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PR TPC E014 0 Teste de Pre comissionamento em TCs e TPs

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PR MODP-001 B
TIPO DE DOCUMENTO�PROJETO�CÓDIGO DO DOCUMENTO�� PROCEDIMENTO�FORSHIP - CORPORATIVO� PR TPC-E014��REVISÃO�TÍTULO�FOLHA�� 0�TESTES DE PRÉ-COMISSIONAMENTO EM TC’S E TP’S�� PAGE �1� /14��
	REV.
	DATA
	DESCRIÇÃO DAS REVISÕES
	ELABOR.
NOME / ÁREA
	APROV.
NOME / ÁREA
	0
	25/09/06
	Emissão inicial para comentários
	DSL / DEN
	MBU / DEN
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	ASSINATURAS - (última revisão) -
	
	
	ANÁLISE CRÍTICA SGQ
	EMISSÃO CONTROLADA
	GESTÃO DA QUALIDADE - FORSHIP
	 MOTIVO:
	 
 
 
	 �
 
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ÍNDICE
21.	OBJETO	�
22.	ABRANGÊNCIA	�
23.	DEFINIÇÕES	�
34.	DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA	�
45.	RESPONSABILIDADES	�
46.	DISPONIBILIDADES	�
46.1	DOCUMENTOS DO PROJETO	�
46.2	EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS	�
57.	SISTEMÁTICA DE EXECUÇÃO	�
57.1	PROVIDÊNCIA DE SEGURANÇA	�
57.2	ATIVIDADES PRELIMIARES	�
67.3	EXECUÇÃO DOS TESTES	�
128.	ACEITAÇÃO	�
128.1	RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO	�
128.2	RESISTÊNCIA ÔHMICA DOS ENROLAMENTOS	�
128.3	RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO	�
128.4	POLARIDADE	�
138.5	SATURAÇÃO PARA TC	�
139.	REGISTRO	�
1310.	ACONDICIONAMENTO	�
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OBJETO
Garantir que o transformador de corrente e transformador de potencial estejam em condições operacionais, após as suas instalações no sistema elétrico e antes do início das atividades de pré-partida sob tensão de trabalho.
ABRANGÊNCIA
Este procedimento é aplicável aos transformadores de corrente e transformadores de potencial de alta, média e baixa tensão, a óleo ou a seco, antes de suas primeiras energizações
 DEFINIÇÕES
Níveis de Tensão:
 BT (Baixa Tensão) : V ≤1 Kv;
 MT (Média Tensão): 1kV < V ≤ 36,2 kV;
 AT (Alta Tensão): V > 36,2 kV, onde V é a tensão fase-fase.
Megôhmetro - Instrumento de teste utilizado para a medição da resistência de isolamento;
Terminal “Line” - Utilizado para aplicar tensão sobre o enrolamento do transformador cujo isolamento seja objeto de teste;
Terminal “Earth” - Referencial de terra do instrumento de teste. 
Terminal “Guard” - Utilizado para drenar correntes de fuga, que podem transitar na superfície de isolamentos durante os testes.
Ri – Resistência de isolamento (MΩ); 
Ri1 - Valor de Ri, medida após 1 minuto de aplicação do megôhmetro;
Polaridade - Sentido de enrolamento das espiras secundárias em relação às espiras primárias. A polaridade pode ser aditiva ou subtrativa;
TC ou Transformador de Corrente - Transformador que tem por objetivo reduzir o valor da corrente de um determinado circuito para níveis compatíveis com instrumentos e relés de proteção;
TP ou Transformador de Potencial - Transformador que tem por objetivo reduzir o valor da tensão de um determinado circuito para níveis compatíveis com instrumentos e relés de proteção;
Relação de Transformação – Relação entre o número de espiras que compõem os enrolamentos primário e o secundário. O valor da corrente (ou tensão) secundária depende da corrente (ou tensão) primária e da relação de transformação do equipamento.
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
NBR-14039 – Instalações Elétricas de MT;
IT ENG 010 – Diretrizes para elaboração de Procedimento Operacional;
IT ENG 011- Responsabilidades para Testes de Comissionamento;
IT ENG 001- Metodologia do Comissionamento.
RESPONSABILIDADES
Conforme definidas no procedimento IT-ENG-011– Responsabilidades para Testes de Comissionamento.
DISPONIBILIDADES
DOCUMENTOS DO PROJETO
Folha de dados e/ou especificação;
Diagrama unifilar da instalação;
Diagramas de ligações dos circuitos principais e auxiliares dos equipamentos;
Desenhos de arranjo de equipamentos / instalações;
Catálogo dos instrumentos de teste;
Relatório de teste de inspeção de fábrica dos TC e TP.
EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS
Unidade de teste: Equipamento / Fonte de corrente ajustável;
Megôhmetro 0,5 / 1 / 2,5 / 5 kV;
Multímetro analógico de zero central, classe 0,5 (teste de polaridade);
Uma bateria automotiva de 12 V;
Termohigrômetro;
Multímetro digital 3 ½ dígitos;
Torquímetro 0-100 N.m;
Ohmímetro.
Nota: Os instrumentos devem possuir instruções de uso e certificado de calibração dentro do prazo de validade
SISTEMÁTICA DE EXECUÇÃO
PROVIDÊNCIA DE SEGURANÇA
Utilizar EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual) apropriados durante os preparativos e condução dos testes. Restringir o acesso aos TC’s e TP’s e ao local de ensaio à equipe de teste;
Conferir para testes em áreas classificadas que todas as medidas de segurança para utilização do Megôhmetro, ohmímetro e outros instrumentos eventuais sujeitos a faísca, tenham sido providenciadas conforme as normas aplicáveis de segurança prevista;
Utilizar placas de advertência para a identificação de áreas de teste;
Confirmar que o disjuntor do alimentador dos circuitos a serem inspecionados, está previamente bloqueado aberto e fora do seu cubículo permanecendo desta forma até o final dos testes.
ATIVIDADES PRELIMIARES
Coordenar com o cliente a execução dos testes e disponibilidade dos transformadores de corrente e potencial (TC’s e TP’s) e das áreas correspondentes;
Verificar a efetiva disponibilidade dos transformadores de corrente e potencial (TC’s e TP’s) em que serão realizados os testes, confirmando a inexistência de pendências impeditivas, que os relatórios de Completação Física estejam executados e aceitos, assim como autorizada a liberação da área para os testes;
Verificar o estado de conservação e limpeza interna dos equipamentos, removendo as eventuais proteções físicas provisórias (de transporte), adotando as devidas providências quando necessário;
Verificar se os transformadores de corrente e potencial (TC’s e TP’s) estão corretamente identificado de acordo com especificado no projeto da instalação.
Assegurar que os valores de torque de aperto dos parafusos de fixação estão dentro dos valores estabelecidos, conforme previsto no projeto;
Assegurar que as ligações e conexões às réguas de bornes, estão firmemente apertadas;
Verificar se o invólucro e as tampas estão de acordo com as características originais do transformador, que tenham a sua pintura em bom estado de conservação e que não existe vazamento do óleo nas mesmas, quando aplicável;
Verificar se a fixação e o nivelamento dos transformadores estão de acordo com o especificado no projeto;
Verificar se o invólucro e os enrolamentos secundários estão rigidamente aterrados de acordo com o projeto;
Verificar se os fusíveis / disjuntores dos circuitos secundários do TP estão corretamente dimensionados e suas conexões apertadas;
Certificar que todos os secundários não utilizados do TC estejam curto-circuitados e rigidamente aterrados.
EXECUÇÃO DOS TESTES
Procedimentos Gerais
 Após a verificação e o registro dos valores medidos e calculados, as conexões devem ser recompostas, observando-se os torques de aperto de conexões em conformidade com os dados de projeto das instalações / equipamentos, com o uso de dinamômetro de escala apropriada.
Medição de Resistência de Isolamento em TC e TP
Identificar e selecionar o valor da tensão a ser aplicada pelo megôhmetro, a qual deve ser compatível com a tensão nominal do equipamento a ser testado, conforme a tabela apresentada:
	TENSÃO NOMINAL DO EQUIPAMENTO
	TENSÃO DO MEGÕHMETRO
	V > 15 kV
	5,0 kV
	7,2 kV < V < 15 kV
	2,5 kV
	1,0 kV < V < 7,2 kV
	1,0 kV
	V < 0,5 kV
	0,5 kV
Medição da resistência de isolamento entre o primário e terra:
Conectar o cabo do terminal “Line” do Instrumento de Teste no enrolamento primário;
Curto-circuitar o(s) enrolamento(s) secundário(s) e conectá-lo(s) ao cabo do terminal “Guard” do Instrumento de Teste;
Conectar o terminal “Earth” do Instrumento de Teste ao barramento de aterramento;Aplicar o megôhmetro durante 1 minuto, obtendo as leituras e registrando os valores medidos no certificado.
Medição da resistência de isolamento entre o secundário e terra:
Conectar o cabo do terminal “Line” do Instrumento de Teste no enrolamento secundário a ser medido;
Conectar o cabo do terminal “Guard” do Instrumento de Teste no enrolamento primário;
Conectar o cabo terminal “Earth” do Instrumento de Teste ao barramento de aterramento;
Aplicar o megôhmetro durante 1 minuto, obtendo as leituras e registrando os valores medidos no certificado;
Repetir este procedimento para os demais enrolamentos secundários (se aplicável).
Medição da resistência de isolamento entre o primário e secundário:
Conectar o cabo do terminal “Line” do Instrumento de Teste no enrolamento primário;
Conectar o cabo do terminal “Earth” do Instrumento de Teste em um enrolamento secundário;
Curto-circuitar os demais enrolamentos secundários (se aplicável) e conectá-los ao cabo do terminal “Guard” do Instrumento de Teste;
Aplicar o megôhmetro durante 1 minuto, obtendo as leituras e registrando os valores medidos no certificado;
Repetir este procedimento para os demais enrolamentos secundários.
Medição de Resistência Ôhmica dos Enrolamentos
Realizar as medições das resistências ôhmicas dos enrolamentos dos transformadores e registrá-los no certificado.
Nota: a medição da resistência ôhmica deve ser feita nos enrolamentos primário (válido somente para TP) e secundários (válido para TC e TP):
Testes de Relação de Transformação dos Enrolamentos
Medição da relação de transformação do TC:
Marcar e desconectar fiações.
Anotar dados de placa na ficha.
Verificar calibração dos instrumentos.
Desmagnetizar o TC, montando o circuito da figura 1. Injetar atentamente a tensão até a saturação do TC. Reduzir gradualmente a tensão a zero em aproximadamente 30s;
 
FIGURA 1
Aplicar os valores de corrente no primário que melhor definam a relação conforme figura 2;
FIGURA – 2
Realizar as medições das relações dos transformadores e registrar os valores no certificado e calcular o erro, por:
Onde:
I2c - Corrente secundária calculada.
I2m - Corrente secundária medida.
Caso o erro seja superior ao limite da classe do TC, registrar a não-conformidade e comunicar a supervisão.
Nota: Este procedimento não se aplica a TCs usados em medição de faturamento.
Medição da relação de transformação do TP:
Ligar no enrolamento primário (lado AT) uma fonte de tensão variável (0-1000 Volts, por exemplo) em paralelo com um voltímetro de escala compatível com a tensão de teste;
Ligar um segundo voltímetro no enrolamento secundário (lado BT), de escala compatível com a tensão esperada;
 Elevar a tensão da fonte de tensão e anotar os valores de tensão no primário e no secundário. Quanto maior o valor de tensão aplicada no lado AT, melhor será a precisão obtida nos resultados. Não aplicar tensão superior à tensão nominal do TP.
Calcular o valor da relação de transformação, dado por:
Testes de Polaridade
Medição da polaridade dos transformadores:
Este procedimento orienta o teste de polaridade através do método do golpe indutivo
Marcar e desconectar fiações.
Anotar dados de placa na ficha.
Verificar a identificação dos terminais.
Montar o circuito da figura 3, observando as polaridades das pilhas do milivoltímetro e os terminais do TC.
NOTAS:
No caso de TCs maiores (toroidal) aplicar a tensão de 12V no secundário e o milivoltímetro no primário conforme figura 4
Fechar a chave CH e observar o deslocamento do ponteiro do milivoltímetro:
Se o ponteiro se deslocar para o lado direito (positivo), Diz-se que o TC tem polaridade “SUBTRATIVA”.
Se o ponteiro se deslocar para o lado esquerdo (negativo), Diz-se que o TC tem polaridade “ADITIVA”.
Registrar no certificado a polaridade se for “ADITIVA” ou “SUBTRATIVA”.
Caso a polaridade não corresponda à indicada, repetir o teste observando as ligações da figura 3 persistindo o resultado, identificar os terminais do TC da forma adequada e registrar a não conformidade. Analisar o impacto desta anormalidade no circuito que o TC pertence e comunicar a supervisão para terminais medidas cabíveis.
 
Saturação para TC
Verificar a saturação do transformador de corrente através do levantamento de sua curva de saturação dos enrolamentos secundário, procedendo da seguinte forma:
Desconectar todos os cabos do transformador de corrente;
Utilizar uma fonte de tensão alternada variável ou uma fonte de corrente ajustável;
Conectar a fonte ao secundário do transformador de corrente a ser ensaiado;
Monitorar o secundário do TC com um voltímetro e um amperímetro;
Aplicar ao secundário do TC uma tensão variável e medir a corrente de excitação correspondente a cada valor aplicado, mantendo o primário do TC aberto;
Levantar a curva de saturação e compará-la com a curva do fabricante do transformador de corrente;
Determinar a tensão de saturação do TC, observando os dados de placa. 
Na falta de informação consultar o manual do fabricante.
Para TC’s fabricados segundo a ABNT EB 251/72 a tensão de saturação é dada pela fórmula:
Onde:
VS = Tensão de saturação (V).
F = Fator de sobrecorrente (5, 10, 15 e 20).
C = Carga secundária nominal (VA).
Is = Corrente secundária nominal (A
NOTAS:
Durante o teste de saturação, os incrementos de tensão devem ser sempre crescentes.
Este teste só é aplicável a TC’s de proteção.
A tensão máxima de teste não deve exceder a 20% da tensão de saturação.
Quando o TC está próximo de saturar, um pequeno aumento da tensão corresponde a uma elevação brusca de corrente.
Todos os enrolamentos que não tiverem sendo testados devem ser mantidos abertos.
ACEITAÇÃO
 RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO
Os testes de resistência de isolamento serão aceitos se atenderem as seguintes condições:
Ri > 10 MΩ, para equipamentos BT.
Ri > 2 x (V + 1) MΩ e Ri > 10 MΩ, para equipamentos MT.
Caso o valor da Resistência de Isolamento medida, após todas as providencias e preparativos para repetição de testes, permanecer abaixo dos valores mínimos, o equipamento será reprovado, devendo a equipe de teste encaminhar relatório ao cliente.
RESISTÊNCIA ÔHMICA DOS ENROLAMENTOS
Os valores obtidos para resistência ôhmica de enrolamento deverão estar dentro do limite de tolerância de 2% em relação aos valores estabelecidos na folha de dados do equipamento.
RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO
A relação de transformação deve estar de acordo com a classe de precisão estabelecida na folha de dados do equipamento. 
POLARIDADE
A polaridade deve estar de acordo com o estabelecido no diagrama elétrico do equipamento.
SATURAÇÃO PARA TC
A curva de saturação obtida no ensaio deve ser idêntica à curva de saturação do TC fornecida pelo fabricante.
REGISTRO
Preenchimento da folha de registro do HMS
ACONDICIONAMENTO
Ao término dos teste, todas as ligações, conexões e proteções originais para as partes energizadas acessíveis do equipamento, deverão ser recompostas ou ainda, se for o caso, poderão ser propostas proteções adicionais para a prevenção de acidentes.
� EMBED Equation.3 ���
FIGURA 5
FIGURA 4
FIGURA 3
(SGQ-FS) SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - FORSHIP ENGENHARIA LTDA. DOCUMENTO DE REPRODUÇÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO DA FORSHIP��� FILENAME �PR TPC-E014_0_Teste de Pre-comissionamento em TCs e TPs�.doc��
_1123676266.doc_1213541268.unknown
_921998296.unknown

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