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Sist. Circulatório

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Assistência a clientes com Assistência a clientes com 
comprometimento comprometimento 
cardiocirculatóriocardiocirculatório
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO
DIRETORIA DE ENFERMAGEM
SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM
Nélia Luciana Pires
Plano de intervenções de Plano de intervenções de 
Enfermagem a clientes comEnfermagem a clientes com::
• Insuficiência Cardíaca Congestiva Direita 
e Esquerda;
• Arritmias Cardíacas;
• Infarto Agudo do Miocárdio.
RevisãoRevisão: sistema cardiovascular: sistema cardiovascular
 Função: fornecimento constante de 
oxigênio e nutrientes 
Circulação em mamífero
Corpo
PulmãoPulmão Artéria 
pulmonar
Veia pulmonar
Ventrículo
esquerdo Artéria aortaVeia cava
Átrio 
esquerdo
Ventrículo
direito
Átrio 
direito
Fatores de risco para doença Fatores de risco para doença 
cardiovascularcardiovascular
 História familiar de DAC prematura (familiar 1º . grau 
sexo masculino <55 anos e sexo feminino <65 anos)
 Homem >45 anos e mulher >55 anos
 Tabagismo
 Hipercolesterolemia (LDL-c elevado)
 Hipertensão arterial sistêmica
 Diabete melito
 Obesidade (IMC > 30 kg/m²)
 Gordura abdominal
 Sedentarismo
 Dieta pobre em frutas e vegetais
 Estresse psico-social
Insuficiência Cardíaca Insuficiência Cardíaca 
Congestiva ICCCongestiva ICC
Insuficiência Cardíaca congestiva (ICC)Insuficiência Cardíaca congestiva (ICC)
“É a incapacidade do coração de bombear 
sangue suficiente para satisfazer às 
necessidades de oxigênio e nutrientes por 
parte dos tecidos.”
Fatores etiológicosFatores etiológicos
 Taxa metabólica aumentada
 Hipóxia e anemia
 Acidose (respiratória ou metabólica)
 Anormalidades eletrolíticas
 Arritmias cardíacas
 Problemas primários – miocardiopatias; 
endocardite infecciosa
 Aterosclerose
 Cardiopatia valvar
 HAS; IAM
 Eventos agudos
DISFUNÇÃO CARDÍACADISFUNÇÃO CARDÍACA
NORMAL
Dilatação Hipertrofia
Insuficiência cardíaca esquerdaInsuficiência cardíaca esquerda
 Ocorre uma falha do 
ventrículo esquerdo 
(VE) que o torna 
incapaz de bombear 
todo o seu conteúdo 
para a rede arterial 
periférica.
Pressão no AE
Fluxo de sangue do AE
Pressão no VE
Fluxo de sangue dos vasos 
pulmonares
Pressão na circulação 
pulmonar
Extravazamento de líquido para dentro 
dos tecidos pulmonares e alvéolos
Comprometimento das 
trocas gasosas
 Dispnéia aos esforços e ortopnéia
 Tosse
 Expectoração
 Edema pulmonar
 Cianose
 Fadiga
 Astenia
 Oligúria
 Estertores finos nas bases pulmonares
 Cardiomegalia, taquicardia, pulso alternante, arritmias, 
baixa reserva
 Confusão, dificuldade de concentração, cefaléia, insônia e 
ansiedade
Manifestações clínicasManifestações clínicas
Insuficiência cardíaca direitaInsuficiência cardíaca direita
 Ocorre uma falha 
do ventrículo 
direito (VD) que 
não consegue ejetar 
o sangue para a 
circulação pulmonar.
Pressão no AD
Fluxo de sangue do AD
Pressão no VD
Fluxo de sangue dos vasos 
venosos que chegam ao coração 
(veias cavas)
Pressão na circulação 
venosa
Congestão das vísceras e dos tecidos 
periféricos
 Ingurgitamento jugular
 Hepatomegalia congestiva
 Edema de membros inferiores
 Ganho de peso 
 Ascite
 Anorexia
 Náuseas
 Fraqueza
Manifestações clínicasManifestações clínicas
Tratamento médicoTratamento médico
Objetivos básicos:
 Reduzir o trabalho do coração
 Aumentar a força e a eficiência da contração 
miocárdica
 Eliminar o acúmulo de água corporal ao evitar a 
ingesta de água excessiva de líquidos, controlando 
a dieta e monitorizando a terapia com diuréticos e 
inibidores da ECA. 
Assistência de Enfermagem a Assistência de Enfermagem a 
clientes portadores de ICCclientes portadores de ICC
 Administrar O2 para reduzir dispneia e fadiga
 Posicionar em Fowler para facilitar a respiração e 
aliviar a congestão pulmonar 
 Registrar intolerância ao decúbito (ortopnéia) e 
elevá-lo além de 30º se necessário 
 Monitorizar frequência respiratória, profundidade 
e facilidades respiratória
 Manter um registro do que foi ingerido e eliminado
 Pesar diariamente o cliente 
 Auscultar os ruídos pulmonares pelo menos uma 
vez ao dia
 Determinar o grau de distensão venosa jugular
 Identificar e avaliar a gravidade do edema 
gravitacional
 Não elevar membros inferiores, na presença de 
ortopnéia
 Monitorizar a frequência de pulso e a pressão 
arterial
 Examinar o turgor cutâneo e as mucosas para sinais 
de desidratação
 Avaliar os sinais de sobrecarga hídrica e avaliar as 
alterações
 Observar sinais e sintomas da diminuição da 
perfusão periférica: pele fria, palidez facial, 
enchimento capilar retardado 
 Administrar terapêutica prescrita e avaliar a 
resposta quanto ao alívio de sintomas
Arritmias cardíacasArritmias cardíacas
 As arritmias cardíacas constituem distúrbios da 
formação e/ou condução do impulso elétrico 
dentro do coração. Podem causar distúrbios da 
frequência cardíaca, do ritmo cardíaco ou de 
ambos.
Ritmo sinusalRitmo sinusal
 Características de um traçado de ritmo normal
 Frequência atrial e ventricular são de 60 a 100 
bpm
 Ritmos atrial e ventricular são regulares
 O nódulo sinusal, na átrio direito, é um grupo 
de células que regula esses batimentos através 
de impulsos elétricos que estimulam a 
contração do músculo cardíaco ou miocárdio. 
Principais arritmias Principais arritmias 
cardíacascardíacas
1. Bradicardia sinusal1. Bradicardia sinusal
 A bradicardia sinusal está presente quanto a 
frequência cardíaca está abaixo de 60 bpm e o 
ritmo cardíaco é comandado pelo nódulo 
sinusal - estrutura que normalmente comanda 
o ritmo do coração. 
2. Taquicardia sinusal2. Taquicardia sinusal
 Como o próprio nome indica, os estímulos 
são provenientes do nódulo sinusal e há 
condução adequada dos mesmos. Estes 
estímulos nascem com uma frequência 
elevada, chegando a 150bpm. 
3. Fibrilação Atrial3. Fibrilação Atrial
 É um tipo de arritmia cardíaca em que há 
movimentos irregulares dos átrios, cujas fibras 
musculares individuais agem independentemente, 
não existindo a contração muscular. 
 Os estímulos formados nos átrios tem uma 
frequência, geralmente, maior que 400bpm. A 
frequência ventricular é elevada e irregular.
 No ECG, as ondas aparecem com amplitudes 
irregulares, incoordenadas.
 A fibrilação reduz o enchimento do ventrículo 
esquerdo, mas não leva a parada cardíaca. O 
ritmo cardíaco nesta situação é geralmente 
irregular e rápido e pode levar a desconforto ou 
sintomas de dispnéia. 
 Se houver colapso hemodinâmico (instabilidade 
pressórica, choque) a cardioversão elétrica é 
mandatória. 
4. Flutter atrial 4. Flutter atrial 
 O Flutter atrial ocorre no átrio e cria impulsos com 
uma frequência atrial entre 250 e 400 vezes por 
minuto. Como a frequência atrial é mais rápida do 
que o nódulo AV pode conduzir, nem todos os 
impulsos atriais são conduzidos dentro do 
ventrículo.
 As ondas têm o aspecto denteado. A frequência 
ventricular é geralmente regular.
 O tratamento desta arritmia pode ser feita com 
fármacos cujo índice de sucesso é baixo ou 
então, por meio da cardioversão elétrica, com 
taxas de sucesso maiores que 90%. 
5.Taquicardia Supraventricular5.Taquicardia Supraventricular
 Os estímulos que dão origem à taquicardia 
supraventricular surgem de foco ectópico atrial 
ou juncional, numa frequência de 140 a 220bpm.
 No ECG, geralmente, observam-se complexos 
QRS semelhantes aos do ritmo sinusal e a onda 
P, quase sempre alterada na forma, é raramente 
identificada.
6. Taquicardia Ventricular6.Taquicardia Ventricular
 É consequente a estímulos rápidos (130 a 
160bpm) e provenientes de foco ectópico 
ventricular. É uma arritmia grave, muitas vezes 
seguida de fibrilação dos ventrículos. 
 No ECG, observam-se complexos QRS alargados e 
de forma bizarra, ausência de ondas P ou, quando 
presentes, não guardando relação com o complexo 
QRS.
7. Fibrilação Ventricular7. Fibrilação Ventricular
 Consiste em um ritmo ventricular rápido, porém 
desorganizado, que causa um tremor ineficaz nos 
ventrículos. Não há atividade atrial. Desta 
maneira não existe uma contração efetiva, 
levando a uma consequente parada 
cardiorrespiratória.
 No ECG, observamos um traçado incoordenado, 
onde não identificamos ondas P ou complexos QRS.
 Seu tratamento é a desfibrilação. 
Cardioversão e desfibrilação Cardioversão e desfibrilação 
 São utilizadas para liberar uma corrente elétrica 
que estimula uma massa crítica de células 
miocárdicas. Isso permite que o nódulo sinusal 
recapture sua função como marcapasso do 
coração.
 A cardioversão é um procedimento na maioria 
das vezes eletivo, em que se aplica o choque 
elétrico de maneira SINCRONIZADA para 
encerrar uma taquiarritmia. O paciente deve 
estar monitorado no cardioversor e este deve 
estar com o botão de sincronismo ativado, pois 
a descarga elétrica é liberada na onda R. É 
indicada nas situações como a fibrilação atrial 
(FA) e flutter atrial.
 A desfibrilação consiste na aplicação de uma 
corrente elétrica contínua NÃO 
SINCRONIZADA, no músculo cardíaco. Esse 
choque despolariza em conjunto todas as fibras 
musculares do miocárdio, tornando possível a 
reversão de arritmias graves como a TV e a FV, 
permitindo ao nó sinusal retomar a geração e o 
controle do ritmo cardíaco.
8. Assistolia8. Assistolia
 Caracteriza-se por ausência de complexos 
QRS. Não há batimento cardíaco, nenhum 
pulso palpável e ausência de respiração. As 
manobras de ressuscitação cardiopulmonar são 
necessárias para manter o paciente vivo.
Assistência de Enfermagem a Assistência de Enfermagem a 
clientes portadores de Arritmias clientes portadores de Arritmias 
Cardíacas Cardíacas 
Admissão de pacienteAdmissão de paciente
 Deixar preparado todo o material de urgência 
necessário (material de intubação endotraqueal, 
ventilador mecânico, material de oxigenação e 
aspiração, etc.); 
 Paciente deverá ser recebido em ambiente 
tranquilo;
 Explicar-lhe o que será feito;
 Realizar as anotações de enfermagem.
Cuidados imediatosCuidados imediatos
 Avaliar o nível de consciência;
 Proporcionar o conforto físico e ambiental
 Assistência psicológica 
 Verificar dos sinais vitais 
 Monitorização cardíaca 
 Realizar ECG 
 Instalar oxigenoterapia de acordo com a 
orientação médica
 Providenciar exames complementares 
 Puncionar acesso venoso periférico
 Posicionar confortavelmente o cliente
 Outros cuidados, de acordo com as condições 
do paciente
 
Infarto Agudo do Infarto Agudo do 
Miocárdio - IAMMiocárdio - IAM
DefiniçãoDefinição
 O IAM refere-se ao processo pelo qual áreas de 
células miocárdicas no coração são destruídas de 
maneira permanente. É geralmente causado, mas 
nem sempre, pelo fluxo sanguíneo reduzido em 
artéria coronária devido à aterosclerose e à 
oclusão completa de uma artéria por êmbolo ou 
trombo.
Aspectos EpidemiológicosAspectos Epidemiológicos
 Segundo dados do DATASUS, cerca de 66.000 
pessoas morrem todos os anos devido ao 
infarto do coração em nosso país. Cerca de 
60% dos óbitos por infarto acontecem na 
primeira hora após o início dos sintomas. 
Fatores de riscoFatores de risco
 Tabagismo
 Hipertensão arterial
 Colesterol alto
 Sobrepeso e obesidade
 Sedentarismo
 Diabetes Mellitus
 Idade: o risco aumenta para homens acima de 
45 anos ou para mulheres acima de 55 anos
 História familiar de DAC
 A causa habitual da morte celular é uma isquemia 
no músculo cardíaco, por oclusão de uma artéria 
coronária. A oclusão se dá em geral pela 
formação de um coágulo sobre uma área 
previamente estreitada por aterosclerose.
Fisiopatologia: Fisiopatologia: Infarto Agudo do MiocárdioInfarto Agudo do Miocárdio
◦ Não se contrai, apenas conduz o estímulo; 
◦ Promove reações teciduais com liberação de 
mediadores da dor;
◦ Libera proteínas celulares para o sangue: 
 CK-MB, Troponinas, Mioglobina.
Alteração histológica irreversível Alteração histológica irreversível 
A Célula Necrosada A Célula Necrosada 
Sintomatologia 
Clínica
Alterações no 
ECG
Elevação de 
enzimas
Alterações na 
contratilidade 
cardíaca: 
hipocinesia
 O diagnóstico definitivo de um infarto depende 
da demonstração da morte celular. Este 
diagnóstico é feito de maneira indireta, por 
sintomas que a pessoa sente, por sinais de 
surgem em seu corpo, por alterações em um 
eletrocardiograma e por alterações dos 
marcadores de lesão miocárdica (Troponina, 
CK-Total, CK-MB, Mioglobina TGO e LDH) no 
sangue.
Manifestações Clínicas
. Características da dor
. Sintomas associados
Miocárdio Íntegro
Infarto recente
Infarto antigo
ECG normal
Elevação de ST
Onda Q importante
Inversão de onda T
ALTERAÇÕES ELETROCARDIOGRÁFICAS
ABORDAGENS TERAPÊUTICAS
Reduzir chance de 
recorrência
Repouso, controle PA, β-bloqueio.
Prevenir trombose
Antiagregante plaquetário, 
antitrombínico
Promover Vasodilatação
Nitratos, bloqueadores de canais de 
cálcio.
Reperfusão 
(oclusão total)
Trombólise, angioplastia
Tratar e prevenir 
complicações da 
isquemia / necrose
Β-bloqueadores, antiarrítmicos
Remodelamento
Inibidores da ECA...
Avaliação inicialAvaliação inicial
Devem ser realizados em menos de 10 minutos 
da chegada do paciente:
1. Anamnese breve;
2. Exame físico direcionado com aferição dos dados 
vitais, palpação de pulsos e identificação de sinais 
clínicos de gravidade;
3. Monitorização cardíaca contínua e Oximetria de 
pulso;
4. ECG
5. Acesso venoso periférico;
6. Exames laboratoriais: marcadores bioquímicos 
de lesão miocárdica, eletrólitos, coagulação, 
função renal e perfil lipídico;
7. Radiografia de tórax.
I. Tratamento imediato – terapia I. Tratamento imediato – terapia 
medicamentosamedicamentosa
1. Oxigênio
2. Morfina
3. Antiplaquetários 
4. Nitratos 
5. Anticoagulante (Heparina)
6. Betabloqueadores
AAS
Clopidogrel
Isordil 5mg, SL 
Tridil EV
II. Terapia de reperfusãoII. Terapia de reperfusão
 É a conduta prioritária no tratamento do IAM, 
principalmente nas primeiras 12 horas de 
evolução, pois possibilita a recanalização 
coronariana e a interrupção do dano ao 
miocárdio.
 Pode ser realizada por angioplastia transluminal 
coronariana percutânea primária (ATCP) ou 
através de agentes trombolíticos.
III. Cirurgia de Revascularização do III. Cirurgia de Revascularização do 
MiocárdioMiocárdio
 É indicada a clientes com anatomia 
coronária favorável quando houver 
contraindicação ou falha das terapias de 
reperfusão e na presença de 
complicações destas.
Assistência de Enfermagem a Assistência de Enfermagem a 
clientes com IAMclientes com IAM
 Manter o paciente em decúbito elevado;
 Promover ambiente calmo e seguro;
 Oferecer apoio emocional;
 Monitorizar o cliente;
 Viabilizar realização de ECG
 Administrar oxigênio, se prescrito;
 Assegurar a permeabilidade das vias venosas;
 Observar e orientar quanto ao repouso absoluto;
 Monitorar PA, FC e ritmo cardíaco continuamente;
 Registrar SSVV de 2/2 horas;
 Monitorar e registrar características da dor;
 Observar alterações no estado mental;
 Administrar medicamentos conformeprescrição 
médica observando o aparecimento de efeitos 
colaterais;
 Observar presença de manchas na pele como 
palidez, cianose, sudorese e estase jugular;
 Ficar atento ao débito urinário;
 Anotar o volume hídrico (ingestão e excreção);
 Manter material de urgência testado próximo ao 
leito.
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