formando o folículo primordial.
A cada ciclo, vários folículos primordiais são recrutados pelos hormônios LH e FSH e iniciam a maturação.
Histologia e Embriologia
Meiose
Ao contrário do aparelho reprodutor masculino em que uma espermatogônia dará origem a 4 espermatozoides, uma ovogônia dará origem a um ovócito.
O ovócito é uma célula grande – recebe uma grande quantidade de citoplasma.
Durante a formação do ovócito serão formados 4 corpúsculos polares.
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Histologia e Embriologia
Controle hormonal
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Hipófise
GnRH
Gônadas (Ovários)
LH
FSH
Células da Teca (Fibroblastos)
Células foliculares
Estimula a produção de estrogênio
Regula a secreção de progesterona
Controla o rompimento do folículo de graaf
Estrogênio
Progesterona
Estimula o amadurecimento do folículo
Espessamento do endométrio
Maiorviscosidade do muco do colo uterino (cervical)
Menorviscosidade do muco cervical
Prepara os seios para lactação
Pico de LH provoca rompimento do folículo
Histologia e Embriologia
Controle hormonal
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Gonadotróficos
Homem
Mulher 
FSH
Estimula a maturação de células germinativas para aEspermatogênese.
 
 
Estimula a maturação de células germinativas paraOogênese
 
Dá início ao crescimento folicular através da ação sobre as células da granulosa.
LH
No homem é chamado de ICSH
(Hormônio Estimulador das Células Intersticiais)
 
Estimula a produção de hormônios esteroides (testosterona) pelasCélulas deLeydigou Células intersticiais.
  
EstimulaorompimentodofolículodeGraafe a formação do corpo lúteo.
 
Consequentemente estimula a produção dos hormônios esteroides:
Estrógeno (pelos folículos ovarianos) e;
Progesterona (pelo corpo lúteo)
 
Histologia e Embriologia
Ciclo hormonal feminino
Adaptada de:
http://www.educa.aragob.es/iescarin/depart/biogeo/varios/BiologiaCurtis/Seccion%207/7%20-%20Capitulo%2050.htm
ULA 3: GAMETOGÊNESE MASCULINA E FEMININA
No início, ocorrem pequenos pulsos de FSH e LH que recrutam um grupo de folículos primordiais – maturação.
À medida que esses folículos maturam iniciam a produção de estrogênio.
Um dos folículos matura primeiro provocando a atresia, ou degeneração, dos outros folículos.
O estrogênio provoca um surto de LH e FSH o que causa a ovocitação.
O LH, então, provoca a luteinização das células foliculares.
Histologia e Embriologia
Ciclo hormonal
Retirado de: http://www.ufrgs.br/espmat/disciplinas/midias_digitais_II/modulo_II/fisiologia2.htm
ULA 3: GAMETOGÊNESE MASCULINA E FEMININA
Assuntos da próxima aula:
1.	Ciclo hormonal reprodutivo feminino.
Histologia e Embriologia
Ovários
ULA 2: APARELHO REPRODUTOR MASCULINO E FEMININO
Fases da Oogênese e Foliculogênese
Pré-natal:
Formação das ovogônias no 1º trimestre
Aumento de tamanho das ovogônias – ovócito primário
Os ovócitos são circundados por células folicilares – Folículo Primordial (4 M)
Os ovócitos iniciam a Meiose
I, mas param na prófase I.
Tornam-se o folículo primário, pois as células foliculares que os circundam mudam de forma.
Os bebês do sexo F nascem com cerca de 4 M de ovócitos primários e folículos primários. 
Pós-natal
Após o nascimento, não se forma mais nenhum ovócito primário - permanecem em repouso até a puberdade 
Na puberdade, um folículo amadurece a cada mês, completa a Meiose I.
O resultado dessa meiose é um ovócito secundário e um corpúsculo polar I.
Inicia-se a Meiose II, mas essa para.
O ovócito 2º e o CP I serão liberados na ovulação.
Se for fecundadoApenas na fecundação completa-se a Meiose II em que o ovócito e mais um corpúsculo Polar, enquanto o corpúsculo Polar forma outros dois. 
Os folículos secundários recrutados, amadurecem a folículos terciários a cada ciclo e são liberados na ovulação.