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SANEAMENTO_01_Situacao do Saneamento no Brasil

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FACULDADE DE ENGENHARIA 
 
DEPARTAMENTO DE ENHENHARIA SANITÁRIA E DO MEIO AMBIENTE 
 
 
 
DISCIPLINA: 
 
SANEAMENTO GERAL 
 
 
 
PROFESSORA: 
 
CAMILLE MANNARINO 
 
 
AULA: 
 
SITUAÇÃO DO SANEAMENTO NO BRASIL 
Fonte: 
Censo 
IBGE 
2010 
89,1% dos municípios 
brasileiros têm até 
50 mil habitantes 
ABASTECIMENTO DE ÁGUA 
 Dados da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB) - 2008: 
 Na PNSB/IBGE, o fato de um município possuir uma rede de serviços de abastecimento de água 
instalada o incluiu no total de municípios com rede de distribuição, independentemente da cobertura, 
eficiência e número de ligações domiciliares a esta rede. Os dados levantados informam somente 
sobre a existência ou não dos serviços de abastecimento de água nos municípios brasileiros. 
 
ABASTECIMENTO DE ÁGUA 
 Dados PNSB 2008: 
 Percentual de abastecimento de água por total de domicílios, por regiões: 
ABASTECIMENTO DE ÁGUA 
 Dados PNSB 1989 e 2000: 
 Uma das formas de se avaliar a eficiência do atendimento à população é examinar o volume diário 
per capita da água distribuída por rede geral. No ano de 2000 foram distribuídos diariamente, no 
conjunto do País, 0,26 m3 (ou 260 litros) por pessoa, média que variou bastante entre as regiões. 
ABASTECIMENTO DE ÁGUA 
 Dados PNSB: 
 Segundo a PNSB 2008, a maior parte dos municípios brasileiros (87,2%) distribuía a água 
totalmente tratada. No entanto, há que se registrar que em 6,2% dos mesmos a água era apenas 
parcialmente tratada e, em 6,6%, não tinha nenhum tratamento. 
 Dentre os municípios que, em 2008, distribuíam água sem qualquer tipo de tratamento, destacam-se 
aqueles situados na Região Norte (20,8% dos municípios). Em seguida, figura a Região Nordeste, 
com 7,9% de seus municípios que não efetuaram nenhum tratamento na água distribuída. 
 
ABASTECIMENTO DE ÁGUA 
 Dados PNSB: 
 A proporção da água distribuída com tratamento varia de acordo com o tamanho das populações 
dos municípios. Observa-se que as proporções de água tratada aumentam à medida que aumentam 
as respectivas populações dos municípios. 
 Segundo a PNSB 2008, dos 365 municípios do País que distribuíam água por rede geral sem 
nenhum tipo de tratamento, 99,7% tinham população com até 50 mil habitantes. 
 
ABASTECIMENTO DE ÁGUA 
 Dados PNSB: 
 Tratamento de água: De acordo com a PNSB 2008, o maior volume de água tratada e distribuída 
por rede geral (69,2%) recebia tratamento convencional. O tratamento do tipo não convencional era 
efetuado em 7,5% da água distribuída. A simples desinfecção ocorreu em 23,2% da água distribuída. 
 
ABASTECIMENTO DE ÁGUA 
 Dados PNSB 1989 e 2000: 
 Comparando-se os dados atuais com aqueles constatados em 1989, observa-se que houve um 
crescimento proporcional na participação de empresas de administração municipal na prestação do 
serviço, bem como um incremento no número de empresas particulares, mais expressivo, em 
algumas regiões, em municípios de médio porte. 
ABASTECIMENTO DE ÁGUA 
 Dados SNIS (Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento) 2010: 
 
 No índice de atendimento total com rede 
de água, apenas o estado de São Paulo e o 
Distrito Federal situaram-se na maior faixa (> 90%). 
 Apenas o estado do Amapá se situou na menor 
faixa (< 40%). 
 Em 2009, não havia nenhum estado nessa 
situação. 
ABASTECIMENTO DE ÁGUA 
 Dados SNIS 2010: 
 Consumo de água: Os casos de variação positiva mais acentuada, de um ano para o outro, são do 
Rio de Janeiro (25,0%), Rondônia (14,4%), Amazonas (13,8%) e Mato Grosso do Sul (13,5%), todos 
acima de 10%. De outro lado, observa-se queda no valor do consumo médio per capita de água nos 
estados do Acre (-20,7%), Amapá (-14,6%), Maranhão (-12,5%) e Pará (-3,5%). 
ABASTECIMENTO DE ÁGUA 
 Dados SNIS 2010: 
 Apenas a CASAN/SC apresentou índice de perdas de faturamento (comparação entre o volume 
de água disponibilizado para distribuição e o volume faturado) inferior a 20%. Outras cinco 
prestadoras apresentaram índice inferior a 25% (CAGECE/CE; SANEPAR/PR; CORSAN/RS; 
SANEATINS/TO e CAESB/DF). 
ESGOTAMENTO SANITÁRIO 
 Dados PNSB 2000: 
 Em 1989  4 425 municípios; menos da metade (47,3%) tinha algum tipo de serviço de 
esgotamento sanitário. Em 2000  dos 5 507 municípios; 52,2% eram servidos. 
 Conforme a Tabela 8, 47,8% dos municípios brasileiros não têm coleta de esgoto. O Norte é 
a região com a maior proporção de municípios sem coleta (92,9%), seguido do Centro-Oeste 
(82,1%), do Sul (61,1%), do Nordeste (57,1%) e do Sudeste (7,1%). 
 Os municípios que têm apenas serviço de coleta superam a proporção daqueles que coletam e tratam 
o esgoto (32,0% e 20,2%, respectivamente). No Sudeste, a região do País com a maior proporção de 
municípios com esgoto coletado e tratado, somente um terço deles apresenta uma condição 
adequada de esgotamento sanitário. 
ESGOTAMENTO SANITÁRIO 
 Dados PNSB 2008: 
 O contingente populacional sem a cobertura de serviço de esgotamento sanitário, considerando-se 
apenas os municípios sem rede coletora, era de aproximadamente 34,8 milhões de pessoas  em 
2008, cerca de 18% da população brasileira estava exposta ao risco de contrair doenças em 
decorrência da inexistência de rede coletora de esgoto. 
 
ESGOTAMENTO SANITÁRIO 
 Dados PNSB 2008: 
ESGOTAMENTO SANITÁRIO 
 Dados PNSB 2008: 
ESGOTAMENTO 
SANITÁRIO 
 Dados PNSB: 
ESGOTAMENTO SANITÁRIO 
 Dados PNSB 2008: 
ESGOTAMENTO SANITÁRIO 
 Dados PNSB 1998 e 2000: 
 Os distritos brasileiros com coleta de esgoto sanitário se dividem entre os 1/3 que tratam o esgoto 
coletado (33,8%) e os quase 2/3 que não dão nenhum tipo de tratamento ao esgoto produzido 
(66,2%). Nestes distritos, o esgoto é despejado in natura nos corpos de água ou no solo, 
comprometendo a qualidade da água utilizada para o abastecimento, irrigação e recreação. Do total 
de distritos que não tratam o esgoto sanitário coletado, a grande maioria (84,6%) despeja o esgoto 
nos rios, sendo os distritos das Regiões Norte e Sudeste os que mais se utilizam desta prática. 
ESGOTAMENTO SANITÁRIO 
 Dados SNIS 2010: 
 Quanto ao índice de atendimento 
total com rede de coleta de 
esgotos, em 2010, quase todos os 
estados mantiveram-se na mesma faixa 
de atendimento do ano 2009. 
 Os dois casos com melhores índices (> 
70%) foram o estado de São Paulo e o 
Distrito Federal. 
 Na pior faixa (< 10%), situaram-se 4 
estados: Rondônia, Pará, Amapá e 
Piauí. 
LIMPEZA URBANA 
 Dados PNSB 2000: 
 Há uma tendência de aumento da geração informada do lixo domiciliar per capita em proporção 
direta com o número de habitantes. Nas cidades com até 200 000 habitantes, pode-se estimar a 
quantidade coletada, variando entre 450 e 700 gramas por habitante/dia; acima de 200 mil 
habitantes, essa quantidade aumenta para a faixa entre 800 e 1 200 gramas por habitante / dia. 
A PNSB 2000 informa que, 
na época em foi realizada, 
eram coletadas 125.281 
toneladas de lixo domiciliar, 
diariamente, em todos os 
municípios brasileiros. 
LIMPEZA URBANA 
 PANORAMA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL – ABRELPE 2011: 
LIMPEZA URBANA 
 Dados PNSB 2000: 
 A PNSB, através das informações coletadas nos 5 507 municípios brasileiros existentes na época da 
pesquisa, levantou os percentuais de domicílios atendidos pela coleta. 
 A coleta diária, embora não seja a mais econômica nem necessariamente a mais eficiente, do ponto 
de vista operacional, é a mais usual, prevalecendo quase sempre em zonas comerciais e em favelas; 
a freqüência de três vezes por semana vem em segundo lugar, sendo muito utilizada em zonas 
urbanasde cidades de maior porte. 
LIMPEZA URBANA 
 Dados PNSB 2000: 
 Situação de destinação final do lixo coletado no País, em peso: 47,1% em aterros sanitários, 22,3% 
em aterros controlados e apenas 30,5% em lixões, ou seja, mais de 69% de todo o lixo coletado no 
Brasil estaria tendo um destino final adequado em aterros sanitários e/ou controlados. 
 Todavia, em número de municípios, o resultado não é tão favorável: 63,6% utilizam lixões e 32,2%, 
aterros adequados (13,8% sanitários, 18,4% aterros controlados), sendo que 5% não informaram 
para onde vão seus resíduos. Em 1989, a PNSB mostrava que o percentual de municípios que 
vazavam seus resíduos de forma adequada era de apenas 10,7%. 
LIMPEZA URBANA 
 Dados PNSB 2008: 
LIMPEZA URBANA 
 PANORAMA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL – ABRELPE 2011: 
Destinação Final dos RSU Coletados no Brasil em 2011 
(por quantidade de resíduos) 
LIMPEZA URBANA 
 PANORAMA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL – ABRELPE 2011:

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