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Impressão 3D

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3 
 
1 Introdução 
O processo de impressão 3D pode ser utilizado para diversas finalidades 
tendo como principal vantagem a rapidez e o custo relativamente baixo de 
produção. Um exemplo que ilustra claramente as vantagens de se utilizar uma 
impressora 3D é o desenvolvimento de um protótipo de uma peça funcional de 
um motor, como um pistão, sendo que antes do avanço das impressoras 3D era 
preciso modelar manualmente a peça, criar o molde e então fabricar a peça 
através da fundição, atualmente basta desenvolver o modelo em software 
apropriado e imprimir, diminuindo consideravelmente o esforço envolvido na 
produção. 
Com o avanço dessa tecnologia é possível produzir qualquer tipo de 
objeto, desde peças simples como joias até itens mais complexos como 
instrumentos musicais. Ainda podem ser produzidos artigos médicos como 
próteses de membros e até mesmo vértebras contendo inclusive a cartilagem. 
Elementos maiores e elaborados também podem ser criados nas impressoras 
3D, como carros, comida e até mesmo tatuagens. 
Para analisar o custo da impressão 3D podemos analisar como um todo, 
ou seja, envolvendo o valor da impressora, o que torna o processo algo mais 
caro. Mas se considerarmos a compra de uma impressora deste tipo como um 
investimento que se paga ao longo prazo e analisarmos apenas o custo do 
material envolvido no processo, o custo é relativamente baixo. Como a 
impressão 3D é um processo de modelagem por acumulação, significando que 
não há perda de material é possível adquirir a quantidade exata de matéria-prima 
para a fabricação da peça desejada. O plástico mais utilizado neste processo é 
o ABS que é comercializado por quilograma, sendo o valor aproximado de R$ 
0,10 por grama. Como os objetos costumam ser leves, devido ao fato do interior 
ser oco, o custo por peça impressa é significativamente baixo. Já para as 
impressoras que utiliza resina líquida o custo costuma ser um pouco mais 
elevado, visto que o litro da resina custa em média R$ 300,00. 
As impressoras 3D são pensadas e desenvolvidas para revolucionar 
completamente o modo como objetos do nosso dia-a-dia são fabricados, 
diminuindo os custos de produção e possibilitando que qualquer pessoa crie as 
peças que desejar. 
 
2 Histórico 
 Diferentemente do que se acredita as impressoras 3D não surgiram tão 
recentemente, essa tecnologia já possui mais de 30 anos. A primeira impressora 
3D foi criada em 1984 por Chuck Hull, um norte-americano do estado da 
Califórnia. Hull utilizou a estereolitografia para desenvolver sua máquina que 
tinha como principal função a confecção de partes de plástico de forma rápida. 
4 
 
 Desde os seus primórdios a impressora 3D já demonstrava flexibilidade e 
rapidez, que são suas principais características até o presente, pois possibilitava 
a produção de componentes em um ambiente controlado e de maneira veloz. 
 Alguns anos mais tarde Chuck criou a 3D Systems Corp., de forma a 
patentear sua criação bem como diversas formas de impressão, e então iniciar 
a comercialização da tecnologia. O sucesso foi tanto que a empresa ainda hoje 
é uma das líderes do mercado. 
 Com o passar dos anos o desafio enfrentado foi o de reduzir o preço 
destas impressoras, o que foi alcançado através do avanço dos métodos de 
impressão bem como da diminuição dos custos de fabricação. Para se ter ideia 
do tamanho da redução, na década de 90 uma impressora 3D custava cerca de 
um milhão de dólares, atualmente é possível adquirir o equipamento por mil 
dólares apenas. 
 
3 Materiais Utilizados 
3.1 ABS 
 Acrilonitrila Butadieno Estireno, ABS, é um copolímero composto pela 
combinação dos três compostos que lhe dão nome, resultando em um 
termoplástico muito utilizado na fabricação de produtos moldados para diversos 
usos. 
O plástico ABS é o material mais utilizado nas impressoras que trabalham 
pelo método de modelagem por fusão e depósito. É um polímero bastante rígido 
e leve que apresenta um bom equilíbrio entre resistência e flexibilidade. 
 As principais características que fazem com que o ABS seja o material 
mais utilizado no processo de impressão 3D são: boa resistência mecânica, bom 
aspecto visual, fácil moldabilidade, boa resistência ao impacto, boa resistência à 
tração e boa dureza. 
 
Figura 01 – Filamento de plástico ABS utilizado em impressoras 3D 
 
 
 
 
5 
 
3.2 PLA 
 O ácido polilátilo, PLA, é um polímero biodegradável produzido através de 
ácido láctico e fermentado muito utilizado como matéria-prima nas impressoras 
3D. 
 Em algumas modelagens o PLA é mais eficiente do que o ABS por possuir 
menor tendência à deformação após a aplicação, além de possuir menor ponto 
de fusão o que faz com que libere menos fumaça. 
 
Figura 02 – Filamento de plástico PLA utilizado em impressoras 3D 
 
3.3 BanbooFill 
 O BanbooFill é um tipo especial de material que vem sendo empregado 
nas impressões em 3D, ele é produzido a partir de uma combinação de madeira 
de bambu e uma mistura de PHA e PLA. 
 O produto apresenta textura e cheiro de madeira real o que permite a 
criação de objetos de madeira de maneira simples e rápida, sem a necessidade 
de esculpir a peça. Este tipo de material ainda permite que sejam aplicados tintas 
e vernizes após a impressão o que gera um acabamento de alta qualidade. 
 
Figura 03 – Filamento de BanbooFill e algumas peças impressas com este material 
 
 
 
6 
 
3.4 Nylon 
 O nylon costuma ser empregado na impressão 3D quando o objeto a ser 
impresso é alguma peça de roupa. O material é escolhido principalmente devido 
à sua incrível resistência, no entanto apresenta como desvantagem o fato de não 
ser biodegradável (leva cerca de 650 anos para ser decomposto na natureza), 
além de ter um alto custo. 
 
Figura 04 – Fio de Nylon utilizado para impressão 3D 
 
3.5 Alumide 
 O Alumide é um tipo de plástico metálico produzido misturando-se nylon, 
plástico e grande quantidade de pó de alumínio. Basicamente o Alumide é um 
plástico com características de metal, que tem como uma das principais 
vantagens a beleza, o que o torna um grande atrativo para a confecção de joias, 
por exemplo. No entanto este material é bastante frágil, o que impossibilita a 
confecção de estruturas que necessitem de resistência. 
 
Figura 05 – Peça impressa em Alumide 
 
4 Partes Constituintes de uma Impressora 3D 
4.1 Estrutura 
 A estrutura de uma impressora pode variar de acordo com a marca 
comprada e com a sua finalidade. Para a fabricação de peças pequenas de 
plástico são usadas estruturas de MDF (Fibras de madeira prensados), cedro 
por ser de fácil manuseio e leve, alumínio (mais resistência), acrílico e peças de 
plástico pré fabricadas ou até mesmo feitas com a própria impressão 3D. Em 
7 
 
impressoras para a impressão de ferro são usadas estruturas de aço, pois 
necessitam de maior resistência. 
 
4.2 Extrusor e Bico Aquecido 
 Existem vários tipos de bico aquecido para diferentes tipos de materiais, 
em uma impressora para imprimir ferro o bico extrusor pode ser feito de 
tungstênio que é um material com ponto de fusão muito alto. Em uma impressora 
simples de plástico o bico extrusor normalmente é feito com um bloco de 
alumínio perfurado com um resistor 5R6 de 5W para ser a fonte de calor, e um 
termistor 100k para a medição da temperatura, todos os componentes são 
unidos ao bloco de alumínio com uma pasta de carbureto de silício. 
 
Figura 06 – Resistor 5R6 5W, fita de fibra de vidro e Termistor 100K 
 
 
Figura 07 – Resistor 5R6 5W acoplado ao bloco de alumínio com a pasta de silício 
 
 
Figura 08 – Bloco de alumínio montado com o resistor e termistor8 
 
 O bico extrusor em si é formado por qualquer metal que seja de fácil 
manuseio, resistente ao calor e com saída de aproximadamente 0,5mm de 
diâmetro para que haja maior precisão na impressão. 
 
4.3 Trilhos 
 Os trilhos são partes fundamentais de uma impressora são neles que o 
bico extrusor irá percorrer e elas serão as ferramentas de transferência de 
posição comandadas pelos motores. Estes trilhos poderão ser feitos de várias 
maneiras, como rosca contínua e barra lisa com correias. Na configuração que 
utiliza rosca contínua o bico extrusor é preso a ela com uma porca e o movimento 
giratório do motor faz com que o bico se mova no sentido especificado pela 
rotação da rosca. No caso da barra lisa com correia o bico extrusor é preso à 
correia e a barra será usada como apoio, com o movimento giratório do motor a 
fita irá girar e então fazendo com que o bico produza o movimento especificado. 
 
4.4 Motores 
 Na maioria dos projetos de impressora 3D são utilizados motores de 
passo, ou seja, motores que produzem angulações exatas pré-definidas 
alternando os campos eletromagnéticos de forma eletrônica. Normalmente são 
usados 4 motores, 3 para a mudança das coordenadas X, Y e Z e 1 para forçar 
o filamento do material usado dentro do bico extrusor, para que haja um fluxo 
contínuo do material fundido. 
 
4.5 Eletrônica e Micro Controladores 
 Cada tipo de impressora usa seu próprio tipo de eletrônica interna e micro 
controladores. Nas impressoras amadoras mais simples de plástico 
normalmente são usados arduíno, Raspberry pi, etc, por serem de fácil 
programação e menores, a maioria deles são programados em linguagem C ou 
C++ e tem softwares livres, ou seja, gratuitos e são encontrados com facilidade 
no site do fabricante. Nas impressoras mais sofisticadas os controladores são 
feitos pela própria fabricante, ou seja, já vem com a programação interna pronta, 
sedo necessário somente a entrada do arquivo e a impressora já imprimirá. 
 
5 Métodos de Impressão 
5.1 Modelagem por Fusão e Depósito 
 Neste processo a matéria-prima utilizada é um filamento de plástico que 
é colocado em um bico injetor. O bico injetor então aquece e puxa o filamento de 
plástico. Após derretido o material é depositado na base, seguindo as 
coordenadas nos eixos X e Y de comando descritas por software, formando a 
9 
 
primeira camada. Em seguida a plataforma desce (movimento no eixo Z) e o 
procedimento anterior é repetido de forma que uma nova camada seja criada. 
Estes dois processos, descida da plataforma e criação de uma camada, são 
repetidos até que toda a peça esteja impressa. 
 Este método pode sofrer uma variação, a mesa pode se movimentar nos 
eixos X e Y e o bico injetor no eixo Z para formar as camadas da peça que está 
sendo impressa. No entanto os demais procedimentos se mantêm os mesmos 
do caso anterior. 
 Este é o método de impressão 3D mais utilizado por ter uma configuração 
simples, tanto física quanto de programação. Também é o método que envolve 
menor custo. 
 
Figura 09 – Impressão 3D pelo método de fusão de depósito 
 
5.2 Modelagem por Sinterização Seletiva a Laser 
 Em algumas literaturas este método não é considerado exatamente 
impressão devido ao fato de que a máquina não deposita material para formar a 
peça, mas sim que esta é “esculpida” por um laser. No entanto esse método 
apresenta grande versatilidade, principalmente no quesito matéria-prima, é 
possível utilizar pó de plástico, metal entre outros materiais. Ainda é possível 
imprimir um objeto com diferentes cores, pois cada camada pode receber uma 
pigmentação diferente separadamente. Além da versatilidade de materiais e 
cores a modelagem por sinterização seletiva a laser ainda permite a criação de 
peças com partes móveis. 
 Neste processo as matéria-prima preenche a câmara de impressão que é 
nivelada pela própria máquina. Então um laser fusiona o pó formado e cria a 
primeira camada. Em seguida um rolo passa por cima da camada formada 
depositando mais pó. Estes dois últimos procedimentos vão sendo repetidos até 
que se forme por completo o objeto. Ao final da impressão é necessário remover 
o excesso de pó do objeto formado, o que pode ser feito utilizando um jato de ar 
comprimido ou escovas desenvolvidas para esta finalidade. Todo o pó que não 
se transformou na peça impressa é reutilizado em novas impressões. 
10 
 
 
Figura 10 – Impressão 3D por sinterização seletiva a laser 
 
5.3 Modelagem por Estereolitografia 
 Este procedimento é bastante parecido com a modelagem por 
sinterização seletiva a laser, diferindo-se especialmente na matéria-prima 
utilizada que aqui é uma resina líquida. Esta resina é colocada em uma câmara 
onde um laser ultravioleta é utilizado para solidificar uma parte da resina 
formando a primeira camada da peça a ser impressa. Então a câmara contendo 
a resina líquida desse e é formada uma nova camada, isto se repete até que a 
peça esteja completa. Ao fim da impressão deve-se remover o excesso da resina 
assim como na sinterização seletiva e novamente surge uma pequena diferença 
entre os dois métodos, na estereolitografia é preciso levar a peça à uma estufa 
na qual o plástico terminará de se solidificar. 
 Uma grande vantagem desse método é a possibilidade de criar peças 
complexas com uma boa resistência. Porém trata-se de um processo caro, uma 
vez que a máquina operatriz é bem mais complexa e o material utilizado também 
costuma ter custo mais elevado do que os materiais utilizados nos demais 
métodos. 
 
Figura 11 – Impressão 3D por Estereolitografia 
11 
 
5.4 Modelagem por Comando Numérico Computadorizado 
 As primeiras máquinas que eram regidas por um Comando Numérico 
foram criadas em torno dos anos 50, e trabalhavam por meio de cartões 
perfurados, onde a máquina interpretava os pontos e se posicionava diante a 
peça conforme a disposição dos furos no cartão. Esta tecnologia de comandos 
de posicionamentos se mostrou eficiente, pois diminuía o tempo de produção e 
consequentemente houve uma economia de dinheiro nas indústrias. 
 Com o passar dos anos e o advento de computadores e micro 
controladores este comando começou a ser totalmente computadorizado e os 
comandos eram feitos através de uma linguagem desenvolvida pelo MIT 
(Massachusetts Institute of Technology) nos anos 60 chamado Código – G ou 
Linguagem G. Esta linguagem utilizava a mesma lógica dos cartões perfurados, 
comandos de posição da máquina, porém totalmente feito através de um 
computador, sendo assim mais eficiente, rápido e com erros ínfimos. 
 
Figura 12 – Modelo de máquina que usava cartões perfurados 
 Na linguagem CNC a sequência de comandos deve ser precisa e em 
ordem para que a máquina siga corretamente a lista de posições e comandos 
dados. Os meios mais usados para a elaboração de um programa CNC são: 
Linguagem de Programação Automática (APT) que foi a primeira linguagem 
utilizada para tal fim, Linguagem EIA/ISSO que é a mais utilizada nos dias de 
hoje também conhecida como Código G e M e Produção gráfica via “CAM” que 
não é exatamente uma linguagem de programação e sim uma maneira de gerar 
os códigos usados, em que o programador entra com o desenho da peça feita 
pelos softwares CAD, Solid Works, etc e o próprio programa gera os códigos 
necessários para fazer a peça. 
 Em uma impressora 3D a programação e definição dos códigos são mais 
fáceis, pois o software divide a peça a ser feita em fatias horizontais milimétricas 
não necessitando a mudança de eixo z a todo momento e também como existe 
um único fluxo de material sendo depositado com um única ponta, no código não 
serão necessários os comandos develocidade de rotação nem troca de 
12 
 
ferramenta, sendo somente necessário os comandos de X e Y em cada eixo Z 
determinado. 
 
6 Passos para a Confecção de uma Peça em Impressora 3D 
 Para a confecção de uma peça feita com impressão 3D é preciso seguir 
alguns passos simples, dependendo do fabricante da impressora ou do sistema 
embarcado usado. Os passos são os seguintes: a confecção da peça a ser 
impressa em modelo virtual 3D usando softwares específicos, a transferência do 
arquivo para a impressora, ajustes e por fim a retirada da peça pronta. 
 Os softwares que podem ser utilizados para a criação de um modelo 
virtual 3D são: Alibre Design, AutoCAD, Rhinoceros, SolidWorks, Solid Edge e 
Creo, porém o mais usado e conhecido é o SolidWorks pois executa com alta 
fidelidade, se aproximando muito com o modelo real do objeto e é de fácil 
manuseio. No design do objeto deve-se ter cautela com as unidades de 
dimensionamento, na maioria dos casos as impressoras usam a unidade 
milímetro. Ao final do desenvolvimento do objeto deve-se conferir se ele está 
preenchido internamente (caso seja um sólido maciço), pois alguns softwares 
quando executam algum sólido só fazem as “paredes” do mesmo, fazendo com 
que posteriormente a impressão fique incorreta. 
 
Figura 13 – Modelo de peça feita no SolidWorks 
 Após conferir as dimensões da peça ela deverá ser exportada em formato 
compatível com a impressora usada, na maioria dos casos o arquivo deverá ser 
salvo em formato “.stl”, este formato salva somente a geometria pura do objeto 
sem qualquer informação de cor, massa, densidade, etc. Ao exportar o arquivo 
para a impressora podem surgir erros, que em algumas impressoras são 
13 
 
corrigidos automaticamente, caso isso não aconteça o arquivo deverá ser 
validado. 
 
Figura 14 – Modelo de arquivo em “.stl” em geometria pura 
 
 A validação do arquivo poderá ser feita através de vários programas 
gratuitos de reparação de objetos virtuais como o Netfabb, nele será feito a 
reparação do objeto retirando e modificando polígonos ambíguos e angulações 
não permitidas definindo a escala e a orientação da peça na mesa da 
impressora. Após a validação do arquivo ele deverá ser convertido em código-G 
porém algumas impressoras já realizam esta conversão internamente. No 
entanto se a impressora for amadora, ela deverá passar pelo passo da 
conversão. 
 A transformação do objeto em código-G fará com que a impressora 
execute “caminhos” pré-determinados para a deposição correta do material que 
está sendo usado para fabricar o objeto. Para isto será preciso converter o 
arquivo “.stl” em G-code e esta conversão poderá ser feita através de softwares 
específicos como o slicer. 
 
Figura 15 – Modelo desenho feito com comandos G-code 
 
14 
 
 
Figura 16 – Caminhos que serão feitos pela máquina a partir do G-code 
 Após o sistema “aceitar” o arquivo, a temperatura do bico extrusor e da 
mesa deverão ser selecionados (na maioria das impressoras comerciais este 
parâmetro já é pré-definido), se a matéria prima for plástico a temperatura varia 
de 200ºC a 240ºC no bico extrusor, não podendo exceder este valor máximo pois 
poderá ocorrer a queima do material, e de 100ºC a 110º a temperatura da mesa 
de execução (todas estas temperaturas são medidas a partir de um termistor 
acoplado em cada um dos componentes). 
 Após todas as especificações serem conferidas a impressora poderá ser 
ligada e iniciada. Após o término de todas as funções determinadas no G-code 
a impressora será desligada, porém o objeto ainda não poderá ser retirado 
porque a mesa ainda está quente, deve-se esperar esfriá-la pois a contração do 
plástico em seu resfriamento fará com que o objeto seja retirado com facilidade. 
Caso a impressora não tenha mesa aquecida o objeto não soltará com facilidade, 
portanto deve-se retirá-lo com o auxílio de uma espátula. 
 
7 Principais Produtos da Impressão 3D 
7.1 Ferramentas e Peças 
 Com uma impressora 3D é possível criar protótipos de peças para 
qualquer tipo de máquina, bem como o desenvolvimento de protótipos de 
ferramentas que podem ser utilizados posteriormente como molde para a 
fabricação destes equipamentos através de outros processos, como a fundição, 
forjamento, estampagem, entre outros. 
 É importante ressaltar que as impressoras 3D estão cada vez mais 
evoluídas e já é possível imprimir peças em metal, como no método de 
sinterização a laser, por exemplo. Com isso é possível obter objetos prontos para 
15 
 
o uso final, ou seja, imprimir uma peça que será aplicada direto à uma máquina 
e não o protótipo que servirá de base para outro processo de fabricação. 
 
Figura 17 – Ferramenta criada por impressão 3D 
 
7.2 Roupas e Acessórios 
 As impressoras 3D vêm sendo utilizadas para se obter peças de roupas, 
sapatos e até mesmo acessórios. Existem métodos e materiais que permitem a 
criação de peças coloridas e confortáveis, sendo possível obter uma infinidade 
de produtos relacionados ao mundo da moda. Algumas empresas estão 
trabalhando bastante no desenvolvimento dessa tecnologia e garantem que 
futuramente só produzirão roupas por este método e que estas poderão ser 
desenhadas pelo próprio cliente, sendo únicas. 
 
Figura 18 – Tênis fabricado por impressão 3D 
 
7.3 Comida 
 Existem impressoras 3D especiais que são utilizadas para produzir 
comida. Elas trabalham com a tecnologia de gastronomia molecular e são 
capazes de transformar essências orgânicas em alimentos. No MIT 
(Massachusetts Institute of Technology) foi desenvolvida uma impressora de 
sorvetes através da modificação de uma impressora convencional. O sistema de 
refrigeração foi modificado para que se pudesse imprimir sorvete na forma 
desejada e essa forma ser mantida, garantindo que as primeiras camadas não 
derretessem antes que as últimas camadas fossem depositadas. 
16 
 
 De maneira similar à impressora de sorvetes existem impressoras que são 
capazes de “criar” frutas, chocolates, panquecas, pizzas, entre outros alimentos 
em qualquer formato que se desejar. 
 
Figura 19 – Panquecas obtidas em uma impressora 3D 
 
7.4 Área Médica 
 A medicina é a área em que se concentra a maior parte das pesquisas 
com impressão 3D. Existem pesquisas para a criação de órgãos humanos, o que 
poderia acabar com as filas de espera por um transplante. Outra área bastante 
abordada é o desenvolvimento de próteses que está bem mais avançado do que 
as pesquisas com órgãos, uma vez que as próteses não precisam 
necessariamente serem feitas com tecido humano. 
As próteses podem ser criadas com materiais que já são utilizados neste 
tipo de impressão e já beneficia inúmeras pessoas em todo o mundo. Alguns 
modelos de próteses já estão disponíveis gratuitamente na internet e quem 
precisa desse equipamento pode fazer o download do modelo e adaptá-lo para 
que encaixe perfeitamente à pessoa que for utilizá-lo então é só imprimir. 
Os órgãos, por outro lado, não se encontram em estado de 
desenvolvimento tão avançado principalmente por precisarem de tecidos 
humanos o células-tronco para serem criados. O maior problema enfrentado 
pelos pesquisadores é o fato de que o processo de impressão acaba por 
deteriorar as células e matar os tecidos o que torna impossível a utilização do 
órgão impresso. 
A impressão 3D na área médica não se limita apenas aos órgãos e às 
próteses. Existem ainda desenvolvimentos de “gessos” que se adaptam 
anatomicamente ao membro fraturado e prometem ser bem mais confortáveis. 
Outra área abordada é a impressão de modelos representativos de fetos que 
ainda estão sendo gestados, o que permite aos médicos a identificaçãoprecoce 
de má formações e ainda possibilita que mães com deficiências visuais 
“enxerguem” seus filhos antes mesmo de eles nascerem. 
17 
 
 
Figura 20 – Braço mecânico obtido em impressora 3D 
 
7.5 Casas 
 Algumas empresas estão desenvolvendo impressoras grande o suficiente 
para imprimir casas inteiras, e quando se fala em casas inteiras se quer dizer 
inclusive a toda a parte hidráulica e elétrica o que se tornou possível com o 
avanço de impressoras que são capazes de trabalhar com diferentes materiais 
simultaneamente. A ideia surgiu pensando em casos de desastres nos quais 
várias casas são destruídas e as impressoras gigantes entrariam em ação e 
produziriam novas casas para as pessoas que ficaram desabrigadas. As 
impressoras de casas trabalham muito mais rápido (cerca de 20 horas para 
imprimir uma casa), não apresentam desperdício de material e nem necessitam 
de grande mão-de-obra. Tudo isso causou uma redução em cerca de três vezes 
no valor de uma casa. 
 
Figura 21 – Impressora 3D capaz de construir uma casa inteira 
 
8 Conclusão 
 As impressoras entraram no mercado com o propósito de desenvolver 
soluções em todas as áreas, desde roupas, comida até mesmo à medicina. Por 
se tratar de uma tecnologia tão promissora existem inúmeras pesquisas o que 
18 
 
faz com que surjam novidades diariamente, como as impressoras gigantes 
capazes de produzir casas, a custos cada vez menores. 
 Esse tipo de processo de fabricação apresenta inúmeras vantagens, 
sendo as mais significativas a versatilidade de coisas que podem ser produzidas 
por este método, o custo de produção que se torna cada vez menor, a facilidade 
de produção, pois qualquer pessoa pode ter acesso a um arquivo pronto ou criar 
seu próprio arquivo que será inserido na impressora para imprimir o objeto 
desejado. 
 Existem diversos métodos de impressão, diversos materiais e diversas 
aplicações, portanto é necessário que se tenha um conhecimento sobre o que 
se deseja imprimir para poder escolher o melhor método de impressão e o 
material mais adequado. No entanto toda essa diversidade não chega a ser uma 
desvantagem, pelo contrário ela é muito bem vista, pois quer dizer que se pode 
imprimir praticamente tudo o que se desejar. 
 Outra vantagem é o fato de a construção de uma impressora 3D ser 
relativamente simples, o que torna possível que mesmo sem um conhecimento 
aprofundado de engenharia seja possível construir uma impressora em casa, 
visto que existem diversos tutoriais pela internet e que inclusive mostram onde 
as peças podem ser adquiridas. Com tudo isso é possível que praticamente 
qualquer pessoa tenha uma impressora em casa. No entanto estas impressoras 
amadoras não possuem tamanha versatilidade como as industriais, produzindo 
peças quase exclusivamente apenas de plástico. 
 Diante de tudo o que se disse anteriormente é possível concluir que as 
impressoras 3D são a revolução dos processos de fabricação, estando 
presentes em todas as áreas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
19 
 
Referências Bibliográficas 
3dmachine – O nascimento de uma Reprap: impressora 3D. Disponível em: < 
http://3dmachine.blogspot.com.br/ > Acessado em 19 jun.2015 
AUM MAGIC – Descubra o que é, como surgiu e funciona a impressora 3D. 
Disponível em: < http://aumagic.blogspot.com.br/2014/07/descubra-como-
surgiu-impressora-3d.html > Acessado em 15 jun.2015 
Hardware – Entendendo as impressoras 3D. Disponível em: < 
http://www.hardware.com.br/artigos/3dprinter/ > Acessado em 19 jun.2015 
Imprimindo3d – Impressora 3D. Disponível em: < 
http://www.imprimindo3d.com.br/ > Acessado em 19 jun.2015 
MesaRepRap – Mesa X-Y-Z para RepRap. Disponível em: < http://mesa-
reprap.blogspot.com.br/ > Acessado em 19 jun.2015 
Mundo CNC – Conceitos básicos. Disponível em: < 
http://www.mundocnc.com.br/basic7.php > Acessado em 15 jun.2015 
PEPASA: Plásticos de Engenharia – ABS. Disponível em: < 
http://www.pepasa.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=93:
plastico-abs&catid=39 > Acessado em 20 jun.2015 
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Figuras 
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Figura 02 – Disponível em: < 
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Figura 06 – Disponível em: < http://1.bp.blogspot.com/-
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Figura 13 – Disponível em: < http://www.javelin-
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Figura 14 – Disponível em: < http://site.designoteca.com/wp-
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22 
 
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code-por-vrogy1.jpg > 
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Figura 20 – Disponível em: < 
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