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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
geografia eM licenciatura
ACADEMICOS:
ana lucia gomes vieira
MELQUIDES PEREIRA VIANA NETO
NILSON VIEIRA DA SILVA
ROSIVALDO DO SOCORRO P. DE OLIVEIRA.
SILVANO DO NASCIMENTO SILVA
A CULTURA NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
NA ESCOLA E NA SOCIEDADE
ITUPIRANGA
2016
ACADEMICOS:
ana lucia gomes vieira
MELQUIDES PEREIRA VIANA NETO
NILSON VIEIRA DA SILVA
ROSIVALDO DO SOCORRO P. DE OLIVEIRA.
SILVANO DO NASCIMENTO SILVA
A CULTURA NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
NA ESCOLA E NA SOCIEDADE
Trabalho apresentado ao Curso Geografia e licenciatura da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina a cultura na educação na escola e na sociedade. educacional e cultura,educaçao inclusiva,Lingua Brasileira de Sinais-LIBRAS
Orientador:Prof.
M.e Wilson,Juliana Chueira Lyra,Sandra C.Malzinoti Vedoato
Tutora: kelcirlane
Itupiranga
2016
SUMARIO
INTRODUÇAO------------------------------------------------------------------3
DESENVOLVIMENTO--------------------------------------------------------4
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL-----------------------------------------------------------5
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL------------------------------------------------------------6
INCLUSÃO LINGUÍSTICA DE SINAIS---------------------------------------------7 
Conclusão----------------------------------------------------------------------------8
Referencia ---------------------------------------------------------------------------9
INTRODUÇÃO
Nesse texto iremos expor uma reflexão do conceito de pesquisa, e sua importância na formação e na prática inclusiva	com professores do ensino fundamental, o objetivo é discutir o porquê, a pesquisa é muito importante na formação dos mesmos, no entanto no desenvolvimento da inclusão social. Sabemos que pesquisar é obter conhecimentos sobre alguma coisa, é filosofar, aprofundar o conhecimento ultrapassando nosso entendimento, porém de acordo com métodos científicos, nos deparamos com inúmeras maneiras de se fazer uma pesquisa dentre elas iremos citar ‘A pesquisa em educação’ e ‘A pesquisa da própria prática inclusiva’, ressaltando também que a pesquisa tem por objetivo compreender os meios de viver numa sociedade inclusiva. 
Com os desenvolvimentos dos estudos em torno da cultura organizacional de descentralização e maio preocupação com o nível meso de intervenção e consequente construção de uma pedagogia centrada na escola-organização. Surgiu em uma nova dimensão e epistemológica de analise, que remete para a consideração das especialidades com textuais e das idiossincrasias locais.com efeito a educação pode ser definida, sugeri com desenvolvimento do individuo nas atitudes e capacidades que li são exigidas não so pelo sociedade em conjunto, mas também pelo meio a que em particular estar determinando. E neste sentido que a considerações das realidades locais assume um papel central da educação. 
						3
DESENVOLVIMENTO
A	presente pesquisa indicou que uma das medidas mais urgentes para possibilitar a inclusão efetiva de pessoas com necessidade educativas especiais e a elaboração de um projeto e inclusão, a ser efetuado pelas escolas. Através de tal projeto, dificuldade pode ser abordada como por exemplo, a questão curricular.um projeto de inclusão também integra as varias contribuições das de diversas áreas de conhecimento presente na escola por meio de seus profissionais que poderiam, assim, trabalhar em busca de uma linha de ação comum. Além disso, aspecto como a pratica pedagógica também podem ser abordada conjuntamente. O despreparo profissional em relação a inclusão muitas vezes evidencia-se nas representações dos professores sobres as diversas facetas da pratica educativa ,representações essas que determinam atitudes .estudos já demonstraram que’’ as expectativa do professor sobre o desempenho doas alunos podem funcionar como profecia educacional que si auto realizam.” ‘’as expectativa dos professores sobre o rendimentos dos seus alunos podem chegar a afetar significa mente o rendimento afetivo desses últimos”. Pôr tanto os comportamentos dos professores e dos alunos não pode ser estudos isoladamente. Sendo assim, e preciso analisar a metodologia, atitudes e procedimento dos professores, o que conduz novamente ao problema da capacitação. Referente as concepções dos professores e preciso questionar como professor em cara sua pratica, como sabe seus alunos, que função julga desempenhar. Quanto a isso, a pesquisa revelou que, em muitas escolas prevalece a representação de um aluno ideal de acordo essa perspectiva realizada Coll e miras colocam: estas atitudes revelam uma tendendencia a uma homogeneização, extremamente danosa aos com NE i ,de modo geral a todos os alunos pois todo aluno tem uma historia peculiar que caracteriza seu ri timo de aprendizado tornando-o único. Esta tendência niveladora revela-se,então,na inflexibilidade dos métodos ,currículos e processos de avaliação’ ’de um modo geral, o currículo tem constituído grande obstáculo para os alunos com necessidade na escola regular, porque empoe com uma referencia homogênea alcançada por todos os alunos.
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EDUCAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL
Independente da ocorrência de condições especifica “outro fator a si considerar e a concepção que o professor tem sobre o ensino e aprendizagem. Privilegiar apenas o conteúdo ou apenas o mecanismo de aprendizagem é também um obstáculo à aprendizagem em todos os alunos. os professores que valorizam o desenvolvimento dos conhecimento e os processo acadêmico tem mais dificuldade em aceitar os alunos que não vão progredir com ritmo normal nesse dimensão”. Portanto Imperativo considera quais são os objetivos educacionais que os professores sustentam em relação aos alunos e o conceito que construíram a cerca da educação. Pretende-se assim, com o presente texto, sublinhar a importância do nível meso e, em particular, das especificidades locais que devem ser consideradas, face a uma cultura global de carácter homogeneizante . Salienta-se a escola enquanto organização idiossincrática, com capacidade de reinterpretação e adaptação dos elementos que compõem a cultura macro. Começa-se por abordar o conceito de cultura organizacional como elemento que poderá ser descritivo e aplicável a escola e a realidade escolar, sendo após assinalada a importância da escola como veículo socializador e transmissor de cultura. Para, finalmente, enfatizar a importância do nível meso de intervenção, designadamente o papel activo que as escolas assumem na geração de uma cultura própria e diferenciada. 
A cultura e um fator decisivos no funcionamento organizanizacional. De acordo com Schein (1992),pode ser definido como um padrão de pressupostos básicos,inventados,descobertos ou desenvolvidos por um grupo, a medida que aprendeu a lidar com os seus problemas de adaptação externa e de integração internet a, que funcionou bem o suficiente para ser considerado válido. A cultura organizacional é composta por numerosas variáveis relacionadas entre si e modelada com somatório das cognições e vivencias técnicas ,administrativas ,politicas ,estratégia e psicossociais, que justapõem factores humanos individuais ,relacionamentos grupais ,interpessoais, formais e informais. 
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Quem não tem nenhum acesso à educação não é capaz de exigir e exercer direitos civis, políticos, econômicos e sociais, o que prejudica sua inclusão na sociedade moderna.
Todos os cidadãos têm direito à educação. Com ela, o brasileiro pode vislumbrar uma vida livre da pobreza e ter mais participação na sociedade, por meio da qualificação para o trabalho. Quem não tem nenhum acesso à educação não é capaz de exigir e exercer direitos civis, políticos,econômicos e sociais, o que prejudica sua inclusão na sociedade moderna.
A construção da escola de massas e a explosão escolar coincidem como crescimento exponencial dos alunos dito com “dificuldades de aprendizagem”. Esta estigmatizará remete ao domínio da patologia individual um fenômeno que é seletivo, massivo e precoce. Por outro lado, confunde-o com outro fenômeno, de âmbito muito restrito, relacionado com atributos individuais de alunos que apelam a um atendimento especifico, sob a forma do que se designa por “educação especial”. Ambos os fenômenos tem vindo a ser “lidos” à luz do conceito de “exclusão”, bem como, naturalmente, da sua critica a pertinência do uso generalizado do conceito de “exclusão”.A educação de alunos com necessidades educativas especiais que, tradicionalmente se pautava num modelo de atendimento segregado, tem se voltado nas últimas duas décadas para a Educação Inclusiva. Esta proposta ganhou força, sobretudo a partir da segunda metade da década de 90 com a difusão da conhecida Declaração de Salamanca (UNESCO, 1994), que entre outros pontos, propõe que “as crianças e jovens com necessidades educativas especiais devem ter acesso às escolas regulares, que a elas devem se adequar...”, pois tais escolas “constituem os meios mais capazes para combater as atitudes discriminatórias, construindo uma sociedade inclusiva e atingindo a educação para todos...” Sob este enfoque, a Educação Especial que por muito tempo configurou-se como um sistema paralelo de ensino, vem redimensionando o seu papel, antes restrito ao atendimento direto dos educados com necessidades especiais, para atuar, prioritariamente como suporte à escola regular no recebimento deste alunado. De forma sucinta, esse artigo pretende acompanhar a trajetória da área no Brasil, considerando os paradigmas teóricos vigentes, bem como a política educacional da época. Ressaltando, porém, que um paradigma não se esgota com a introdução de uma nova proposta, e que, na prática, todos esses modelos coexistem, em diferentes configurações, nas redes educacionais de nosso país. A Educação Especial se constituiu originalmente como campo de saber e área de atuação a partir de um modelo médico ou clínico. Os anos 70 representaram a institucionalização da Educação Especial em nosso país, com a preocupação do sistema educacional público em garantir o acesso à escola aos portadores de deficiências. 
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INCLUSÃO LINGUÍSTICA DE SINAIS 
A inclusão, portanto, requer uma revolução de paradigmas. Não significa apenas colocar pessoas “diferentes” num lugar em que não costumavam estar, a classe regula. Significar não mais conceber as necessidades especiais como imutáveis ou incapacitantes. Significa, ademais, rever o papel da escola e conscientizá-la de que sua responsabilidade é educar a todos, sem discriminação. Logicamente, isso exige uma reviravolta estrutural na sociedade, como um todo.
Em face do discutido, percebe-se que, através da implantação da inclusão, toda a escola é questionada. Seus pontos fracos, outrora negligenciados, são novamente postos em evidência; o que está em jogo não somente a integração dos diferentes, pois a própria concepção de diferença é questionada. Portanto, se a escola necessita de reformulações, seus constituintes também. E esta reformulação abrange a formação dos profissionais da educação. Todos os componentes da prática educativa passam, assim, a serem matizados com a questão da inclusão. Entretanto, é preciso mais do que capacitação em nível teórico: “esta preparação deveria ser teórica, mas também prática através desta espécie de conselhos, mesmo elementares que os docentes desejam saber, por exemplo, lembrar que é inútil gritar para se fazer compreender por uma criança surda...”
A inclusão é um processo pelo qual a sociedade se adapta para permitir a participação das pessoas em todos os seus setores, inclusive daquelas pessoas com necessidades especiais (PNE's), e estas, por sua vez, se preparam para assumir seus papéis na sociedade. O acesso de PNE's ao mercado de trabalho é um dos aspectos do processo de inclusão, importante por proporcionar às pessoas condições para a satisfação de suas necessidades básicas, a valorização de si mesma e o desenvolvimento de suas potencialidades. O objetivo dessa pesquisa foi levantar, junto a empresas com mais de 100 funcionários e a instituições que atendem jovens e adultos com necessidades especiais, quais as práticas que vêm sendo adotadas para inclusão de PNE's no mercado de trabalho e as eventuais dificuldades encontradas nesse processo.
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CONCLUSÃO
O princípio que orienta a estrutura inclusiva é o de que escolas deveriam acomodar todas as crianças independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas ou outras. Aquelas deveriam incluir crianças deficientes e superdotadas.
No contexto desta Estrutura, o termo "educação inclusiva" refere-se a todas aquelas crianças ou jovens cujas necessidades educacionais especiais se originam em função de deficiências ou dificuldades de aprendizagem. Muitas crianças experimentam dificuldades de aprendizagem e, portanto possuem necessidades educacionais especiais em algum ponto durante a sua escolarização. Escolas devem buscar formas de educar tais crianças bem sucedidas mente, incluindo aquelas que possuam desvantagens severas.
Existe um consenso emergente de que crianças e jovens com necessidades educacionais especiais devam ser incluídas em arranjos educacionais feitos para a maioria das crianças. Isto levou ao conceito de escola inclusiva. O desafio que confronta a escola inclusiva é no que diz respeito ao desenvolvimento de uma pedagogia centrada na criança e capaz de bem sucedida mente educar todas as crianças.
O mérito de tais escolas não reside somente no fato de que elas sejam capazes de prover uma educação de alta qualidade a todas as crianças: o estabelecimento de tais escolas é um passo crucial no sentido de modificar atitudes discriminatórias, de criar comunidades acolhedoras e de desenvolver uma sociedade inclusiva.
Sociedade essa que deve oferecer educação gratuita e de qualidade para todos.
A formação de professor especializado exige a perseverança e o envolvimento no processo de todos que buscam a escola aberta às diferenças. Os caminhos da mudança fazem-se constantemente e não tem fim.
Devemos promover uma efetiva participação dos alunos com deficiência nas atividades escolares, identificando necessidades destes alunos. No entanto só saberemos identificá-las se eles estiverem, de fato, nas redes...
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REFERENCIAS
BARROSO, João (1995): Os liceus: Organização pedagógica e administração (1836-1960) Lisboa, junta nacional de investigação Cientifica e fundação calouste Gulbenhian (2 vals);
BILHIM,Jose Faria (1996):Teoria organizacional-Estruturas e pessoas,Lisboa,instituto superior de ciências sociais e politicas
BOURDIEU (1987):Reprodução cultural e reprodução social”,in MICELI (arg): Aeconomia das trocas simbólicas são Paulo pespectivas,pp295-336
BRUNET luc(1995)’’clima de trabalho e eficácia da escola”,in NÕVOA,A (arg):as organizações escolares em analise lisboia,don quixote.
CARIA,t.(1992)’’pespectiva sociológica sobre o conceito de educação e a diversidade das pedagogia’.in sociologia problemas i praticas,n° 12,pp 171-184
FAUCONNET,paul (1973): educação e sociologia são Paulo, melhoramentos
FERREIRA,j.m (1996):psicossociologia das organizações Lisboa,McGraw hill. 
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