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Síndrome de Cushing - TRABALHO

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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
	Este trabalho tem como objetivo apresentar aspectos da Síndrome de Cushing, doença sistêmica causada pelo excesso da concentração do hormônio cortisol no organismo, além de mostrar uma análise dessa síndrome dentro dos conceitos estudados em sala na disciplina de Patologia Geral.
	O cortisol é produzido pela glândula suprarrenal em situações limite e de estresse. Ele é constantemente relacionado ao armazenamento de gordura e à perda de massa muscular. Ele tem uma função importantíssima para o organismo, sendo que sua ausência ou acúmulo podem causar complicações graves à saúde.
	Uma doença sistêmica é uma doença que acomete mais de um órgão, como por exemplo, acometendo rins, fígado e coração. Há diversas doenças desse gênero, com diversas causas e sintomas diferentes, como a sífilis, as hepatites B e C e até mesmo a hipertensão arterial.
	
SÍNDROME DE CUSHING
	Esta doença, também chamada de hipercortisolismo, é provocada pela alta concentração do hormônio cortisol no corpo. Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), cerca de 50 mil pessoas vivem com essa doença, atualmente.
	Este hormônio, produzido nas glândulas suprarrenais (ou adrenais) promove tanto o armazenamento quanto a liberação de gordura, pois aumenta a atividade das enzimas responsáveis por cada uma dessas funções. A alta concentração de cortisol no corpo, por exemplo, leva à queima de gorduras. No entanto, quando essa elevação perdura por longos períodos de tempo, ela pode provocar alguns problemas típicos da Síndrome de Cushing.
	Qualquer pessoa pode desenvolver a doença, embora existam fatores de risco e ela seja mais comum em mulheres entre os 20 e os 50 anos de idade.
CAUSAS E FATORES DE RISCO
	Há dois principais motivos pelos quais os níveis de cortisol no organismo podem estar aumentados, sendo eles:
Produção excessiva do cortisol pelo próprio organismo, decorrente, por exemplo, de um tumor nas glândulas suprarrenais.
Uso em excesso de medicamentos corticoides, usados com finalidade de tratar, por exemplo, a artrite reumatoide. O tempo de uso de determinado medicamento corticoide está diretamente ligado com a ocorrência da doença de Cushing, tendo em vista que a função do medicamento é justamente elevar os níveis de cortisol no organismo. Uma vez aumentado demais, a síndrome pode ser uma consequência.
	Pacientes com algumas doenças que costumam ser tratadas com corticoides podem estar sob maior risco de desenvolver a síndrome. Entre essas doenças, estão: artrite, artrite reumatoide, asma, lúpus e outras doenças inflamatórias. O medicamento costuma ser prescrito, também, para impedir que o corpo rejeite um órgão recém-transplantado. Também é possível desenvolver a síndrome após tomar sucessivas injeções de corticoide, comuns para casos de dores articulares, como bursites.
	Portadores de diabetes e/ou obesidade também são mais propensos a desenvolver a doença.
SINTOMAS
	Os sinais e sintomas da síndrome de Cushing costumam variar de pessoa para pessoa, tendo sintomas mais comuns envolvendo a obesidade centrípeta e alterações cutâneas progressivas, tais como:
Acne;
Cicatrização lenta;
Depósitos de gordura no corpo;
Estrias na pele, principalmente nas regiões do abdômen, coxas, seios e braços;
Pele frágil.
	Os sintomas também variam um pouco de acordo com o sexo, onde nas mulheres pode apresentar:
Períodos menstruais irregulares ou até mesmo ausentes;
Cabelo facial (hirsutismo).
	Já nos homens, os demais sintomas são:
Diminuição da libido;
Disfunção erétil;
Diminuição da fertilidade.
	Outros sintomas comuns, porém não derivados de alterações cutâneas, em homens e mulheres, são:
Fadiga;
Dor de cabeça;
Perda óssea;
Pressão arterial elevada;
Dificuldades cognitivas;
Intolerância à glicose;
Perda de controle emocional;
Fraqueza muscular;
Depressão, ansiedade e irritabilidade.
	O fato de a síndrome causar a intolerância à glicose e um aumento da pressão arterial permite o possível desenvolvimento de outras doenças, como a diabetes e a hipertensão. A perda óssea pode causar eventuais lesões e fraturas ou até mesmo o desenvolvimento da osteoporose. 
FONTE: Google imagens
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
	Os exames mais utilizados por médicos, com intuito de diagnosticar a síndrome de Cushing são:
Dosagem de ACTH no sangue;
Exame de urina de 24hs para verificar os níveis de cortisol;
Medição dos níveis de cortisol através do sangue e saliva;
Exame de supressão de dexametasona.
	O principal objetivo do tratamento da Síndrome de Cushing é diminuir e estabilizar os níveis de cortisol no organismo. Se a causa da doença for o uso de medicamentos à base de corticosteroide, o médico suspenderá gradualmente seu uso até encontrar outra forma de tratar a doença que necessitava do medicamento. Se a doença for causada por um tumor na glândula suprarrenal, a cirurgia de retirada pode resolver definitivamente o problema. A radioterapia pode ser necessária mesmo depois da cirurgia, mas somente em alguns casos específicos. Caso o tumor não possa ser retirado, o tratamento visará à diminuição dos sintomas e o controle dos níveis de cortisol.
ANÁLISE DA DOENÇA DENTRO DA DISCIPLINA DE PATOLOGIA GERAL
	Segundo os conceitos que estudamos até agora, pude observar que a Síndrome de Cushing apresenta alterações macroscópicas, visíveis ao olho nu, como o ganho de peso, além de causar alterações bioquímicas, com a alteração, por exemplo, no sistema tegumentar, no sistema sanguíneo (aumento da pressão arterial), no sistema muscular (causando fraqueza) e sistema reprodutor (causando disfunção erétil, perca da libido, diminuição da fertilidade nos homens e irregularidade no ciclo menstrual, nas mulheres), entre outros. 
	Esta doença trata-se de uma patologia sistêmica, ocorrendo em órgão específico, exigindo uma resposta especializada. 
	Sua etiologia é o uso de medicamentos a base de corticoides ou a presença de um tumor na glândula adrenal. Sua patogenia tem como exemplos a obesidade centrípeta, alterações cutâneas progressivas, perda óssea, dores de cabeça, entre outros sintomas já citados acima (p. 6). É uma doença sintomática, que pode apresentar alterações morfológicas (no caso de um tumor na glândula, promovendo seu aumento). 
	A síndrome pode ter sua causa através de agentes químicos, através do uso de medicamentos (drogas).
CONCLUSÃO
	É possível concluir que a Síndrome de Cushing é uma doença sistêmica por afetar órgãos como: as glândulas adrenais, o coração (sistema sanguíneo), ossos, músculos, a pele, o cérebro (causando irritabilidade, dificuldades cognitivas, perda do controle emocional, depressão, entre outros), o útero, sistema hormonal e sistema reprodutor masculino. 
	É de grande valia estudar a ocorrência de uma doença como essa para que, caso venha a ocorrer com alguém próximo, conseguir ter uma base do que seja ou como tratar-se.
	Conclui-se também que as doenças sistêmicas podem apresentar tanto alterações visíveis, quando alterações microscópicas e bioquímicas, envolvendo diversos tipos de sintomas diferentes derivados de uma única causa, podendo afetar quase todo o organismo ou boa parte dele.
BIBLIOGRAFIA
	
MINHA VIDA. Aba Saúde. Disponível em: < http://www.minhavida.com.br/saude/temas/sindrome-de-cushing>. Acesso em: 18 ago. 2016

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