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00000 20302 0085 R02 COMISSIONAMENTO SE

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ÁREA DE ENGENHARIA DE SUBESTAÇÕES DE
TRANSMISSÃO - EST
Revisão:
R02
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Data:
18/11/2002
00000-20302-085/53
Folha:
1/60
Elaborado por: Verificado por: Aprovado por:
EQPSE Julio Cezar do Nascimento Jose Eduardo Dias Olesko
Transmissão
COPEL
COMISSIONAMENTO DE SUBESTAÇÕES
ÁREA DE ENGENHARIA DE SUBESTAÇÕES DE
TRANSMISSÃO - EST
Revisão:
R02
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Data:
18/11/2002
00000-20302-085/53
Folha:
2/60
CS01 - COMISSIONAMENTO DE SUBESTAÇÕES
Transmissão
COPEL
ÍNDICE
1 OBJETO............................................................................................................................................................8
2 REQUISITOS GERAIS......................................................................................................................................9
2.1 CONDIÇÕES GERAIS ...............................................................................................................................9
2.2 CRONOGRAMA DOS ENSAIOS DE COMISSIONAMENTO ...................................................................9
2.3 SUPERVISÃO DOS ENSAIOS DE COMISSIONAMENTO.....................................................................10
2.4 PLANILHAS DE ENSAIO.........................................................................................................................11
2.5 RESULTADO DOS ENSAIOS E RELATÓRIO DE PENDÊNCIAS.........................................................11
2.6 RELATÓRIOS DOS ENSAIOS DE COMISSIONAMENTO.....................................................................11
2.7 INSPEÇÃO FINAL E TESTES FUNCIONAIS..........................................................................................13
2.8 INSTRUMENTOS DE ENSAIO – CALIBRAÇÃO....................................................................................13
2.9 EQUIPAMENTOS A SEREM ENSAIADOS.............................................................................................14
3 CONDIÇÕES DE SEGURANÇA PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS..........................................................16
3.1 CONDIÇÕES GERAIS .............................................................................................................................16
3.2 CONDIÇÕES PRÉVIAS DE SEGURANÇA.............................................................................................16
4 INSTRUMENTAÇÃO DE ENSAIO .................................................................................................................17
5 ENSAIOS DE COMISSIONAMENTO.............................................................................................................19
5.1 GENERALIDADES...................................................................................................................................19
6 RELAÇÃO DE ENSAIOS POR EQUIPAMENTO OU SISTEMA ...................................................................20
6.1 BARRAMENTO........................................................................................................................................20
6.1.1 Inspeção visual e dimensional (*) ......................................................................................................20
6.1.2 Resistência da malha de terra ...........................................................................................................20
6.1.3 Medição da resistência de aterramento.............................................................................................20
6.2 COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA...........................................................................................20
6.3 BARRAMENTOS, ISOLADORES E FERRAGENS ................................................................................21
6.3.1 Inspeção visual...................................................................................................................................21
6.3.2 Ensaio de isolamento dos barramentos.............................................................................................22
ÁREA DE ENGENHARIA DE SUBESTAÇÕES DE
TRANSMISSÃO - EST
Revisão:
R02
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Data:
18/11/2002
00000-20302-085/53
Folha:
3/60
CS01 - COMISSIONAMENTO DE SUBESTAÇÕES
Transmissão
COPEL
6.3.3 Faseamento .......................................................................................................................................23
6.4 CABOS DE ENERGIA..............................................................................................................................23
6.4.1 Inspeção visual...................................................................................................................................23
6.4.2 Ensaio de tensão aplicada em CC.....................................................................................................23
6.5 CAPACITOR DE POTÊNCIA.................................................................................................................23
6.5.1 Inspeção visual...................................................................................................................................23
6.5.2 Resistência de isolamento entre terminais e caixa............................................................................24
6.5.3 Resistência de isolamento entre terminais ........................................................................................24
6.5.4 Capacitância.......................................................................................................................................24
6.6 BOBINA DE BLOQUEIO..........................................................................................................................24
6.6.1 Inspeção visual...................................................................................................................................24
6.6.2 Resistência de isolamento. ................................................................................................................25
6.6.3 Resistência elétrica ............................................................................................................................25
6.7 DISJUNTOR .............................................................................................................................................25
6.7.1 Inspeção visual...................................................................................................................................25
6.7.2 Inspeção mecânica ............................................................................................................................25
6.7.3 Testes operacionais ...........................................................................................................................25
6.7.4 Resistência de isolamento .................................................................................................................26
6.7.5 Resistência elétrica dos circuitos principais.......................................................................................26
6.7.6 Medição do ponto de orvalho.............................................................................................................26
6.7.7 Tempos de operação .........................................................................................................................26
6.8 CHAVE A ÓLEO.......................................................................................................................................26
6.8.1 Inspeção visual...................................................................................................................................26
6.8.2 Ensaios elétricos ................................................................................................................................27
6.9 RELIGADOR AUTOMÁTICO...................................................................................................................276.9.1 Inspeção visual...................................................................................................................................27
6.9.2 Resistência de isolamento .................................................................................................................28
6.9.3 Resistência elétrica dos circuitos principais.......................................................................................28
6.9.4 Transformadores de bucha ................................................................................................................28
6.9.5 Controle eletrônico .............................................................................................................................28
6.9.6 Testes operacionais ...........................................................................................................................29
6.9.7 Retificador ..........................................................................................................................................29
6.10 CIRCUITO FECHADO DE TV (CFTV) ...................................................................................................30
ÁREA DE ENGENHARIA DE SUBESTAÇÕES DE
TRANSMISSÃO - EST
Revisão:
R02
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Data:
18/11/2002
00000-20302-085/53
Folha:
4/60
CS01 - COMISSIONAMENTO DE SUBESTAÇÕES
Transmissão
COPEL
6.10.1 Verificações......................................................................................................................................30
6.10.2 Funcionamento.................................................................................................................................30
6.10.3 Conexões .........................................................................................................................................31
6.11 PÁRA-RAIOS .........................................................................................................................................31
6.11.1 Inspeção visual.................................................................................................................................31
6.11.2 Resistência do isolamento ...............................................................................................................31
6.11.3 Perdas em CA..................................................................................................................................31
6.12 CENTELHADOR ....................................................................................................................................31
6.12.1 Inspeção visual.................................................................................................................................31
6.12.2 Resistência do Isolamento ...............................................................................................................32
6.13 SECIONADOR........................................................................................................................................32
6.13.1 Inspeção visual.................................................................................................................................32
6.13.2 Resistência do isolamento ...............................................................................................................32
6.13.3 Resistência de contato.....................................................................................................................32
6.13.4 Comando motorizado.......................................................................................................................32
6.13.5 Testes operacionais. ........................................................................................................................32
6.14 TRANSFORMADOR DE CORRENTE (TC)...........................................................................................33
6.14.1 Inspeção visual.................................................................................................................................33
6.14.2 Isolamento em CA............................................................................................................................33
6.14.3 Resistência de isolamento ...............................................................................................................33
6.14.4 Resistência elétrica dos enrolamentos. ...........................................................................................33
6.14.5 Relação de transformação e polaridade. .........................................................................................33
6.14.6 Saturação .........................................................................................................................................33
6.14.7 Exatidão ...........................................................................................................................................34
6.15 TRANSFORMADOR DE POTENCIAL (TP) ..........................................................................................34
6.15.1 Inspeção visual.................................................................................................................................34
6.15.2 Isolamento em CA............................................................................................................................34
6.15.3 Resistência de isolamento ...............................................................................................................34
6.15.4 Resistência elétrica dos enrolamentos. ...........................................................................................34
6.15.5 Relação de transformação e polaridade. .........................................................................................34
6.16 TRANSFORMADOR DE POTENCIAL CAPACITIVO (TPC) ................................................................35
6.16.1 Inspeção visual.................................................................................................................................35
6.16.2 Isolamento em CA............................................................................................................................35
ÁREA DE ENGENHARIA DE SUBESTAÇÕES DE
TRANSMISSÃO - EST
Revisão:
R02
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Data:
18/11/2002
00000-20302-085/53
Folha:
5/60
CS01 - COMISSIONAMENTO DE SUBESTAÇÕES
Transmissão
COPEL
6.16.3 Capacitâncias...................................................................................................................................35
6.16.4 Resistência de isolamento. ..............................................................................................................35
6.16.5 Resistência elétrica dos enrolamentos. ...........................................................................................35
6.16.6 Relação de transformação e polaridade. .........................................................................................36
6.17 TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA E REATORES DE DERIVAÇÃO ...............................................36
6.17.1 Recebimento do transformador / reator na obra (*) .........................................................................36
6.17.2 Ensaio de resistência de isolamento do núcleo e culatra................................................................36
6.17.3 Ensaio de certificação do óleo isolante............................................................................................36
6.17.4 Pré ensaio e cadastro das buchas (*) ..............................................................................................37
6.17.5 Resistência de isolamento da derivação (C2) .................................................................................37
6.17.6 Capacitâncias e isolamento em CA .................................................................................................376.17.7 Perdas com colar quente simples. ...................................................................................................38
6.17.8 Dimensões .......................................................................................................................................38
6.17.9 Ensaio de estanqueidade (*)............................................................................................................38
6.17.10 Dados do tratamento e do óleo Isolante (*) ...................................................................................38
6.17.11 Dados de placa ..............................................................................................................................38
6.17.12 Inspeção visual...............................................................................................................................39
6.17.13 Ensaios dos acessórios e fiação....................................................................................................39
6.17.14 TCs de bucha.................................................................................................................................40
6.17.15 Buchas ...........................................................................................................................................41
6.17.16 Fator de potência do isolamento....................................................................................................41
6.17.17 Resistência de isolamento .............................................................................................................42
6.17.18 Relação de transformação e polaridade ........................................................................................42
6.17.19 Resistência elétrica dos isolamentos.............................................................................................42
6.17.20 Resistência de isolamento do núcleo ............................................................................................42
6.17.21 Corrente de excitação ....................................................................................................................42
6.17.22 Impedância percentual com tensão reduzida ................................................................................42
6.17.23 Óleo isolante ..................................................................................................................................43
6.18 COMUTADOR DE DERIVAÇÕES EM CARGA.....................................................................................43
6.18.1 Inspeção interna (*) ..........................................................................................................................43
6.18.2 Hastes de transmissão.....................................................................................................................43
6.18.3 Testes operacionais .........................................................................................................................43
6.18.4 Relé de fluxo de óleo .......................................................................................................................43
6.19 REATOR TRIFÁSICO DE ATERRAMENTO .........................................................................................43
ÁREA DE ENGENHARIA DE SUBESTAÇÕES DE
TRANSMISSÃO - EST
Revisão:
R02
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Data:
18/11/2002
00000-20302-085/53
Folha:
6/60
CS01 - COMISSIONAMENTO DE SUBESTAÇÕES
Transmissão
COPEL
6.19.1 Inspeção visual.................................................................................................................................43
6.19.2 Fator de potência do isolamento......................................................................................................44
6.19.3 Resistência de isolamento ...............................................................................................................44
6.19.4 Resistência elétrica do enrolamento. ...............................................................................................44
6.19.5 Impedância de seqüência zero com tensão reduzida......................................................................44
6.19.6 Buchas - perdas com colar quente simples .....................................................................................44
6.19.7 Óleo isolante ....................................................................................................................................44
6.19.8 TCs de bucha...................................................................................................................................44
6.19.9 Acessórios........................................................................................................................................45
6.20 REGULADOR DE TENSÃO MONOFÁSICO.........................................................................................45
6.20.1 Inspeção visual.................................................................................................................................45
6.20.2 Fator de potência do isolamento......................................................................................................46
6.20.3 Resistência de isolamento ...............................................................................................................46
6.20.4 Relação de transformação e polaridade ..........................................................................................46
6.20.5 Resistência elétrica dos enrolamentos ............................................................................................46
6.20.6 Buchas – perdas com colar quante simples ....................................................................................46
6.20.7 Óleo isolante ....................................................................................................................................46
6.20.8 Transformador de corrente e de potencial.......................................................................................46
6.20.9 Controle eletrônico ...........................................................................................................................46
6.20.10 Testes operacionais .......................................................................................................................47
6.21 CONEXÕES ELÉTRICAS .....................................................................................................................47
6.22 REGISTRADOR DIGITAL DE PERTURBAÇÃO (RDP)........................................................................48
6.22.1 Verificações......................................................................................................................................48
6.22.2 Automação .......................................................................................................................................48
6.22.3 Funcionamento.................................................................................................................................48
6.22.4 Conexões .........................................................................................................................................48
6.23 PAINEL DE MEDIÇÃO DE FATURAMENTO....................................................................................48
6.23.1 Inspeção visual.................................................................................................................................48
6.23.2 Conexões externas aos painéis .......................................................................................................49
6.23.3 Ensaio funcional do painel ...............................................................................................................50
6.23.4 Transformadores de corrente e de potencial ...................................................................................506.23.5 Verificação após a energização da subestação ..............................................................................50
6.24 PAINEL DE PROTEÇÃO .....................................................................................................................50
ÁREA DE ENGENHARIA DE SUBESTAÇÕES DE
TRANSMISSÃO - EST
Revisão:
R02
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Data:
18/11/2002
00000-20302-085/53
Folha:
7/60
CS01 - COMISSIONAMENTO DE SUBESTAÇÕES
Transmissão
COPEL
6.24.1 Inspeção visual.................................................................................................................................51
6.24.2 Conexões externas aos painéis .......................................................................................................51
6.24.3 Ensiao funcional do painel ...............................................................................................................52
6.24.4 Verificações após a energização da subestação.............................................................................55
6.25 SISTEMA DE AUTOMAÇÃO .................................................................................................................55
6.25.1 Preparação para automação............................................................................................................55
6.25.2 Ensaios funcionais do sistema de automação.................................................................................56
6.26 BATERIAS..............................................................................................................................................56
6.26.1 Inspeção visual.................................................................................................................................57
6.26.2 Ensaios e teste.................................................................................................................................57
6.27 RETIFICADOR .......................................................................................................................................57
6.27.1 Verificações......................................................................................................................................57
6.27.2 Ajustes..............................................................................................................................................58
6.27.3 Funcionamento.................................................................................................................................58
6.27.4 Conexões .........................................................................................................................................58
6.28 TERMOVISÃO........................................................................................................................................58
7 ANEXOS..........................................................................................................................................................59
7.1 PLANILHAS DE ENSAIO.........................................................................................................................59
ÁREA DE ENGENHARIA DE SUBESTAÇÕES DE
TRANSMISSÃO - EST
Revisão:
R02
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Data:
18/11/2002
00000-20302-085/53
Folha:
8/60
CS01 - COMISSIONAMENTO DE SUBESTAÇÕES
Transmissão
COPEL
1 OBJETO
Estas Especificações estabelecem as condições para a execução dos ensaios de comissionamento em
subestações.
Estabelecem também os critérios para definição dos instrumentos de ensaios a serem utilizados,
procedimentos e documentações a serem apresentadas.
Para cada equipamento, item, sistema ou acessório, fiação e cablagem, que compõem a subestação, aqui
denominados de equipamento, estão listados os ensaios, verificações, testes e inspeções, aqui denominados
ensaios de comissionamento, mínimos a serem executados no campo, após a montagem e antes da entrega
à operação.
ÁREA DE ENGENHARIA DE SUBESTAÇÕES DE
TRANSMISSÃO - EST
Revisão:
R02
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Data:
18/11/2002
00000-20302-085/53
Folha:
9/60
CS01 - COMISSIONAMENTO DE SUBESTAÇÕES
Transmissão
COPEL
2 REQUISITOS GERAIS
2.1 CONDIÇÕES GERAIS
Os ensaios de comissionamento devem ser executados após concluída a montagem/instalação do
equipamento, inclusive concluídas as conexões elétricas e interligações com outros equipamentos de modo
que fique assegurado a funcionalidade do equipamento.
Ensaios de verificação executados durante a montagem e/ou instalação do equipamento não serão aceitos
como ensaios de comissionamento, exceto quando não for possível executa-lo após a montagem (exemplo:
inspeção na chave seletora dos transformadores).
Ensaios de comissionamento em equipamento em que foi concluída a montagem/instalação mas ainda não
foram executadas as conexões elétricas/interligações só poderão ser aceitos quando a montagem/instalação
for executada por funcionário do fabricante do equipamento contratado exclusivamente para essa atividade.
A realização desses ensaios devem obedecer os datas informadas no cronograma de comissionamento.
Após concluído os ensaios de comissionamento em cada equipamento as conexões elétricas/interligações
devem ser efetivadas e o equipamento deve ser identificado por etiqueta adesiva como lacre, em local que
possa ser retirada mesmo com o equipamento energizado, indicando que o equipamento esta liberado para
energização.
2.2 CRONOGRAMA DOS ENSAIOS DE COMISSIONAMENTO
Deverá ser confeccionado por quem executará os ensaios um cronograma contemplando os ensaios em
todos os equipamentos.
O cronograma deverá ser enviado a COPEL no máximo 30 (trinta) dias antes do início dos ensaios de
comissionamento.
O cronograma deve indicar a duração total do comissionamento, em dias, a data de início e a data de
termino.
Deverá também apresentar a data de início e termino por equipamento conforme listado abaixo, quando
aplicável, separando os equipamentos por classe de tensão.
Todos os equipamentos instalados na unidade deverão ser, isoladamente e em conjunto quando for o caso,
submetidos a ensaios :
a) transformador de potência;
b) transformador de corrente;
c) transformador de potencial
d) transformador de potencial capacitivo
e) comutador de derivação em carga e mecanismo de acionamento motorizado
f) reator, reator trifásico de aterramento;
g) regulador de tensão;
h) disjuntor;
i) religador automático;
j) secionado;
k) chave a óleo;
ÁREA DE ENGENHARIA DE SUBESTAÇÕES DE
TRANSMISSÃO - EST
Revisão:
R02
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Data:
18/11/2002
00000-20302-085/53
Folha:
10/60
CS01 - COMISSIONAMENTO DE SUBESTAÇÕES
Transmissão
COPEL
l) chave fusível;
m) capacitor de potência;
n) pára-raios;
o) cabo de energia;
p) malha de terra;
q) barramento;
r) conexões elétricas;
s) proteção de linhas;
t) proteção de transformador;
u) proteção de barra;
v) proteção contra falha de disjuntor;
w) proteção de reator de aterramento;
x) preparação para a automação (pontos de supervisão, medição e comando);
y) painel;
z) fiação;
aa) anunciador;
bb) controle eletrônico de regulador de tensão e de religador automático;
cc) retificador;
dd) bateria;
ee) medidas implementadas para a compatibilidade eletromagnética;
ff) demais equipamentos;
gg) ensaios funcionais e operacionais do conjunto;
hh) circuito fechado de TV;
ii) registrador digital de perturbação (RDP).
2.3 SUPERVISÃO DOS ENSAIO S DE COMISSIONAMENTO
Caso a contratada venha a ser a responsável pelo comissionamento o cronograma deverá prever uma
reunião inicial na obra entre a COPEL e a empresa executante dos ensaios de comissionamento. Nessa
reunião será apresentado à contratada os funcionários da COPEL que irão supervisionar os ensaios de
comissionamento. A contratada deverá apresentar aos supervisores da COPEL as planilhas a serem
utilizadaspara os ensaios, relação dos instrumentos de ensaio, certificados de calibração de todos os
instrumento de ensaio e demais documentações indicadas nestas especificações. O cronograma deverá
prever ao final dos ensaios de comissionamento, ensaios funcionais a serem realizados por funcionários da
COPEL e que deverão ser acompanhados pelos executantes dos ensaios de comissionamento.
Todos os ensaios de comissionamento deverão ser supervisionados por funcionário da COPEL ou
credenciado pela COPEL.
A COPEL designará dois supervisores. Um para os equipamentos de pátio e outro para casa de comando e
cablagem.
ÁREA DE ENGENHARIA DE SUBESTAÇÕES DE
TRANSMISSÃO - EST
Revisão:
R02
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Data:
18/11/2002
00000-20302-085/53
Folha:
11/60
CS01 - COMISSIONAMENTO DE SUBESTAÇÕES
Transmissão
COPEL
Alterações nas datas indicadas no cronograma só poderão ocorrer com autorização do supervisor e
registradas no “Diário de Obra”, ficando definido que a data estipulada no cronograma para o término dos
ensaios de comissionamento não poderá ser ultrapassada.
Ensaios realizados em data diferente da indicada no cronograma, sem autorização do supervisor, deverão
ser repetidos em data a ser definida pelo supervisor da COPEL sendo o ônus inerente a repetição dos
ensaios de responsabilidade da contratada.
A supervisão dos ensaios de comissionamento por funcionário da COPEL, não exime a contratada pelo
perfeito funcionamento dos equipamentos.
2.4 PLANILHAS DE ENSAIO
Os resultados dos ensaios deverão ser registrados nas planilhas fornecidas pela COPEL. Para o sistema de
proteção deverá ser emitido um relatório com os testes realizados e anexando os registros oscilográficos.
O Anexo 1 apresenta as planilhas a serem utilizadas. A COPEL fornecerá as planilhas em meio magnético.
2.5 RESULTADO DOS ENSAIOS E RELATÓRIO DE PENDÊNCIAS
Os resultados dos ensaios deverão atender aos valores indicados nesta especificação ou serem
confrontados com os resultados dos ensaios executados em fábrica. Para tanto a contratada deverá
disponibilizar na obra os ensaios de fábrica de todos os equipamentos.
A contratada disponibilizará os equipamentos ou sistemas que estejam liberados para o executante do
comissionamento, de acordo com os prazos constantes no memorial descritivo e de acordo com o
cronograma. O executante do comissionamento ao término dos serviços emitirá um relatório parcial (relatório
de pendências) a ser entregue à contratada e a COPEL indicando se os equipamentos ou sistemas estão
aprovados ou se existem pendências a serem corrigidas. A contratada deverá solucionar essas pendências e
liberar novamente ao executante do comissionamento para verificações finais. Esse processo deverá ser
repetido até que todas as pendências estejam solucionadas.
2.6 RELATÓRIOS DOS ENSAIO S DE COMISSIONAMENTO
Todos os ensaios deverão gerar relatórios contendo a metodologia adotada (procedimentos, conexões,
valores aplicados, equipamento ou instrumento de ensaio, etc.) e a análise dos resultados.
O Relatório Final dos Ensaios de Comissionamento - REC, deverá ser enviado a COPEL em duas vias, após
o encerramento dos ensaios de comissionamento. Após análise deste relatório a COPEL emitirá o laudo de
avaliação.
O relatório deverá ser encadernado e deverão estar incluídas todas as planilhas e demais documentações
geradas na execução dos ensaios de comissionamento.
As planilhas e demais documentações deverão estar separadas por:
a) Subestação
b) Classe de tensão
c) Tipo de equipamento , seguindo a seguinte seqüência (quando aplicável) - Entre parêntesis seqüência
das planilhas – conforme anexo 1:
- Transformadores (ATF, TFA, TFC, TTS, TFD, TFE, TFI, TFM, TFP, TFR, TFS, TFT);
- Reator de Derivação (RAR);
ÁREA DE ENGENHARIA DE SUBESTAÇÕES DE
TRANSMISSÃO - EST
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CS01 - COMISSIONAMENTO DE SUBESTAÇÕES
Transmissão
COPEL
- Disjuntores (ADR, TFC, TTS);
- TPCs, TPs e TCs (TPC,TTP, TTC);
- Para-raios (PAR);
- Cabos de energia (ECM);
- Bancos de Capacitor (ECP);
- Malha de terra e Aterramentos (MRA, MRM);
- Secionadoras (SEC) ;
- Baterias, retificadores (BTA, BCD);
- Transformadores auxiliar (TSA);
- Painéis de proteção, comando, serviços auxiliares e QDE;
- Parametrização/proteção;
- Automação;
- Termovisão;
- Barramentos, isoladores e ferragens (VBI);
- Iluminação, portão automático, alarme contra intruso, sistema de vídeo, sistema de som (VIO);
- Outros (RTA, TFE, REG, etc).
Observações:
1) As planilhas dos ensaios em acessórios e/ou equipamentos integrados, como por exemplo
transformadores de corrente de bucha, devem acompanhar as planilhas do equipamento principal.
2) Os campos nas planilhas relativos a identificação dos equipamentos e instrumentos de ensaio devem
estar obrigatoriamente preenchidos. Não serão aceitas planilhas de ensaio que não possibilite a
identificação, tanto do equipamento ensaiado como dos instrumentos de ensaio utilizados.
3) A identificação dos instrumentos de ensaio nas planilhas deverá ser a mesma utilizada nos respectivos
certificados de calibração.
A capa do relatório deverá apresentar :
- Título : Relatório dos Ensaios de Comissionamento – REC;
- Nome da subestação;
- Nome ou logotipo da contratada;
- Data da emissão.
A segunda página do REC deverá apresentar relação dos equipamentos ensaiados, conforme exemplo
abaixo.
ÁREA 230 KV
ITEM EQUIPAMENTO QUANTIDADE
1 Transformador de potência 02
2 Pára-raio 06
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Deverá ser anexado ao REC cópia dos certificado de calibração de todos os instrumentos de ensaio
utilizados nos ensaios de comissionamento.
Caso a COPEL detecte não conformidades no REC, estas serão listadas e a contratada deverá
complementar o REC corrigindo e/ou acrescentando as informações solicitadas. Para tanto a Contratada terá
quinze (15) dias após o recebimento do laudo de avaliação. O REC devera ser reapresentado com o título :
Relatório dos Ensaios de Comissionamento – Complementar.
2.7 INSPEÇÃO FINAL E TESTE S FUNCIONAIS
Juntamente com a emissão do laudo de avaliação do REC, a COPEL agendará com a contratada uma
inspeção conjunta para o recebimento operacional, onde além das verificações visuais, serão retiradas as
etiquetas lacre dos equipamentos e serão efetuados os ensaios funcionais.
Os ensaios funcionais simularão toda lógica operacional da unidade e deverão ser obrigatoriamente
executados utilizando os serviços auxiliares CA e CC definitivos da unidade. Deverá ser preenchida a
planilha Inspeção Final – Check-list.
Caso persistam pendências, as quais não impossibilitem a energização da unidade e que possam ser
solucionadas com a unidade energizada, essas pendências serão relacionadas e devem ser indicadas as
datas limites para as respectivas soluções.
Caberá ao representante da COPEL (coordenador do empreendimento) decidir se as pendências possibilitam
ou não a energização da unidade.
Fará parte dos ensaios funcionais a energização a vazio da unidade, a qual ficará por 72 horas energizada
com tensão nominal e nesse período poderão ser feito ajuste de proteção, medição, etc.. Findo esse período
e não ocorrendo anormalidades (caso aconteça, essas deverão ser solucionadas e um novo período ser
iniciado), a unidade será energizada com carga por um período de 72 horas (o percentual de carregamento
dependerá das condições operacionais, ficando limitado ao máximo de 100% da capacidade da unidade).
Dentro deste período poderão ser feitos ajustes de proteção, medição, etc.. Findo esse período e não
ocorrendo anormalidades (caso aconteça, essas deverão ser solucionadas e um novo período ser iniciado), a
unidade seráconsiderada liberada para operação.
Os procedimentos para energização da unidade junto ao Operador Nacional do Sistema – ONS e/ou
empresas transmissoras e de distribuição envolvidas serão providenciadas pela COPEL.
2.8 INSTRUMENTOS DE ENSAI O – CALIBRAÇÃO
Juntamente com o cronograma dos ensaios de comissionamento deverá ser enviado para a COPEL relação
dos instrumentos de ensaio que serão utilizados descrevendo:
a) Finalidade. Ex.: medição de resistência de isolamento (isolamento CC).
b) Fabricante / Tipo : Ex.: Megger
c) Faixas : Ex.: 0 a 100.000MΩ (faixas múltiplas)
d) Tensão (ou grandeza de saída): Ex.: 1 a 5kV
e) Exatidão : Ex.: 5%.
A COPEL analisará as características dos instrumentos de ensaio e caso constate falta de instrumentos
necessários para os ensaios de comissionamento da unidade e/ou as características informadas não
atendam ao exigido nesta especificação, as não conformidades serão comunidadas por escrito à contratada
que deverá providenciar a adequação dos instrumentos.
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A relação dos instrumentos com as adequações solicitadas pela COPEL deverá ser apresentada na reunião
inicial.
Todos os instrumentos de ensaio que influem direta ou indiretamente no resultado final das medições dos
ensaios de comissionamento devem estar calibrados e as calibrações devem ter sido realizadas no prazo
estipulado nesta especificação.
A incerteza de medição dos padrões utilizados para calibrar os instrumentos de ensaio deverá ser pelo
menos três vezes melhor (TUR = 3).
O erro máximo admissível para todas as grandezas medidas através dos instrumentos de ensaios é de 10%,
(incerteza máxima admissível), para tanto a classe de exatidão dos instrumentos de ensaio deverá ser de
3%, exceto para:
a) Quando houver no instrumento indicação da classe de exatidão (desde de que menor que 3%).
b) Medidor de relação de transformação, erro máximo: 0,2%;
c) Medidores de tensão e corrente para automação, erro máximo: 0,2% para tensão e 0,5% para corrente;
d) Quando houver indicação relativos a ensaios específicos, nessa especificação ou nas planilhas de
ensaio, de valores de incerteza das grandezas ou exatidão dos instrumentos.
As calibrações devem ser realizados por laboratórios, cujos padrões de medição são rastreados a padrões
reconhecidos pela RBC (Rede Brasileira de Calibração) e/ou INMETRO e/ou BIPM.
Os certificados de calibração deverão atender as exigências da norma ABNT ISO/IEC GUIA 25:1993
(Requisitos Gerais para a Capacitação de Labaratórios de Calibração e de Ensaios) ou outra que seja
utilizada para Credenciamento de Laboratório de Calibração e Ensaio, aceita pelo INMETRO.
Deve ser acrescido ao Relatório de Comissionamento uma cópia da primeira página (e só da primeira) do(s)
certificado(s) de aferição de cada instrumento de ensaio.
A contratada deverá dispor dos certificados de calibração.
Deverá estar afixado nos instrumentos de ensaio a etiqueta de controle de calibração, a qual deverá conter
no mínimo as seguintes informações:
a) Identificação do órgão certificador
b) Número do certificado
c) Data da calibração
O período de validade da calibração é de um ano a partir da data da calibração. Se houver divergência entre
a data informada na etiqueta de controle de calibração e a data informada no certificado de calibração, valerá
a data informada no certificado de calibração.
Ensaios de comissionamento realizados utilizando equipamento sem confirmação da calibração ou com data
de calibração vencida, serão desconsiderados.
2.9 EQUIPAMENTOS A SEREM ENSAIADOS
Todos os equipamentos instalados na unidade deverão ser, isoladamente e em conjunto quando for o caso,
submetidos a ensaios.
Relação de equipamentos:
Transformador de potência; transformador de corrente; transformador de potencial, transformador de
potencial capacitivo, comutador de derivação em carga e mecanismo de acionamento motorizado, reator,
reator trifásico de aterramento; regulador de tensão; disjuntor; religador automático; secionadoras; chave a
óleo; chave fusível; capacitor de potência; pára-raios; cabo de energia; malha de terra; conexões elétricas;
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proteção de linhas; proteção de transformador; proteção de barra; proteção contra falha de disjuntor;
proteção de reator de aterramento; preparação para a automação (pontos de supervisão, medição e
comando); painel; fiação; anunciador; controle eletrônico de regulador de tensão e de religador automático;
retificador; bateria; medidas implementadas para a compatibilidade eletromagnética; barramentos, isoladores,
caixas e ferragens, iluminação, portão automático, alarme contra intruso, sistema de vídeo, demais
equipamentos e ensaios funcionais e operacionais do conjunto.
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3 CONDIÇÕES DE SEGURANÇA PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS
Dentre as condições gerais e de segurança para a execução dos ensaios, algumas tem aplicação somente
em situações específicas.
3.1 CONDIÇÕES GERAIS
a) As buchas e/ou corpo do equipamento (porcelana, epoxi, etc.) devem estar limpos e secos;
b) A umidade relativa do ar deve estar abaixo de 70% para ensaios de isolamento;
c) Na medição de resistência de isolamento usar a tensão de ensaio de 5kV ou 2,5kV ou 0,5kV, conforme
indicado;
d) Na medição de perdas e fator de potência do isolamento usar tensão de ensaio de 10kV ou 2,5kV ou
menor, conforme indicado;
3.2 CONDIÇÕES PRÉVIAS DE SEGURANÇA
a) equipamento deve estar desenergizado;
b) É obrigatório o uso de EPIs - equipamentos de proteção individual e de EPCs - equipamentos de
proteção coletivos;
c) Isolar a área de ensaio com cordas e sinaliza-la com placas de advertência e bandeirolas;
d) Os secionadores e disjuntores que isolam eletricamente o equipamento em ensaio deverão permanecer
abertos e bloqueados durante os ensaios;
e) Sinalizar o painel envolvido na casa de comando com placas de alerta;
f) Aterrar os barramentos para evitar a possibilidade de descargas atmosféricas sobre o circuito, que
possam atingir o pessoal em serviço;
g) Utilizar conjuntos de aterramento adequadamente dimensionados;
h) pessoal envolvido nos ensaios deverá estar ciente da tarefa a ser executada e dos riscos inerentes;
i) Adotar providências para evitar o aparecimento de tensões perigosas de retorno ou pela energização de
secundários, como por exemplo, altas tensões nos terminais das buchas de reguladores de tensão
através da energização do TP, os capacitores, equalizadores ou não, devem ser totalmente
descarregados antes da execução dos ensaios;
j) Deverá ser cumprida a legislação em vigor sobre Medicina e Segurança do Trabalho, lei nº 6.514 de
22/12/77 e Portaria Ministerial nº 3.214 de 18/06/79 do MTB;
k) Deverão ser obedecidas as recomendações do GRIDIS - Grupo de Intercâmbio e Difusão de Informações
sobre Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho, e as recomendações das publicações Copel:
Segurança nos Trabalhos de Manutenção em Subestações (LTEC 040.001) e Aspectos de Segurança
envolvendo Baterias (LTEC 040.018).
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4 INSTRUMENTAÇÃO DE ENSAIO
Relação dos instrumentos de ensaio que a contratada deverá disponibilizar para os ensaiosde
comissionamento, além desses outros instrumentos, eventualmente, poderão ser necessários para realizar
ensaios de comissionamento recomendados pelos fabricantes dos equipamentos e não solicitados nesta
Especificação.
a) Medidor de resistência de isolamento - megaohmímetro - tensão 5kV para equipamentos de tensão
nominal 500kV e acima, e 2,5kV e 0,5kV para os demais, corrente contínua, motorizado ou eletrônico.
b) Medidor de fator de potência do isolamento - tipo Doble ou similar - tensão 10kV para equipamentos de
tensão nominal 500kV e acima, e 2,5kV para os demais, corrente alternada; ou ponte tipo Schering.
c) Medidor de relação de transformação - tipo TTR ou similar.
d) Medidor de resistência elétrica dos enrolamentos - ponte Wheatstone ou, preferencialmente, ponte
Kelvin.
e) Micro-ohmímetro , corrente 100A.
f) Medidor de umidade relativa do ar - higrômetro ou psicômetro.
g) Termômetro de mercúrio com escala para temperatura ambiente.
h) Medidor de rigidez dielétrica de óleo isolante.
i) Medidor de fator de potência do óleo isolante.
j) Medidor de resistência de terra - tipo megger ou similar.
k) Capacímetro, preferencialmente digital.
l) Ensaiador de alta tensão , tipo Hy-pot ou similar, 160kVCC.
m) Termovisor tipo Agema série 500 ou similar.
n) Cuba de óleo e termômetro padrão .
o) Autotransformador variável de 0 a 240V, 6A, corrente alternada. Idem de 25A.
p) Transformador 127 – 220 / 1.000V.
q) Voltímetros de classe 1 ou melhor, preferencialmente de 4,5 dígitos.
r) Amperímetros e miliamperímetros.
s) Multímetro.
t) Volt-amperímetro corrente alternada.
u) Alicate volt-amperimétrico.
v) Cronômetro.
w) Medidor de ponto de orvalho de gás SF6.
x) Oscilógrafo.
y) Oscilógrafo digital com, pelo menos, 07 canais analógicos e 05 digitais.
z) Ensaiador de religador (adequado ao equipamento em teste).
aa) Caixa de carga.
bb) Ensaiador trifásico para relés, tipo fonte ativa.
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cc) Analizador de tempos de operação para disjuntores.
dd) Medidor padrão para pressão de gás classe menor ou igual a 0,5 e escala 0 a 10 Bar.
ee) Medidor padrão para pressão de óleo hidráulico classe menor ou igual a 0,5 e escala 0 a 500 Bar.
ff) Torquímetro.
gg) Densímetro para bateria.
hh) Caixa de descarga para ensaio de capacidade de descarga de bateria.
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5 ENSAIOS DE COMISSIONAMENTO
5.1 GENERALIDADES
Além dos ensaios relacionados a seguir , outros ensaios deverão ser executados se recomendados pelo
fabricante do equipamento, e outros poderão ser executados, a critério deste.
Faz parte dos ensaios de comissionamento a Inspeção Visual em todos os equipamentos, nos quais devem
ser verificados (quando aplicável) a pintura ou zincagem a quente, ferrugem, trincas, rachaduras,
amassamentos, vazamento, alinhamento, nivelamento, fixação à base de concreto, fixação no painel,
aterramento, faseamento/sequência de fases, vedação, estado geral de conservação, aparência, placa de
identificação, tampa, fechos, dobradiças da tampa, etc ....
As não conformidades verificadas deverão ser registradas no relatório de pendências.
Nos ensaios relacionados para os equipamentos serão indicados itens específicos relativos a inspeção
visual. Esses itens deverão ter sua execução confirmada em relatório. Quando não existir campo especifico
nas planilhas para essa confirmação, a mesma deverá ser feita nos espaços reservados para observações.
Os ensaios assinalados por (*) serão chamados “ensaios preliminares”, os resultados desses ensaios
também deverão fazer parte do REC, porém como esses ensaios normalmente serão executados por
ocasião do recebimento dos equipamentos na obra (parcialmente montados) e/ou durante a montagem, não
é necessário sua inclusão no cronograma de comissionamento e não é obrigatório utilização de instrumentos
calibrados.
O fiscal de obra da COPEL deverá ser comunicado três dias úteis antes da realização de qualquer ensaio
preliminar (exceto se a realização desses ensaios estiverem previstos em cronograma enviado oficialmente a
COPEL), e esta comunicação deverá ser registrada no diário de Obra. Ensaios realizados sem a devida
comunicação deverão ser repetidos, em data a ser definida pela COPEL e o ônus inerentes a repetição dos
ensaios serão de responsabilidade da contratada.
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6 RELAÇÃO DE ENSAIOS POR EQUIPAMENTO OU SISTEMA
6.1 BARRAMENTO
6.1.1 Inspeção visual e dimensi onal (*)
Deverá ser inspecionado a colocação das hastes, dos condutores, quantidade de hastes, profundidade,
compactação do solo, conexões (soldadas e aparafusadas) e rabichos, verificando a compatibilidade com o
projeto.
As valetas ou parte delas só poderão ser fechadas após a liberação pelos executantes da inspeção. A
liberação deverá ser registrada no “Diário de Obra”.
6.1.2 Resistência da malha de te rra
Registrar resultados na planilha MRM.
Método da queda de potencial com três eletrodos ou similar, para as subestações de tensão até 230kV
inclusive.
Quando a maior dimensão for superior a 65m, utilizar um fator multiplicativo igual a 3,5, limitado a 600m.
Para as subestações de tensão acima de 230kV ou quando a distância entre os eletrodos for muito grande
inviabilizando a adoção do método acima, utilizar o método da injeção de alta corrente (referência: X
SNPTEE - 1989 - GSE/13 - Medição Rápida de Parâmetros Elétricos do Sistema de Aterramento de
Subestações da Eletrosul pelo Método da Injeção de Alta Corrente).
A medição deverá ser realizada estando a subestação desenergizada e o solo seco.
O resultado medido da resistência da malha de terra deverá ser comparado com o valor de projeto.
Os resultados das medições dos potenciais de passo e de toque deverão ser comparados com os valores
máximos admissíveis utilizados no projeto para o dimensionamento da malha.
6.1.3 Medição da resistência de aterramento
Registrar resultados na planilha MRA.
Com multímetro, multiteste ou medidor de resistência elétrica (ponte) medir a resistência elétrica entre as
conexões para aterramento e a malha de terra. Os pontos deverão ser identificados através de croqui
desenhado em espaço próprio na planilha.
Verificar se a resistência é nula, indicando conexão metálica sólida com a malha de aterramento.
6.2 COMPATIBILIDADE ELETR OMAGNÉTICA
Deverá ser verificado se os aspectos de EMC – "Electromagnetic Compatibility" - da instalação atendem ao
projeto de EMC apresentado previamente pela contratada à Copel, elaborado conforme exigências do
memorial descritivo.
Assim, é necessário conhecer o projeto de EMC e o cronograma da obra, afim de verificar o atendimento ao
projeto nas diversas etapas de implantação da obra.
O resultado da inspeção deverá ser registrado.
Basicamente deverão ser verificados:
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a) A utilização de cabos blindados (com blindagem de boa qualidade) em todos os circuitos de controle,
comando e proteção (incluindo TPs e TCs) da instalação;
b) A boa conexão à terra da blindagem desses cabos, em ambas as extremidades;
c) A utilização de 2 (dois) cabos de cobre nu nas canaletas, com bitola mínima de 50mm² (1/0), correndo
junto e por cima dos cabos isolados (C.A., C.C. , controle, etc.) e aterrados a cada 10m ,
aproximadamente;
d) A segregação por função, dos cabos nas canaletas (C.A. , C.C. , controle, etc.);
e) A interligação elétrica dos painéis ("bonding") e sua conexão à terra através de cabo ou cordoalha –
todas as conexões deverão ser metal-metal, sem a utilização de superfícies pintadas;
f) Os aterramentos da torre de comunicação (se houver) e dos superpostes de iluminação, através de
hastes na base e ligados à malha de terra em um ponto adequado;
g) A existência e o aterramento da blindagem aérea externa da subestação (modelo eletrogeométrico)
formada pelas hastes e condutores aéreos no pátio;
h) Se a casa de comando se encontra dentro do cone de proteção da torre de comunicação (modelo
eletrogeométrico) – caso não esteja, verificar se foi construída a rede de captação de surtos sobre a casa
de comando, com os condutores de descida conectados ao anel de amortecimento desta;
i) A conexão à terra (e sua qualidade) dos equipamentos e estruturas metálicas do pátio da subestação –
todas as conexões devem ser metal-metal sem a utilização de superfícies pintadas;
j) A existência do anel de amortecimento em torno da casa de comando, constituído por cabo idêntico ao
da malha de terra e a uma distancia de cerca de 1,5 m da edificação – este anel deve conter hastes em
seus cantos e nos pontos de aterramento da rede de captação, e deverá ser ligado à malha principal em
um ponto único, através de um cabo de interligação contendo hastes (2 ou 3) espaçadas de, no mínimo,
o dobro de seu comprimento;
k) Conexão dos cabos de cobre nu das canaletas ao anel de amortecimento da casa de comando, com
haste nessa conexão – o cabo de blindagem das canaletas deve terminar no anel de amortecimento;
l) A existência de hastes nos pontos de injeção de surtos na malha de terra (pára-raios, aterramento dos
cabos terra das linhas de transmissão, ligação da torre de comunicação, etc.);
m) Se os equipamentos sensíveis instalados no pátio (conjunto 6N6 dos religadores e outros) se encontram
afastados dos cabos de aterramento das estruturas, descidas de pára-raios, etc. e instalados em base
própria distante dessas fontes de surto.
6.3 BARRAMENTOS, ISOLADOR ES E FERRAGENS
Os registros da inspeção visual e do ensaio de isolamento deverão ser feitos na planilha – VBI.
Os equipamentos abrangidos serão identificados por classe de tensão (área), subdivididos por circuito e por
tipo do barramento.
Deverá ser utilizada nova planilha para cada subdivisão.
Ocorrendo não conformidade, essa deve ficar registrada na planilha e no campo “FINAL” deverá ser
informada a data em que foi corrigida a não conformidade.
Indicação de não conformidade (o) com o campo “FINAL” em branco indicará que a não conformidade
persiste.
6.3.1 Inspeção visual
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Deverão ser verificados, no mínimo, os seguintes itens:
a) Isoladores
- Verificar limpeza;
- Verificar existência de quebras e trincas;
- Verificar alinhamento;
- Verificar nivelamento;
- Verificar fixação.
b) Ferragens (estruturas metálicas)
- Verificar limpeza;
- Verificar situação do tratamento – pintura ou zincagem a quente; ausência de ferrugem;
- Verificar existência de trincas, rachaduras, amassados;
- Verificar nivelamento, alinhamento;
- Verificar o aterramento.
c) Barramentos
- Verificar Limpeza;
- Verificar alinhamento;
- Verificar Dispositivos anti-corona.
d) Condutores
- Verificar correto distanciamento entre fases e entre fase e terra ;
- Verificar altura e distância de seguranças;
- Verificar tração.
e) Tubular
- Verificar existência de amassamentos;
- Verificar as facilidades para dilatação.
6.3.2 Ensaio de isolamento dos barramentos
Deverá ser medida a resistência de isolamento do barramento contra a massa. Os barramentos (três fases
curto-circuitadas) integrantes do circuito indicado na planilha deverão ser isolado dos demais circuitos e
deverá ser aplicada uma tensão de no mínimo 2,5kVcc. Os equipamentos (TIs, secionadora, para-raios, etc.)
poderão permanecer conectados ao barramento. O resultado deverá ser superior a 300MΩ. Caso o
resultado seja inferior a 300MΩ, o ensaio deve ser repetido por fase tendo também como limite mínimo o
valor de 300MΩ.
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6.3.3 Faseamento
Aplicando tensão trifásica (220 V) verificar o faseamento. A tensão deve ser aplicada na entrada de maior
tensão da subestação. Este ensaio pode também ser realizado por ocasião da energização em vazio da
subestação.
A seqüência de fases deve estar de acordo com o projeto.
6.4 CABOS DE ENERGIA
Os registros da inspeção visual e do ensaio tensão aplicada em CC deverão ser feitos na planilha – ECM.
6.4.1 Inspeção visual
- Verificar estado geral dos cabos e muflas.
- Verificar conexões blindagem à terra em apenas um extremo.
- Verificar faseamento (conforme projeto).
Registrar todas as anormalidades encontradas.
6.4.2 Ensaio de tensão aplicada em CC
a) Com o equipamento tipo Hypot ou similar, aplicar 80% do valor da tensão aplicada em ensaio na fábrica,
durante 15 minutos; o valor não deve ser superior ao especificado na tabela a seguir:
Tensão de isolamento (Vo/V) 15/25 20/35
Valor limite da tensão aplicada kV 70 90
b) Desconectar do cabo a ser ensaiado todo equipamento a ele ligado (transformador, barramento, etc.).
c) Tensão deve ser aplicada entre o condutor e a blindagem aterrada, mantendo os demais condutores
aterrados (apenas em um extremo).
d) As muflas devem estar limpas e secas. As blindagens devem permanecer aterradas.
e) Observar e analisar o comportamento da corrente de fuga ou eventual rompimento da isolação, durante a
aplicação da tensão.
6.5 CAPACITOR DE POTÊNC IA
Os registros da inspeção visual e dos ensaios deverão ser feitos na planilha – ECP.
6.5.1 Inspeção visual
- Verificar estado geral dos elementos;
- Conexões;.
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- Verificar estanquiedade
- Verificar limpeza;
- Verificar pintura;
- Verificar existência de quebras e trincas;
- Verificar alinhamento; nivelamento
- Verificar fixação.
- Verificar o aterramento;
6.5.2 Resistência de isolamento entre terminais e caixa
- Megaohmímetro de tensão 2,5kV , corrente contínua.
- Resultado esperado acima de 1.000MΩ.
6.5.3 Resistência de isolamento entre terminais
- Megaohmímetro de tensão 0,5kV , corrente contínua.
- Valor da resistência medida deve estar entre os limites da tabela.
Tensão (kV) Potência (kVAr) Valor medido Mínimo (MΩ) Máximo
19,92 200 22 32
7,96 200 4 6
7,96 100 8 12
- A resistência medida corresponde ao resistor de descarga.
6.5.4 Capacitância
Medir a capacitância de todos os elementos, utilizando o método tensão/corrente, no qual o valor da
capacitância em 60Hz é determinado pela expressão:
C = 2,654 x I/V (µ F);
 Onde V é a tensão nominal do capacitor em kV, ou utilizando um capacímetro.
O resultado medido por qualquer um dos métodos acima, deverá estar entre os limites e -5% a +10% da
capacitância nominal.
6.6 BOBINA DE BLOQUEIO
6.6.1 Inspeção visual
- Verificar limpeza;
- Verificar alinhamento; nivelamento
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COPEL- Verificar fixação.
- Verificar o aterramento;
6.6.2 Resistência de isolamento .
- Megaohmímetro de tensão 2,5 kV , corrente contínua.
- Resultado esperado acima de 1.000 M ohms.
6.6.3 Resistência elétrica
- Comparar com o resultado obtido em fábrica.
6.7 DISJUNTOR
Os registros da inspeção visual e dos ensaios deverão ser feitos na planilha – ADR.
6.7.1 Inspeção visual
- Verificar vazamento ( óleo, ar, gás );
- Contador de operações;
- Sistema de aquecimento;
- Indicador aberto/fechado;
- Aperto das conexões nos blocos terminais;
- Estado e conservação da pintura;
- sinalização acústica e visual;
- Estado das porcelanas.
6.7.2 Inspeção mecânica
- Verificar ajuste mecânicos;
- Lubrificação;
- Verificar indicação dos manômetros;
- Atuação dos prestostatos.
6.7.3 Testes operacionais
- Medir o tempo de operação do motor de carregamento da mola, da bomba ou compressor e o valor da
pré-carga do acumulador de energia, quando for o caso;
- Confirmar as pressões de atuação do densímetro do gás SF6 – alarme e bloqueio. Verificar as
sinalizações;
- Verificar o correto funcionamento do equipamento - local e remoto - e registrar todas as anormalidades.
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6.7.4 Resistência de isolamento
- Megaohmímetro de tensão 2,5kV.
- Resultado esperado acima de 25.000MΩ, para o disjuntor aberto e para o disjuntor fechado.
6.7.5 Resistência elétrica dos ci rcuitos principais
- Com aplicação de 100A ou mais, comparar com o resultado obtido em fábrica.
6.7.6 Medição do ponto de orva lho
- Medir o ponto de orvalho do gás SF6.
6.7.7 Tempos de operação
- Utilizar oscilógrafo, analisador de tempos de operação ou similar. Os tempos e ciclo de operação
devem ser confrontados com aqueles garantidos pelo fabricante.
6.8 CHAVE A ÓLEO
Os registros da inspeção visual e dos ensaios deverão ser feitos na planilha – ADR.
6.8.1 Inspeção visual
a) Estrutura suporte
Aperto dos parafusos, estado e conservação da pintura ou galvanização, fixação à base de concreto,
aterramento, nivelamento.
b) Caixa do mecanismo
Visor indicação de posição aberto/fechado, visor indicação de mola carregada/descarregada, sistema de
aquecimento, aperto das conexões nos blocos terminais, vedação do gabinete, fechos da tampa e porta
cadeado, estado e conservação da pintura, ajuste da chave auxiliar, lubrificação.
c) Cabeçote
Trincas ou fissuras, fixação à caixa do mecanismo.
d) Buchas
Porcelanas, flanges, conectores.
e) Tanque
Estanqueidade, estado e conservação da pintura, registro para drenagem e coleta de óleo.
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6.8.2 Ensaios elétricos
a) Resistência de isolamento
Megaohmímetro de tensão 2,5kV.
Resultado esperado acima de 5.000 M ohms, para chave aberta e chave fechada.
b) Resistência de contato do circuito principal
Com aplicação de 100A, comparar com o resultado obtido em fábrica.
Valor esperado de, no máximo, 350µ Ω .
c) Óleo isolante
Rigidez dielétrica do óleo isolante deve ser no mínimo 40kV/0,1", pelo método ASTM D-877 ou NBR 6869.
d) Testes operacionais
Verificar o correto funcionamento - manual e automático - do equipamento.
6.9 RELIGADOR AUTOMÁTICO
Os registros da inspeção visual e dos ensaios deverão ser feitos na planilha – ADR.
6.9.1 Inspeção visual.
- Estrutura suporte: Aperto dos parafusos, estado e conservação da pintura ou galvanização, fixação à
base de concreto, aterramento, nivelamento.
- Conjunto de içamento dos tanques: Cabos de aço, roldanas, eixos, contra pinos, engrenagens,
lubrificação da caixa de redução.
- Caixa do mecanismo: Visor indicação de posição aberto/fechado, visor indicação de mola
carregada/descarregada, sistema de aquecimento, aperto das conexões nos blocos terminais, vedação
do gabinete, fechos da tampa e porta cadeado, estado e conservação da pintura, ajuste da chave
auxiliar, contador de operações.
- Caixa do controle eletrônico: Sistema de aquecimento, lâmpadas indicadoras, chaves de comando,
dobradiças e fechaduras das portas e porta cadeado, estado e conservação da pintura, vedação do
gabinete, aterramento.
- Cabeçote: Trincas ou fissuras, fixação à caixa do mecanismo.
- Buchas: Porcelanas (quanto a trincas ou fissuras), flanges, conectores.
- Tanque: Estanqueidade, vazamento (gás), estado e conservação da pintura, válvula de
enchimento/medição da pressão de gás SF6.
- Verificar existência de proteção contra animais nas buchas de alta tensão – mangueira de PVC nos
cabos e tubo de PVC nos terminais do equipamento.
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6.9.2 Resistência de isolamento
- Megaohmímetro de tensão 2,5kV.
- Resultado esperado acima de 20.000MΩ , para religador aberto e religador fechado, no caso de
isolamento a gás SF6, ar ou polímero.
6.9.3 Resistência elétrica dos ci rcuitos principais.
- Com aplicação de 100A, comparar com o resultado obtido em fábrica.
- Valor esperado de, no máximo, 350µ Ω para religador a vácuo, e de, no máximo, 250µ Ω para
religador a gás SF6.
- Medir a resistência elétrica da bobina de fechamento e comparar com o valor fornecido pelo fabricante
do religador a gás SF6 .
6.9.4 Transformadores de buch a
- Com megaohmímetrode tensão 0,5kV , o resultado esperado da medição do isolamento é de, no
mínimo, 300MΩ .
- Medir a relação de transformação pelo metódo de tensão aplicada; os resultados em todas as
derivações não devem apresentar desvio em relação aos valores especificados.
- Medir a resistência elétrica em todas as derivações com ponte wheatstone ou kelvin e comparar os
resultados com os obtidos em fábrica.
- Verificar se a polaridade está de acordo com a indicação da placa (normalmente subtrativa).
- Levantar a curva de saturação e confrontar os valores com os fornecidos pelo fabricante.
- Verificar se não estão abertos. Relação correta para operação.
6.9.5 Controle eletrônico
- Verificações:
- Placa de identificação do controle; pintura; estado geral;
- Fusíveis; chave 69; resistores de aquecimento; chave local – remoto;
- Chave microswitch da porta; contadores de operação;
- Indicações (lâmpadas) bloqueio – aberto – fechado .
- Automação:
- Verificar contatos de monitoração de:
- Chave local / remoto, para chave local (K1) e para chave remoto (K2);
- Religador fechado (K3) e religador aberto (K4);
- Sinal de bloqueio (K5) ; bloqueio de terra (K8); presença de 127 V (K10);
- Sinal de trip pela fase A (K11) , pela fase B (K12) e pela fase C (K13);
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- Sinal de trip por terra (K14);
- Indicação da chave local/remoto do equipamento na posição remota;
- Falta de CA para o carregador de baterias;
- Bloqueio de religamento local; bloqueio de religamento remoto;
- Indicação de abertura da porta do religador;
- Todos estes pontos devem estar disponíveis na régua.
- Funcionamento:
- Verificação e ajuste de correntes de pick up de fase e de terra;
- Abertura com alguns múltiplos das correntes de pick up fase e terra (tempo x corrente);
- Verificação e ajuste dos tempos de religamento e dos tempos de reset;
- Verificação dos bloqueios de terra, de religamento e de proteção;
- Atuação do cold load pick up;
- Verificação eajuste do high current lockout;
- Aplicação de corrente nas buchas para verificar polaridade, mínimo trip e bloqueios de terra, de
religamento e de proteção.
- Conexões:
- Verificar conexões dos cabos com a régua de entrada;
- Verificar conector de aterramento da caixa de controle;
- Fiação dos TCs – continuidade, isolamento.
6.9.6 Testes operacionais
- Verificar o correto funcionamento do equipamento - local e remoto. Sinalização acústica e visual.
Registrar todas as anormalidades.
6.9.7 Retificador
- Verificações
- Placa de identificação do retificador; pintura; estado geral ;
- Fusíveis; resistores de aquecimento; lâmpadas de sinalização; testes de lâmpadas;
- Simetria dos ângulos de condução dos SCRs;
- Aferição dos medidores.
- Ajustes
- Tensão de flutuação; tensão de recarga; limitação de corrente;
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- Sensores de sobretensão no consumidor; de subtensão; de falta de CA;
- Sensores de fuga positivo e negativo à terra; de falta de fase;
- Sensores de recarga automática; de tempo de recarga.
- Automação
- Verificar a sinalização de falha do retificador;
- Sobretensão ; subtensão;
- Falta de fase; positivo/negativo à terra ; (se de tensão 125 V CC).
- Funcionamento
- Verificar os níveis de tensão nos modos flutuação e equalização;
- Comprovar atuação da limitação de corrente;
- Comprovar a atuação de todos os sensores existentes
- Verificar o ripple a plena carga;
- Verificar a regulação de tensão.
- Conexões:
- Verificar conexões dos cabos de alimentação, de saída CC, e de sinalização;
- Verificar conectores de aterramento do painel;
- Reaperto das conexões em geral.
6.10 CIRCUITO FECHADO DE T V (CFTV)
6.10.1 Verificações
- Fixação de componentes no painel.
- Fixação de câmeras e cornetas em postes e/ou estruturas.
- Fixação de caixas de equipamentos em postes e/ou estruturas.
- Instalação de monitores, teclados e microfones.
6.10.2 Funcionamento
- Cornetas.
- Zoom, movimentação, foco, imagem, limparador e esguicho de cada câmera.
- Imunidade a ruídos (quando da atuação de disjuntores e/ou secionadores no pátio da subestação).
- Transmissão de imagem para o COE.
- Comandos do portão automático (se for o caso).
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- Comandos locais e remotos.
6.10.3 Conexões
- Verificar as conexões dos cabos de alimentação CC e cabos de sinal (elétricos e ópticos).
- Verificar conectores de aterramento de painéis e caixas de equipamentos em postes e/ou estruturas.
6.11 PÁRA-RAIOS
Os registros da inspeção visual e dos ensaios deverão ser feitos na planilha – PAR.
6.11.1 Inspeção visual
- Estado geral,
- Porcelana,
- Limpeza,
- Aterramento,
- Conexões.
6.11.2 Resistência do isolamento
- Megaohmímetro de tensão 2,5kV.
- Resultado esperado maior ou igual a 25.000MΩ , no caso de pára-raios (ou elemento) de tensão até
192kV; para os de tensão nominal acima de 200kV, o valor esperado é maior ou igual a 50.000MΩ .
6.11.3 Perdas em CA
- Medidor de fator de potência tipo Doble ou similar com tensão de 2,5kV.
- valor obtido nos ensaios de perdas em mW deverá ser comparado com os valores obtidos em fábrica .
- Normalmente o resultado esperado é menor ou igual a 2,0mW, para cada elemento ou pára-raios de
corpo único.
6.12 CENTELHADOR
6.12.1 Inspeção visual
- Estado geral,
- Isolador,
- Aterramento,
- Conexões.
- Ajuste do gap (deverá estar entre os limites estipulados no projeto)
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6.12.2 Resistência do Isolamento
- Megaohmímetro de tensão 2,5kV. (entre gaps)
- Resultado esperado maior ou igual a 25.000MΩ.
6.13 SECIONADOR
Os registros da inspeção visual e dos ensaios deverão ser feitos na planilha – SEC.
6.13.1 Inspeção visual
- Estrutura suporte - aperto dos parafusos, estado e conservação da pintura ou galvanização, fixação à
base de concreto, aterramento, nivelamento.
- Caixa do mecanismo - indicação de posição aberto/fechado, sistema de aquecimento, aperto das
conexões nos blocos terminais, vedação do gabinete, fechos da tampa e porta cadeado, estado e
conservação da pintura, ajuste da chave auxiliar, lubrificação, motor, conjunto redução, correntes,
rosca sem fim.
- Isoladores - trincas ou fissuras, flanges, conectores.
- Contatos - penetração, pressão, lubrificação, estado e conservação, nivelamento.
- Lâmina de terra - nivelamento, regulagem, intertravamento, penetração dos contatos, pressão dos
contatos, lubrificação, aperto das conexões.
- Hastes de comando/interligação - estado da pintura ou galvanização, regulagem e travamento,
repintura nos pontos de travamento.
6.13.2 Resistência do isolamento
- Megaohmímetro de tensão 2,5kV, Vcc, do polo (chave fechada) contra a estrutura, ensaio por fase.
- Resultado esperado maior ou igual a 25.000MΩ.
6.13.3 Resistência de contato
- Ensaio por fase. Do contato principal, incluindo articulações, com aplicação de 100A ou mais,
comparar com o resultado obtido em fábrica.
- Valor esperado de, no máximo 350µ Ω .
6.13.4 Comando motorizado
- Medir corrente de partida e de regime do motor.
6.13.5 Testes operacionais.
- Verificar o correto funcionamento do equipamento - local e remoto . Sinalização acústica e visual.
Registrar todas as anormalidades.
- Medir Tempo de abertura e fechamento.
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6.14 TRANSFORMADOR DE CO RRENTE (TC)
Os registros da inspeção visual e dos ensaios deverão ser feitos na planilha – TTC.
6.14.1 Inspeção visual
- Nível do óleo.
- Bornes secundários (regua, links para curto-circuitar).
- Porcelana
- Pintura
- Aterramento
6.14.2 Isolamento em CA
- Medidor de fator de potência tipo Doble ou ponte Schering; tensão 2,5kV para equipamentos de tensão
nominal até 242kV, e tensão de ensaio 10kV para equipamentos com tensão nominal igual ou superior
a 500kV.
- Resultado esperado entre 0,1 a 4% referido à 20°C.
- Não se aplica a TCs a seco ou epóxi.
6.14.3 Resistência de isolamento
- Megaohmímetro, tensão de ensaio de 2,5kV para equipamentos com tensão nominal de até 242kV, e
tensão de ensaio de 5kV para equipamentos com tensão nominal igual ou superior a 500kV.
- Resultado esperado acima de 300MΩ para o secundário.
- Resultado esperado acima de 5.000MΩ para os demais ensaios.
6.14.4 Resistência elétrica dos en rolamentos.
- Método da queda de tensão, com ponte Wheatstone ou, preferencialmente, ponte Kelvin.
- Comparar com os resultados obtidos em fábrica.
6.14.5 Relação de transformação e polaridade.
- Medir a relação de transformação pelo método de tensão aplicada.
- Resultados são comparados com o erro em % do calculado. Erro máximo 0,5%.
- Com polarímetro, verificar se a polaridade está de acordo com a indicada em placa.
6.14.6 Saturação
- Os registros da inspeção visual e dos ensaios deverão ser feitos na planilha – TTS
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- Levantar a curva de saturação e confrontar com as exigências da especificação do transformador de
corrente.

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