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PCM-TDM Pulse Code Modulation Sistemas de Telecomunicações I MATERIAL PARA 2ª AVALIAÇÃO Professor Fred Sizenando Rossiter Pinheiro 1 2 MODELO DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Transmissão Digital X Transmissão Analógica Comunicação Digital: Transmissão de informação através de símbolos Vantagens da Digitalização Processamento Digital de Sinais Maior Imunização a Interferências e Ruído Possibilidade de : ** TDM ** Controle Remoto Microprocessamento; ** Redução de Espaços e Custos. 3 Transmissão Analógica via RF: Portadora variando parâmetro ( amplitude,fase, frequência) em função da Amplitude da Informação. Comunicação DigitaI: Informação através de Símbolos Desvantagens da Comunicação Digital: -Bandas Mais Largas -Exigência de Baixas B.E.R.(Taxa de Erros de Bits) 4 Sistema de comunicação digital Sistema de radiocomunicação digital, para transmissão de sinais analógicos (O Codificador e decodificador de Linha substituem a parte destacada no caso de Transmissão em Banda base) Blocos constituintes básicos Condicionador: filtragem para limitar o espectro de frequências e amplitudes do sinal de entrada Codificação de fonte: conversão analógico/digital do sinal da fonte, segundo algum processo usual – PCM, LPC e etc. Codificação canal: introduz códigos corretores ou detectores de erros Modulador: Adequar o sinal para sua posterior transmissão Blocos constituintes básicos Transmissor: adequação do sinal ao meio de transmissão adotado – cabo, fio, fibra etc. Demodulação: exige cuidados especiais, tais como sincronismo em vários níveis Condicionados de saída: eliminar sinais criados no processo de decodificação, assim como restaurar o sinal a face às distorções introduzidas no processamento anterior CODIFICAÇÃO DE VOZ Codificação de Voz -Características dos sinais de voz -Técnicas de Quantização -ADPCM -Codificação de Voz por domínio da Frequência - Vocoders - Codificadores Preditivos Lineares Fred Sizenando 10 HIERARQUIA DOS SPEECH CODERS 10 OS CODIFICADORES DE FORMA DE ONDA OBJETIVAM A REPRODUÇÃO A MAIS FIEL POSSÍVEL DO SINAL DA FALA, SÃO VERSÁTEIS PARA ATENDER UMA GAMA DE DIFERENTES CARACTERÍSTICAS DE VOZ,BEM COMO TÊM ADEQUAÇÃO A AMBIENTE RUIDOSO. Codificadores de forma de onda : trabalhar para qualquer sinal independentemente da forma de como ele foi gerado, e para, no final reproduzir uma forma de onda o mais próximo possível da forma de onda inicial. Os codificadores de fonte exploram a fonte da produção da voz. Explorando ao máximo as características da voz, tentam criar um sinal digital usando um modelo de como a voz foi gerada, e extraindo do sinal a ser codificado apenas os parâmetros desse modelo. Ao enviar apenas os parâmetros relevantes ao modelo necessita-se de menos largura de banda. (denominam-se por vocoders.) Fred Sizenando 12 1-CONVERSÃO ANALÓGICO-DIGITAL EM TELEFONIA (SOLUÇÃO CLÁSSICA) 1-Cenário: racionalização de banda para atender forte demanda celular 1-Avaliação da qualidade de um codificador de Voz (Método 1) -S/R não dá qualidade perceptiva (ouvido). MOS (Mean Opinion Score): Recomendação P.800.1 do ITUT, avaliação subjetiva feita por um grupo de pessoas treinadas para aferir de uma maneira absoluta e global a qualidade do sinal . Processo demorado e custoso. (Intelegibilidade e timbre da Voz) Relação entre qualificações M.O.S (ITUT P.800.1) PCM : Exemplo de Transmissão em Banda Base Tx em Banda Base Espectro se concentra em torno da frequência zero Tx em Banda Passante (CW) : Espectro se concentra em torno da frequência da Portadora 17 18 19 Domínio do tempo e da freqüência 20 Onda Quadrada e Série de Fourier 21 22 EXEMPLOS Conclusões Práticas Para transmissão de sinais em banda base , os meios de transmissão precisam garantir uma largura de banda (Hz) de passagem no mínimo igual à metade da Taxa de transmissão (bits/s). Em diversos testes básicos de manutenção de sistemas, o sinal senoidal de X Hertz pode simular um sinal digital (banda base) de 2X bits/s. 23 24 EVOLUÇÃO DA REDE DE COMUNICAÇÃO 25 Rede de Transporte Digital Conversão A D de sinais na forma PCM 26 Amostragem de Canal de Voz 27 PCM-TDM 30(+2) CANAIS (E1) 2,048 Mbits/sHDB-3 AMOSTRAGEM DE UM SINAL 28 29 TDM – Time Division Multiplex Técnica para transmissão de várias mensagens por um único meio e consiste na divisão do tempo em canais apropriados. Princípio Básico de sistemas TDM 30 TDM – Time Division Multiplex Em princípio, o número de canais é ilimitado Fatores que limitam o nº de canais: Energia do sinal demodulado Banda passante do meio de transmissão 31 TDM X FDM Nos sistemas TDM, os sinais são operados no tempo e misturados no domínio da freqüência, enquanto, nos sistemas FDM, os sinais são separados no domínio das freqüências e misturados no tempo. Vantagens do TDM: Relativamente mais simples Menos vulneráveis à diafonia. Desvantagem TDM : banda mais larga. Exemplo:TDM-PCM 30 canais: 1.024 KHz de banda FDM 30 canais: 30x 4 KHz= 120 KHz Padrões de canalização FDM 32 Padrões de Canalização TDM (PDH) 33 34 Requisito para a multiplexação no tempo sinais: Amostragem Amostragens de sinais com diferentes freqüências 35 36 TDM – Time Division Multiplex Sinal PAM: amostras das mensagens entrelaçadas no tempo 37 PRINCÍPIO BÁSICO DE SISTEMAS AMOSTRADOS Teorema da Amostragem NYQUIST: “A freqüência mínima de amostragem (fs) é igual a duas vezes a freqüência máxima (W) do sinal a ser transmitido” TEOREMA DA AMOSTRAGEM “Seja um sinal, limitado em banda, e seu intervalo de tempo dividido em partes iguais, de forma que se obtenham intervalos tais que, cada subdivisão compreenda um intervalo com período T segundos, onde T é menor do que 1/2*fm, e se uma amostra instantânea é tomada arbitrariamente de cada subintervalo, então o conhecimento da amplitude instantânea de cada amostra somado ao conhecimento dos instantes em que é tomada a amostra de cada subintervalo contém toda a informação do sinal original.“ 38 39 Teorema da Amostragem: “Para que um sinal possa ser adequadamente reconstruído a frequência de amostragem deve ser no mínimo o dobro da maior freqüência do sinal original” 40 Demonstração sintética do Teorema da Amostragem Espectro de um sinal amostrado com freqüência original máxima fB 41 42 43 Para não haver superposição de bandas é necessário que 1/Ts >2 w A utilização de um filtro passa-baixas limitado a w irá “reconstruir” o sinal original. Efeito das diferentes frequências de amostragens (distorção de “foldover”) 44 Teorema da amostragem de Shannon, ou Nyquist-Shannon-Kotelnikov, Whittaker-Shannon-Kotelnikov, Whittaker-Nyquist-Kotelnikov-Shannon, WKS e etc. Um sinal analógico, limitado em Banda, que foi amostrado, pode ser perfeitamente recuperado a partir de uma sequência infinita de amostras, se a taxa de amostragem for maior que 2*Fm amostras por segundo, onde Fm é a maior frequência do sinal original. Porém, se um sinal conter uma componente exatamente em Fm Hertz, e amostras espaçadas de exatamente 1/(2Fm) segundos, não se consegue recuperar totalmente o sinal. 45 Taxa e Frequência de Nyquist. Se a maior frequência B no sinal original é conhecida, O teorema dá o limite inferior da frequência de amostragem para que a reconstrução perfeita possa ser assegurada. Este limite inferior para a frequência de amostragem, 2B, é chamado de taxa de Nyquist. Se em vez disso a frequência de amostragem é conhecida, o teorema nos dá um limite superior para componentes de frequência,B < fs/ 2, do sinal , permitindo a reconstrução perfeita. Este limite superior é a frequência de Nyquist, denominadafN. 46 Considerações sobre o Teorema O sinal a ser amostrado deve ser limitado em banda; isso é, qualquer componente deste sinal, que contém uma frequência acima de certo limite deveria ser zero. 47 Aliasing (distorção de “foldover”) (desobediência ao Teorema da Amostragem) 48 O filtro anti-aliasing objetiva limitar a largura de banda do sinal para satisfazer a condição para a amostragem adequada. 49 Aliasing é o fenômeno decorrente da superposição de bandas quando não obedecido o Teorema da Amostragem O fenômeno “Aliasing” pode ocorrer em qq processo de amostragem (não só voz) como em vídeos. Observa-se isso em filmes antigos digitalizados ,nas cenas de movimentos mais bruscos (como as rodas de uma carruagem em movimento nos filmes de bang bang) Para reduzir o aliasing: Amostrar o sinal com uma taxa de amostragem que obedeça ao teorema da amostragem Filtrar o sinal por forma a fazer desaparecer as frequências mais elevadas do sinal (acima da frequência de Nyquist) Sinal amostrado com diferentes taxas 50 Frequência de Nyquist A metade da frequência de amostragem é chamada frequência de Nyquist e corresponde ao limite máximo de frequência do sinal que pode ser reproduzido. Exemplo: Em sistemas Telefônicos : Frequência de Amostragem= 8 HKz freqüência de Nyquist= 4 KHZ (Utiliza-se filtro anti Aliasing de 3,4KHz) 51 Técnicas de Amostragem 1-Amostragem por pulsos (ideal) 2-Amostragem Natural 3-Amostragem de Topo Plano (Flat Top) (Amostragem e Retenção) 52 (Fonte: Ryerson Communications Lab) 1-Amostragem com Impulsos (ideal) 53 Amostragem com Impulsos Trem de impulsos espaçados de Ts multiplicam o sinal x(t) no domínio do tempo, criando um sinal xs(t) (discreto no tempo e contínuo em amplitude). Trem de impulsos espaçados de fs fazem convolução com o sinal X(f) no domínio da frequência criando um sinal repetitivo Xs(f) com espaçamento fs (Ver figura anterior) 54 2- Amostragem Natural 55 (Ryerson Communications Lab) (A amplitude dos pulsos PAM acompanha o sinal original ) Amostragem Natural Pulsos de amostragem têm largura finita τ Espectro amostrado irá ser repetido num “envelope” ‘Sinc’. Modelo mais realista Distorção após a reconstrução depende de τ/Ts 56 Amostragem Natural 57 A amplitude dos pulsos PAM é plana (não acompanha a variação do sinal original). Utiliza circuitos de “amostragem/retenção” Amostragem Topo Plano (Flat-Top) Teoricamente o sinal amostrado de Topo Plano pode ser obtido pela convolução de um pulso retangular com o sinal amostrado ideal 59 Espectro do Sinal Amostrado Topo Plano 60 Eeng 360 61 The spectrum of the flat-top PAM Analog signal maybe recovered from the flat-top PAM signal by the use of a LPF. LPF Response Note that the recovered signal has some distortions due to the curvature of the H(f). Distortions can be removed by using a LPF having a response 1/H(f). 62 Circuito de Amostragem / Retenção +Circuito de geração de pulsos 63 64 Requisito para a conversão analógico digital: Quantização Figure 3.10 Two types of quantization: (a) midtread and (b) midrise. 13 Quantization Noise Figure 3.11 Illustration of the quantization process. (Adapted from Bennett, 1948, with permission of AT&T.) 14 Exercício Calcule o espaço de memória (Mega Bits)necessário para armazenar um arquivo com música estéreo ( 2 canais) digitalizada com frequência de amostragem 2,2 vezes maior que a maior frequência de áudio original. Considere que o show tem 1 hora de duração e a utilização de 16 bits por amostra Calcule o tempo requerido para transmissão desse arquivo na velocidade de 30 Mbits/s 67 Solução Máxima frequência de áudio: 20 KHz Freq. de Amostragem= 2,2 x 20= 44 KHz (44.000 amostras/seg)x 16 bits/amostra= Utilização de 704.000 bits / segundo de gravação. Em uma hora de gravação... 704.000 bits x 1 hora=704.000 x 3.600 segs= 2.534.400.000 bits = 2,534 Gbits 2 Canais (estéreo) 5,07 Gbits 68 Calcule o tempo requerido para transmissão desse arquivo A) Velocidade de 30 Mbits/s t= E/V=(5.070Mbits) / 30Mbits/s)= t=~169 segundos = 2,8 minutos B) Velocidade de 2 Mbits/s ? 69 Exercício Determine A Frequência de Amostragem mínima para cada um dos sinais a seguir: ( A ) 1 + cos (2.000π t) + sen(4.000 π t) ( B ) Sen(2000 π t)/ (π t) 70 Solução ( A) w=2 πf f=w/ (2 π) wmáx=4.000π rad/s=> fmáx =(4.000 π)/(2 π) Hz fmáx=2.000 Hz. Daí Freq. De Amostragem Nyquist= 2x 2.000= 4 KHz (deve-se usar maior) ( B ) A Freq máx=2.000 π rad/s, freq. máxima = 2.000 π rad/s =1.000 Hz , assim a frequência de Amostragem mínima é: 1.000 Hz x 2 = 2 KHz 71 72 PULSOS PAM 73 FILTRAGEM ANTI-ALIASING “A taxa ou freqüência de amostragem, deve ser maior que o dobro da maior freqüência contida no sinal a ser amostrado, para que ele possa ser reproduzido integralmente, sem erro de aliasing” Filtro Anti-Aliasing: Filtro passa baixa com freqüência de corte igual ou menor à freqüência de Nyquist Garante que o sinal não contenha sinais acima deste limite (distorções, interferências, ruídos, etc...) 74 SEM ALIASING 75 COM ALIASING Superposição de Espectros Sinal Distorcido 76 CI ADC 0804 para conversão A/D 77 Os diferentes tipos de conversores A/D diferem no modo como são geradas as estimativas do quociente WD . O ADC 0804 se baseia em aproximações sucessivas,com utilização de diversas tensões de controle para as comparações. Os bits vão sendo definidos dos mais significativos para os menos significativos na evolução das comparações sucessivas. 78 Conversor D/A DAC 0808 79 Conversor Digital-Analógico DAC 0808 80 PCM - Pulse Code Modulation Sistema PCM Básico 81 PCM - Pulse Code Modulation AMOSTRADOR: Dentro dos critérios já conhecidos, recolhem-se amostras em nº finito (q). QUANTIZADOR: Cada nível é representado por um código digital de extensão infinita. CODIFICADOR: Gera um código digital que representa univocamente a amostra quantizada. 82 PCM - Pulse Code Modulation Cada amostra ou pulso PAM é transformada em uma quantidade ou palavra predefinida de ν bits. O valor quantizado (para mais ou para menos) depende dos valores dos níveis de decisão no projeto do ADC. A falta ou excesso no valor do sinal provoca o surgimento de um sinal aleatório, chamado ruído de quantização. 83 ERRO OU RUÍDO DE QUANTIZAÇÃO 84 EXEMPLO Aspecto de um arquivo de áudio amostrado no formato *.WAV com 8 bits 85 EXEMPLO PCM 8 bits em formato *.WAV 86 QUANTIZAÇÃO LINEAR (Homogênea) 87 Relação Sinal / Ruído de Quantização Cálculo da Relação Sinal/ Ruído de Quantização Uniforme 88 89 Ruído (variância do erro) na quantização uniforme 90 Relação Sinal/ Ruído de quantização 91 (Máxima S/R) Relação Sinal pico / Ruído de Quantização e Número de Bits (N) S/N (dB)= 10log( 3L2)=10log3 +10log(L2 )= =( 10x 0,477)+ 20log(L)= =4,77 +20log(2N)= S/N (dB)= 4,77 +20N log(2) = S/N (dB)=4,77+ 6N Estou perguntando isso pois no slide também consta outra equação: S/R = 10log( 3L²)=10log3 +10log(L²) = 4,77 + 20log(L) (Eq.II) Sabendo-se que L = 2*A/q , inserindo na Eq.II ficaria: S/R = 4,77 + 20log(2*A/q) = 4,77 + 20log2 + 20log(A/q) Que resulta em: S/R = 10,77 + 20log(A/q) Que difere da equação (I) 92 Relação Sinal de Pico / Ruído de Quantização linear e o número de bits por amostra Em dB (pico): S/N (dB)=4,77+ 6N 93 Cada bit acrescentado na quantização eleva em 6 dB a Relação S/R Variação Dinâmica (Dynamic Range) Limite de variação da amplitude do sinal a ser quantizado. DR= 10 log (Pmáx/Pmín) (dB) DR= 20 log (Vmáx/Vmín) (dB) Valor típico: DR=30 dB (Telefonia) O Nº de bits necessários é definido pela máxima potência de ruído de quantização aceitável. Tipicamente em Telefonia é exigido S/R>26dB 94 Estatística da voz no telefone 95 S/R (Digital Telephony, John C. Bellany) Considerando A=Pico de amplitude senoidal q=passo de quantização. S/R= 10log((A2/2)/(q2/12)) S/R = 7,78 + 20log (A/q) 96 Exercício (Livro Digital Telephony,Bellamy) Uma onda senoidal com amplitude de 1 V , deve ser digitalizado com SQR (S/R)mínimo de 30 dB. Quantos intervalos de quantização uniformes e quantos bits são necessários para codificar cada amostra ? Solução Considerando S/R = 7,78 + 20log (A/q), então: 30= 7,78+ 20 log( 1/q) Daí : q=0,078 V. Assim 1/0,078=12,8 intervalos~=13 Intervalos para cada polaridade. Se n= número de bits. Daí: 26 Intervalos no total 2n =26 n=5 bits por amostra. 97 Ruído no Sinal PCM Causas: 1-Erro de Quantização 2-Erros nos bits na recuperação do sinal Interferência Inter simbólica, p.exemplo) Qualidade na Recepção (saída): (S/N) pico = (3M2/(1+4(M2-1)Pe) (S/N)=(M2)/(1+4(M2-1)Pe) Pe= Probabilidade de Erro de bit na recuperação do sinal 98 Qualidade (S/N) x Amplitude do sinal de entrada x número de bits por amostra (Quantização Linear) 99 Relação Sinal / Ruído (livro Couch) Considerando Pe=0 ---> (S/N)pico=3L2 Pe= Probabilidade de Erro de bit na recuperação do sinal O valor médio da (S/N) (S/N)=L2 No caso apenas está sendo considerado o ruído de quantização. Como L=2n, então: (S/N) dB= 6,02n +α Onde α =0 para valor médio de SNR e 4,77 para pico de SNR O acréscimo de 1 bit possibilita ganho de 6 dB (Quantização Uniforme) 100 Gravação de CDs em PCM Banda de entrada: 2 canais de 20 KHz (stéreo) 15 bits por amostra; S/N= 90 dB Largura de Banda para 1º nulo: >=2x20 KHz x 15= 600KHz por canal 101 Problema (livro Digital Communications Bernard Sklar) Na gravação de um CD, a razão entre o pico do sinal de áudio e o pico do ruído de quantização precisa ser maior que 96 dB. Supondo a taxa de amostragem de 44,1 k(amostras)/s. Quantos níveis de quantização do sinal analógico são necessários para garantir essa qualidade? Quantos bits por amostra são necessários? Qual a taxa de bits por segundo? 102 Solução A) S/R= 3 L2 (S/R)>96 dB 10LOG(3L2)>96 L >21.032 níveis de quantização B) 2X>21.032 X > 14,36 X = 15 bits por amostra.(Na prática: 16 bits) C) Taxa= 44,1k amostras/s x 15 bits Taxa = 661,5 kbits/s (Na prática:705kbits/s x 2 (estéreo) 103 EXERCÍCIO (Digital telephon,Bellamy, página 105) Qual a mínima taxa bits/s que um codificador PCM precisa ter para codificar um sinal de áudio em alta fidelidade com um range dinâmico de 40 dB? Considere que a frequência máxima do sinal é 20 KHz e que é exigido S/R>50dB. Para simplificar considere entrada senoidal. 104 Solução Frequência de Amostragem > 40 KHz Assumindo Fa= 48 KHz 105 106 Quantização Não Linear (Compressão) Quantização Não Uniforme Nos sinais de voz, ocorre predominância de volumes mais baixos. Em apenas 15% do tempo, a voltagem excede o valor RMS. Esses valores baixos de sinais são afetados na Quantização Uniforme por uma mesma potência de ruído (q2/12) A Solução é a Quantização Não Uniforme. 107 108 QUANTIZAÇÃO Não-Uniforme Quantização não-linear – 3 Segmentos (I,II,III) e 5 degraus por segmento Uniform Non-Uniform 109 Compressão visando Quantização Não Uniforme O Efeito da Quantização Não Uniforme pode ser obtido passando o sinal por um amplificador não linear que provoque a compressão do sinal e depois por um quantizador linear. 110 111 LEI A DE COMPRESSÃO 112 LEI A DE COMPRESSÃO Características básicas que representam a lei A: Cada segmento tem o mesmo número de níveis de quantização Os intervalos entre níveis dentro de um mesmo segmento devem ser iguais Os intervalos em todos os segmentos devem ser múltiplos integrais dos intervalos contidos no primeiro segmento, correspondente às menores amplitudes. 113 COMPRESSÃO CONCEITO: É a operação que consiste em comprimir as amostras do sinal PAM com o objetivo de equalizar a Relação S/R. O grau de não-uniformidade na quantização é conhecido como lei de compressão. Lei µ: onde 0 ≤ V1, V0 ≤ 1 (24 Canais , EUA e Japão) 114 LEI µ DE COMPRESSÃO (24 canais) O grau de compressão pode variar conforme o valor de µ, que é normalmente 100 ou 225 (T1-D1, primeiros sistemas americanos e japonês) e µ = 255 (T2-D2 idem), ilustrados na figura: 115 LEI A DE COMPRESSÃO (padrão europeu adotado no Brasil) (30 ch) A compressão é linear para pequenos sinais e revertida em logarítmica para sinais grandes. para para Lei A (Quantização Não Uniforme 116 117 SISTEMAS PCM CODIFICAÇÃO: É a operação que associa um determinado código a cada valor de pulso PAM após serem quantizados e comprimidos. Utilizando o código binário os pulsos são codificados por dois níveis de amplitude possíveis, expresso por 1 ou 0, o que simplifica em muito os circuitos de reconhecimento destes sinais. Basicamente, o processo de codificação consiste em associar um código binário a cada segmento e a cada nível do segmento. 118 CODIFICAÇÃO Como estamos vendo, as amostras poderão pertencer a 7 segmentos e cada segmento tem 16 níveis. Para codificarmos os 7 segmentos necessitaremos de 3 bits e os níveis ao segmentos são necessários 4 bits. OBS: Devido ao segmento I conter 32 níveis, utilizam-se 2 códigos para indicar as amostras na primeira (níveis 1 a 16) e segunda metade (níveis de 17 a 32). 119 PALAVRA PCM Nos atuais sistemas PCM, o codificador converte as amplitudes dos pulsos PAM num código binário de 8 bits (palavra PCM), que já se encontra na forma comprimida: Bit 1 – Polaridade da amostra: Indica se a amostra encontra-se na metade superior ou inferior da curva de compressão Bit 2, 3, 4 – Segmento: Indica qual o segmento (de I a VII) dentro da metade definida pelo primeiro bit em que se encontra a amostra em questão Bit 5, 6, 7, 8 – Nível do segmento: Indica qual o nível (de 1 a 16) em que foi quantizada a amostra no segmento 120 121 CARACTERÍSTICAS DO MULTIPLEX TDM-PCM A característica essencial do sinal TDM é o intervalo de tempo (time slot) que corresponde à palavra PCM de 8 bits. Ao conjunto de intervalos de tempo, associados a canais diferentes e seguindo uma certa ordem pré-fixada,que se repetem de período a período, dá-se o nome de quadro (Frame). O número de intervalos de tempo (time slots) dentro de um quadro define a capacidade do sistema TDM Sistema E1(30 + 2 Canais telefônicos) Digitalizados TDM Cada canal amostrado a 8 KHz (frequência de Amostragem) e adotando quantização não uniforme com 8bits Cada canal : 8 x 8= 64 Kbits/s (= E0) 32 Canais multiplexados TDM: 32x 64 kbits/s = 2,048 Mbits/s= E1. Período de Amostragem: 1/8KHz= 125 microsegundos = Tempo de um Quadro 122 123 124 CARACTERÍSTICAS DO MULTIPLEX TDM-PCM Multiplexação no tempo de um sistema PCM de N canais 125 Transmissão da Sinalização de Linha no E1 126 127 Exercício A ) Quantos canais telefônicos são amostrados em um quadro? B ) Quantos bits são utilizados por amostra ? C) Quantos quadros formam um multiquadro? D ) Quantos canais são transmitidos em um multiquadro? E) Quantas amostras são efetuadas para transmissão PCM da palavra “Oi” que dura 1 segundo ? F) Quantos quadros são utilizados nessa transmissão? 128 129 MULTIPLEXAÇÃO E DESMULTIPLEXAÇÃO EM SISTEMAS PCM 130 MULTIPLEXAÇÃO E DESMULTIPLEXAÇÃO EM SISTEMAS PCM CONTADOR – Representa um circuito digital seqüencial que possui N estados (determinado pelas condições 0 ou 1) representado por um conjunto de flipflops internos e que excitado por um sinal de relógio (clock) a uma taxa de N*8Khz muda seqüencialmente do estado 0 ao estado N-1. DECODIFICADOR: Representa um circuito digital combinacional que, excitado pelas saídas do contador e possuindo N saídas, ativa cada uma delas (colocando unicamente aquela em nível lógico 1) quando o contador estiver no estado de mesmo número. MULTIPLEXADOR – Representa um circuito digital combinacional com 1 entrada de dados e N saídas, controlado pelas saídas do contador. CONVERSOR A/D E D/A – O conversor A/D é o responsável pela implementação da quantização e a codificação, enquanto que o conversor D/A é o responsável pela implementação da decodificação. FILTRO PASSA-BAIXA (FPB) – É responsável pela reconstituição do sinal analógico. 131 ESPECIFICAÇÕES CCITT PARA O SISTEMA PCM DE 30 + 2 CANAIS O sinal de áudio de cada canal é filtrado em 3.400 Hz e amostrado a 8Khz. PCM de 30 + 2 canais (Recomendação G732), definições : CANAL: Conduz um conjunto de 8 bits que podem ser relativos à codificação de uma amostra de voz ou de outras informações, tais como sincronismo de quadro, sinalização MFC,etc. INTERVALO DE TEMPO DE CANAL (ITC): Intervalo de tempo dedicado a transmissão das amostras relativas a um determinado canal. Em cada período de amostragem, tem-se: T = 1/8000 = 125 μs Para transmitir 32 ITCs, tem-se: ITC = 125/32 = 3,9 μs 132 ESPECIFICAÇÕES CCITT PARA O SISTEMA PCM DE 30 + 2 CANAIS INTERVALO DE TEMPO DE BIT (ITB): É o intervalo de tempo dedicado a transmissão de um bit O ITB corresponde na verdade a largura do bit. Em cada ITC, tem-se 3,9 μs, logo: ITB = 3,9μs/8 = 0,4875 μs = 488 ns VELOCIDADE DE TRANSMISSÃO: Define o número de bits transmitidos na unidade de tempo. Para calcular essa velocidade, os seguintes parâmetros são considerados: Freqüência de amostragem = 8Khz Nº de bits transmitidos durante o ITC = 8 bits Nº de ITCs transmitidos durante um intervalo de amostragem = 32 A velocidade de transmissão (taxa de transmissão) é dada por: 8000*8*32 = 2.048.000 bits/s ou então 2,048 Mbits/s 133 ESPECIFICAÇÕES CCITT PARA O SISTEMA PCM DE 30 + 2 CANAIS QUADRO: Conjunto de todos os canais enviados em um período de amostragem. É constituído por 32 canais ( 0 a 31). Cada quadro possui 32*8 = 256 bits. O canal 0 (zero) é utilizado para transportar o sincronismo de quadro nos quadros pares e o canal 16 para transportar a informação de sinalização de linha. Assim, os canais 1 a 15 e 17 a 31 são dedicados para as amostras de voz (30 canais). 134 ESPECIFICAÇÕES CCITT PARA O SISTEMA PCM DE 30 + 2 CANAIS SINCRONISMO OU ALINHAMENTO DO QUADRO: O alinhamento de quadro é considerado perdido, quando três (3) sinais de alinhamento de quadro pares consecutivos tenham sido incorretamente recebidos. O sincronismo é considerado restaurado quando da recepção de dois (2) quadros pares consecutivos de sincronismo. O tempo de espera para a recuperação do sincronismo é da ordem de 0,5 ms. 135 136 ESPECIFICAÇÕES CCITT PARA O SISTEMA PCM DE 30 + 2 CANAIS MULTIQUADRO: Seqüência de 16 quadros correspondentes a uma varredura completa com as informações de sinalização, sincronismo e alarme dos 32 canais com tempo total igual a: 125 μs * 16 = 2ms. 137 ESPECIFICAÇÕES CCITT PARA O SISTEMA PCM DE 30 + 2 CANAIS INFORMAÇÃO DE ALARME: Nos ITCs (Intervalo de tempo de canal) 0 (zero) dos quadros ímpares, encontram-se palavras que podem caracterizar informações particulares que normalmente representam sinais de alarmes do equipamento terminal distante. Sincronismo de Multiquadro 138 Conversão A/D para alguns sinais de vídeo e áudio 139 Digitalização de Imagens 140 (Efeito do tamanho de um Pixel na codificação (A) e decodificação(B) Amostragem 141 Variação de Amplitude no escaneamento A->B As amostragens são feitas em pontos do trajeto AB (gráfico com variação do sinal) As oscilações curtas representam ruído Amostragem e Quantização do sinal escaneado 142 (Escala de quantização) Mais detalhes ... Cada amostra corresponderá a um pixel. A “frequência espacial” da imagem identifica o quão bruscamente ocorre a variação do sinal AB (variação cor ou variação da intensidade do preto) No caso de vídeos, a frequência de amostragem deverá ser adequada à velocidade de variação das imagens 143 Resolução Espacial 144 Aquisição de Imagem: Amostragem, quantização e codificação A imagem digital pode ser capturada através de scanners, câmeras digitais ou câmeras analógicas ligadas ao computador através de placas digitalizadoras. A câmera digital e o “scanner” contêm sensores que captam a luz emitida ou refletida dos objetos, e a decompõe nos seus componentes fundamentais: vermelho (R), verde (G) e azul (B). A imagem capturada é bidimensional e pode ser dividida em seus componentes fundamentais, chamado de “Pixels". “Pixel” é o menor componente de uma imagem digital. Sua representação é a de um ponto, porém, com um tamanho definido. (ALBUQUERQUE, 2000). 145 Pixels Quantização em 8 bits As intensidades RGB de cada pixel são enviados para o conversor analógico / digital, e quantizados... ou seja, os valores dos componentes fundamentais RGB, que teoricamente poderiam variar de zero ao infinito, são convertidos para poucos valores inteiros, próximos de 256. 146 Conversão em componentes de Luminância e Crominância As Intensidades RGB já quantizados são convertidas para componentes de luminância (“Y”) e crominância (“U” e ”V”). Luminância: escala de representação numérica do cinza, Crominância: duas escalas numéricas, que juntas representam as cores. A escala de luminância (ITU-R 601), é quantizada com valores entre “16” e “235”, sendo que, o valor “16” representa o negro absoluto e o valor “235” representa o branco absoluto 147 Aspectos da Compressão de dados na digitalização de Imagens A forma mais simples de compressão de uma imagem é a redução da sua resolução geométrica... mas, isso implica em aumentar o tamanho da região de um pixel (ver figura anterior). Outra forma de compressão é a redução do espaço de cor pela simples utilização de um número menor de bits para representação de cada pixel 148 Representação de Cores (RGB) (vermelho,verde e azul) Somatório RGB possibilita obter quase todas as cores visíveis pelo olho humano. Cada pixel é representado pelos valores dessas componentes. Exemplos: Padrão RGB 8-8-8, 8 bits para codificação de cada componente; Padrão RGB 5-6-5, número maior de bits (6) para a componente verde, por ser o olho humano mais sensível a essa componente 149 Sistema YCrCb A componente Y é denominada luminância e é uma medida da sensibilidade do olho humano às várias componentes de frequência de uma cor. Para as fontes usuais de luz provenientes de dispositivos de vídeo, Y é dada por: 150 JPEG (ou JPG) Método comum usado para comprimir imagens fotográficas. O grau de redução pode ser ajustado, o que permite escolher o tamanho de armazenamento e seu compromisso com a qualidade da imagem. Geralmente se obtém uma compressão pouco perceptível na perda de qualidade da imagem. O algoritmo de compactação JPEG funciona melhor em fotografias e pinturas de cenas realistas com variações suaves de tom e cor. 151 Métodos de compressão do JPEG 1-Baseline / Sequencial Encoding: os componentes da imagem são compactados de forma sequencial da esquerda para a direita e de cima para baixo. 2-Progressive Encoding: a imagem é compactada em um processo de múltiplas linhas de varredura. Geralmente utilizada em arquivos que são transmitidos pela Internet, possibilita a visualização da imagem inteira, em menor resolução, enquanto o restante da imagem está sendo enviada. 3-Lossless: neste método não ocorre perda na qualidade da imagem. Existem duas variações: o original, que foi normalizado em 1992, e o JPEG-LS, que deverá deixar obsoleto o formato JPEG “lossless” original. 152 Codificação JPEG : Imagem dividida em blocos de 8x8 pixels, é aplicada compressão em cada bloco. A imagem é varrida da esquerda para direita, de cima para baixo. 153 Aspectos da JPEG 154 Decodificação JPEG : 155 Geração de Sinal de Vídeo de TV 156 157 Entroncamento de 2 centrais analógicas via PCM E1 / cabo de pares 158 Entroncamento PCM 120 canais Rádio Entroncamento E3 480 Canais 159 Distorção do Sinal Digital em Banda Base (principalmente em cabo de pares) 160 Efeito da falta de Sincronismo de linha (exemplo) 161 162 TRANSMISSÃO CODIFICAÇÃO DE LINHA: Objetivo:atenuar os efeitos citados e permitir maior alcance em fios metálicos. Critérios adotados: Não permitir a existência de componentes contínuas, no Código de Linha, pois os transformadores bloqueiam essas componentes; Utilizar nas entradas dos regeneradores filtros que possibilitam a atenuação das baixas freqüências; Redução da energia dos componentes de alta freqüência. Características Desejadas na Transmissão em Banda Base O espectro de potência deve ser tal que a maioria da energia esteja contida na menor largura de banda possível. Quanto menor for a largura de banda, maior será a eficiência da transmissão. 163 Codificação de linha: adequação do sinal digital visando maior alcance na transmissão em meios guiados As Codificações de Linha HDB-3 (Alta Densidade Bipolar 3) e AMI (Inversão Alternada de Marcas) são as mais utilizadas na transmissão de sinais digitalizados de voz ,especialmente na Telefonia. Outros códigos de Linha: NRZ, HDB-n, Manchester (usado em Redes Ethernet) ,CMI (code mark inversion), 4B/3T, 2B1Q (utilizado em rede de acesso telefônica digital para transmitir dados e voz). Exemplos de códigos em linha Binário On/Off – NRZ On/Off – NRZ Polar – NRZ Polar – RZ Bipolar –NRZ Bipolar –RZ Duobinário –NRZ Duobinário –RZ Manchester HDB-3 –NRZ HDB-3 –RZ 166 TRANSMISSÃO INTRODUÇÃO: O sinal digital no PCM, apresenta-se originalmente na forma NRZ (No Return to Zero): O estado elétrico do sinal se mantém constante durante o tempo de bit. É o mais utilizado no interior de circuitos e equipamentos digitais. O código NRZ, não é aconselhável para o envio direto à linha de transmissão: a partir cerca de 30 metros (salas distintas por exemplo) o Receptor passa a ter dificuldades restritivas para conseguir recuperar o sinal. 167 Codificação NRZ Principais causas da limitação do alcance : Componente de CC introduzida que impende o uso de transformadores de acoplamento necessários aos repetidores regenerativos; Longa seqüência de pulsos de mesma amplitude, dificultando a identificação dos limites de cada bit na regeneração ou na recepção. Em outras palavras: esse tipo de código não “contém sincronização”(relógio): Aspectos da Transmissão em Banda Base Ocorre principalmente na transmissão através de meios guiados. Exemplos: Transmissão PCM via cabo de pares ou cabo coaxial , conexão USB, RS-232 (porta serial), conexões internas de computadores, redes locais, etc.; 168 Aspectos importantes na Transmissão em Banda Base Evitar componente contínua no sinal (Regeneradores possuem acoplamento AC) Evitar longa sequência de zeros Possibilidade de extração do clock na recepção ou na regeneração*. Detecção de erros Largura de Banda Potência espectral * Os regeneradores e receptores digitais em BB não possuem seu próprio relógio, mas extraem-no do sinal recebido 169 170 TRANSMISSÃO TRANSFORMAÇÃO DO NRZ PARA AMI Etapas: Transformação dos pulsos NRZ para RZ (Return to Zero): Pulsos positivos correspondentes ao valor binário “1” passam a ocupar a metade do tempo do bit. Inversão de polaridade dos pulsos alternados: Os pulsos apresentam dois níveis de tensão, positivo e negativo que são transmitidos alternativamente. Formas de Onda de Sinais Codificados em Linha NRZ – Non Return to Zero -Level NRZ – Non Return to Zero -Mark (0no change, 1 change) NRZ – Non Return to Zero -Space (1no change, 0 change) Bipolar Return to Zero AMI – Alternate Mark Inversion (zero zero, 1 alternating pulse) 171 Bi-Phase level (1 +v-v, 0 -v+v) Bi Phase Mark Bi-Phase Space Delay Modulation Dicode NRZ Dicode RZ 1 0 1 1 0 0 0 1 1 0 1 172 173 CI HC-5560 Codificador -Decodificador Line Coding Requirements Favorable power spectral density (PSD) Low bandwidth (multilevel codes better) No/little DC power Error detection and/or correction capability Self clocking (Ex. Manchester) Transparency in generating the codes (dependency on the previous bit?) Differential encoding (polarity reversion) Noise immunity (BER for a given SNR) 174 Densidade Espectral do Sinal digital codificado em linha 176 TRANSMISSÃO TRANSFORMAÇÃO DO AMI PARA HDB-3 (High Density Bipolar With 3 zero maximum tolerance prior to zero substitution) Esse código irá eliminar a possibilidade de que uma longa sucessão de zeros (0) deixem os geradores de relógio sem sincronismo. 177 TRANSMISSÃO REGRAS DE CODIFICAÇÃO DE HDB-3: É necessário existir 4 “zeros” consecutivos na linha; O 2º e 3º espaços da seqüência serão sempre representados por zeros; O 4º espaço da seqüência será sempre substituído por uma violação (um pulso de mesma polaridade que o último pulso do sinal); O 1º espaço da seqüência será sempre substituído por uma marca (pulso de polaridade oposta ao último pulso presente no sinal) somente quando o pulso que o precede imediatamente for uma marca de polaridade igual a da última violação ocorrida, ou se constituir uma violação em si, caso contrário será representada por um zero. 178 179 Exemplo Codificação HDB-3 180 Lógica HDB-3 do Codificador HC-5560 A- Se a polaridade do pulso imediatamente anterior é (-) e se tiver ocorrido um número ímpar (par) de pulsos 1 desde a última substituição,cada grupo de 4 zeros consecutivos será codificado como:000-(+00+) B- Se a polaridade do pulso imediatamente anterior é (+) então a substituição será 000+ (-00-) para um número ímpar (par) de pulsos 1desde a última substituição. 181 Exercício I: Decodificação HDB-3 Transformar o sinal HDB-3 abaixo em NRZ Unipolar 182 Exercício II Com base no exercício anterior, esboce as regras para Decodificação de um sinal HDB-3 183 Solução do Exercício I 184 Regras da Decodificação HDB-3 1-Os espaços sempre são decodificados como espaços. 2-As marcas bipolares sempre são decodificadas como marcas, exceto quando seguidas de uma combinação 00V+ ou 00V- 3- V+ e V- são decodificadas como espaços se forem precedidas da combinação MB00 ou M000, onde M é marca (B+, B-, V+, V-) Perda e Recuperação do Sincronismo de Quadro 185 Codificação de Linha em Modens Banda Base 186 Códigos de linha: onde se usam? 187 188 ESPECIFICAÇÕES CCITT PARA O SISTEMA PCM DE 30 + 2 CANAIS PERDA DE SINCRONISMO DE MULTIQUADRO: No canal 16 do quadro zero (0), os bits de 1 a 4 formam a palavra de sincronismo de multiquadro. O bit número seis (6) do mesmo canal é utilizado para os alarmes de sincronismo de multiquadro, sendo o mesmo 0 (zero) ou 1 (um). Será 0 (zero) quando não houver alarme de multiquadro ou será 1 (um) quando houver alarme de multiquadro a ser transmitido. Cabos de pares especiais foram desenvolvidos para melhor atender PCM Freq. (KHz) Atenuação (dB/km) Freq. (KHz) Atenuação (dB/km) 10 3,0 400 9 20 3,2 500 12 40 3,6 600 13 50 3,8 700 15 100 4 1000 19 200 5 1500 22 300 7 2000 30 O condutor mais adotado em função do custo/benefício é o de 0,69 mm(AWG-22) com isolamento de papel. Paradiafonia média para 1.024 KHz: 100 dB (pares de grupos adjacentes) 189 Suporte de Transmissão 190 Amplificação e Regeneração 191 192 Regeneração de Sinais PCM Os regeneradores normalmente não possuem seus próprios relógios, mas extraem-no do sinal recebido (Mestre-Escravo) Para isso é necessário que o sinal tenha muitas transições( RZ- HDB-3 , por exemplo). Equalizador: compensa principalmente as distorções devido resposta não plana ( atenuação na linha) com a frequência. Uma das formas de atuação do equalizador é tomar como referência a detecção dos valores de pico do sinal recebido(+ e -). 193 Equalização de Sinal Digital Distorcido 194 TRANSMISSÃO 195 REGENERAÇÃO DO SINAL: O processo de reconstituição é realizado através de repetidores (regeneradores) localizados ao longo da linha, a distâncias previamente determinadas. A distância entre regeneradores depende do tipo de cabo, sendo da ordem de 700 m a 2,0 Km. No Brasil a utilização quase 100% é do código HDB-3 com medição de taxa de erro através das palavra de alinhamento de quadro Para gerar o relógio, o Regenerador utiliza um circuito LC sintonizado para oscilar na frequência correspondente à máxima energia do sinal “excitador” retirado da saída do amplificador. No caso do E1, essa frequência é 1.024KHz. Quanto maior o “Q” (fator de mérito do oscilador),maior será o tempo que o circuito continuará oscilando sem sinal na sua entrada. 196 Condição para recuperar o sinal digital O transmissor e o receptor PCM devem estar sincronizados; É adotada a filosofia “Mestre x Escravo”; O Relógio (Clock) no Receptor é obtido a partir do próprio sinal digital recebido; Essa recuperação exige que haja transições suficientes no sinal recebido 197 198 TRANSMISSÃO CIRCUITO DE RELÓGIO: O sinal vindo do amplificador equalizador é aplicado a um retificador de onda completa. Esse sinal é então encaminhado a um circuito sintonizado de alta precisão, centrado na frequência f = 1.024 Khz. A saída do filtro passa-faixa fornece o sinal senoidal na frequência de sintonia. O sinal senoidal é então aplicado a um circuito conversor de onda senoidal em quadrada, cuja saída está ligada a um circuito diferenciador, obtendo-se finalmente o sinal de relógio. Regenerador Típico PCM-Cabo 199 Atenuação em fios metálicos :diferentes frequências, distâncias e bitolas. Supondo terminações com impedâncias casadas 200 “Jitter” (variações > 20 Hz e “Wander” (<20Hz) de um sinal digital: variação do instante de transição do bit em torno do instante ideal. Uma das formas de minimizar esse problema é a utilização de “buffer” para armazenamento e ordenamento dos pacotes de bits. 201 Constituição física dos Cabos 202 Largura de Banda de Sinais PCM O espectro de um sinal PAM tem relação linear com o espectro do sinal analógico de entrada. Esse não é o caso de Sinais PCM Banda PCM: depende a taxa de transmissão e da forma dos pulsos utilizados R(taxa bits/s)=n(nº de bits) x fs(freq.amostragem) Para não haver Aliasing: Bpcm>=(1/2)x R= (1/2) n fs O mínimo só é obtido quando a forma do tipo (senx)/x é usada para gerar o sinal PCM. Banda para “1º nulo da banda”: Bpcm=R=nfs 203 Os Detectores de Limiar (comparadores com saída nos níveis do código HDB-3, têm a função de determinar o nível de cada pulso “1” polaridades distintas ( “+”, “-”) ou “0”. Tipicamente a maior distância de transmissão E1 em cabo de pares trançados sem regeneração é de 1.830 metros , correspondendo a uma atenuação de 36 dB ( para 1.024 KHz). 204 Performance PCM com Quantização linear Nº deNíveis de Quantização (M) Quantidadede bits por amostra (n) Largura de banda PCM (1ºnulo ) (S/N) pico (dB) (S/N) (dB) 2 1 2B 10,8 6,0 4 2 4B 16,8 12,0 8 3 6B 22,8 18,1 16 4 8B 28,9 24,1 32 5 10B 34,9 30,1 64 6 12B 40,9 36,1 128 7 14B 46,9 42,1 256 8 16B 52,9 48,2 512 9 18B 59,0 54,2 1024 10 20B 65,0 60,2 2048 11 22B 71,0 66,2 205 Fibras Ópticas Custo maior para instalação a clientes (em torno de U$80 mil a U$200 mil por km) Radiação infravermelha emitida por: Diodos: Laser (LD) ou Emissores de Luz (LED) Dispositivos fotodetectores baseados em diodos PIN ou de avalanche. Atenuação: inferior a 0,3 dB/km. Grande Aplicação em sistemas de alta capacidade e alta velocidade (especialmente backbones) 206 Fibras Multimodo e Monomodo 207 Janelas de Transmissão Óptica:não há picos de atenuação devido OH- 208 Existem 3 janelas ópticas, ao redor de 850nm, 1300nm e 1550nm, sendo que a última foi subdividida em duas menores (Banda C e Banda L) Um concerto de um famoso pianista, com duração de 1 hora,foi digitalizado e armazenado em um site de músicas clássicas. A faixa de áudio considerada para digitalização foi de 0 a 10 kHz, utilizando como taxa de amostragem 5 vezes a freqüência de Nyquist e amplitude quantizada em 512 níveis. Para realizar transferências de dados deste site, o computador utilizado consegue manter uma taxa constante de 4 Mbits/s. Com base nas informações acima, qual o tempo estimado em segundos, para a completa transferência do arquivo para esse computador ? 209 Solução T= (tamanho do arquivo em bits)/(veloc.bits/s) T(s)= Arq(kbits)/(4.000kbits/s) 512 níveislog2(512)=9 bits. Fa=10x 10kHz= 100 kHz Achar o tamanho do arquivo em bits e daí calcular o tempo 210 Um sistema remoto de aquisição de dados coleta informação na forma de palavras binárias de 3 bits, a uma taxa de 10.000 bps (bits por segundo). Para reduzir a taxa de transmissão e utilizar meios de transmissão mais econômicos, é feita uma codificação das palavras binárias de 3 bits utilizando um código de prefixo de tamanho variável. O conjunto de palavras-código é: {1, 01, 001, 0001, 00001, 000001, 0000001, 0000000} Através de medidas, obteve-se a frequência de ocorrência das palavras binárias, conforme mostra a tabela. 211 Determine a codificação mais adequada visando a maior redução possível na taxa de transmissão Calcule a nova taxa de transmissão em bits/s 212 213 EXERCÍCIO 1 A figura seguinte corresponde á síntese de aplicação da Quantização Não Linear (Lei A) e uso de 8 bits de codificação por amostra adotado no PCM E1, são utilizados 8 segmentos, sendo os dois primeiros colineares, cada segmento é dividido em 16 níveis em escala linear. Os segmentos superiores correspondem a um espaçamento internível maior (maior erro de quantização) e os inferiores têm espaçamento menor e daí também menor erro absoluto de quantização, em consequência obtem-se uma aproximada equalização da Relação Sinal/ Ruído de Quantização para diferentes níveis de voz na comunicação telefônica. 214 Indique qual seriam as representações para amostras de sinal de voz com valores de tensão + 612 , -615 e +1.650 Comparação entre quantizações uniforme e Lei A EXERCÍCIO –ENADE Cabos elétricos de linhas de transmissão estão sujeitos a vibrar sob efeito do vento. Estas vibrações podem alcançar algumas dezenas de Hz. Um sistema projetado para monitorar, com boa precisão, este fenômeno capta um sinal elétrico analógico, proporcional à aceleração Instantânea do cabo e com as seguintes características: - faixa de frequência: 0 a 100 Hz -Excursão em amplitude: − 5 V a + 5 V Este sinal é digitalizado com uma resolução de 50 mV e transmitido para uma central de processamento, onde é analisado. Do ponto de vista teórico, qual é a mínima taxa de transmissão destes dados digitalizados, em bits/s? 216 Alternativas de Resposta 217 (A) 200 (B) 800 (C) 1400 (D) 1600 (E) 8000 Interferência Inter-simbólica (ISI) 218 ISI-Efeitos das imperfeições na resposta em frequência do canal Dispersão no formato do pulso sobre a transmissão de dados pelo canal. 219 Controle da ISI no Sistema 220 Fred Sizenando 221 HIERARQUIA DOS SPEECH CODERS 221 OS CODIFICADORES DE FORMA DE ONDA OBJETIVAM A REPRODUÇÃO A MAIS FIEL POSSÍVEL DO SINAL DA FALA, SÃO VERSÁTEIS PARA ATENDER UMA GAMA DE DIFERENTES CARACTERÍSTICAS DE VOZ,BEM COMO TÊM ADEQUAÇÃO A AMBIENTE RUIDOSO. Desafios da Codificação de Voz 1-Possibilidade de recuperar a voz com qualidade utilizando baixas Taxa de bits 2- Requisito para desenvolvimento de Codificadores paramétricos: Conhecimento minucioso das características da voz humana, no domínio do tempo e da frequência. Instrumentos estatísticos para caracterização: PDF (probabilidade), ACF (autocorrelação) e PSD (potência) 2-Características da amplitude dos Sinais de Voz Função Densidade de Probabilidade (PDF): -Não uniforme -Probabilidade muita alta de amplitudes quase zero -Probabilidade significante de amplitudes muito altas -A função exponencial (dupla) laplaciana (2 lados) dá uma boa aproximação para voz em telefonia (long term) 2-Exemplo gráfico de distribuição Laplaciana (FDP) Fred Sizenando 225 2-CARACTERÍSTICAS DO SINAL DA VOZ Autocorrelação diferente de zero entre amostras sucessivas Característica não plana do espectro da voz Existência de segmentos de “VOZ” (com vibração das cordas vocais) e “NÃO-VOZ” (“som Surdo”) (sem vibração) na fala. Quase periodicidade do sinal Banda Limitada Variação de amplitude em torno de 40 db Função de Autocorrelação(ACF) -Um alta autocorrelação sinaliza maior possibilidade de prever o valor de uma amostra a partir da amostra anterior. ACF : medida da proximidade ou similaridade entre amostras de um sinal de voz. 2-Função de Autocorrelação X(k) representa a k-ésima amostra da voz A ACF é normalizada para a variância do sinal de voz , ficando entre -1 a +1 e C(0)=1. Os sinais típicos têm correlação com amostra adjacente C(1) de 0,85 a 0,9 2-Função de Densidade Espectral de Potência (PSD) As componentes de alta frequência contribuem muito pouco para a energia total da voz, mas têm peso na Intelegibilidade A Medida Espectral Não uniforme (Spectral Flatness Measure)(SFM) é uma indicação do “ganho máximo” teórico de codificação SFM é uma indicação do “quão parecido com um tom” e “quão diferente de ruído” está o sinal. SFM=1 corresponde a ruído branco. 2-Medida Espectral Não Uniforme Fred Sizenando 230 CODIFICADORES DE FORMA DE ONDA OBJETIVO: REPRODUÇÃO FIEL DO SINAL DA FALA BAIXA COMPLEXIDADE APENAS MODERADA ECONOMIA NA TAXA DE TRANSMISSÃO , EXEMPLOS: PCM (MODULAÇÃO POR CÓDIGO DE PULSOS) DPCM (PCM DIFERENCIAL ) ADPCM(PCM ADAPTATIVO DIFERENCIAL) DM ( MODULAÇÃO DELTA ) CVSDM (CONTINUOSLY VARIABLE SLOPE DELTA MODULATION) APC ( CODIFICAÇÃO PREDITIVA ADAPTADA) Codificação em Forma de Onda Codificação por onda é uma forma de transmitir sinais analógicos por um meio digital com alta qualidade de sinal. Porém precisa de altas taxas de transmissão de 16 a 64 kpbs. Existem três formas de codificação desses sinais: PCM, DPCM e ADPCM PCM, DPCM e ADPCM são também técnicas para armazenar dados de áudio analógicos em um formato digital, a Microsoft.Arquivo WAV DPCM DPCM (Diferencial Pulse Code Modulation): a codificação é feita em relação às diferenças consecutivas das amostras. Com uma menor gama de variações é possível menor taxa de transmissão menor banda requerida. A Taxa de transmissão é reduzida de 64 kbits/s para 48 kbits/s por canal telefônico. DPCM A codificação DPCM surgiu com o objetivo de diminuir a dependência por altas taxas de transmissão da codificação PCM. Essa codificação se beneficia da alta correlação entre as sucessivas amostras dos sinais de fala para obter uma taxa menor. Como desvantagem diminui a qualidade da transmissão de voz e introduz erros para baixas amplitudes. Fred Sizenando 234 DPCM: TRANSMITE A DIFERENÇA ENTRE AS AMOSTRAS SUCESSIVAS, UTILIZANDO MENOR Nº DE NÍVEIS DE QUANTIZAÇÃO Desvantagens do DPCM Faz uso da quantização uniforme, que introduz erros grandes para amplitudes baixas. Como o sinal de voz tem na maior parte do tempo amplitudes baixas, foi desenvolvido o ADPCM. 235 DPCM (Codificação é feita a partir da diferença entre o valor atual e a previsão desse valor) DPCM na Compressão de Imagens e Vídeos Grande correlação entre pixels vizinhos na imagem. Grande correlação entre Amostras subsequentes do mesmo pixel (Vídeos) Aplicação em JPEG (quantização grosseira) 237 DPCM e ADPCM O DPCM utiliza quantização uniforme, desvantagem que provoca pior S/R nas baixas amplitudes das diferenças. O ADPCM : o passo de quantização varia com o tempo e é baseado nas amostras passadas do sinal. ADPCM analisa as diferenças (DPCM): se a diferença entre sinais é pequena aumenta o tamanho dos níveis de quantização se a diferença é grande diminui os níveis de quantização equalização da S/R Fred Sizenando 239 QUANTIZAÇÃO ADAPTATIVA ADPCM Tem por objetivo melhorar o desempenho dos sistemas de codificação PCM e DPCM. Este tipo de codificação faz uso de quantização e predição adaptativa. ADPCM aprimorou a tecnologia PCM. Mantém a qualidade com baixa taxa de transmissão. ADPCM (PADRÃO G721) opera a 32Kbits/s com mesma qualidade do PCM 64 Kbits/s. Existem outros codificadores de voz da ITU que utilizam técnicas variantes do G.726, como por exemplo o codec G.727 e o codec G.722. Fred Sizenando 241 QUANTIZAÇÃO ADAPTATIVA OS INTERNÍVEIS DE QUANTIZAÇÃO SÃO AJUSTADOS DINAMICAMENTE DE ACORDO COM O SINAL DE ENTRADA AS LINHAS DE INTERNIVEIS VARIAM COMO UMA SANFONA UMA ESTRATÉGIA SIMPLES (EX.) É ADOTAR O TAMANHO DO DEGRAU DO QUANTIZADOR PROPORCIONAL AO SINAL QUANTIZADO SAINTE DA AMOSTRA ANTERIOR Fred Sizenando 242 ADPCM Codificadores ADPCM apresentam boa qualidade de voz para taxas entre 24 e 48kbit/s. O ADPCM elimina redundâncias presentes no sinal utilizando o algoritmo padrão G.721 (CCITT). Transmite a diferença codificada da amostra atual e a predita com base na Autocorrelação da Voz) . PCM e ADPCM são subclasses de forma de onda da Microsoft (.Formato de arquivo WAV). PCM X ADPCM em arquivos wav. ADPCM é uma maneira mais eficiente de armazenar formas de onda de PCM musical que são de 8 ou 16 bits por amostra. ADPCM usa apenas 4 bits por amostra, ocupando um quarto do espaço em disco de PCM de 16 bits. A qualidade do som é inferior: o hardware do Windows Sound System entende apenas PCM de 8/16 bits, o computador deve compactar e descompactar ADPCM em/de PCM, que requer tempo de CPU. Mono 22 kHz ADPCM pode ser descompactado em tempo real (isto é, durante a execução) Para fazer ADPCM, o computador deve ter o Gerenciador de compactação de áudio (ACM) instalado. 243 244 ADPCM armazena as diferenças de valor entre duas amostras adjacentes e faz algumas suposições que permitem a redução de dados. Por essas suposições frequências baixas são reproduzidas corretamente, mas qualquer frequência alta tende ter distorção. A distorção é facilmente audível nos arquivos ADPCM 11 kHz, mas se torna mais difícil de discernir com taxas de amostragem maiores e é praticamente impossível reconhecer com arquivos ADPCM 44 kHz. Codec G.726 ADPCM a 16, 24, 32 e 40 Kbps Software de Codec de Voz/Audio G.726 O codec de áudio G.726 ADPCM é amplamente utilizado em aplicações tais como armazenamento de voz, telefonia, multiplicação do circuito digital, e redes, multimídia e vídeo-conferência e VoIP. 245 ADPCM : reduz taxa para 32 kbits/s, mantendo a qualidade de voz. ADPCM CODIFICAÇÃO ADPCM DECODIFICAÇÃO LPC Coding In modern communication system, the voice is artificially generated at the receiver mimicking the original voice using the appropriate coefficients Transmit only few gain coefficients! Modelo matemático simples para simulação do trato vocal Um fole que gera um fluxo de ar (pulmões); Uma membrana que vibra com a passagem do ar (cordas vocais, localizadas na glote); Um tubo, com cerca de 17 cm de comprimento (laringe, faringe e boca). Características espectrais da voz VOCODER NA MÚSICA No filme Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, a voz da cantoria robótica da canção dos Beatles, "Mean Mr. Mustard", foi obtida com o uso de um vocoder. Alguns artistas e bandas que já usaram vocoder em pelo menos uma de suas músicas: Coldplay ; Pepeu Gomes; Michael Jackson, Pink Floyd, Lulu Santos e Neil Young. Ver: https://www.youtube.com/watch?v=-hqvvNcvenU 251 252 O GERADOR DE FATOR DE ESCALA É QUEM AJUSTA DINÂMICAMENTE OS INTERNÍVEIS DO QUANTIZADOR DE 4 BITS, ISTO DEPENDE DO LOCUTOR Algumas aplicações do ADPCM Digitalização de sinais de voz que podem ser transmitidos simultaneamente com sinais de dados sobre uma rede digital. (rede normalmente utilizada para a transmissão de apenas um destes sinais). 253 Características espectrais da voz Sons vocalizados Sons não vocalizados → Synthesis Encoding A idéia básica é aproximar o comportamento do trato vocal como um filtro, cujos parâmetros são variáveis no tempo. Viável após o brutal aumento de capacidade computacional dos DSPs partir da década de 1990. A codificação é feita por análise, no domínio freqüência, de pequenos grupos de amostras (frames) do sinal PCM. Análise espectral (FFT) para determinar a natureza do frame (vocalizado ou não vocalizado), e identificar (se a natureza do frame for vocalizada) as freqüências das formantes e os parâmetros para o filtro de simulação das ressonâncias do trato vocal (filtro de síntese); Transmissão dos dados de natureza do frame, e, se vocalizado, freqüências das formantes e parâmetros do filtro de síntese. Synthesis encoding Algoritmo - Encoder Se o frame for vocalizado, a. Seleciona fonte de sinal de pulsos periódicos, ajustados nas freqüências das formantes, para excitar o filtro de síntese; b. Ajusta os parâmetros do filtro de síntese; c. Transmite para a saída, durante a duração do frame, o sinal da fonte de pulsos, através do filtro de síntese; Se o frame for não vocalizado, transmite para a saída sinal de ruído branco durante a duração do frame. Synthesis encoding Algoritmo - DEcoder Caracteríticas Bit rates muito baixos (1,2 a 2,4 Kbps) Sinal recuperado é perceptivelmente artificial ( palavras inteligíveis com voz "robotizada", o que prejudica a discernibilidade). Aumentar o bit rate não melhora a qualidade Modelo mais sofisticado pode aumenta a qualidade Empregado em aplicações militares e em música (voz "robótica“). Synthesis encoding hybrid encoding Objetivo de conseguir um trade-off entre as características das famílias de waveform encoding e synthesis encoding Bit rates mais baixos, com qualidade razoável, e com esforço computacional moderado. Simplificação da construção e diminuição do custo final do produto A idéia é, utilizando linear prediction, simplificar o esforço computacional para encontrar os parâmetros do filtro de síntese e conseguir um sinal de voz, recuperado, com qualidade razoável (índice MOS entre 3,7 e 3,9). Geração do sinal PCM e separação das amostras em frames; Análise do frame no domínio freqüência para determinar uma estimativa para a função de excitação do filtro de síntese; Simulação do frame com a função de excitação estimada; Comparação da saída do filtro de síntese com o frame original, gerando uma função diferença; Aprimoramento interativo da função de excitação até a função diferença atender o critério desejado ; Transmissão dos parâmetros da última função de excitação do filtro de síntese para este frame. hybrid encoding Algoritmo - Encoder O decoder usa os dados recebidos para ajustar um gerador da função de excitação, que é passada pelo filtro de síntese para obter o sinal de voz recuperado. hybrid encoding Algoritmo - decoder As diferenças entre os vários tipos de VOCODERs desta família está na forma de gerar a função de excitação, e no uso de um único filtro de síntese ou dois filtros de síntese para short term prediction (deteção das formantes) e long term prediction (deteção de periodicidades na fala). Os principais tipos (com vários sub-tipos dentro de cada um) são: MPE-LPC (Multiple-Pulse Excited Linear Prediction Coding); RPE-LPC (Regular-Pulse Excited Linear Prediction Coding); CELP (Codebook-Excited Linear Prediction). hybrid encoding Classificação Telefonia celular GSM; Telefonia celular TDMA; Telefonia celular CDMA; Vídeo-conferência; VoIP. hybrid encoding aplicação Modulação Delta Corresponde ao ADPCM com 2 níveis. A qualidade não é a característica fundamental. 1-O sinal analógico é aproximado por uma série segmentos 2-Cada segmento é comparado com o sinal original para determinar o incremento ou decremento do segmento 3- Somente a informação de incremento ou decremento é transmitida através PWM. Modulação Delta Sinal analógico é quantizado em degraus de tensão com valor absoluto Δ(delta). A tensão do sinal quantizado , varia +Δ ou –Δ a cada ciclo do sinal de relógio (intervalo ), nunca permanecendo no mesmo valor em intervalos consecutivos. O sinal modulado delta (DM) é o sinal digital binário resultante da comparação do sinal analógico x(t) com o sinal quantizado . Modulação Delta Codificação de Voz por Domínio da Frequência 1- Codificadores de Sub-Banda (SBC) 2- Codificadores de Bloco (por Transformação Adaptativa)(ATC) 1-Codificadores de Sub-Banda (SBC) Sinal de Voz dividido em sub-bandas que são amostradas ,quantizadas e codificadas separadamente. As sub-bandas podem ter larguras e tratamento de quantização/codificação (nº de bits) distintos de acordo com a relevância dada a cada faixa. Exemplo de Codificação SBC Número da Sub-banda Faixa de Frequência (Hz) Largura (Hz) 1 200-700 500 2 700-1.310 610 3 1.310-2.020 710 4 2.020-3.200 1.130 Codificador de Sub-banda Decodificador de Sub-banda Exemplo: Calcular a Taxa de codificação Número da Sub-banda Faixa de Frequência (Hz) Número de bits de codificação Largura (Hz) 1 225-450 4 225 2 450-900 3 450 3 1.000-2.700 2 500 4 1.800-2.700 1 900 Solução Sub-banda 1: Fa1=2x(225)=450 amostras/s Sub-banda 2: Fa2=2x(450)=900 amostras/s Sub-banda 3: Fa3=2x500=1.000 amostras/s Suba-banda 4: Fa4=2x900=1.800 amostras/s Taxa= (450x4)+ (1.000x2) + (1.800x1)=8.300 bits/s= 8,3 kbits/s 274 275 TRANSMISSÃO REPRESENTAÇÃO DAS FASES DO SISTEMA PCM EM NÍVEIS HOMÓLOGOS: 276 CENTRAIS TELEFÔNICAS DIGITAIS Vantagens Técnicas: Melhor qualidade de transmissão Maior segurança Maior capacidade de sinalização Menor tempo para estabelecimento de chamadas Maior facilidade de projeto e implementação de matrizes de comutação de grande capacidade e bloqueio pequeno Compatibilidade com os meios de comunicação digital 277 CENTRAIS TELEFÔNICAS DIGITAIS Vantagens Econômicas: Redução de custo dos terminais de acesso à central Maior segurança Redução de peso e espaço ocupado pela matriz de comutação Possibilidade de integração de serviço Simplificação da operação e dos procedimentos de pesquisa e correção de falhas 278 TRANSIÇÃO Começou nos anos 70 Centrais digitais CPA (Controle por Programa Armazenado) Em 2007, no Brasil, 99% das centrais telefônicas são digitais 279 280 UNIDADE REMOTA DE ACESSO 281 Trata-se de um módulo de uma central de assinante colocado remotamente para atender a necessidade de assinantes concentrados em uma área onde há dificuldades para prover a rede de acesso, seja pela distância, pela geografia ou outro motivo, normalmente aplicada para atendimento de vilas em localidades rurais. Liga-se à central-mãe através de enlaces E1 e pode apresentar capacidade de comutação interna, embora o controle (processamento da chamada) fique por conta da central-mãe. Também conhecido como Estágio de Linha Remoto ou Estágio Remoto de Assinante. 282 283 284 285 286 287 288 289 290 291 TEMAS DIVERSOS MATERIAL PARA LEITURA COMPLEMENTAR (ANEXOS) 292 Filtro Passa Baixas Básico 293 Eeng 360 294 Generating Natural Sampling (Livro Leon W Cauch) The PAM wave form with natural sampling can be generated using a CMOS circuit consisting of a clock and analog switch as shown. Eeng 360 295 The duty cycle of the switching waveform is d = τ/Ts = 1/3. The sampling rate is fs = 4B. Eeng 360 296 Recovering Naturally Sampled PAM At the receiver, the original analog waveform, w(t), can be recovered from the PAM signal, ws(t), by passing the PAM signal through a low-pass filter where the cutoff frequency is: B <fcutoff < fs -B If the analog signal is under sampled fs < 2B, the effect of spectral overlapping is called Aliasing. This results in a recovered analog signal that is distorted compared to the original waveform. LPF Filter B <fcutoff < fs -B Multiplex TDM (PAM) Básico (exemplo) 297 298 Eeng 360 299 Instantaneous Sampling (Flat-Top PAM) This type of PAM signal consists of instantaneous samples. w(t) is sampled at t = kTs . The sample values w(kTs ) determine the amplitude of the flat-top rectangular pulses. Eeng 360 300 Instantaneous Sampling (Flat-Top PAM) DEFINITION: If w(t) is an analog waveform bandlimited to B Hertz, the instantaneous sampled PAM signal is given by Where h(t) denotes the sampling-pulse shape and, for flat-top sampling, the pulse shape is, THEOREM: The spectrum for a flat-top PAM signal is: Eeng 360 301 Some notes on PAM The flat-top PAM signal could be generated by using a sample-and-hold type electronic circuit. There is some high frequency loss in the recovered analog waveform due to filtering effect H(f) caused by the flat top pulse shape. This can be compensated (Equalized) at the receiver by making the transfer function of the LPF to 1/H(f) This is a very common practice called “EQUALIZATION” The pulse width τ is called the APERTURE since τ/Ts determines the gain of the recovered analog signal Disadvantages of PAM PAM requires a very larger bandwidth than that of the original signal; The noise performance of the PAM system is not satisfying. 302 303 304 Amostragem Instantânea 305 Flat Top PAM (Couch 2001) 306 Espectro de Flat-Top PAM 307 Pulse Modulation -Introduction 2 3 4 5 Figure 3.3 (a) Spectrum of a signal. (b) Spectrum of an undersampled version of the signal exhibiting the aliasing phenomenon. 6 Figure 3.4 (a) Anti-alias filtered spectrum of an information-bearing signal. (b) Spectrum of instantaneously sampled version of the signal, assuming the use of a sampling rate greater than the Nyquist rate. (c) Magnitude response of reconstruction filter. 7 3.3 Pulse-Amplitude Modulation 8 9 Pulse Amplitude Modulation – Natural and Flat-Top Sampling The circuit of Figure 11-3 is used to illustrate pulse amplitude modulation (PAM). The FET is the switch used as a sampling gate. When the FET is on, the analog voltage is shorted to ground; when off, the FET is essentially open, so that the analog signal sample appears at the output. Op-amp 1 is a noninverting amplifier that isolates the analog input channel from the switching function. Figure 11-3. Pulse amplitude modulator, natural sampling. Pulse Amplitude Modulation – Natural and Flat-Top Sampling The most common technique for sampling voice in PCM systems is to a sample-and-hold circuit. As seen in Figure 11-4, the instantaneous amplitude of the analog (voice) signal is held as a constant charge on a capacitor for the duration of the sampling period Ts. This technique is useful for holding the sample constant while other processing is taking place, but it alters the frequency spectrum and introduces an error, called aperture error, resulting in an inability to recover exactly the original analog signal. Pulse Amplitude Modulation – Natural and Flat-Top Sampling The amount of error depends on how mach the analog changes during the holding time, called aperture time. To estimate the maximum voltage error possible, determine the maximum slope of the analog signal and multiply it by the aperture time DT in Figure 11-4. Pulse Amplitude Modulation – Natural and Flat-Top Sampling Figure 11-4. Sample-and-hold circuit and flat-top sampling. Pulse Amplitude Modulation – Natural and Flat-Top Sampling Pulse Amplitude Modulation – Natural and Flat-Top Sampling Figure 11-5. Flat-top PAM signals. Recovering the original message signal m(t) from PAM signal 10 3.4 Other Forms of Pulse Modulation a. Pulse-duration modulation (PDM) b. Pulse-position modulation (PPM) PPM has a similar noise performance as FM. 11 In pulse width modulation (PWM), the width of each pulse is made directly proportional to the amplitude of the information signal. In pulse position modulation, constant-width pulses are used, and the position or time of occurrence of each pulse from some reference time is made directly proportional to the amplitude of the information signal. PWM and PPM are compared and contrasted to PAM in Figure 11-11. Pulse Width and Pulse Position Modulation Figure 11-11. Analog/pulse modulation signals. Pulse Width and Pulse Position Modulation 327 Figure 11-12 shows a PWM modulator. This circuit is simply a high-gain comparator that is switched on and off by the sawtooth waveform derived from a very stable-frequency oscillator. Notice that the output will go to +Vcc the instant the analog signal exceeds the sawtooth voltage. The output will go to -Vcc the instant the analog signal is less than the sawtooth voltage. With this circuit the average value of both inputs should be nearly the same. This is easily achieved with equal value resistors to ground. Also the +V and –V values should not exceed Vcc. Pulse Width and Pulse Position Modulation Figure 11-12. Pulse width modulator. Pulse Width and Pulse Position Modulation A 710-type IC comparator can be used for positive-only output pulses that are also TTL compatible. PWM can also be produced by modulation of various voltage-controllable multivibrators. One example is the popular 555 timer IC. Other (pulse output) VCOs, like the 566 and that of the 565 phase-locked loop IC, will produce PWM. This points out the similarity of PWM to continuous analog FM. Indeed, PWM has the advantages of FM---constant amplitude and good noise immunity---and also its disadvantage---large bandwidth. Pulse Width and Pulse Position Modulation Since the width of each pulse in the PWM signal shown in Figure 11-13 is directly proportional to the amplitude of the modulating voltage. The signal can be differentiated as shown in Figure 11-13 (to PPM in part a), then the positive pulses are used to start a ramp, and the negative clock pulses stop and reset the ramp. This produces frequency-to-amplitude conversion (or equivalently, pulse width-to-amplitude conversion). The variable-amplitude ramp pulses are then time-averaged (integrated) to recover the analog signal. Demodulation Figure 11-13. Pulse position modulator. Pulse Width and Pulse Position Modulation Demodulation As illustrated in Figure 11-14, a narrow clock pulse sets an RS flip-flop output high, and the next PPM pulses resets the output to zero. The resulting signal, PWM, has an average voltage proportional to the time difference between the PPM pulses and the reference clock pulses. Time-averaging (integration) of the output produces the analog variations. PPM has the same disadvantage as continuous analog phase modulation: a coherent clock reference signal is necessary for demodulation. The reference pulses can be transmitted along with the PPM signal. This is achieved by full-wave rectifying the PPM pulses of Figure 11-13a, which has the effect of reversing the polarity of the negative (clock-rate) pulses. Then an edge-triggered flipflop (J-K or D-type) can be used to accomplish the same function as the RS flip-flop of Figure 11-14, using the clock input. The penalty is: more pulses/second will require greater bandwidth, and the pulse width limit the pulse deviations for a given pulse period. Demodulation Figure 11-14. PPM demodulator. Demodulation Pulse Code Modulation (PCM) Pulse code modulation (PCM) is produced by analog-to-digital conversion process. As in the case of other pulse modulation techniques, the rate at which samples are taken and encoded must conform to the Nyquist sampling rate. The sampling rate must be greater than, twice the highest frequency in the analog signal, fs > 2fA(max) 3.6 Quantization Process 12 338 SOLUÇÃO DE QUESTÃO DA AVALIAÇÃO ANTERIOR Faça o diagrama temporal da troca de sinalização (de assinante, acústica, de linha e MFC) que ocorre na ligação interurbana entre um assinante A ( 3456-7890) que liga para B( 3234-5678), a mesma não é completada devido congestionamento no trecho entre a TANDEM e a Central B (todos os circuitos ocupados) Considerar o código DDD da operadora “021”. Considerar o diagrama da figura seguinte. Principais Sinais para frente (MFC) SINAL GRUPO I GRUPO II 1 Algarismo 1 Assinante Comum 2 Algarismo 2 Assinantecom tarifação imediata 3 Algarismo 3 Terminal da Operadora não tarifado DDD e bloqueado DDI 4 Algarismo 4 Telefone Público 5 Algarismo 5 Mesa Operadora (telefonista do 101) 15 Fim de número Reserva 340 (Correção da Prova 1) Principais Sinais para trás SINAL GRUPO A GRUPO B 1 Enviar o próximo algarismo (referente assinante B) Assinante livre com tarifação 2 Enviar o primeiro algarismo (referente assinante B) Assinante ocupado 3 Passar para o grupo B Assinante com número mudado 4 Congestionamento Congestionamento 5 Enviar categoria e identidade do assinante chamador. Assinante Livre sem tarifação 7 Enviar o algarismo N-3 Número vago 8 Enviar o algarismo N-2 Assinante com defeito 9 Enviar o algarismo N-1 Reserva 341 342 (Correção da Prova 1) (QUESTÃO ) Descreva passo a passo, com base na evolução de sinais nos pontos 2,3,4,5,6,7,8,9 e 10 do diagrama, o que acontece seqüencialmente a partir do instante em que o assinante originador “A” ocupa um juntor de saída para uma tentativa de conexão com o assinante “B” que está localizado em central no outro extremo do diagrama. Caso julgue que o sinal não passa em algum dos pontos citados,indicar “não utilizado”. 343 (Correção da Prova 1) 344 345 (Correção da Prova 1) QUESTÃO seguinte 346 com base na evolução de sinais nos pontos 2,3,4,5,6,7,8,9 e 10 do diagrama, indique sucintamente como se processa a sinalização MFC para envio do dígito “3” a partir do juntor sainte e passando pelo Multiplex 347 (Correção da Prova 1) 348 (Correção da Prova 1) Questão 02- Determinar a distancia máxima 349 Medição Sonora (SPL=Nível de Pressão Sonora) SPL= 10 log( P/10-12) 10-12 W/m2 : (=0 dB SPL) é a pressão sonora limite inferior de audição, corresponde a 0,0002 dyne/cm2 P:potência sonora em W/m2 O limite superior (onde começa o desconforto) é 120 dB SPL 350 Exemplo Banda de Rock produzindo som de 10 W/m2 corresponde a: 10log(10/10-12)= 130 dB SPL 351 Exemplos Típicos Ambiente silencioso em uma casa: 35 dB Rua Movimentada : 70 dB Som próximo a avião a jato ultrapassa 150 dB 352 Conditions for Optimality of scalar Quantizers Let m(t) be a message signal drawn from a stationary process M(t) -A m A m1= -A mL+1=A mk mk+1 for k=1,2,…., L The kth partition cell is defined as Jk: mk< m mk+1 for k=1,2,…., L d(m,vk): distortion measure for using vk to represent values inside Jk. Probability Pk (given) Figure 3.13 The basic elements of a PCM system. Pulse Code Modulation Quantization (nonuniform quantizer) Figure 3.14 Compression laws. (a) m -law. (b) A-law. Encoding 365 366 AMOSTRAGEM 367 368 Circuitos para Amostragem e Retenção (a)Forma mais simples. (b) Transistor MOS canal N para amostragem e Amplificador Operacional (buffer) para evitar descarga antecipada do capacitor pelo circuito seguinte. (c) Diminuição do tempo de amostragem 369 Circuito Temporizador (geração dos pulsos de amostragem) com CI LM 555 (multivibrador astável), freqüência ajustável por RA. 1. Unipolar nonreturn-to-zero (NRZ) Signaling 2. Polar nonreturn-to-zero(NRZ) Signaling 3. Unipor nonreturn-to-zero (RZ) Signaling 4. Bipolar nonreturn-to-zero (BRZ) Signaling 5. Split-phase (Manchester code) Line codes: Figure 3.15 Line codes for the electrical representations of binary data. (a) Unipolar NRZ signaling. (b) Polar NRZ signaling. (c) Unipolar RZ signaling. (d) Bipolar RZ signaling. (e) Split-phase or Manchester code. Differential Encoding (encode information in terms of signal transition; a transition is used to designate Symbol 0) Regeneration (reamplification, retiming, reshaping ) Two measure factors: bit error rate (BER) and jitter. Decoding and Filtering 3.8 Noise consideration in PCM systems (Channel noise, quantization noise) (will be discussed in Chapter 4) Time-Division Multiplexing Synchronization Figure 3.19 Block diagram of TDM system. Example 2.2 The T1 System 3.10 Digital Multiplexers 3.11 Virtues, Limitations and Modifications of PCM Advantages of PCM 1. Robustness to noise and interference 2. Efficient regeneration 3. Efficient SNR and bandwidth trade-off 4. Uniform format 5. Ease add and drop 6. Secure 3.12 Delta Modulation (DM) (Simplicity) Figure 3.23 DM system. (a) Transmitter. (b) Receiver. The modulator consists of a comparator, a quantizer, and an accumulator The output of the accumulator is Two types of quantization errors : Slope overload distortion and granular noise Slope Overload Distortion and Granular Noise ( differentiator ) Delta-Sigma modulation (sigma-delta modulation) The modulation which has an integrator can relieve the draw back of delta modulation (differentiator) Beneficial effects of using integrator: 1. Pre-emphasize the low-frequency content 2. Increase correlation between adjacent samples (reduce the variance of the error signal at the quantizer input ) 3. Simplify receiver design Because the transmitter has an integrator , the receiver consists simply of a low-pass filter. (The differentiator in the conventional DM receiver is cancelled by the integrator ) Figure 3.25 Two equivalent versions of delta-sigma modulation system. 3.13 Linear Prediction (to reduce the sampling rate) Consider a finite-duration impulse response (FIR) discrete-time filter which consists of three blocks : 1. Set of p ( p: prediction order) unit-delay elements (z-1) 2. Set of multipliers with coefficients w1,w2,…wp 3. Set of adders ( ) For convenience, we may rewrite the Wiener-Hopf equations The filter coefficients are uniquely determined by Linear adaptive prediction (If for varying k is not available) Substituting (3.71) into (3.69) Differentiating (3.63), we have Figure 3.27 Block diagram illustrating the linear adaptive prediction process. 3.14 Differential Pulse-Code Modulation (DPCM) Usually PCM has the sampling rate higher than the Nyquist rate .The encode signal contains redundant information. DPCM can efficiently remove this redundancy. Figure 3.28 DPCM system. (a) Transmitter. (b) Receiver. Input signal to the quantizer is defined by: From (3.74) Processing Gain 3.15 Adaptive Differential Pulse-Code Modulation (ADPCM) Need for coding
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