SM3 SUPERVISÃO

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Disciplina: CEL0365 - SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA 	Período Acad.: 2016.3 EAD (G) / SM
1.O que não podemos esquecer quando tratamos das especificidades do fazer da Supervisão pedagógica, é que a escola também é um espaço de pesquisa e que devemos aproveitar seus objetos para reconstruí-los à luz dos fundamentos teóricos. Dessa forma, podemos dizer que a Supervisão pedagógica também incorpora:	
A coordenação de pesquisa através do estudo dos problemas do cotidiano.
2.Identifique ações que são específicas do fazer da Supervisão Pedagógica: I - Lidera o grupo nas decisões técnico-pedagógicas. II ¿ Desenvolve o grupo a partir da formação continuada. III ¿ Estabelece relação entre os problemas cotidianos e a pesquisa. IV ¿ Organiza ações para melhor investimento financeiro. Estão corretas:	
	I, II e III
3.Saviani (2008) nos lembra que a questão da identidade do supervisor pedagógico continua em discussão e o desafio que se coloca hoje para a Supervisão pedagógica, vai além do contexto pedagógico, dessa forma o Supervisor pedagógico:	
Deve buscar realizar um trabalho educativo que contribua para desenvolvimento da consciência necessária à transformação das relações sociais.
4.No Brasil percebe-se a presença da ideia de supervisão desde o período dos jesuítas na educação brasileira. Essas funções foram reguladas por trinta regras, dentre elas existe uma que poderia ser usada ainda hoje. Assinale a regra correta:	.
Faz parte da função do supervisor, ouvir e observar os professores e, de vez em quando, assistir suas aulas.
5.De acordo com Libâneo (1994), o trabalho docente deve ter como referência a prática social, isto é, a realidade social, política, econômica e cultural da qual tanto o professor como os alunos são parte integrante. Nesse contexto, surge a necessidade da presença de um profissional preparado para enfrentar esses desafios junto ao corpo docente e demais segmentos da comunidade: o Supervisor Escolar. Assinale a opção que NÃO condiz com o trabalho do Supervisor que tem um papel político-pedagógico e de liderança no espaço escolar.
O Supervisor deve refugiar-se nas atividades burocráticas, trabalhando junto à secretaria e à direção da escola, envolvendo-se na organização de conselhos de classe e reuniões.
6.O conceito de Supervisão como ¿olhar sobre¿ teve sua origem na administração e passou para a educação com a função de controle do processo educacional. Com relação a esse controle exercido pelo Supervisor, podemos afirmar:	
	Que o controle era exercido visando a qualidade do processo educacional, porém, dentro de uma concepção muito específica de educação, que orientava a visão do Estado com relação à educação.
7.Quando se debatem as transformações que a sociedade contemporânea vivencia e suas relações com o processo de ensino e aprendizagem, o currículo tem sido um dos principais objetos de questionamento. Um importante profissional no fazer educativo é o supervisor educacional que tem como cerne de sua função:
propiciar oportunidades de estudos e a interlocução entre os professores, para reflexão e reavaliação de programas, conteúdos e material didático, e para a definição de ações curriculares inovadoras que atendam às demandas da sociedade
8.Silvana é Supervisora/Orientadora Pedagógica de uma escola. No início do ano letivo ela organiza uma semana para encontro dos professores, onde são feitos estudos das Diretrizes Curriculares e, em seguida, os esboços dos planejamentos de seus respectivos cursos. Neste período, também aproveita para discutir sobre as metodologias e materiais didáticos. Levando em conta o desenvolvimento dessas atividades, podemos definir como saberes do Supervisor/Orientador Pedagógico:		Formação continuada, currículo, planejamento e didáticos pedagógicos;
9.Orsolon (2009) aponta diferentes ações ou atitudes do Supervisor pedagógico que considera desencadeadoras de mudanças na escola e uma dessas ações é a de criar oportunidades do professor integrar sua pessoa à escola. Nesse aspecto o teórico está se referindo:	
À necessidade do Supervisor pedagógico construir na escola, um espaço para compartilhamento de experiências, seja a que se refere ao homem, cidadão ou profissional.
10.Camila é aluna do CEFET Química e faz o 1º período do Curso Técnico de Farmácia integrado ao Ensino Médio. Ela tem apresentado algumas propostas de atividades comunitárias. O CEFET Química, como instituição de educação profissional, parte da premissa de ser fundamental uma articulação entre a escola e a comunidade. Assim, o Supervisor Escolar desta instituição deve:
elaborar um projeto coletivo, viabilizando uma participação efetiva da comunidade e dividindo as tarefas com os demais integrantes da equipe técnico-pedagógica, para que haja mobilização consciente