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Controle Tecnologico do Concreto Curso Técnico em Edificações Prof. Dr. Walter Luiz Andrade de Oliveira IF Campos do Jordão

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1
Controle tecnolControle tecnolóógico do gico do 
concreto e requisitos de concreto e requisitos de 
durabilidadedurabilidade
Prof. Dr. Walter Luiz Andrade de OliveiraProf. Dr. Walter Luiz Andrade de Oliveira
Curso TCurso Téécnico em cnico em 
EdificaEdificaçções ões 
INSTITUTO
Campus Campos do Jordão
FEDERAL
São Paulo
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Curso TCurso Téécnico em Edificacnico em Edificaççõesões
Concretos fornecidos podem não estar Concretos fornecidos podem não estar 
atingindo a resistência atingindo a resistência àà compressão pedida compressão pedida 
nos projetos estruturais. nos projetos estruturais. 
1. Introdu1. Introduççãoão
De quem De quem éé a culpa? a culpa? 
Concreteiras?Concreteiras?
LaboratLaboratóórios? rios? 
Essas são algumas das faces de um Essas são algumas das faces de um 
problema complexo e polêmico, que problema complexo e polêmico, que 
envolve construtores, envolve construtores, concreteirasconcreteiras, , 
projetistas e laboratprojetistas e laboratóórios, que vem rios, que vem 
crescendo hcrescendo háá alguns anos e que permanece alguns anos e que permanece 
sem solusem soluçção.ão.
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Curso TCurso Téécnico em Edificacnico em Edificaççõesões
2. Como medir a resistência2. Como medir a resistência
A resistência A resistência àà compressão simples do compressão simples do 
concreto concreto éé, em geral, determinada em , em geral, determinada em 
corposcorpos--dede--prova cilprova cilííndricos padronizados ndricos padronizados 
com idade de 28 dias.com idade de 28 dias.
Para a mesma dosagem do concreto, Para a mesma dosagem do concreto, 
verificaverifica--se considerse consideráável flutuavel flutuaçção de ão de 
resultados da resistênciaresultados da resistência
O valor mO valor méédio dos resultados experimentais dio dos resultados experimentais 
éé chamado resistência chamado resistência àà compressão mcompressão méédia dia 
do concreto, indicado por do concreto, indicado por ffcmcm..
Segundo a ABNT NBR 12655:2006, Segundo a ABNT NBR 12655:2006, 
resistência resistência àà compressão caractercompressão caracteríística do stica do 
concreto (concreto (ffckck) ) éé determinada pela expressão:determinada pela expressão:
ck cm df f 1,65 S  
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Curso TCurso Téécnico em Edificacnico em Edificaççõesões
2. Como medir a resistência2. Como medir a resistência
ApApóós ensaio de um ns ensaio de um núúmero grande de mero grande de 
corposcorpos--dede--prova, pode ser feito um grprova, pode ser feito um grááfico fico 
com os valores obtidos de com os valores obtidos de ffcc versus a versus a 
quantidade de corposquantidade de corpos--dede--prova relativos a prova relativos a 
determinado valor de determinado valor de ffcc, tamb, tambéém m 
denominada densidade de frequência. A denominada densidade de frequência. A 
curva encontrada denominacurva encontrada denomina--se Curva se Curva 
EstatEstatíística de Gauss ou Curva de stica de Gauss ou Curva de 
DistribuiDistribuiçção Normal para a resistência do ão Normal para a resistência do 
concreto concreto àà compressão.compressão.
D
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fr
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uê
nc
ia
D
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uê
nc
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ffccffcmcmffckck
5%5%
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Curso TCurso Téécnico em Edificacnico em Edificaççõesões
Na curva de Gauss encontramNa curva de Gauss encontram--se dois se dois 
valores de fundamental importância: valores de fundamental importância: 
resistência mresistência méédia do concreto dia do concreto àà compressão, compressão, 
ffcmcm, e resistência caracter, e resistência caracteríística do concreto stica do concreto àà
compressão, compressão, ffckck..
2. Como medir a resistência2. Como medir a resistência
O valor O valor ffcmcm éé a ma méédia aritmdia aritméética dos valores tica dos valores 
de de ffcc para o conjunto de corpospara o conjunto de corpos--dede--prova prova 
ensaiados.ensaiados.
O valor 1,65 corresponde ao O valor 1,65 corresponde ao quantilquantil de 5%, de 5%, 
ou seja, apenas 5% dos corposou seja, apenas 5% dos corpos--dede--prova prova 
possuem possuem ffcc < < ffckck, ou, ainda, 95% dos corpos, ou, ainda, 95% dos corpos--
dede--prova possuem prova possuem ffcc ≥≥ ffckck..
Portanto, podePortanto, pode--se definir se definir ffckck como sendo o como sendo o 
valor da resistência que tem 5% de valor da resistência que tem 5% de 
probabilidade de não ser alcanprobabilidade de não ser alcanççado, em ado, em 
ensaios de corposensaios de corpos--dede--prova de um prova de um 
determinado lote de concreto.determinado lote de concreto.
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SSdd éé o desvio padrão da amostra de n o desvio padrão da amostra de n 
corposcorpos--dede--prova, dado pela expressão:prova, dado pela expressão:
2. Como medir a resistência2. Como medir a resistência
 n 2ci cm
i 1
d
f f
S
n 1


 

Nas obras, devido ao pequeno nNas obras, devido ao pequeno núúmero de mero de 
corposcorpos--dede--prova ensaiados, calculaprova ensaiados, calcula--se se ffckck,,estest, , 
valor estimado da resistência caractervalor estimado da resistência caracteríística stica 
do concreto do concreto àà compressão.compressão.
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2. Como medir a resistência2. Como medir a resistência
A não conformidade de fornecimento do A não conformidade de fornecimento do 
concreto se dconcreto se dáá apenas quando mais de 5% apenas quando mais de 5% 
do volume entregue na obra ficam abaixo da do volume entregue na obra ficam abaixo da 
resistência de projeto (resistência de projeto (ffckck).).
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25,025,099
27,027,088
24,824,877
24,724,766
26,426,455
24,824,844
25,225,23327,827,822
25,525,511
ffcici
(MPa)(MPa)CPCP
Exemplo:Exemplo:
Para execuPara execuçção de uma laje de concreto ão de uma laje de concreto 
armado de um edifarmado de um edifíício foi solicitado a uma cio foi solicitado a uma 
empresa fornecedora, concreto com empresa fornecedora, concreto com 
resistência caracterresistência caracteríística de 25MPa. Foram stica de 25MPa. Foram 
moldados 9 corposmoldados 9 corpos--dede--prova para averiguar prova para averiguar 
a resistência a resistência àà compressão aos 28 dias. As compressão aos 28 dias. As 
resistências encontradas são apresentadas resistências encontradas são apresentadas 
nada tabela abaixo.nada tabela abaixo.
2. Como medir a resistência2. Como medir a resistência
O concreto fornecido O concreto fornecido 
atende atende ààs especificas especificaçções ões 
do projeto?do projeto?
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2. Como medir a resistência2. Como medir a resistência
Não Atende!!!Não Atende!!!
cm
25,5 27,8 25,2 24,8 26,4 24,7 24,8 27 25f 25,7MPa
9
        
 9 2ci
i 1
d
f 25,7
S 1,11MPa
9 1


 

ck cm df f 1,65 S  
ckf 23,86MPa 25MPa 
ckf 25,7 1,65 1,11  
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3. Escolha da concreteira3. Escolha da concreteira
Ao escolher uma concreteira leve em Ao escolher uma concreteira leve em 
consideraconsideraçção principalmente:ão principalmente:
 se ela se ela éé associada associada àà ABESC;ABESC;
 se hse háá laboratlaboratóórios de controle e responsrios de controle e responsáável tvel téécnico;cnico;
 o tempo de funcionamento e sua experiência no o tempo de funcionamento e sua experiência no 
mercado;mercado;
 o desvio padrão da central que iro desvio padrão da central que iráá fornecer o concreto;fornecer o concreto;
 a localizaa localizaçção das centrais em relaão das centrais em relaçção ão àà obra;obra;
 o grau de controle de ensaios, automao grau de controle de ensaios, automaçção e ão e 
informatizainformatizaçção;ão;
 a eficiência de mistura dos caminhõesa eficiência de mistura dos caminhões--betoneira;betoneira;
 a qualidade e procedência dos materiais componentes a qualidade e procedência dos materiais componentes 
do concreto;do concreto;
 se hse háá certificado de afericertificado de aferiçção de equipamentos de ão de equipamentos de 
medimediçção (balanão (balançças, equipamentos de laboratas, equipamentos de laboratóório e rio e 
etc.);etc.);
 se respeita o meio ambiente, atravse respeita o meio ambiente, atravéés de controles s de controles 
ambientais (filtros, reciclagem, disposiambientais (filtros, reciclagem, disposiçção de rejeitos ão de rejeitos 
etc.).etc.).
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3. Escolha da concreteira3. Escolha da concreteira
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4. Recebimento do concreto4. Recebimento do concreto
Com a chegada do caminhão na obra deveCom a chegada do caminhão na obra deve--
se verificar se o concreto que estse verificar se o concreto que estáá sendo sendo 
entregue estentregue estáá de acordo com o pedido. de acordo com o pedido. 
Confira no documento de entrega:Confira no documento de entrega:
 volume do concreto;volume do concreto;
 classe de agressividade;classe de agressividade;
 abatimento (abatimento (slumpslump--testtest););
 resistência caracterresistência caracteríística do concreto stica do concreto àà compressão compressão 
((ffckck); ou consumo de cimento/); ou consumo de cimento/mm³³;;
 aditivo, quando solicitado.aditivo, quando solicitado.
Antes da descarga do caminhãoAntes da descarga do caminhão--betoneira betoneira 
devedeve--se ainda avaliar se a quantidade de se ainda avaliar se a quantidade de 
áágua existente no concreto estgua existente no concreto estáá compatcompatíível vel 
com as especificacom as especificaçções, não havendo falta ou ões, não havendo falta ou 
excesso de excesso de áágua. Isso pode ser feito pelo gua. Isso pode ser feito pelo 
ensaio de abatimento (ensaio de abatimento (slumpslump--testtest).).
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4. Recebimento do concreto4. Recebimento do concreto
O acerto da O acerto da áágua no caminhãogua no caminhão--betoneira betoneira 
deve ser efetuado de maneira a corrigir o deve ser efetuado de maneira a corrigir o 
abatimento de todo o volume transportado, abatimento de todo o volume transportado, 
garantindogarantindo--se a homogeneidade da mistura.se a homogeneidade da mistura.
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5. Amostragem do concreto5. Amostragem do concreto
Depois do concreto ser aceito por meio do Depois do concreto ser aceito por meio do 
ensaio de abatimento, deveensaio de abatimento, deve--se coletar uma se coletar uma 
amostra que seja representativa para o amostra que seja representativa para o 
ensaio de resistência. Recomendaensaio de resistência. Recomenda--se retirar se retirar 
do terdo terçço mo méédio do caminhão.dio do caminhão.
Em seguida, a amostra deve ser Em seguida, a amostra deve ser 
homogeneizada para assegurar sua homogeneizada para assegurar sua 
uniformidade.uniformidade.
CP 10x20 CP 15x30
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6. Lan6. Lanççamento e adensamentoamento e adensamento
Ao lanAo lanççar o concreto, observe os seguintes ar o concreto, observe os seguintes 
cuidados:cuidados:
 procure lanprocure lanççar o concreto mais prar o concreto mais próóximo da sua ximo da sua 
posiposiçção final;ão final;
 não deixe acumular concreto em determinados pontos não deixe acumular concreto em determinadospontos 
da fôrma;da fôrma;
 evite a segregaevite a segregaçção e o acão e o acúúmulo de mulo de áágua na superfgua na superfíície cie 
do concreto;do concreto;
 lance em camadas horizontais de 15 a 30cm, a partir lance em camadas horizontais de 15 a 30cm, a partir 
das extremidades em diredas extremidades em direçção ao centro das fôrmas;ão ao centro das fôrmas;
 a nova camada deve ser lana nova camada deve ser lanççada antes do inada antes do iníício de cio de 
pega da camada inferior;pega da camada inferior;
 cuidado especial deve ser tomado para concretagem cuidado especial deve ser tomado para concretagem 
com temperatura ambiente inferior a 10com temperatura ambiente inferior a 10ººC e superior a C e superior a 
3535ººC;C;
 a altura de lana altura de lanççamento não deve ultrapassar 2m. Para amento não deve ultrapassar 2m. Para 
alturas de lanalturas de lanççamento elevadas sem acesso lateral amento elevadas sem acesso lateral 
(janelas), utilizar trombas, calhas, funis etc.(janelas), utilizar trombas, calhas, funis etc.
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6. Lan6. Lanççamento e adensamentoamento e adensamento
Para adensar o concreto:Para adensar o concreto:
 providencie os equipamentos necessprovidencie os equipamentos necessáários;rios;
 evite, tanto a falta, quanto o excesso de vibraevite, tanto a falta, quanto o excesso de vibraçção;ão;
 o vibrador de imersão deve penetrar cerca de 5cm na o vibrador de imersão deve penetrar cerca de 5cm na 
camada inferior;camada inferior;
 inicie o adensamento logo apinicie o adensamento logo apóós o lans o lanççamento;amento;
 evite o adensamento a menos de 10cm da parede da evite o adensamento a menos de 10cm da parede da 
fôrma devido ao aparecimento de bolhas de ar e perda fôrma devido ao aparecimento de bolhas de ar e perda 
de argamassa;de argamassa;
 preveja reforpreveja reforçço das fôrmas e escoramento, em funo das fôrmas e escoramento, em funçção ão 
de adensamento ende adensamento enéérgico.rgico.
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7. Cura do concreto7. Cura do concreto
A cura do concreto A cura do concreto éé uma etapa importante uma etapa importante 
da concretagem pois evita a evaporada concretagem pois evita a evaporaçção ão 
prematura da prematura da áágua e fissuras no concreto.gua e fissuras no concreto.
 inicie a cura tão logo a superfinicie a cura tão logo a superfíície concretada tenha cie concretada tenha 
resistência resistência àà aaçção da ão da áágua (algumas horas) e estenda gua (algumas horas) e estenda 
por, no mpor, no míínimo, 7 dias;nimo, 7 dias;
 mantenha o concreto saturado atmantenha o concreto saturado atéé que os espaque os espaçços os 
ocupados pela ocupados pela áágua sejam então ocupados pelos gua sejam então ocupados pelos 
produtos da hidrataprodutos da hidrataçção do cimento;ão do cimento;
 deixe o concreto nas fôrmas, mantendodeixe o concreto nas fôrmas, mantendo--as molhadas;as molhadas;
 mantenha um procedimento contmantenha um procedimento contíínuo de cura.nuo de cura.
A cura adequada requer os seguintes A cura adequada requer os seguintes 
cuidados:cuidados:
Os principais processos para manutenOs principais processos para manutençção da ão da 
umidade são:umidade são:
 molhagem das fôrmas (pequenas superfmolhagem das fôrmas (pequenas superfíícies);cies);
 aspersão;aspersão;
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7. Cura do concreto7. Cura do concreto
 recobrimento (areia, serragem, terra, sacos de recobrimento (areia, serragem, terra, sacos de 
aniagem, mantidos aniagem, mantidos úúmidos etc.);midos etc.);
 impermeabilizaimpermeabilizaçção superficial (conhecida como ão superficial (conhecida como 
membranas de cura);membranas de cura);
 submersão;submersão;
 cura a vapor.cura a vapor.
Podemos concluir que, quanto mais perfeita Podemos concluir que, quanto mais perfeita 
e demorada for a cura do concreto, tanto e demorada for a cura do concreto, tanto 
melhores serão suas caractermelhores serão suas caracteríísticas finais.sticas finais.
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8. Ensaio do concreto8. Ensaio do concreto
A dosagem de um concreto A dosagem de um concreto éé sempre feita sempre feita 
com margem de segurancom margem de segurançça especificada na a especificada na 
norma ABNT NBR 12655:2006.norma ABNT NBR 12655:2006.
Calculista Calculista →→ Especifica o Especifica o ffckck
Concreteira Concreteira →→ Faz a dosagem e executaFaz a dosagem e executa
ApApóós a concretagem, para saber se o s a concretagem, para saber se o 
concreto atingiu a resistência especificada concreto atingiu a resistência especificada 
em projeto pelo calculista, realizamem projeto pelo calculista, realizam--se os se os 
ensaios em corposensaios em corpos--dede--prova.prova.
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9. A NBR 6118:20039. A NBR 6118:2003
A Norma fixa os requisitos bA Norma fixa os requisitos báásicos exigsicos exigííveis veis 
para projeto de estruturas de concreto para projeto de estruturas de concreto 
simples, armado e protendido, exclusimples, armado e protendido, excluíídas das 
aquelas em que se empregam concreto leve, aquelas em que se empregam concreto leve, 
pesado ou outros especiais.pesado ou outros especiais.
Esta Norma aplicaEsta Norma aplica--se se ààs estruturas de s estruturas de 
concretos normais, identificados por massa concretos normais, identificados por massa 
especespecíífica seca maior do que 2000kg/mfica seca maior do que 2000kg/m33, , 
não excedendo 2800kg/mnão excedendo 2800kg/m33, do grupo I de , do grupo I de 
resistência (C10 a C50), conforme resistência (C10 a C50), conforme 
classificaclassificaçção da ABNT NBR 8953. Entre os ão da ABNT NBR 8953. Entre os 
concretos especiais excluconcretos especiais excluíídos desta Norma dos desta Norma 
estão o estão o concretomassaconcretomassa e o concreto sem e o concreto sem 
finos.finos.
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9. A NBR 6118:20039. A NBR 6118:2003
9.1 Requisitos de qualidade da 9.1 Requisitos de qualidade da 
estrutura e conformidade do projetoestrutura e conformidade do projeto
 Qualidade da estrutura: Capacidade Qualidade da estrutura: Capacidade 
resistente, desempenho em serviresistente, desempenho em serviçço e o e 
durabilidade;durabilidade;
 Qualidade do projeto: soluQualidade do projeto: soluçção adotada, ão adotada, 
condicondiçções do projeto e documentaões do projeto e documentaçção;ão;
 Conformidade do projeto: registro da Conformidade do projeto: registro da 
avaliaavaliaçção de conformidade.ão de conformidade.
9.2 Diretrizes para durabilidade das 9.2 Diretrizes para durabilidade das 
estruturas de concretoestruturas de concreto
 Exigências de durabilidade;Exigências de durabilidade;
 Vida Vida úútil;til;
 Mecanismos de envelhecimento e Mecanismos de envelhecimento e 
deterioradeterioraçção do concreto e da armadura;ão do concreto e da armadura;
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 Mecanismos de deterioraMecanismos de deterioraçção da estrutura ão da estrutura 
propriamente dita;propriamente dita;
 Agressividade do ambiente (tabela 9.1).Agressividade do ambiente (tabela 9.1).
Respingos de marRespingos de maréé
Industrial Industrial 1), 2)1), 2)
SubmersaSubmersa
IIII
IIIIII GrandeGrande
Marinha Marinha 1)1)
ForteForte
Risco de Risco de 
deterioradeterioraçção da ão da 
estruturaestrutura
ClassificaClassificaçção geral do ão geral do 
tipo de ambiente para tipo de ambiente para 
efeito de projetoefeito de projeto
AgressividadeAgressividade
II InsignificanteInsignificanteFracaFraca
RuralRural
1)1) Classe de agressividade mais branda (um nClasse de agressividade mais branda (um níível acima) para ambientes internos vel acima) para ambientes internos 
secos.secos.
2)2) Classe de agressividade mais branda (um nClasse de agressividade mais branda (um níível acima) em: obras em regiões de vel acima) em: obras em regiões de 
clima seco, com umidade relativa do ar menor ou igual a 65%, parclima seco, com umidade relativa do ar menor ou igual a 65%, partes da estrutura tes da estrutura 
protegidas de chuva em ambientes predominantemente secos, ou regprotegidas de chuva em ambientes predominantemente secos, ou regiões onde chove iões onde chove 
raramente.raramente.
3)3) Ambientes quimicamente agressivos, tanques industriais, galvanoAmbientes quimicamente agressivos, tanques industriais, galvanoplastia, plastia, 
branqueamento em indbranqueamento em indúústrias de celulose e papel, armazstrias de celulose e papel, armazééns de fertilizantes, ns de fertilizantes, 
indindúústrias qustrias quíímicas. micas. 
ElevadoElevado
PequenoPequeno
Industrial Industrial 1), 3)1), 3)
Urbana Urbana 1), 2)1), 2)
Muito forteMuito forteIVIV
ModeradaModerada
Classe de Classe de 
agressividadeagressividade
Tabela 9.1 – Classe de agressividade ambiental
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9.3 Condi9.3 Condiçções impostas ao projetoões impostas ao projeto
 Arquitetônicas;Arquitetônicas;
 Funcionais;Funcionais;
 Construtivas;Construtivas;
 Estruturais;Estruturais;
 De integraDe integraçção;ão;
 Econômicas.Econômicas.
9.4 Crit9.4 Critéérios de projeto que visam a rios de projeto que visam a 
durabilidadedurabilidade
 Drenagem; Formas arquitetônicas e Drenagem; Formas arquitetônicas e 
estruturais;estruturais;
 Qualidade do cobrimento do concreto Qualidade do cobrimento do concreto 
(tabelas 9.2 e 9.3); Detalhamento das (tabelas 9.2 e 9.3); Detalhamento das 
armaduras;armaduras;
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 Controle de fissuraControle de fissuraçção; Medidas ão; Medidas 
especiais e Inspeespeciais e Inspeçção e manutenão e manutençção ão 
preventiva.preventiva.
CACA
RelaRelaçção a/c ão a/c 
em massaem massa
≤≤ 0,450,45≤≤ 0,650,65
≥≥ C25C25
≥≥ C20C20
≤≤ 0,600,60
II
Classe de agressividade (tabela 9.1)Classe de agressividade (tabela 9.1)
≥≥ C35C35
≥≥ C30C30
≤≤ 0,500,50
≤≤ 0,550,55
IIIIII
≤≤ 0,600,60
Classe de Classe de 
concretoconcreto
(NBR (NBR 
8953)8953)
≥≥ C40C40≥≥ C25C25CACA
TipoTipo
IVIVIIII
1 1 –– O concreto empregado na execuO concreto empregado na execuçção das estruturas deve cumprir com os requisitos ão das estruturas deve cumprir com os requisitos 
estabelecidos na NBR 12655 (tabela 1.3).estabelecidos na NBR 12655 (tabela 1.3).
2 2 –– CA corresponde a componentes e elementos estruturais de concretCA corresponde a componentes e elementos estruturais de concreto armadoo armado
3 3 –– CP corresponde a componentes e elementos estruturais de concretCP corresponde a componentes e elementos estruturais de concreto protendidoo protendido
≥≥ C40C40
≤≤ 0,450,45
≥≥ C30C30
≤≤ 0,550,55
CPCP
CPCP
ConcretoConcreto
Tabela 9.2 – Correspondência entre classe de 
agressividade e qualidade do concreto
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CP CP 1)1)
CACA
Cobrimento nominal Cobrimento nominal -- mmmm
3030
2525
2020
II
Classe de agressividadeClasse de agressividade
4545
4040
3535
IIIIII
50503030Viga/PilarViga/Pilar
ComponeCompone
nte ou nte ou 
elementoelemento
IV IV 3)3)IIII
1)1) Cobrimento nominal da armadura passiva sempre superior ao especCobrimento nominal da armadura passiva sempre superior ao especificado para o ificado para o 
elemento de CA, devido aos riscos de corrosão fragilizante sob telemento de CA, devido aos riscos de corrosão fragilizante sob tensão.ensão.
2)2) Para a face superior de lajes e vigas que terão melhor acabamenPara a face superior de lajes e vigas que terão melhor acabamento e proteto e proteçção, as ão, as 
exigências desta tabela podem ser substituexigências desta tabela podem ser substituíídas por 7.4.7.5 (NBR 6118:2003), das por 7.4.7.5 (NBR 6118:2003), 
respeitado um cobrimento nominal respeitado um cobrimento nominal ≥≥15 mm. 15 mm. 
3)3) Nas faces inferiores de lajes e vigas de reservatNas faces inferiores de lajes e vigas de reservatóórios, estarios, estaçções de tratamento de ões de tratamento de áágua e gua e 
esgoto, condutos de esgoto, canaletas de efluentes e outras obraesgoto, condutos de esgoto, canaletas de efluentes e outras obras em ambientes s em ambientes 
ququíímica e intensamente agressivos, a armadura deve ter cobrimento nmica e intensamenteagressivos, a armadura deve ter cobrimento nominal ominal ≥≥45 mm.45 mm.
5555
4545
3535
2525
TodosTodos
Laje Laje 2)2)
Tipo de Tipo de 
estruturaestrutura
Tabela 9.3 – Correspondência entre classe de 
agressividade ambiental e cobrimento nominal para 
Δc = 10 mm
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Consumo mConsumo míínimo nimo 
de cimento de cimento 
(kg/m(kg/m3)3)
360360260260
II
Classe de agressividade (tabela 1.1)Classe de agressividade (tabela 1.1)
320320
IIIIII
280280
IVIVIIII
Melhorar a confianMelhorar a confiançça em se obter um concreto com a durabilidade esperada.a em se obter um concreto com a durabilidade esperada.
Procedimento muito usado em tempos passados, como elemento imporProcedimento muito usado em tempos passados, como elemento importante em ambientes tante em ambientes 
agressivos.agressivos.
Tabela 9.4 – NBR 12655 – Concreto de cimento 
Portland – preparo, controle e recebimento -
Procedimento
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9.5 O que 9.5 O que éé dimensionar uma dimensionar uma 
estrutura de CA?estrutura de CA?
 A estrutura não entre em colapso (ELU);A estrutura não entre em colapso (ELU);
 A estrutura seja econômica;A estrutura seja econômica;
 As fissuras/flechas fiquem dentro de As fissuras/flechas fiquem dentro de 
limites aceitlimites aceitááveis (ELS);veis (ELS);
 Se tenha uma boa proteSe tenha uma boa proteçção da armadura;ão da armadura;
 Se a estrutura for deficiente, Se a estrutura for deficiente, ““aviseavise””
(mostre) ao usu(mostre) ao usuáário o problema.rio o problema.
Determinar a seDeterminar a seçção de concreto e aão de concreto e açço de o de 
forma que:forma que:
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BibliografiaBibliografia
AssociaAssociaçção Brasileira de Normas Tão Brasileira de Normas Téécnicas. ABNT NBR cnicas. ABNT NBR 
6118:2003 6118:2003 -- Projeto de estruturas de concreto. Rio de Projeto de estruturas de concreto. Rio de 
Janeiro.Janeiro.
AssociaAssociaçção Brasileira de Normas Tão Brasileira de Normas Téécnicas. ABNT NBR cnicas. ABNT NBR 
12655:2006 12655:2006 -- Concreto de cimento Portland Concreto de cimento Portland -- Preparo, Preparo, 
controle e recebimento controle e recebimento -- Procedimento. Rio de Janeiro.Procedimento. Rio de Janeiro.
ABESC. Manual do concreto dosado em central. ABESC. Manual do concreto dosado em central. 
AssociaAssociaçção Brasileira das Empresas de Servião Brasileira das Empresas de Serviçços de os de 
Concretagem do Brasil.Concretagem do Brasil.
TTÉÉCHNE. Concreto não conforme. Link:CHNE. Concreto não conforme. Link:
http://www.revistatechne.com.br/engenhariahttp://www.revistatechne.com.br/engenharia--civil/152/artigo156894civil/152/artigo156894--1.asp1.asp

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