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ET 3010.66 1200 914 VEI 132 0 PROCEDIMENTO DE TESTE DE ESTANQUEIDADE

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº: ET-3010.66-1200-914-VEI-132 
CLIENTE: CHARTER DEVELOPMENT LLC FOLHA: 1 de 9 
PROJETO: MARLIM LESTE FIELD DEVELOPMENT 
 
 ÁREA: PETROBRAS 53 (P-53) – MÓDULOS DE COMPRESSÃO 
 
ENGENHARIA/ 
 IEEPT/IEML 
TÍTULO: 
 PROCEDIMENTO DE TESTE DE ESTANQUEIDADE 
 DOC Nº.: 
 
 CONTRATO Nº.: 899.8.006.03-0 
 
 
 
 RESP. TÉCNICO: NOME: ROBERTO ROCHA INICIAIS: RR 
 CDC 
 
 
 ARQUIVO Nº: ET-3010.66-1200-914-VEI-132_0.doc CREA REG. NR: 1983100858 
ÍNDICE DE REVISÕES 
REV DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS REVISADAS 
0 PARA COMENTÁRIOS DO CDC. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H 
DATA 29-AGO-06 
PROJETO VEI 
EXECUÇÃO VB 
VERIFICAÇÃO PA 
APROVAÇÃO MN 
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE. 
FORMULÁRIO PERTENCENTE A NORMA PETROBRAS N-381 REV. F ANEXO A – FOLHA 01/08. 
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº.: ET-3010.66-1200-914-VEI-132 REV.: 0 
 ÁREA: PETROBRAS 53 (P-53) – MÓDULOS DE COMPRESSÃO FOLHA:
 
2 de 9 
 
 TÍTULO: 
PROCEDIMENTO DE TESTE DE ESTANQUEIDADE 
 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ÍNDICE 
 
 
 
 
 
 
 1. ÍNDICE _______________________________________________ 02 
 
 2. OBJETIVO ______________________________________________03 
 
 3. ITENS DE SEGURANÇA __________________________________03 
 
 4. REFERÊNCIAS __________________________________________03 
 
 5 RESPONSABILIDADES ___________________________________03 
 
 6. PREPARAÇÃO DO TESTE _________________________________04 
 
 7. TEMPERATURA DO TESTE ________________________________05 
 
 8. FLUIDO DE TESTE _______________________________________06 
 
 9. PRESSÃO DE TESTE _____________________________________06 
 
10. APLICAÇÃO DA PRESSÃO DE TESTE _______________________06 
 
11. CONSTATAÇÃO DE VAZAMENTOS__________________________07 
 
12. FINALIZAÇÃO DO TESTE __________________________________07 
 
13. MANUTENÇÃO CONFORME INDICADO PELO TESTE __________08 
 
14. RETESTE ______________________________________________08 
 
15. ACEITAÇÃO DO TESTE DE ESTANQUEIDADE ________________08 
 
16. ANEXOS ________________________________________________ 08 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº.: ET-3010.66-1200-914-VEI-132 REV.: 0 
 ÁREA: PETROBRAS 53 (P-53) – MÓDULOS DE COMPRESSÃO FOLHA:
 
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 TÍTULO: 
PROCEDIMENTO DE TESTE DE ESTANQUEIDADE 
 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
 
2 - OBJETIVO 
 
Este procedimento tem por objetivo estabelecer critérios e requisitos a serem 
seguidos para a realização do teste de estanqueidade em tubulações. 
 
3 - ITENS DE SEGURANÇA 
 
3.1 A equipe de teste deverá certificar que todas as permissões de trabalho 
necessárias foram emitidas. Que qualquer atividade só será executada com 
a respectiva permissão de trabalho devidamente aprovada e que a área 
delimitada está com as barreiras adequadas instaladas, de acordo com as 
normas de segurança. 
 
3.2 A área delimitada para testes de estanqueidade com líquido terá 
distância de 5 metros de isolamento em relação à tubulação. 
 
3.3 A área delimitada para testes de estanqueidade com gás inerte ou ar 
terá distância de 30 metros de isolamento em relação à tubulação. 
 
3.4 O pessoal participante do teste de estanqueidade (Leak Test) deverá 
estar portando durante o mesmo com os EPI’s apropriados incluindo, 
conforme necessário, as máscaras de respiração autônoma. 
 
4 - REFERÊNCIAS 
 
4.1 ASME B31. 3 Process Piping 
 
4.2 N-120 B : Peças de Inserção entre Flanges 
 
4.3 N-115 D : Montagem de Tubulações Metálicas 
 
4.4 N1673 D : Critérios de Cálculo Mecânico de Tubulações 
 
4.5 N1593 D : Ensaio Não-Destrutivo – Estanqueidade 
 
 
5 - RESPONSABILIDADES 
 
5.1 Os Inspetores da Qualidade, os Supervisores de Teste / Produção e o 
responsável de mecânica/tubulação da equipe de comissionamento são os 
responsáveis pelo cumprimento e aplicação deste procedimento de teste, 
incluindo a certificação dos equipamentos e instrumentos 
 necessários e o preenchimento dos documentos pertinentes, bem como do 
cumprimento das Normas de SMS cabíveis. 
 
 
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº.: ET-3010.66-1200-914-VEI-132 REV.: 0 
 ÁREA: PETROBRAS 53 (P-53) – MÓDULOS DE COMPRESSÃO FOLHA:
 
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 TÍTULO: 
PROCEDIMENTO DE TESTE DE ESTANQUEIDADE 
 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
6 - PREPARAÇÃO DO TESTE 
 
6.1 O teste de estanqueidade deve ser realizado somente após a 
conclusão da montagem, teste hidrostático e limpeza da tubulação. 
 
6.2 Antes dos testes devem ser adotadas as necessárias medidas de 
segurança, principalmente naqueles lugares em que por sua 
localização, representem em caso de falha, perigo para o pessoal ou 
para a instalação ou instalações adjacentes. O teste com ar só é 
aceitável para as linhas de ar de instrumentos e de serviços. Porém nos 
demais casos, só poderão ser realizados com autorização da 
PETROBRAS, conforme um procedimento previamente aprovado. 
 
6.3 O teste de vazamento deve ser executado por sistemas completos 
de tubulação. Não deve haver a quebra de continuidade, através da 
instalação de raquetes para o teste de estanqueidade. Deve-se juntar 
num mesmo evento todas as tubulações e equipamentos do sistema. 
 
6.4 No caso do sistema estender-se além dos limites da construção e 
nesses limites não houver flanges, ligação roscada, ligação soldada ou 
válvula de bloqueio, o teste deve ser aplicado até o acessório de 
bloqueio mais próximo. 
 
6.5 Alguns equipamentos, tais como vasos, trocadores de calor, filtros, 
bombas, ou outro qualquer equipamento instalado na linha, já testados, 
devem ser retestados simultaneamente com o sistema de tubulações a 
que estão conectados. Atenção especial deve ser dada a possibilidade 
desse teste vir a propagar não-conformidades subcríticas nos 
equipamentos. A pressão de teste não deve exceder, em nenhum ponto, 
a pressão de teste permitida que é de 90% da pressão de trabalho, para 
os equipamentos e acessórios de linha e deve atender à norma ASME 
B31. 3 . 
 
6.6 Nos limites do sistema em teste, o fluido de teste deve ser 
bloqueado. Os bloqueios devem ser executados nos pontos indicados 
pelo projeto. No caso do uso de raquetes, estas devem ser selecionadas 
de acordo com a norma PETROBRAS N-120. As chapas de bloqueio 
devem ser selecionadas através do ASME Section VII – Div. 1, 
conforme o detalhe utilizado. 
 
6.7 As ligações existentes nos limites do sistema, bem como aquelas 
situadas na entrada de equipamentos, devem ser verificadas durante a 
pré-operação. 
 
 
 
 
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº.: ET-3010.66-1200-914-VEI-132 REV.: 0 
 ÁREA: PETROBRAS 53 (P-53) – MÓDULOS DE COMPRESSÃO FOLHA:
 
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 TÍTULO: 
PROCEDIMENTO DE TESTE DE ESTANQUEIDADE 
 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
6.8 Todas as válvulas devem estar sujeitas ao teste de estanqueidade, 
inclusive as de bloqueio situadas nos limites do sistema. 
 
6.9 No teste de estanqueidade são verificadas a ligação da válvula com 
a linha, o corpo e o engaxetamento. Válvulas de controle devem estar 
incluídas no teste de vazamento em posição aberta e a linha com a 
integralidade de seusitens e acessórios, quando da completação 
mecânica. 
6.10 As válvulas de retenção devem ser pressurizadas no sentido do 
fluxo de abertura. Se isto não for possível, deve-se travar a parte móvel 
na posição aberta. Todas as outras válvulas devem ser mantidas na 
posição totalmente aberta. 
 
6.11 Todas as partes estruturais (tais como suportes, perdurais, guias, 
batentes, calhas, fixações, grampos “U”, etc) devem ser fixadas ao 
sistema de tubulações antes do teste de estanqueidade. 
 
6.12 Devem ser instalados no mínimo dois manômetros, sendo um no 
ponto de mais alta cota e outro no de mais baixa cota do sistema. 
 
6.13 Devem ser usados manômetros adequados à pressão de teste, de 
forma que a leitura da pressão esteja entre 1/3 e 2/3 da escala. As 
divisões devem ser de no máximo 5% da pressão de teste, com 
mostrador de diâmetro mínimo igual a 75 mm. Os manômetros devem 
estar em perfeitas condições, testados e calibrados a cada 3 meses, 
com certificado de calibração de empresa rastreada pela Rede Brasileira 
de Calibração – INMETRO. 
 
6.14 Antes do teste propriamente dito é imprescindível à realização de 
uma inspeção visual ao longo de toda linha considerando o acabamento 
de solda quanto a respingos, mordeduras pronunciadas, trincas visíveis, 
 
e outras irregularidades consideráveis, assim como o ancoramento de 
todos os suportes conforme o projeto e a abertura de todas as válvulas. 
 
 
7- TEMPERATURA DE TESTE 
 
7.1 A temperatura mínima para o teste de estanqueidade é de 15°C. 
Quando o equipamento for testado em conjunto com as tubulações deve 
ser respeitada a temperatura mínima especificada para o fluido de teste do 
equipamento, conforme definido na norma PETROBRAS N-269. 
 
7.2 O fluido de teste não deve ultrapassar a temperatura de 50° C, e a 
temperatura do fluido deve ser registrada na folha de teste. 
 
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº.: ET-3010.66-1200-914-VEI-132 REV.: 0 
 ÁREA: PETROBRAS 53 (P-53) – MÓDULOS DE COMPRESSÃO FOLHA:
 
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 TÍTULO: 
PROCEDIMENTO DE TESTE DE ESTANQUEIDADE 
 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
7.3 Poderá ser solicitada a verificação, através do teste de “Charpy V”, se 
os materiais da tubulação e suas soldas possuem comportamento dúctil na 
temperatura de teste, caso não seja apresentado o Certificado de 
Qualidade do Material. 
 
 
8- FLUIDO DE TESTE 
 
8.1 Serão aceitas uma das seguintes alternativas conforme o caso: 
 
a) Ar comprimido com purga sistemática de condensados e 
desumidificado, para linhas com pressão de teste até 10 Kg/cm². 
 
b) Nitrogênio gasoso, para linhas com pressão de teste maior que 10 
Kg/cm². 
 
8.2 Antes de iniciar o teste, é importante a execução de um teste preliminar 
com ar, a uma pressão não superior a 0,15 MPa (1,5 kgf/cm²), com o 
objetivo de localizar os defeitos maiores. 
 
8.5 Caso seja detectado vazamento com o pré-teste a ar, serão feitos os 
reparos necessários, mas deve ser dada especial atenção a 
despressurização da linha antes do início dos reparos. 
 
 
9- PRESSÃO DE TESTE 
 
9.1 Conforme a norma ASME B31.3-, a pressão de teste de estanqueidade 
deve ser de 110% da pressão de projeto. 
 
9.2 Para sistemas que trabalham sob pressão externa, a pressão de teste 
deve ser calculada de acordo com a norma ASME B31.3. 
 
 
10- APLICAÇÃO DA PRESSÃO DE TESTE 
 
10.1 A pressão no teste de estanqueidade deve ser aplicada, lenta e 
gradualmente, até que a pressão de teste seja atingida, sendo mantida pelo 
tempo necessário para que o sistema seja totalmente verificado e as 
pendências observadas assinaladas. A inspeção só pode iniciar-se 30 
minutos após a carga total de pressão de teste. 
 
10.2 Quando for necessária a manutenção da pressão por um período de 
tempo durante o qual o fluido empregado possa sofrer expansão térmica 
devido à insolação, devem ser tomadas medidas de precaução para o alívio 
da pressão, por abertura dos respiros. 
 
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº.: ET-3010.66-1200-914-VEI-132 REV.: 0 
 ÁREA: PETROBRAS 53 (P-53) – MÓDULOS DE COMPRESSÃO FOLHA:
 
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 TÍTULO: 
PROCEDIMENTO DE TESTE DE ESTANQUEIDADE 
 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
10.3 Não é permitido o martelamento de tubulações durante o teste de 
estanqueidade. 
 
 10.4 Deve ser aplicada inicialmente a pressão de 0,1 MPa (1 kgf/cm²) e 
examinado todo o sistema, com solução formadora de bolhas, segundo a 
norma PETROBRAS N-1593. 
 
10.5 A elevação da pressão de teste deve ser gradual principalmente nos 
primeiros 40% da aplicação da carga, com rampas nesta fase de no 
máximo 10% da pressão nominal de teste. 
 
10.6 Depois de atingida a pressão de teste, esta deve ser mantida durante 
30 minutos sem que haja queda de pressão no manômetro. Antes da 
verificação da estanqueidade a pressão de teste deve ser reduzida até a 
pressão de projeto, mantida por 10 minutos nesta condição e todas as 
juntas e conecções verificadas acerca da estanqueidade. 
 
10.7 As linhas de impulso devem ser testadas com pressão idêntica a do 
teste da tubulação, ou equipamentos nos quais estão conectados. Durante 
o teste, os instrumentos devem ser desconectados do manifold. 
 
 
 11- CONSTATAÇÃO DE VAZAMENTOS 
 
11.1 Durante o teste o conjunto testado não deverá apresentar evidências 
de vazamentos ou deformação. O exame com solução formadora de bolhas 
será conforme a norma PETROBRAS N-1593 D. 
 
 
11.2 Antes do enchimento ou do esvaziamento do sistema, os suspiros e as 
válvulas provisórias para purga devem ser abertos para evitar 
respectivamente a formação de bolsões de ar ou de vácuo no interior da 
tubulação. 
 
 
 
 
1122-- FFIINNAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDOO TTEESSTTEE 
 
 
12.1 Após o teste, a tubulação deve ser identificada como testada, em 
local de fácil identificação. 
 
12.2 Após o teste de estanqueidade deverá ser recuperada ou 
complementada a proteção de pintura, barreira de vapor, isolamento e/ou 
revestimento das ligações expostas, itens esses que já tenham existido e 
cuja integridade tenha sido alterada em função do teste. 
 
 
 
 
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº.: ET-3010.66-1200-914-VEI-132 REV.: 0 
 ÁREA: PETROBRAS 53 (P-53) – MÓDULOS DE COMPRESSÃO FOLHA:
 
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 TÍTULO: 
PROCEDIMENTO DE TESTE DE ESTANQUEIDADE 
 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
12.3 Galerias que recebam internamente tubulações, somente poderão 
receber suas grelhas após o teste de estanqueidade e o revestimento das 
tubulações. 
 
 
13- MANUTENÇÃO CONFORME INDICADO PELO TESTE 
 
13.1 Em caso de manutenção da tubulação conforme indicado pelo teste de 
estanqueidade, tendo havido reparos ou modificações com solda, 
acréscimo de trechos ou aumento das condições de projeto, deve ser 
refeito o teste. 
 
13.2 Em caso de dois reparos consecutivos na mesma área soldada, 
substituir este pedaço de trecho por um outro, de tal forma que seu 
comprimento seja no mínimo três vezes maior que o comprimento da zona 
termicamente afetada pela solda. 
 
 
14- RETESTE 
 
14.1 Toda tubulação reparada deve ser retestada, com a concomitante 
emissão dos respectivos certificados pós-reparo.
 
 
 
14.2 O reteste de pressão pode ser dispensado para situações onde as 
condições operacionais não favorecem o crescimento ou progressão de 
descontinuidades preexistentes e quando os riscos envolvendo pessoal, 
instalações e perdas parciais ou totais de produção sejam considerados 
aceitáveis. 
 
 
15- ACEITAÇÃO DO TESTE DE ESTANQUEIDADE 
 
15.1 Após conclusão do teste e todas as suas pendências de revestimento, 
revisão das fixações das tubulações, e outras, será emitido o registro relativo à 
aceitação do teste de estanqueidade decada subsistema específico, utilizando 
para isto o formulário “Certificado de Teste de Estanqueidade” (Ver anexo I). 
 
 
16- ANEXOS 
 
ANEXO I – Certificado de Teste de Estanqueidade - CTE 
 
 
 
 
 
 
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº.: ET-3010.66-1200-914-VEI-132 REV.: 0 
 ÁREA: PETROBRAS 53 (P-53) – MÓDULOS DE COMPRESSÃO FOLHA:
 
9 de 9 
 
 TÍTULO: 
PROCEDIMENTO DE TESTE DE ESTANQUEIDADE 
 SEP:
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO I 
 
 
Nº: 
CLIENTE
PROJETO
LOCAL DO TESTE
SISTEMA / SUBSISTEMA
SPOOL OU LINHA
DESENHO
NORMA DE REFERÊNCIA
FLUIDO DE TESTE
TEMPERATURA AMBIENTE
PRESSÃO DE PROJETO
PRESSÃO DE TESTE
TAXA DE PRESSURIZAÇÃO
TEMPO DE PATAMAR
TIPO: IDENTIFICAÇÃO CERTIFICADO
INSPEÇÃO VISUAL [ ]S [ ]N RESTRIÇÃO [ ] S [ ] N
TESTE AUTORIZADO [ ]S [ ]N
PRESSÃO INÍCIO: PRESSÃO TÉRMINO:
DATA: HORA: DATA: HORA:
OBSERVAÇÃO:
RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO
NOME:
VISTO:
DATA: DATA:
CLIENTE
SECAGEM DA LINHA [ ]S [ ]N
APROVADO [ ]S [ ]N
DESPRESSURIZAÇÃO
DATA:
VISTO:
NOME:
VISTO:
NOME:
Pressão Manômetro - P2 
(kgf/cm 2)
Pressão Manômetro - P3 
(kgf/cm 2)
CDC
P-53 - MÓDULOS DE COMPRESSÃO
CTE
DATA: ___/___/___
FL. 01/01
CERTIFICADO DE TESTE DE 
ESTANQUEIDADE
FISCALIZAÇÃO
VALIDADE
INSTRUMENTOS UTILIZADOS
VERIFICAÇÕES
ÁGUA DE TESTE
VALIDADE:LAUDO:
Pressão Manômetro - P1 
(kgf/cm 2)

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