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COMÉRCIO ELETRÔNICO

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URI – UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES
PRÓ – REITORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
CAMPUS DE FREDERICO WESTPHALEN
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
COMÉRCIO ELETRÔNICO
ANA PAULA MOCCELLIN
Frederico Westphalen, Novembro 2015
ANA PAULA MOCCELLIN
COMÉRCIO ELETRÔNICO
Trabalho apresentado a Disciplina de Gestão de Novas Tecnologias do Curso de Administração, do Departamento de Ciências Sociais Aplicadas da URI – Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – Câmpus de Frederico Westphalen.
Professor: Leandro Rosniak Tibola
Frederico Westphalen, Novembro, 2015
DENTIFICAÇÃO
Instituição de Ensino/Unidade
URI- Universidade Regional Integrada do alto Uruguai e das Missões - Câmpus de Frederico Westphalen
Direção do campus 
Direção Geral: Prof. Silvia Regina Canan 
Diretoria Acadêmica: Prof. Elisabete Cerruti 
Diretor Administrativo: Prof. Clovis Quadros Hempel 
Departamento/Curso 
Departamento de Sociais Aplicadas: Chefia: Osmar Antonio Bonzanini 
Curso de Administração: Coordenadora: Magda Regina Ortigara
Professor:
Professor.: Leandro Rosniak Tibola
Acadêmicos:
Ana Paula Moccellin
 
SUMARIO
1- INTRODUÇÃO
No mundo em que vivemos hoje,tudo gira em torno da palavra globalização. As mudanças ocorrem em tempo recorde. As empresas que desejam se destcar em um mercado cada vez mais competitivo, estão buscando novas alternativas para fazer com que serus produtos ou serviços cheguem ao consumidor final.
O comércio eletrônico trouxe essa possibilidade de atingir um público ate então inimaginvel pela empresa. Hoje através da internet, fazer uma compra, pesquisa de preço, conher características de cada produto é cada vez mais fácil. São inúmeras as vantagens do comércio eletrônico.
Mas há ainda alguns problemas enfrentados que necessitam de soluções. A falta de confiaça por parte dos clientes. Mas com a aprovação do Marco Civil da internet esse problema está se tornando cada vez menor.
O comércio eletrônico já não está sendo usado somente por multinacionais, pequenas empresas também estão utilizando esse tipo de comércio para alcançar um público maior. 
Entender como funciona o e-commerce, suas vantagens e desvantagens é um ponto muito importante para quem deseja utilizar a internet para realizar negocios. 
Este trabalho tem por intuito sanar algumas duvidas, esclarecer alguns pontos sobre essa nova modalidade de negócio e relatar ao leitores alguns cases de sucesso de pessoas ou empresas que se aventurarm nesse mercado e que conseguiram alcançar o sucesso. 
 
2- DESENVOLVIMENTO
2.1 Comércio eletrõnico
Com o evento da globalização do mundo, todos os setores empresariais foram afetados por uma onda gigantescas de mudanças. Uma das maiores mudanças ocorridas foi no meio comercial com o surgimento do comércio eletrônico. 
Segundo Albertin (2000, pag. 15) :
O comércio eletrônico é a realização de toda a cadeia de valor dos processos de negócio num ambiente eletrõnico, por meio da aplicação intensa das tecnologias de comunicação e de informação, atendendo aos objetivos de negócio. Os processos podem ser realizados de forma completa ou parcial, incluindo as transações negócio-a-negócio, negócio-a-consumidor e intra-organizacional, numa infra-estrutura predominantemente pública e de fácil e livre acesso e baixo custo.
O comércio eletrônico, também conhecido como e-commerce ou comércio virtual,engloba todo o tipo de negociações comercial que faz uso da tecnologia da informação e que intermedia relações entre o consumidor e e fornecedores. Engloba a utilização de meios digitais como o computadores, celulares smartphones e tablets. 
O comércio eletrônico surgiu com a intenção de ser um meio mais seguro, com maior comodidade, credibilidade,e mais rapido e transparente para as pessoas efetuarem suas compras, além de reduzir os custos das empresas que trabalham nesse segmento, também estimulam a competitividade, tendo em vista que o cliente tem uma gama muito maisor de produtos a sua disposição. Com o avanço da tecnologia da informação,o comércio se tornou um negócio promissor que a cada dia conquista um espaço maior no mercado e conta cada vez mais com compradores e vendedores. 
As vendas são baseadas no modelo comum, onde o vendedor tem por interesse vender um produto e por outro lado o consumidor tem o desejo de adquirir um produto para suprir uma necessidade sua. Inicia-se, então , uma negocição comercial eletrônica. 
Blumenschein e Freitas (2001) apud Junior, afirmam que, o comércio eletrônico já é realizado há mais tempo que se imagina, mesmo com as pessoas e empresas não estando cientes disto pois ao se fazer uma compra e efetuar o seu pagamento através de caixas eletrônicos, cartão de crédito ou qualquer outro meio digital, essa atividade pode ser considerada como uma forma de comércio eletrônico. Da mesma forma, quando se faz uma encomenda ou se recebe uma encomenda por fax, também se está realizando comércio eletrônico. Portanto não se pode dizer que o comércio eletrônico está inventando um novo tipo de comércio, pois ele apenas está aproveitando as novas tecnologias como a de Informática e a de Comunicação para realizar as tarefas tradicionais de compra e venda, de uma forma mais rápida, segura e barata do que até então eram realizados sem estes recursos.
Outra maneira de fazer uso da tecnologia da informação a favor das empresas é proporcionando um suporte para a pré venda de um produto.a partir do momento que você difulga um novo produto ou serviço em um site, rede social, um numero maior de consumidores terá acesso a essa informação, isso faz com que o seu produto/serviço fique conhecido com mais velocidade do que por outros meios de divulgação.
Albertin(2000 pag.242) destaca que “a TI é vista como uma das maiores e mais poderosas influências a serem consideradas no planejamento das organizações.”
2.2 Histórico
Acredita-se que tudo começou em meados de 70, quando surgiram as primeiras transações financeiras realizadas por instituições financeiras. Mais tarde o interesse da população em geral pelo acesso a internet fez com a procura por produtos aumentasse, tornando a internet um meio de se fazer negócio. Aos poucos a internet foi se dissipando e cada vez mais pessoas passaram a realizar compras através do meio eletrônico. Hoje estima-se que a maioria das pequenas de pequeno é médio porte possuam sites de suas empresas. Já as grande empresas possuem portais mais desenvolvidos, com porifólio maior de produtos e layout próprio. 
2.3 Comércio eletrônico no Brasil
No brasil é cada vez maior o número de empresas adeptas ao comércio eletrônico. Segundo o E-commerc Org em 2014 faturou aproximadamente 36 bilhõe e estima-se que esse número seja maior em 2015. 
Na figura 1 apresenta um gráfico ilustrando as vendas feitas pelo comércio eletrônico desde 2001. 
Esse é um setor em crescimento no Brasil. Conforme nos demonstra o gráfico em meados de 2001, quando grande parte da população não tinha acesso a internet , as vendas já eram consideraveis. Mas em um tempo onde as as mudanças ocorrem em ritmo acelerado, o número de pessoas conectadas aumenta a cada dia, e com elas aumentam as vendas desse mercado.
Os brasileiros estão cada vez com menos tempo para realizar compras, esse é uma característica que tem favorecido o crescimento desse segmento. Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico o Brasil apresenta altas taxas de crescimento, e os pessoas estão prrocurando cada vez mais por bens digitais como e-books, músicas e filmes. 
A figura 2 apresenta um relação dos produtos mais procurados pelos brasileiros a aaaaaaa
A comodidade de poder comprar o que precisam ser sair de casa,tem impulsionado esse mercado. Porém pode se levar em considerações outros fatores, como: 
Maior utilização da Internet: estudos afirmam que mais da metade da populaçãobrasileira já utiliza a internet.
Crescimento da banda larga: O uso de banda larga favorece a experiência de compra online, levando ao aumento das vendas pela internet
Diversidades limitado das lojas tradicionais: ao oposto do mercado comum, quem compra online, possue uma variedade de itens ao seu dispor, o que torna a compra mais atraente. 
2.4 Vantagens e Desvantagens do Comércio Eletrônico
Como todo négocio, o comércio eletrônico também possue algumas vantagens e desvantagens. Quem deseja abrir um e-commerce precisa conhece-las para poder obter sucesso nesse empreendimento. 
2.4.1 Vantagens
São inúmeras as vantagens desse tipo de mercado. Os e-commerce conseguem atingir o mercado em escala global, isso porque as pessoas com apenas um clique conseguem acessar uma loja virtual em quarquer parte do planeta, o que já não é possível pra uma loja física que tem seu alcance limitado. Isso também possibilita que uma variedade de perfis de clientes já que se pode ccomercializar uma variedade bem maiorde produtos. 
O comércio eletrônico é ummercado simples e barato, pois proporciona uma redução dos custos operacionais e um aumento da margem de lucro. Tudo isso devido ao fato que não uma necessidade de se contratar vendedores oferecendo aos clientes descontos mais atrativo.
O comércio eletônico é uma canal ditero entre o consumidor e o fornecedor, proporcionando maior proximidade entre eles. Outra vantagem é a comodidade e a rapidez que o cliente tem para comprar. Eles não precisa sair de casa para realizar suas compras, basta ter acesso a internet e disponibilizar de um aparelho eletrônico como computador, smartphone ou tablet, e pronto.só realizar suas compras.
As lojas virtuais tem seus produtos disponíveis ao público 24 horas por dia, isso permite ao comprador acessar os produtosa qualquer hora do dia. Também se destaca a facilidade em realizar uma pesquisa de preços dos produtos desejados. 
O e-commerce é uma canal dinâmico, versatil e personalizado onde tudo pode ser mudado rapidamente para atender aos desejos do cliente sem aumentar os cusos da empresa. O site pode ser personalizado de acordo com o perfil de varios tipos de clientes. Com apenas um clique o cliente escolhe se quer produtos mais baratos, mais caros, de determinada marca,ou se deseja realizar uma pesquisa geral.
2.4.2 Desvantagens
Convencer os clientes de que o produto tem a qualidade esperada e que as transações comerciais oferecem segurança. Essas podem ser consideradas as maiores desvantagens do comércio eletrônico. 
Outro problema é quanto ao prazo de entrega, as condições de entrega dos produtos e a não possibilidade de experimentação. Os clientes geralmente preferem receber seus produtos ou experiment-los no momento da compra. Porém nas compras online isso não é possível.
No comércio eletrônico há uma forte dependência da tecnologia da informação e das comunicações, além da alta vulnerabilidade de hackers para dados de cartões e senhas bancários.
2.5 Modelos de E-commerce
2.5.1 Business to Business ou B2B:
Esse modelo envolve todas as transações eletrônicas de bens ou serviços realizados de uma empresa para outra. (FERNANDES, online). Um volume significativo de comércio e realizado por estámodalidade, e geralmente são utilizadas redes privadas entre as empresas participantes.
2.5.2 Business-to-consumer ou B2C
Esse é o modelo mais conhecido, envolve todas as comercializações eletrônicas feitas entre fabricantes e distribuidores diretamente ao consumidor final. Esse é um tipo de comércio que muito desenvolvido-se nos últimos anos, principalmente no Brasil, devido a entrada de pequenos e médios empresários. Destacam-se as lojas virtuais como Submarino, Netshoes e Passarella. 
2.5.3 Consumer to Consumer ou C2C
Nesse modelo a comercialização de bens ou serviços se da ente consumidores e consumidores, geralmente por meio de uma plataforma disponibilizada por um terceiro. E que intermedia as operações. No Brasil esse modelo e bem representado pelo Mercado Livre e posteriormente surgiram a OLX e Bom Negócio. 
2.5.4 Consumer to Business ou C2B
Esse modelo de negócio são os consumidores quem ofertam produtos ou serviços para as empresas. Que estão a procura desse tipo de bem. É um tipo de negócio pouco utilizado no Brasil, mas com grandes adeptos em outros países.
2.5.5 Business to Administration ou B2A
Esse modelo envolve todas as transações comerciais online feitas entre empresas e Administração Pública. Esseserviço vem crescendo nos ultimos anos devido aos investimentos do governo no e-government. Como exemplos podemos citar as compras feitas online por meio de licitações, tomadas de preços e pregões eletrônicos. 
2.6 Marco Civil da Internet
Segundo o site Cultura Digital, a Lei 12.965/14, conhecida como o Marco Civil da Internet, foi sancionada pela presidenta Dilma Rousseff no dia 23 de abril de 2014 e entrou em vigor a partir do dia 23 de junho do mesmo ano. 
Foi uma lei amplamnte discutida durante quatro anos, e hoje é considerado um texto pioneiro no mundo inteiro por estabelecer regras, direitos e deveres dos usários deinternet no Brasil. 
O documento é considerado uma "Constituição da internet", já que estabelece regras e conceitos básicos da rede, aonde se apoiarão projetos e leis futuras sobre o mundo digital. O texto indica a liberdade de expressão, a proteção da privacidade e o estabelecimento da neutralidade da rede como princípios básicos das internet, além de definir os atores e quais responsabilidades de cada um no ambiente online. (Site Terra, online)
Mas o que o Marco Civil da Internet tem a ver com o comércio eletrônico?
A partir do momento em que entrou em vigor as empresas que atuam na internet deverão ser mais transparentes,protegendo os dados pessoais e privados sos usuários. “Isso significa, por exemplo, que as empresas de Internet que trabalham com os dados dos usuários para fins de publicidade – como aqueles anúncios dirigidos que aparecem no seu perfil nas redes sociais – não poderão mais repassar suas informações para terceiros sem o seu consentimento expresso e livre.( CULTURA DIGITAL, Online).
Isso ajuda a resolver um dos grandes problemas enfrentados pelo comércio eletôronico que é a insegurança dos usuários da rede ao realizar suas compras. Depois de aprovadas essanova lei, comprar pela internet tornou-se algo mais seguro.
3- CASES
Com o desenvolvimento do comércio eletrônico no mundo, muitas empresas que ingressaram nesse mercado obtiveram um sucesso muito grande. Muitas servem como exemplos a futuros integrantes desse segmento. A seguir veremos algus casos de sucesso de empresas ou pessoas nas vendas da internet.
3.1 Case Digi-Key
Uma mensagem do presidente:
Digi-key é uma das distribuidoras de componentes que mais cresce no mundo.
Desde sua fundação em 1972, a Digi-Key tem o compromisso de oferecer a maior seleção de componentes em estoque, bem como prover o melhor serviço possível para seus consumidores, auxiliando engenheiros através de todo o processo de design, do protótipo até a produção. Isso levou a companhia a ser altamente classificada, ano após ano nas pesquisas da indústria, na América do Norte bem como na Europa e Ásia, em categorias que abrangem várias faces do negócio, como disponibilidade de produtos, agilidade no serviço, capacidade de resposta a problemas e mais.
Nossa marca no topo de tantas categorias prova que somos orientados para o cliente. Nossos sistemas de serviço e suporte foram especialmente desenhados para responder as necessidades dos clientes. Esses sistemas são continuamente revisados e modificados para responder as mudanças, à medida que trabalhamos para atingir o nível máximo de serviço ao cliente.
Digi-key é única em vários aspectos que se traduzem em melhor serviço para você, nosso cliente.
1 – Distribuidor autorizado:
Digi-Key é um distribuidor autorizado de componentes eletrônicos para mais de 650 líderes da indústria de fornecedores. Isso significa que os clientesda Digi-Key podem estar certos que o produto que estão comprando é autentico e vem para a Digi-key diretamente do fabricante.
Em um esforço para educar os consumidores e reduzir significativamente a quantidade de produtos falsificados no mercado, a Digi-Key tornou-se membro na ECIA (Associação da Indústria de Componentes Eletrônicos) na América do Norte, ECSN (Rede de Fornecedores de Componentes Eletrônicos) no Reino Unido, e CEDA (Aliança de Distribuidores Eletrônicos da China) na China.
2 – Quantidade de produtos:
A qualquer momento, mais de 1 milhão de produtos estão em estoque e prontos para serem enviados da sede da Digi-Key em Thief River Falls, Minnesota, USA. Isso significa que não há tempo de espera para produtos em estoque.
Tendo tantos produtos em estoque no nosso espaço de distribuição expansivo de mais de 65 mil metros quadrados nos permite enviar 99% de todos os pedidos no mesmo dia em que são realizados. Em média, a Digi-Key envia cerca de 15 mil pedidos por dia.
3 – Suporte/Recursos
Sempre que você precisar de ajuda para encontrar o melhor componente ou recomendações para o seu projeto, Serviço de suporte ao cliente da Digi-Key, Engenheiros de aplicação, e equipes de suporte técnico além de outros recursos estão disponíveis 24 horas por dia, sete dias por semana via telefone, e-mail, ou chat ao vivo em nosso site.
Outros recuros incluem PTM, Módulos de treinamento sobre produtos, TechZone, zona de tecnologia, Centro de Recursos, Centro móvel e social, “White papers”, “Datasheets” e mais.
Os serviços de produção executiva e gestão da cadeia de suprimentos da Digi-Key estão disponíveis para ajudar nossos clientes a realizar seu trabalho e colocar seus produtos no mercado de forma rápida e efetiva.
O site da Digi-Key é o mais bem avaliado e o mais visitado na indústria de distribuição de componentes eletrônicos. O conteúdo e os serviços que oferecemos em nosso site continuam a evoluir rapidamente, e nós estamos comprometidos para providenciar a você acesso total aos produtos e serviços da Digi-Key através da internet.
História da Digi-Key:
Foi o interesse do Dr. Ronald A. Stordahl em radio amadorismo que forneceu o impulso para o que se tornou a Digi-Key.
Enquanto na faculdade ele montou e começou a vender um kit manipulador eletrônico digital para envio de códigos de radiotelegrafia para operadores de radio amadores. Ele era chamado de Digi-Key.
Depois de conseguir seu PhD em engenharia elétrica pela universidade de Minnesota, Stordahl retornou para sua cidade natal em Thief River Falls, Minnesota. O kit manipulador foi abandonado e ele começou a vender componentes eletrônicos em 1972. O manipulador Digi-Key se foi há muito tempo, mas a Digi-Key se tornou uma das distribuidoras de produtos eletrônicos que mais cresce no mundo. Nós continuamos a operar com a premissa de providenciar aos nossos clientes – você – com um serviço superior, focado nas áreas chaves de seleção de produtos, disponibilidade de produtos, entrega no prazo e capacidade de resposta.
Desde o começo, a Digi-Key utiliza marketing direto como forma exclusiva de chegar a clientes em potencial. Nos primeiros dez anos, os esforços de marketing eram focados no hobbistas em eletrônica. Então, em 1982, a empresa começou a enviar catálogos diretamente para o mercado comercial. Como resultado, os clientes comerciais cresceram de 20% do total de negócios para mais de 98%.
Através dos anos, Digi-Key fechou negocio com clientes importantes. Componentes comprados da Digi-Key são encontrados em satélites orbitando o planeta Terra. Nós vendemos componentes para a Paramount Pictures para uso em filmes de ficção científica. Barry Goldwater uma vez comprou um kit de relógio digital. A Disneyland e a NASA também estão incluídos na nossa lista de clientes. De fato, 99 das 100 maiores indústrias de eletrônicos nos EUA fizeram negócios com a Digi-Key.
Em poucos anos, a Digi-Key saiu da 16ª maior para a 5ª maior, entre mais de 300 distribuidores de eletrônicos na América do Norte. Hoje, a Digi-Key é a 5ª maior distribuidora de componentes eletrônicos na América do Norte e a 7ª maior do mundo. É a filosofia de negócios centrada no cliente da Digi-Key que continua movendo o rápido crescimento da empresa.
	“A boa idéia continua” segundo Stordahl, “Com um grupo de pessoas dedicadas para providenciar o melhor serviço possível para nossos clientes. Serviço é a chave.”
	Vendas Anuais:
	Mais de US$ 1,6 Bilhões
	Número de colaboradores:
	Mais de 3100
	Instalações:
	Mais de 65.000 m²
	Taxa de crescimento:
	19% ao ano
	Produtos em estoque:
	Mais de 1 milhão
	Fabricantes representados:
	Mais de 650
	Pedidos pela internet/Ano:
	Mais de 2 milhões
	Chamadas telefônicas/Ano:
	Mais de 4 milhões
	Pedidos processados/Ano:
	Mais de 3,2 milhões
	Clientes atendidos/Ano:
	Mais de 524 mil
	Sites atendidos/Ano:
	Mais de 391 mil
	Pedidos despachados no mesmo dia:
	99.9%
FONTE: Site Oficial Digi-Key
3.2 Casal sai de férias e monta e-commerce de pashmina durante viagem
Viagem “sabática” rendeu tornou oportunidade de negócio para o casal Luiz Paulo Oliveira, 24, e Jéssica Rodrigues, 28
Quando tinha 17 anos, Luiz Paulo Oliveira abriu uma empresa de marketing digital. Depois de passar sete anos trabalhando 15 horas por dia, o jovem empreendedor quis mudar. “Eu só pensava em bens materiais.”
Decidido, utilizou suas economias para viajar o mundo ao lado da noiva, Jéssica Rodrigues. Ironicamente, durante a viagem, encontraram uma oportunidade de negócio quando estavam na Índia: vender pashminas para o público brasileiro pela internet, com a My Pashmina.
O primeiro contato do casal com o produto foi na região da Caxemira, região norte da Índia. “O comércio é muito forte nessa região. Lá, como tem muito produto falso, tivemos a sorte de conhecer uma pessoa que nos mostrou as pashminas originais”, diz Oliveira.
Os dois só aprenderam a reconhecer o tecido com essa ajuda. “Ele nos ensinou que a pashmina é um produto valioso e que dificilmente fica exposto nas lojas.”
E a viagem, com um foco “antitrabalho”, se tornou um empreendimento. Foram quase 40 dias pesquisando e estudando o produto para formalizar um modelo de negócios. Depois deste tempo, o casal decidiu conhecer o pashminas com mais detalhes.
“A gente foi para a Caxemira passar 15 dias e entender o processo de confecção. É um produto caro no mundo inteiro, mas tem potencial no mercado brasileiro”, afirma Oliveira. “É impressionante ver de perto os bordadores criando desenhos na sua frente”, afirma Jéssica, que também é artesã.
No ar
Aproveitando sua expertise no marketing digital, Oliveira não teve grandes problemas para tirar a ideia do papel. Ele colocou o e-commerce no ar quando ainda estava fora do Brasil, inclusive. “Eu fiz sozinho o que consegui, mas também fui atrás de favores antigos e pedi a força de amigos.”
E, em julho deste ano, quando estavam na Índia, lançaram o e-commerce My Pashmina. Site que comercializa peças confeccionadas com “lã de cabras que vivem nas montanhas do Himalaia”. As peças têm ticket médio de R$ 700.
Para importar as pashminas, o casal compra peças diretamente com um contato da região da Caxemira, que adquire os produtos dos artesãos.
Além do item, carro-chefe da loja, o e-commerce oferece echarpes e lenços – com preços que variam entre R$ 280 e R$ 640. Para ajudar os clientes a escolherem sua pashmina, uma personal stylist fica disponível para atendimento pelo site.
A meta dos empreendedores é focar no mercado de luxo brasileiro. “Não estamos interessados em quantidades de clientes e, sim, na qualidade”, afirma.
Resposta
Vendendo de 80 a 100 peças por mês, a empresa fatura cerca de R$ 60 mil mensais. A projeção do casal de empreendedores é fechar 2016 com um faturamento entre R$ 900 mil e R$ 1,5 milhão.
Para expandir, a empresa pretende lançar uma loja física até o próximo inverno. “Sabemos que o toque tem papel fundamental na venda dos nossos produtos e, por isso, desejamos expandir para além doe-commerce. Queremos que os brasileiros possam sentir na pele o material que nos inspirou a criar tudo isso”, afirma.
FONTE: Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios (Online)
3.3 Empreendedora larga carreira e cria e-commerce feminino
A Bielíssima possui um sistema chamado “Loja Delivery”, em que os consumidores recebem os produtos para testar antes de comprar
Depois de 12 anos na área de comunicação, a jornalista Priscila Biella resolveu largar a carreira para empreender. “Tinha um emprego fixo, confortável. Era gerente de marketing com uma carreira estabilizada, mas resolvi abrir mão disso tudo”, diz. A empreendedora buscou áreas de interesse e criou o e-commerce Bielíssima, que vende roupas e acessórios. “Montei com muito carinho. Quero que a mulher encontre na loja algo que vai amar”, afirma.
No ar desde abril de 2015, Priscila diz que começou a divulgação quase um ano antes. “Fomos estimulando o mercado através das redes sociais até que o e-commerce ficasse pronto.” O principal diferencial da marca é um sistema chamado “loja delivery”. A ideia é levar os produtos à casa dos consumidores – sem a necessidade de vendê-los. “Ao invés dos clientes irem ao shopping, nós vamos até ele”, diz.
Segundo Priscila, o conceito do serviço especializado surgiu com a crise em que o país se encontra. “Nossas clientes acabam economizando com o estacionamento e combustível, por exemplo.” A empresária também defende que essa ação divulga a marca e reforça a relação entre produto e consumidor.
Estreitar o relacionamento com o cliente é também o objetivo de outro serviço oferecido, o “Chá de Lingerie”. “O evento inclui brincadeiras, entrega de presentes (lingeries), comes, bebes e música”, afirma. As clientes interessadas podem fazer um orçamento pelo site.
Quem compra
Em média, os consumidores gastam R$ 250,00 por pedido – Priscila diz que seu público-alvo está mais concentrado nas classes A e B. “São mulheres que desejam excelência no atendimento e que preferem ter uma experiência de compra personalizada.”
Além das lingeries, site aposta em eventos para noivas (Foto: Divulgação)
Atualmente, os produtos que fazem mais sucesso entre as clientes da Bielíssima são as bolsas e lingeries. “A lingerie tem uma magia, ela dá um "empowerment" para a mulher”, afirma a empreendedora. Os chás também têm gerado uma boa renda para a loja. “É uma tendência, a mulher moderna está trocando o tradicional chá de cozinha ou chá de panela por serviços como o nosso”, diz.
Investindo em um sonho
As ações parecem estar dando certo. Com a Bielíssima, Priscila tem faturado de R$ 15 mil a R$ 20 mil por mês. “Comecei achando que ia ser super pequeno, mas o negócio tomou outra proporção. Hoje, quero fazer R$ 1 milhão em um ano”, afirma.
Para dar conta dos pedidos e alcançar essa meta, a Bielíssima conta com cinco funcionários e um grupo de parceiros. “Essa parceria cria uma rede importante de recomendações”, diz Priscila.
Outro fator que motiva a jovem empreendedora a se dedicar tanto é o sonho de trabalhar com crianças. Há anos, ela nutre o desejo de abrir um novo conceito de creche, mais focado no entretenimento e desenvolvimento dos pequenos – aumentando a relação entre pais e filhos. “Toda semana tiro um tempinho para cuidar disso em paralelo”, diz.
Mas Priscila garante que a Bielíssima seguirá funcionando. “Quero realizar meu sonho e continuar fazendo sucesso com a loja”, conclui.
FONTE: Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios (Online)
3.4 Empreendedor abandona loja física para se dedicar ao e-commerce
Em seu primeiro ano de vida somente no mundo virtual, Era Uma Vez cresce 25%
Seis anos atrás, em 2009, os irmãos Andréa e Victor Lovato apostaram em uma loja especializada em produtos para bebês de até três anos e enxovais no tradicional bairro de comércio Bom Retiro, em São Paulo. Algum tempo depois, em junho de 2012, colocaram um pé no mundo virtual com a abertura da loja online Era Uma Vez. O objetivo, nessa época, era que a página fortalecesse as vendas da loja física. O e-commerce, então, seria um segundo canal de comercialização.
Mas os planos acabaram sendo revistos. Com o site representando 50% do faturamento, a dupla decidiu fechar a loja física cerca de um ano atrás para se dedicar somente ao e-commerce. “Com o fechamento da loja reduzimos nossos custos em cerca de 80%,  pois no bairro em que estávamos os aluguéis são muito altos”, conta Victor. 
Com a mudança de estratégia, a Era Uma Vez faturou R$ 2 milhões em 2014, cerca de 25% a mais que no ano anterior – mesmo sem a loja física. “Fechamos a loja, reduzimos os custos e rentabilizamos a empresa vendendo on-line.”
Para manter o mix adequado à sua clientela, Victor e Andréa apostam em produtos que vão desde itens mais populares até marcas mais caras. “As roupas de bebê voltadas para o uso no dia-a-dia, com um custo menor, são nosso carro-chefe e respondem por aproximadamente 80% das vendas”, afirma o empreendedor.
Hoje, o site recebe cerca de 40 pedidos por dia e o tíquete médio fica em R$ 150. São cerca de 4.500 produtos de 40 marcas diferentes à disposição do consumidor.
Para continuar atendendo quem compra no atacado – o Bom Retiro é famoso pelas vendas nesse formato -, a Era Uma Vez permite aos clientes comprar com desconto nas vendas a partir de 12 peças, que podem ser diferentes e adquiridas por pessoa física, e acima de R$ 300.
Para 2015, a Era Uma Vez espera crescer 30%.
FONTE: Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios (Online)
3.5 Empresa fatura R$ 200 mil por mês com bolsas de marmita
Amigos decidiram desconstruir a ideia de que “marmitar é cafona” com a loja 2goBag
Como professor de educação física, Karlos Brasília adquiriu cedo o costume de levar marmita para o trabalho. Mas logo esbarrou em uma dificuldade: não encontrava no mercado bolsas boas o suficiente para guardar seus potes. Para mudar isso, Brasília mandou fazer 30 bolsas com um sapateiro de bairro, gastando R$ 500. Ali nascia a 2goBag, um e-commerce de marmiteiras de luxo que hoje fatura R$ 200 mil por mês. 
 A ideia inicial dos amigos e fundadores Karlos Brasília, 36, e Gabi Vianna, 43, era atender pessoas preocupadas com alimentação. Mas com o tempo, o professor de educação física e a designer notaram que o público-alvo da sua loja era muito maior. “Percebemos que os consumidores não são somente da área do esporte. Muita gente passou a usar a marmita”, diz Brasília.
Para os desenvolvedores, o interesse na loja é resultado dos investimentos da dupla em design e luxo. “As pessoas não percebem que dentro daquela bolsa há um pote com comida. O objetivo é desconstruir a ideia de que marmitar é cafona”, afirma Brasília.
Negócios
Diferente do recomendado por especialistas, a empresa nunca fez um plano de negócios e não tem departamento financeiro. São cinco profissionais cuidando do negócio - contando os dois sócios.
Mas o “plano” parece ter dado certo. Com um ticket-médio de R$ 300 e 1,5 mil bolsas vendidas mensalmente, a empresa já arrecada R$ 200 mil por mês e pretende fechar 2015 com R$ 2,5 milhões de receita.
Marmitar não é cafona, diz slogan da marca 2goBag (Foto: Divulgação)
Outro fator que parece ter ajudado a 2goBag a crescer foi o baixo investimento. Além de a designer cuidar de toda a arte do site, ele é resultado de uma parceria entre a empresa e uma plataforma voltada para o comércio eletrônico. “Pagamos R$ 100 reais por mês para manter o site”, diz Brasília.
Migração
O empreendedor também apostou em um showroom na cidade de São Paulo e em parcerias com mais de 220 lojas espalhadas pelo país. “Com as parceiras nós seguimos uma política de manter uma distância mínima de 5 km entre as lojas, pois não queremos criar rivalidade.”
Segundo Brasília, o investimento de R$ 30 mil em uma loja física no bairro de Sumaré, na cidade de São Paulo, aconteceu naturalmente. “Nós sentimos que o cliente sente credibilidade em uma empresa que possui um endereço físico. Passa confiança”, diz.
FONTE: Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios (Online)3.6 Amigas de faculdade se unem para recriar experiência de compra online
Proposta do Of a Kind é fazer uma conexão especial entre designers e consumidores
Claire Mazur e Erica Cerulo se conheceram na Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, em 2002. Na época, foram apresentadas por uma amiga em comum, que achou importante elas se conhecerem por terem uma grande semelhança: as duas namoravam jogadores de basquete na faculdade.
Mas elas logo perceberam que tinham muito mais que isso em comum. Terminada a graduação, as duas se mudaram para Nova York para cursar uma pós-graduação e perceberam que sempre falavam com admiração de amigos e colegas que abriram seus próprios negócios.
Assim, decidiram empreender e criaram osite Of a Kind em 2010. A plataforma nasceu para apoiar designers e permitir o acesso dos consumidores online de moda a artigos únicos de design em um ambiente web amigável.
Nada do que é vendido no Ok a Kind é produzido em massa, o que significa que todos os produtos têm edições limitadas. Segundo as fundadoras da plataforma, é uma forma de assegurar que as compras serão especiais para o consumidor.
Para reforçar isso, o site tem um papel relevante na parte de conteúdo, ao contar a história de cada designer e explorar as inspirações por trás de cada trabalho.
“Há um movimento neste país [EUA], que nós gostamos de chamar de 'Maker Movement.' As pessoas querem comprar coisas de pessoas, não de marcas sem nome”, costuma dizer Claire.
FONTE: Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios (Online)
3.7 AliBabá
Ele fatura mais que a Amazon e o eBay somados. Tem centenas de milhões de produtos à venda - inclusive coisas bem estranhas, que não se encontram em nenhum outro lugar da web. Conheça a curiosa história do Alibaba: o gigante chinês que quer engolir a internet, edeseu fundador o ex-professor universitário Jack Ma
[...]Nascido na área rural da China, ele conheceu um turista americano quando era criança, ficou fascinado, e resolveu ir atrás de outros estrangeiros. Passou a ir de bicicleta até o hotel da cidade, pedalando uma hora e meia, só para encontrar gringos e tentar aprender inglês. Fez isso todos os dias por nove anos, até que aprendeu. Virou professor do idioma, ganhando o equivalente a US$ 12 por mês. Em 1995, arranjou um trabalho como tradutor em um projeto e viajou para os EUA, onde viu um computador pela primeira vez e acessou a internet. Ficou maravilhado.
Ao voltar para a China, montou a primeira empresa de internet do país: um site chamado China Pages, que listava os contatos de empresas locais. Mas o governo comunista estranhou. Muitos dos oficiais nunca tinham nem visto um computador, e por isso colocaram vários obstáculos contra a empresa de Jack, que acabou desistindo. Quatro anos depois, em 1999, resolveu tentar de novo. Reuniu 17 amigos e os convenceu a trabalhar de graça na criação do Alibaba. No começo, o site era voltado para comércio entre empresas, com negociações de minério de ferro, máquinas e equipamentos. Deu certo, mas havia um problema. O site não conseguia ganhar dinheiro, pois anunciar nele era (e ainda é) gratuito. Foi então que Jack teve a ideia que o tornaria bilionário: cobrar para dar destaque aos anúncios. Foi o que transformou o Alibaba num gigante, que hoje tem 24 mil funcionários. "Ele não tem nenhum conhecimento de tecnologia, mas sua grande qualidade é montar times com pessoas sem experiência, e motivar essas pessoas", diz o executivo Porter Erisman, que trabalhou dez anos no site, onde chegou a vice-presidente, e é o diretor de um novo documentário sobre a empresa, Crocodile in the Yangtze ("Crocodilo no Yangtze", ainda sem versão em português). O filme é apenas um dos que abordam o Alibaba - há pelo menos mais sete a respeito.
Jack Ma é mesmo um ídolo na China, onde é conhecido pela capacidade de convencer qualquer pessoa de qualquer coisa. Isso foi fundamental para superar um desafio típico de lá: a relação com as autoridades, que controlam a internet com mãos de ferro. "Na China, nenhum negócio sobrevive se não tiver um relacionamento amigável com o governo", afirma Fabro Steibel, professor de novas tecnologias da ESPM. Ma conseguiu convencer os líderes comunistas de que o Alibaba seria um bom negócio, que iria gerar divisas para a China.
Conforme foi crescendo, o site também se tornou mais polêmico - e de modo tipicamente chinês. Como qualquer pessoa ou empresa pode anunciar no Alibaba, e são centenas de milhões de produtos, fica difícil saber o que é original e o que não é. Na China, a falsificação também não carrega o estigma que tem no Ocidente. "Uma empresa pode fabricar uma cópia de um produto, ou fazê-lo de maneira levemente diferente, sem que isso seja considerado pirataria. É um jeito diferente de abordar a propriedade intelectual", diz Steibel. O Alibaba não quis falar com a SUPER, alegando que está no chamado quiet period (período silencioso), uma regra imposta pelas autoridades americanas. Quando uma empresa está prestes a abrir seu capital em Bolsa, é proibida de dar entrevistas e falar com a imprensa - para que não dê declarações que possam inflar o valor das ações.
Oficialmente, o Alibaba proíbe a venda de artigos falsificados, e há casos de anúncios que foram deletados do site por causa disso. O portal também criou o site Tmall.com, que é voltado para o mercado interno chinês e só vende produtos oficiais de marcas conhecidas, como Nike, Adidas, GAP, Apple e Ray-Ban. Outro site criado pelo grupo é o AliExpress, que oferece artigos baratos, como roupas, cosméticos e bugigangas eletrônicas, para o mercado internacional. Ele tem versão em português, e faz sucesso entre os brasileiros - que são seus terceiros maiores clientes (só atrás dos americanos e dos russos). O frete é grátis, mas a entrega é um problema: chega a demorar meses. Foi o que aconteceu com a advogada Andrea Araújo, que comprou uma blusa por US$ 8 e só a recebeu depois de mandar uma reclamação para o site.
O vendedor enviou uma resposta pouco amigável, em um inglês macarrônico, dizendo que ela estava sendo injusta. Depois de alguns meses, o produto chegou. Andrea diz que vai comprar de novo. "É tão barato que vale a pena", afirma.
Juros irresistíveis
A nova investida do grupo Alibaba é o AliPay, um serviço que atua como intermediário nas compras e vendas. Ele retém o dinheiro pago pela mercadoria, e só o entrega ao vendedor depois que o comprador recebe o produto e confirma que está tudo OK. Mais ou menos como o MercadoPago e o PagSeguro, no Brasil, e o PayPal, nos EUA. Só que os chineses resolveram dar um passo além. Aproveitaram a popularidade do AliPay para criar um fundo de investimentos, o Yu¿e Bao (algo como "tesouro sobrando", em chinês), no qual qualquer pessoa pode aplicar seu dinheiro com poucos cliques. Deu muito certo: em apenas dez meses, 81 milhões de chineses investiram no fundo, que já soma US$ 92 bilhões e paga juros de 5,5% ao ano - muito mais que os 0,35% anuais oferecidos pelos bancos. Um negócio irresistível. O sucesso foi tão grande que levou outras empresas chinesas de internet a criar seus próprios fundos de investimento. E está irritando os bancos chineses, que recentemente publicaram um artigo defendendo que o governo imponha regras para conter o Yu¿e Bao. O Alibaba pode acabar sendo atrapalhado pelo próprio sucesso. Ou, se sua oferta de ações der certo, se consolidar como quarta maior empresa de tecnologia do mundo - só atrás de Apple, Google e Microsoft.
FONTE: Revista Super Interessante (Online)
4- CONCLUSÃO
A internet mudou a forma das empresas se relacionarem com seus clientes. Hoje eles acessam informações a qualquer momento, basta ter em mãos um equipamento eletrônico que lhe permita acessar a internet.
O comércio eletrônico aproximou as empresas do seu cliente final. Apesar de não manter contato direto com o mesmo ele permite que o cliente vá direto a informação que deseja sem a necessidade de intermediarios. 
E como a globalização é um fato, as empresas terão que cada dia mais seabtuar a esse novo modelo de negócio.se quizerem tornarem-se competitivas, pois as pessoas estão buscando por realizar compras com facilidade, sem sair de casa, mas ainda presam pelo bom atendimento e prazo de entrega. Então a empresa necessita de um planejamento eficiente, escolher um bom produto, desenvolvimento de um site eficaz e que seja de facil manusei por todos pois esse é um modelo de negócio em que as empresas recebem visitas de todos os tipos de clientes. 
5- REFÊRENCIAS BLIBLIOGRÁFICAS
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