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Mononucleose Infecciosa - TRABALHO ACADÊMICO

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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
	Este trabalho tem como objetivo apresentar aspectos da Mononucleose, doença sistêmica infecciosa causada pelo vírus Epstein-Barr, além de mostrar uma análise dessa doença dentro dos conceitos estudados em sala na disciplina de Patologia Geral.
	O vírus Epstein-Barr (EBV) é um vírus do grupo herpesvírus, da família Herpesviridae, subfamília Gamaherpesvirinae, gênero Lymphocryptovirus; também é denominado herpesvírus humano tipo 4 (HHV-4), responsável pela mononucleose.
	Uma doença sistêmica é uma doença que acomete mais de um órgão, como por exemplo, acometendo rins, fígado e coração. Há diversas doenças desse gênero, com diversas causas e sintomas diferentes, como a sífilis, as hepatites B e C e até mesmo a hipertensão arterial. As doenças sistêmicas infecciosas são doenças causadas por organismos vivos, que acometem mais de um órgão no nosso organismo. A Mononucleose é uma delas.
	
MONONUCLEOSE INFECCIOSA 
	Esta doença é causada pela infecção do vírus Epstein-Barr, do grupo herpesvírus. Esse vírus, ao chegar ao organismo, adentra nas células que revestem o nariz e a garganta, atacando os linfócitos B.
	A mononucleose infecciosa ataca adolescentes, crianças e adultos, sendo contagiosa por meio do contato direto com material contaminado. Adultos e adolescentes são infectados com o contato íntimo com a saliva do indivíduo já contaminado. Essa característica dá à Mononucleose o nome popular de “Doença do Beijo”.
	
CAUSAS E TRANSMISSÃO
	A mononucleose é causada por uma infecção do vírus Epstein-Barr, podendo ser transmitida principalmente pelo beijo e pelo contato íntimo com secreções salivares de um indivíduo já contaminado. Raramente a doença é transmitida por relações sexuais ou transfusão de sangue.
	Em crianças com idades precoces, a infecção se dá pelo contato bucal da criança em objetos já contaminados, como copos ou talheres.
	O período de incubação do vírus no organismo varia entre 30 e 45 dias, mas em crianças mais novas esse tempo pode ser menor.
	Uma pessoa pode continuar transmitindo a mononucleose mesmo após os sintomas já terem desaparecido, num período de cerca de um ano.
SINTOMAS
	A mononucleose infecciosa pode ser uma doença assintomática, mas quando não é pode apresentar sintomas como:
Dor de garganta;
Febre alta(38-39º, podendo chegar, em alguns casos, a 40º);
Inchaço dos gânglios linfáticos do pescoço e axilas;
Erupção cutânea;
Dor de cabeça;
Fadiga
Inflamação da garganta que não melhora com antibióticos;	
Sensação geral de mal-estar;
Baço suavemente inchado;
Amígdalas inchadas;
Tosse;
Alterações no fígado.
	A febre e a dor de garganta geralmente diminuem dentro de poucas semanas. No entanto, outros sinais como fadiga, aumento dos gânglios linfáticos e baço inchado podem durar mais tempo.
	A mononucleose é uma doença de infecção latente. O estado de latência é aquele no qual o vírus estabelece uma infecção persistente não-produtiva no organismo do hospedeiro. Durante essa fase, o genoma viral intacto reside no interior da célula infectada, porém a maioria dos genes não é expressa.
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
	Para se ter um diagnóstico correto, a peça chave é a análise dos sintomas da mononucleose infecciosa. O médico examinará o indivíduo em busca de sinais da infecção, incluindo sua garganta, pele e abdômen. Alguns exames que ajudam a concluir o diagnóstico são:
Hemograma
Exame sorológico, feito para detectar a presença de anticorpos para o vírus Epstein-Barr no seu corpo.
	Também pode ser feito um exame no fígado, a fim de detectar se a doença ocasionou algum dano ao órgão.
	O tratamento da mononucleose infecciosa envolve beber muito líquido e repousar. Os corticosteroides são os medicamentos recomendados para aliviar alguns de seus sintomas, como inchaço da garganta e amígdalas. Além disso, o tratamento da mononucleose pode envolver medicamentos para infecções secundárias. 
PREVENÇÃO
 Como a doença é transmitida através da saliva, as principais recomendações para que não se contraia a doença é evitar beijar o parceiro ou parceira, caso o mesmo esteja portando a doença, além de não compartilhar utensílios como copos, talheres, ou dividir comidas como frutas.
ANÁLISE DA DOENÇA DENTRO DA DISCIPLINA DE PATOLOGIA GERAL
	Segundo os conceitos que estudamos até agora, pude observar que a Mononucleose Infecciosa apresenta alterações macroscópicas, visíveis ao olho nu, como a erupção cutânea, o inchaço dos gânglios e do baço (dependendo do quanto ele pode inchar), além de causar alterações bioquímicas, com a alteração, por exemplo, no sistema digestório (atacando garganta, fígado, saliva, causando dificuldade para engolir, etc.) e alterações microscópicas, visto que o vírus ataca células de defesa do nosso corpo (linfócitos B). 
	Esta doença trata-se de uma patologia sistêmica infecciosa, pois é causada por um organismo vivo que adentra no organismo do indivíduo, causando diversas alterações em diversos órgãos, como baço, fígado, amígdalas, pele e gânglios linfáticos.
	Sua etiologia é o contato com a saliva infectada com o vírus. Sua patogenia é a presença de agentes infecciosos (vírus Epstein-Barr) na saliva infectada, o qual irá penetrar nos glóbulos brancos, responsáveis pela imunidade, causando diversas alterações no organismo. 
	A doença pode ser sintomática ou assintomática, apresentando ou não sinais. Pode apresentar alterações morfológicas e funcionais, visto que aumenta o tamanho de gânglios linfáticos.
CONCLUSÃO
	É possível concluir que a Mononucleose Infecciosa, ou doença do beijo, é uma doença infecciosa sistêmica por afetar órgãos como: gânglios linfáticos, fígado, baço, pele, amígdalas, entre outros, sendo causada por um organismo vivo, o vírus Epstein-Barr. 
	É de grande valia estudar a ocorrência de uma doença como essa para que, caso venha a ocorrer com alguém próximo, conseguir ter uma base do que seja ou como tratar-se.
	Conclui-se também que as doenças sistêmicas podem apresentar tanto alterações visíveis, quando alterações microscópicas e bioquímicas, envolvendo diversos tipos de sintomas diferentes derivados de uma única causa, podendo afetar quase todo o organismo ou boa parte dele.
BIBLIOGRAFIA
	
MINHA VIDA. Aba Saúde. Disponível em: < http://www.minhavida.com.br/saude/temas/mononucleose>. Acesso em: 23 ago. 2016
PORTAL EDUCAÇÃO. VÍRUS EPSTEIN-BARR – EBV. Disponível em: <http://www.portaleducacao.com.br/medicina/artigos/33912/virus-epstein-barr-ebv>. Acesso em: 23 ago. 2016
VARELLA, D., Mononucleose. Disponível em: http://drauziovarella.com.br/virus-e-bacterias/mononucleose/. Acesso em: 23 ago. 2016

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