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Resenha-Resumo do livro O QUE É PSICOLOGIA SOCIAL, João Victor.

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FACULDADE UNIGRAN CAPITAL
JOÃO VICTOR CORREIA CAPUTO
RESENHA-RESUMO
LANE, Sílvia T. Maurer. O que é psicologia Social. São Paulo: Brasiliense, 2006.
Campo Grande - MS
2016
FACULDADE UNIGRAN CAPITAL
 
JOÃO VICTOR CORREIA CAPUTO
 
 RESENHA-RESUMO
LANE, Sílvia T. Maurer. O que é psicologia Social. São Paulo: Brasiliense, 2006.
 
									 
Trabalho apresentado na disciplina de 
Psicologia Social I, 2016.2, Curso de 
Psicologia. 
 Professora Me. Solange Bertozzi.
Campo Grande - MS
2016
SUMÁRIO
	SUMÁRIO
	3
	1. INTRODUÇÃO
	4
	2. COMO NOS TORNAMOS SOCIAIS.
	4
	3. COMO APRENDEMOS O MUNDO QUE NOS CERCA - A LINGUAGEM.
	5
	4. A HISTÓRIA VIA FAMÍLIA E ESCOLA.
	6
	4.1. A HISTÓRIA VIA FAMÍLIA E ESCOLA - FAMÍLIA. 
	6
	4.1.1. INFLUÊNCIA FAMILIAR DURANTE A SOCIALIZAÇÃO PRIMÁRIA.
	6
	4.2. A HISTÓRIA VIA FAMÍLIA E ESCOLA - ESCOLA.
	6
	5. TRABALHO E CLASSE SOCIAL.
	7
	6. O INDIVÍDUO NA COMUNIDADE.
	8
	7. A PSICOLOGIA SOCIAL NO BRASIL.
	9
	8. CONCLUSÃO
	9
	9. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
	11
LANE, Sílvia T. Maurer. O que é psicologia Social. São Paulo: Brasiliense, 2006.
João Victor Correia Caputo.
Psicologia, 2º semestre "B"
UNIGRAN CAPITAL.
Resenha-Resumo.
1. INTRODUÇÃO
	A autora do livro, Sílvia Lane, inicia a sua obra com uma breve distinção entre os conceitos de Psicologia e Psicologia Social. Evitando polêmicas, define que, pela perspectiva da psicologia social, a psicologia é a ciência que estuda, principalmente, o comportamento humano e a psicologia social é o estudo do comportamento social do ser humano. Surge, então, o seguinte questionamento: "Quando o comportamento torna-se social ?". Segundo a autora, a psicologia se preocupa fundamentalmente com os comportamentos que individualizam o ser humano, ao passo que o enfoque da psicologia social é estudar o comportamento de indivíduos no que se refere à influência social que fora exercida sobre esse comportamento. "A Psicologia Social estuda a relação essencial entre o indivíduo e a sociedade", Disse Sílvia Lane. A autora desenvolve, durante a obra, ferramentas para que os leitores possam ter uma maior compreensão sobre o que é "Psicologia Social" e possam também desenvolver, entre outras coisas, a sua consciência social. Durante a obra, a autora vai apresentando conceitos como “Identidade Social”, “Consciência Social”, “Escola Crítica” e “Psicologia Comunitária”, e todos esses conceitos integram e exemplificam o conceito de Psicologia Social. Apresenta, também, o conceito de “Família” e “Escola” sob uma perspectiva social. A obra, além de trazer definições e explicações sobre o tema, traz propostas de intervenções sociais e um breve resumo geral sobre a história da psicologia social no Brasil e no restante do mundo.
2. COMO NOS TORNAMOS SOCIAIS.
	O ser humano necessita de outras pessoas para a sua sobrevivência. Toda a vida do indivíduo é caracterizada por participações em grupos. O indivíduo, desde o início da sua vida, encontra-se inserido em um contexto histórico. Cada sociedade desenvolve modelos e padrões que são considerados essenciais, pois são esses modelos que historicamente vêm garantindo a manutenção do grupo, e, quando há conflito entre as atitudes dos indivíduos e os padrões estabelecidos, surge então uma possibilidade de intervenção. Com o surgimento dos padrões e modelos, percebe-se então o surgimento dos papéis sociais. Durante o exercício de seu papel social, o indivíduo tem a liberdade para manifestar a sua personalidade, liberdade essa que é limitada, porém "livre".
" O viver em grupos permite o confronto entre as pessoas e cada um vai construindo o seu "eu" neste processo de interação, através de constatações de diferenças e semelhanças entre nós e os outros. É neste processo que desenvolvemos a individualidade, a nossa identidade social e a consciência-de-si-mesmo." Disse Sílvia Lane.
	A identidade social é o resultado da interação entre aquele fator que nos caracteriza como pessoa - indivíduo participante de grupos - e as circunstâncias sociais; é a resposta à pergunta: "Quem é você ?". 
	A consciência em si surge como uma resposta aos questionamentos sobre a natureza das nossas ações e sobre a nossa identidade social. 
"A 'identidade social' e os 'papéis' exercem uma mediação ideológica. Criam uma 'ilusão' de que os papéis são 'naturais e necessários', e que a identidade é consequência de 'opções livres' que fazemos no nosso conviver social, quando, de fato, são as condições sociais decorrentes da produção da vida material que determinam os papéis e a nossa identidade social." Disse Sílvia Lane.
3. COMO APRENDEMOS O MUNDO QUE NOS CERCA - A LINGUAGEM.
	A linguagem surge, segundo os indicadores históricos, a partir da necessidade de cooperação entre os seres humanos como uma ferramenta de sobrevivência. A linguagem torna-se mais complexa quando as relações entre os seres humanos tornam-se, também, complexas. A aquisição da linguagem (comportamento verbal) é condição essencial para o desenvolvimento intelectual do ser humano. A capacidade de comunicar-se é diretamente relacionada à capacidade de pensar. É importante destacar que, além de permitir o nosso desenvolvimento intelectual, a linguagem é também uma ferramenta de controle social, pois, quando nos deparamos com palavras/representações cujas experiências/vivências são impossíveis, as autoridades passam a desempenhar uma função essencial na formação dessa representação - exercendo o "poder" - impondo representações consideradas necessárias para a reprodução das relações sociais. O indivíduo cuja capacidade de comunicação é bem articulada exerce domínio social sobre o indivíduo cujo papel social resume-se "somente" a "trabalhos braçais". 
"O trabalho cooperativo, planejado, que submete a natureza ao homem, só foi possível através do desenvolvimento da linguagem pelos grupos sociais humanos." Disse Sílvia Lane.
4. A HISTÓRIA VIA FAMÍLIA E ESCOLA.
	Este capítulo da obra dedica-se à análise da inserção do indivíduo na sociedade por intermédio dos grupos institucionalizados que determinam a vida social desses indivíduos. Neste capítulo, a autora apresenta duas instituições que são fundamentais durante o processo de socialização dos indivíduos:a Família e a Escola.
4.1. A HISTÓRIA VIA FAMÍLIA E ESCOLA - FAMÍLIA. 
	A família é o grupo necessário para garantir a sobrevivência do indivíduo e, por causa dessa função, recebe o status de “natural” e “universal” durante o processo de reprodução dos homens. À família cabe a reprodução da força de trabalho e a perpetuação da propriedade, assim, a família acaba por tornar-se um elemento fundamental à sociedade de tal forma que passa a tornar-se, também, objeto de controle social por aqueles que detêm o poder. A instituição familiar é, em qualquer sociedade moderna, regida por leis, normas e costumes, que definem direitos e deveres aos seus membros e que devem, também, reproduzir as relações de poder da sociedade em que vivem. 
4.1.1. INFLUÊNCIA FAMILIAR DURANTE A SOCIALIZAÇÃO PRIMÁRIA.
	O primeiro contato entre o indivíduo e o mundo que o cerca é regido por uma relação de dependência que faz com que esse indivíduo valorize aqueles que o mantém vivo e participam da sua manutenção. Quando o indivíduo começa a se perceber como um ente distinto do meio e dos outros, as pessoas que participam da sua manutenção tornam-se os “outros significativos” - indivíduos com os quais ele se identifica emocionalmente e por meio dos quais vai criando uma representação do mundo em que vive. 	
4.2. A HISTÓRIA VIA FAMÍLIA E ESCOLA - ESCOLA.
	A educação é institucionalizada. Princípios, objetivos, direitos e deveres são definidos pelo governo a fim de garantir que, em todos os seus níveis, ela reproduza conhecimentos e valores necessáriospara a “transmissão harmoniosa da cultura, produzida por gerações anteriores, para as novas, garantindo o desenvolvimento de novos conhecimentos necessários para o progresso do país”. Percebe-se que há uma mudança do direcionamento do vetor dos valores que antes era voltado à autoridade, que já foi garantida pela família, e agora se direciona ao desenvolvimento do individualismo e da competição. A escola possui ferramentas para estimular esse tipo de desenvolvimento, como é, por exemplo, o caso das disciplinas estruturadas e programadas a cada série e que, ao decorrer do processo, instituem uma oposição entre trabalho intelectual e trabalho manual por intermédio do papel de domínio exercido pelo professor sobre seus alunos.O domínio exercido pelo professor apresenta a ideologia dominante como a descrição “correta” do mundo. Este padrão dominante - a descrição “correta” do mundo - tem como consequência direta o caráter seletivo da escola, pois os alunos que vivem em condições semelhantes às dos professores têm uma mesma concepção de mundo que eles e, consequentemente, são considerados “ideais”, enquanto que aqueles alunos cujas condições são distintas às dos professores têm uma concepção de mundo diferente da deles e, consequentemente, são considerados “inadequados”.
A autora do livro, neste fragmento da obra, propõe um modelo escolar ideal - A escola crítica. 
“A escola crítica, a escola onde nenhuma verdade seja absoluta, onde as relações sociais possam ser questionadas e reformuladas, é o que propiciará a formação de indivíduos conscientes de suas determinações sociais e de sua inserção histórica na sociedade.” Disse Sílvia Lane.
5. TRABALHO E CLASSE SOCIAL.
	O trabalho, ao produzir a sua subsistência, produz, também, o Homem. O trabalho surge como consequência da necessidade de cooperação que gerou a linguagem entre os homens. O trabalho proporciona formas de sobrevivência que geram relações sociais necessárias à manutenção das relações de produção. 
Sílvia Lane, no fragmento destacado a seguir, defende a ideia de que, durante o processo de acumulação de bens, os homens tornam-se mercadorias. 
“É no processo de acumulação de bens que o capital se apodera dos meios de produção, fazendo com que a mercadoria não seja apenas o produto fabricado, mas também a força de trabalho, e as próprias relações sociais decorrentes, no processo - em outras palavras, os homens se tornam mercadorias.” Disse Sílvia Lane.
	O capitalismo implica na existência de duas classes sociais: uma que detém o capital e os meios de produção e outra que vende sua força de trabalho.
“A principal característica do trabalho nas sociedades atuais é que ele se realiza utilizando instrumentos, o que torna a atividade necessariamente social, pois o uso de instrumentos pressupõe cooperação e comunicação entre os indivíduos; assim, se o instrumento nos liga ao mundo das coisas, ele também nos liga a outros indivíduos, produzindo a linguagem e o pensamento que, por sua vez, produzirá atividades e ações que se concretizam nas relações sociais.” Disse Sílvia Lane.
“A ‘atividade’ é uma característica essencial à vida humana, que, capaz de se pensar, é também capaz de ações transformadoras da sociedade em que vive, as quais só ocorrerão através da recuperação do próprio trabalho na participação da produção material da sobrevivência social.” Disse Sílvia Lane.
“A consciência de si, a consciência social e a consciência de classe são apenas produtos de um único processo decorrente da atividade humana - pensamento e ação, teoria e prática, que se concretizam através da cooperação entre homens na produção de suas próprias vidas.” Disse Sílvia Lane.
6. O INDIVÍDUO NA COMUNIDADE.
	Este capítulo dedica-se à análise das propostas vindas da Psicologia Comunitária, que vêm sendo sistematizadas dentro da Psicologia Social. A sistematização apresenta-se como atividades de intervenção que visam à educação e ao desenvolvimento da consciência social de grupos de convivência. Sílvia Lane frisa que “apesar de central para a vida de um indivíduo, o trabalho remunerado não é a única atividade socialmente produtiva que ele desenvolve, pois há uma série de necessidades que não são satisfeitas exclusivamente através do salário, e que podem ser motivos para o agrupamento de pessoas visando a sua satisfação.”
	A proposta da Psicologia Comunitária é, por intermédio de uma sistemática de intervenção - principalmente em sociedades capitalistas, onde a mediação da ideologia dominante atua nas relações sociais desempenhadas na família, na escola e no trabalho impedindo ou dificultando a criação de formas de relacionamento -, desenvolver relações sociais que se efetivem por intermédio da comunicação e cooperação entre pessoas e, também, desenvolver relações em que não haja dominação de uns sobre outros, utilizando como ferramentas: procedimentos educativos e preventivos. 
“As atividades comunitárias exploram diversos ambientes como casas em que se desenvolvem relações “familiares”, escola, hospitais e até mesmo um grupo de vizinhança ou de bairro, desde que estes se identifiquem por necessidades comuns a serem feitas.” Disse Sílvia Lane.
“O caráter educativo decorre da reflexão sobre as necessidades e atividades, tornando possível a todas as pessoas envolvidas recuperarem, por meio do pensamento e ação; da comunicação e cooperação entre elas, as suas histórias individuais e sociais, e, consequentemente, desenvolverem a consciência de si mesmas e de suas relações historicamente determinadas.” Disse Sílvia Lane.
7. A PSICOLOGIA SOCIAL NO BRASIL.
	A Psicologia Social desenvolveu-se como estudo científico - sistemático - após a Primeira Guerra Mundial, juntamente com outras ciências sociais, procurando compreender as crises e convulsões que abalavam o mundo. 
Nos Estados Unidos da América (EUA), a partir da Segunda Guerra Mundial, por meio de pesquisas e experimentos, procuraram procedimentos e técnicas de intervenção nas relações sociais a fim de garantir uma melhor qualidade de vida. 
Durante a década de 1950, parecia que a Psicologia Social daria respostas a todos os problema sociais, e este clima de otimismo persistiu durante os primeiros anos após 1960.
 
O acúmulo de dados e pesquisas permitiu uma análise crítica dos conhecimentos até então obtidos; constatou-se que, se um estudo afirmava a relação positiva entre duas variáveis, um outro estabelecia uma relação negativa entre elas, e um terceiro demonstrava não haver qualquer relação entre as duas. A proposta inicial de se acumular dados de pesquisas para depois se chegar à formulação de teorias globalizadoras, se mostrou inviável e surgiram críticas e questionamentos que caracterizaram a “CRISE DA PSICOLOGIA SOCIAL”.
Nos países da América Latina, a Psicologia Social, em maior ou menor grau, reproduziu os conhecimentos desenvolvidos nos Estados Unidos da América (EUA).
Na década de 50, professores eram convidados para lecionar nas universidades brasileiras - como exemplo o professor Otto Klineberg, que foi o autor do primeiro livro de Psicologia Social que fora traduzido para português e publicado no brasil em 1959 - a fim de aperfeiçoar os cientistas e professores que aqui residiam e produziam as suas pesquisas.
8. CONCLUSÃO
	Durante a leitura da obra, é possível perceber fatores e características que definem e justificam o título - O QUE É PSICOLOGIA SOCIAL. Ao estudar Psicologia Social, nos atentamos ao fato de que há realmente uma clara distinção entre Psicologia e Psicologia Social e que a Psicologia Social apresenta uma proposta de intervenção a fim de conquistar uma espécie de “justiça social” por intermédio de políticas públicas e intervenções sistematizadas. A Psicologia Social, atua, também, em ações preventivas, que possuem a finalidade de evitar danos à sociedade e/ou a uma relação entre indivíduos que constituem um grupo. 
No capítulo COMO NOS TORNAMOS SOCIAIS, nos foi apresentado a premissa de que o ser humano necessita de outros para sobrevivere, a partir dessa premissa, percebemos que há mútua dependência entre esses indivíduos e que toda a vida do indivíduo e suas características sociais - identidade, papel e classe social - são caracterizadas por participações em grupos. A partir dessas relações sociais, cada sociedade desenvolve modelos e padrões essenciais à manutenção da própria sociedade. 
	A autora afirma que a linguagem surge a partir de uma necessidade social e que possui um padrão de desenvolvimento diretamente proporcional ao desenvolvimento humano. A aquisição da linguagem foi considerada pela autora como uma condição essencial para o desenvolvimento intelectual do ser humano. Também foi afirmado que a linguagem é uma ferramenta de controle social.
	Em A HISTÓRIA VIA FAMÍLIA E ESCOLA, a autora dedicou a seção à análise da inserção do indivíduo na sociedade por intermédio dos grupos institucionalizados. Família e Escola foram apresentados como instituições fundamentais durante o processo de socialização dos indivíduos.
	A família, como grupo necessário para garantir a sobrevivência do indivíduo, recebe o status de “natural” e “universal”, e, consequentemente, passa a ser objeto de controle social pelos detentores do poder. Executou-se uma análise sobre a influência familiar durante a socialização primária, que é o primeiro contato entre o indivíduo e o mundo que o cerca. Esse primeiro contato é regido por uma relação de dependência que supervaloriza a relação entre o indivíduo e aqueles que são responsáveis pela sua manutenção. A autora apresenta, então, o surgimento da expressão “outros significativos”.
	Quando a análise atinge a Escola, percebe-se que a educação é institucionalizada. Princípios, objetivos, direitos e deveres são definidos pelo governo a fim de garantir que ela reproduza conhecimentos e valores necessários para a “transmissão harmoniosa da cultura”. Durante esse processo de institucionalização, percebe-se uma alteração no direcionamento do vetor dos valores que antes era voltado à autoridade e agora se direciona ao desenvolvimento do individualismo e da competição. A autora propõe um modelo escolar ideal - A Escola Crítica, instituição onde não se busca verdades absolutas e onde haja relações sociais susceptíveis a questionamentos e mudanças.
O trabalho foi apresentado como uma ferramenta de subsistência ao homem. Discutiu-se também a gênese do trabalho e a sua influência sobre as relações sociais. A autora do livro defende a ideia de que, durante o processo de acumulação de bens, os homens tornam-se mercadorias. Ela defende, também, que o capitalismo implica na existência de duas classes sociais: uma que detém o capital e os meios de produção e outra que vende sua força de trabalho.
 Quando a autora iniciou a análise do indivíduo na comunidade, surgiram expressões como “Psicologia Comunitária”. Essa área de atuação da psicologia traz uma proposta de intervenção que consiste em desenvolver relações sociais que se efetivem por intermédio da comunicação e cooperação entre pessoas, a fim de que não haja dominação de uns sobre outros. Esse tipo de atitude pode ser, por exemplo, objeto de estudo da Psicologia Social.
9. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
LANE, Sílvia T. Maurer. O que é psicologia Social. São Paulo: Brasiliense, 2006.

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