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Laje Plana com Cordoalha Engraxada Curso de Concreto Protendido / Prof. Joaquim E. Mota Exemplo – Edf. Residencial Curso de Concreto Protendido / Prof. Joaquim E. Mota Modelo de Cálculo - Cargas Curso de Concreto Protendido / Prof. Joaquim E. Mota Espessura: Laje em Duas Direções h=L/45=800/45=17,8cm Adotamos: h=18cm Cargas: g1= 0,18x2,5 = 0,45 tf/m2 g2=revestimento=0,12 tf/m2 g3=paredes.....= 0,15 “ ------ g=...............= 0,72 tf/m2 q=...............= 0,15 tf/m2 ------- Total ...........= 0,87 tf/m2 Bordo com Qx = 0 ; w = livre Deslocamentos Curso de Concreto Protendido / Prof. Joaquim E. Mota t=0: dmáx= 2,50cm t=00: dmáx= 4,57cm MODELAÇÃO POR ELEMENTOS FINITOS Programa MICROFE – Elemento de Placa Híbrido -Trapezoidal Malha de Elementos Finitos (50x50) Consideração da Ligação Laje Pilar – Técnica do Macro Elemento Momentos como Placa Curso de Concreto Protendido / Prof. Joaquim E. Mota Isolinhas Momento Fletor Direção X (-) (+) (-) Momentos como Placa Curso de Concreto Protendido / Prof. Joaquim E. Mota Isolinhas Momento Fletor Direção Y (+) (-) Cortantes como Placa Curso de Concreto Protendido / Prof. Joaquim E. Mota Isolinha Cortante Nulo Direção X Faixa Y Faixa Y Cortantes como Placa Curso de Concreto Protendido / Prof. Joaquim E. Mota Isolinha Cortante Nulo Direção Y Escolha das Faixas Curso de Concreto Protendido / Prof. Joaquim E. Mota Faixas Direção X Escolha das Faixas Curso de Concreto Protendido / Prof. Joaquim E. Mota Faixas Direção Y Verificação Preliminar Curso de Concreto Protendido / Prof. Joaquim E. Mota Verificações Preliminares ELS Faixa FY3: L=7,92 = 8,00m Y1=10 Y2=4 Y3=9 f=(10+9)/2-4 = 5,50 u=8xPxf/(L2) u=(8x12x0,055)/(8)2=0,083 ub=0,70x0,72=0,504 tf/m Ncab=0,504/0,083= 6 cabos/m e=16,7cm ELU Md=1,4x0,87x(8)2/8=9,74tfxm Rp=9,74/(0,8x0,14)=90 tf Ap=90/12=7,5 cabos/m e=13,3cm Verificação Preliminar Curso de Concreto Protendido / Prof. Joaquim E. Mota Verificação Preliminar Curso de Concreto Protendido / Prof. Joaquim E. Mota Verificação Preliminar Curso de Concreto Protendido / Prof. Joaquim E. Mota Perdas: Atrito + Cravação Curso de Concreto Protendido / Prof. Joaquim E. Mota Perdas de Protensão 13,600 13,800 14,000 14,200 14,400 14,600 14,800 15,000 15,200 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 X(cm) P ( t f ) ATRITO CRAVACAO Atrito Cabo Bainha=0,07 / Perda em Linha=0,005 rad/m Modelo de Cálculo da Faixa Curso de Concreto Protendido / Prof. Joaquim E. Mota MODELO PÓRTICO PLANO SOBRECARGA MODELO PÓRTICO PLANO C. PERMANENTE PROTENSÃOExaminar a Retenção da Protensão Momentos Fletores Curso de Concreto Protendido / Prof. Joaquim E. Mota Diagrama de Momento -50 -40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Seção M ( t f x m ) PERMANENTE SOBRECARGA PROTENSÃO Verificação de Tensões Curso de Concreto Protendido / Prof. Joaquim E. Mota Ato da Protensão 0 100 200 300 400 500 600 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Seção T e n s ã o Ts Ti Protensão + go Verificação de Tensões Curso de Concreto Protendido / Prof. Joaquim E. Mota Frequente -400 -200 0 200 400 600 800 1000 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Seção T e n s ã o Ts Ti Quase Permanente -200 0 200 400 600 800 1000 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Seção T e n s ã o Ts Ti Momentos Fletores da Protensão Verificação de ELU Curso de Concreto Protendido / Prof. Joaquim E. Mota Distribuição de Cabos Curso de Concreto Protendido / Prof. Joaquim E. Mota CRITÉRIO 60% Região do Pilar 40% No restante da faixa. Região do Pilar: b=bp+(2x)3,5h bp=Largura do Pilar na direção transversal à faixa. e,min=7cm e,máx=6h<120cm Mínimo 2 cabos dentro do pilar. Detalhamento Curso de Concreto Protendido / Prof. Joaquim E. Mota Posicionamento das Ancoragens Armadura de Fretagem Detalhamento Curso de Concreto Protendido / Prof. Joaquim E. Mota Elevação da Cablagem Curso de Concreto Protendido / Prof. Joaquim E. Mota Traçado em Planta Curso de Concreto Protendido / Prof. Joaquim E. Mota Desvios em Planta Inclinação da Reta Secante > 1/10 Verificações Complementares Curso de Concreto Protendido / Prof. Joaquim E. Mota * Examinar Flechas Admissíveis (Tab.13.2NBR6118) t=0: dmáx= 1,00cm t=00: dmáx= 1,70cm * Tratamento de Efeitos Localizados: Bordos de Furos ,Cantos e Reentrâncias. * Examinar vibrações excessivas. Frequencias Naturais do Piso * Verificação da Punção. Verificação da Punção Curso de Concreto Protendido / Prof. Joaquim E. Mota Verificação da Punção Curso de Concreto Protendido / Prof. Joaquim E. Mota NO CASO DA ESTABILIDADE GLOBAL DA ESTRU- TURA DEPENDER DA RESISTÊNCIA DA LAJE À PUNÇÃO, DEVE SER PREVISTA ARMADURA DE PUNÇÃO, MESMO QUE tsd SEJA MENOR QUE trd1. ESSA ARMADURA DEVE EQUILIBRAR UM MÍNIMO DE 50% DE Fsd. Contribuição da Protensão Curso de Concreto Protendido / Prof. Joaquim E. Mota Detalhamento Armaduras Mínimas Curso de Concreto Protendido / Prof. Joaquim E. Mota Tabela 19.1 Valores Mínimos para Armaduras Passivas Aderentes rs ≥ (rmin – 0,5rp) ≥ 0,50 rminPositiva rs ≥ (rmin – 0,5rp) ≥ 0,67 rminNegativas Elementos Estruturais com Armadura Ativa Não AderenteArmaduras rs = As/(bw h) rp = Ap/(bw h) ARMADURA MÍNIMA rmin = a Ac = a bw h 0,2880,2590,2300,2010,1730,150,15a(%) 50454035302520fck Detalhamento Armaduras Mínimas Curso de Concreto Protendido / Prof. Joaquim E. Mota Ítem 19.3.3.2 – NBR6118-03 No caso de lajes lisas ou lajes cogumelo com armadura ativa não aderente, as armaduras passivas positivas devem respeitar os valores mínimos da tabela 19.1 e a armadura negativa passiva sobre os apoios deve ter como valor mínimo: As ≥ 0,00075 h l h = altura da laje l = vão médio da laje medido na direção da armadura colocada Esta armadura deve cobrir a região transversal a ela, compreendida pela dimensão do pilar acrescida de 1,5h para cada lado. Utilizar o mínimo de 4 barras não afastadas mais do que 30cm. Prolongar no mínimo a uma distância igual a 1/6 do vão medido na face do apoio. Armadura Contra Colapso Progressivo Curso de Concreto Protendido / Prof. Joaquim E. Mota Perímetro C’ ou C’’
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