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Física experimental 1 experiência 9

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l.
Procedimento experimental 1
Com um corpo de prova sobre a mesa, com a parte esponjosa em contato com a mesa e mantendo o dinamômetro paralelo à superfície, aplicada uma força de 0,2 N sobre o móvel. Verificando se o corpo de prova se moveu sob a ação da força de 0,2 N. Aumentando a intensidade da força de 0,2 N em 0,2 N completando a tabela 1. Vire o corpo de prova deixando agora sua superfície de madeira em contato com a mesa e repita o procedimento completando agora a tabela 2.
Tabela 1
Superfícies em contato: Tampo da mesa e esponja
	Força aplicada em (N)
	Ocorrência ou não de movimento
 (SIM) ou (NÃO)
	0,2
	NÃO
	0,4
	NÃO
	0,6
	NÃO
	0,8
	SIM (mexeu)
	1,0
	SIM
	1,2
	SIM
	1,4
	SIM
	1,6
	SIM
Tabela 2
Superfícies em contato: Tampo da mesa e Madeira
	Força aplicada em (N)
	Ocorrência ou não de movimento 
(SIM) ou (NÃO)
	0,2
	NÃO
	0,4
	NÃO
	0,6
	SIM (mexeu)
	0,8
	SIM 
	1,0
	SIM
	1,2
	SIM
	1,4
	SIM
	1,6
	SIM
Verifique qual foi o valor aproximado da menor força aplicada capaz de iniciar o movimento entre a superfície esponjosa do corpo de prova e a superfície da mesa?
Fes = 0,8 N 
Verifique qual foi o valor aproximado da menor força aplicada capaz de iniciar o movimento entre a superfície madeira do corpo de prova e a superfície da mesa?
Fes = 0,6 N 
1- Compare os valores obtidos com a superfície esponjosa e com a de madeira e procure justificar a diferença.
	A diferença dos valores obtidos ocorre pelo material utilizado, sua rugosidade ou sua polidez. Assim este exerce foças contrárias ao movimento diferentes devido aos materiais possuírem ‘rugosidade’ diferentes.
Justifique o fato das forças externas iniciais, dentro de um certo limite, não terem conseguido movimentar o corpo de prova.
	Apesar de ter sido aplicado forças externas paralelas a superfície de contato estas se depararam com uma força de mesma direção. Esta força resistente além de contrariar a força externa também acompanha o seu aumento modular até um certo valor máximo, a parti deste valor qualquer acréscimo dado à força aplicada origina uma força resultante que desloca o corpo, tirando as superfícies de contato do repouso.
2- Segundo suas observações, o que você deve admitir para justificar uma resultante externa nula no intervalo inicial em que a força aplicada não foi capaz de mover o corpo de prova?
	Devo admitir que a força aplicada não foi capaz de contrariar a força resistente, pois esta acompanhou seu crescimento modular na mesma direção da força externa aplicada, mas em sentidos contrários.
Experimento 2
Nas atividades em que o móvel em repouso se encontra sobre uma sustentação horizontal, a força N coincide com a força P.
3- Determine o valor da força normal que atua sobre o corpo de prova utilizado neste experimento.
N = P = m . g g = 10 m/s2
 P = 122,22 . 10 m = 122,22 g
 P = 1222,2 N
N = 1222,2 N
4- Com base na tabela 2, determine o valor médio de Fe máxima entre a superfície de madeira e a superfície da mesa. 
 Fe máxima = F mínima para iniciar o movimento
 Fmín = 0,6 N
 Fe = 0,6 N
5- Calcule o valor aproximado de entre as superfícies de madeira do corpo de prova e a superfície da mesa.
Fmín = . N
Fe Fmín
= = = 4,9 x 10-4
6- Caso déssemos um empurrão no corpo de prova com a parte esponjosa em contato com a mesa e depois, com sua superfície de madeira para baixo em qual das situações o bloco para primeiro? Justifique sua resposta.
Executando as duas situações observamos: que o corpo com a superfície esponjosa em contato com a mesa cessa o movimento primeiro do que o corpo com a superfície de madeira em contato com a mesa. Isto ocorre porque a força de atrito gerada entre a superfície esponjosa e a mesa se demonstra maior que a força de atrito gerada pela superfície de madeira e a mesa.
7- Extrapole sua resposta anterior paro o caso ideal de não existir qualquer tipo de atrito entre as superfícies.
	Caso não exita atrito entre as duas superfícies e a mesa o corpo daria continuidade ao movimento até que uma força externa seja aplicada para cessar o movimento, nesse caso o corpo entraria em repouso.
8- Que tipo de movimento o móvel executaria neste caso ideal de ausência de atrito?
	Movimento Retilíneo Uniforme.
Experimento 3
Puxe o corpo de prova com a sua superfície de madeira em contato com a mesa procurando manter uma velocidade baixa e constante. Durante o deslocamento do corpo de prova anote o valor da foça aplicada.
9 - Refaça 5 vezes a operação e para cada caso anote o valor encontrado.
	F1 = 0,65 N
	F2 = 0,82 N
	F3 = 0,66 N
	F4 = 0,85 N
	F5 = 0,80 N
10 - Determine a média dos valores encontrados.
 
Fc = Fc = Fc = 0,756 N
11 - Identifique cada termo desta expressão: Fc = . N
 Fc - força de atrito cinético
 - coeficiente de atrito cinético 
 N - força normal
12 - Determine o valor médio de Fc e, a parti desta, calcule o valor provável de entre as superfícies da mesa e da face esponjosa do corpo de prova.
 Fc = 0,756 N = P = 1222,2 N
	 = = = 6,18 x 10-4
13 - É valido se afirmar que o valor de entre os pneus de um carro e o asfalto é constante? Justifique sua resposta.
Sim, essa afirmação é válida. Pois assim se conserva o movimento do carro (uniforme ou uniformemente variado).
14 - Este valor seria o mesmo em dias chuvosos ? Justifique sua resposta.
	Não. A principio deveria ser o mesmo, mas como o atrito diminui em dias chuvosos, podendo ocorrer variações na constância do carro. Chegando em alguns casos a “insistência” de atrito pode provocar as chamadas “derrapadas’’ no carro.
15 - Comente duas vantagens da presença de atrito.
	Ex1: Caso não houvesse atrito entre os pneus e o solo, o carro não se deslocaria. Entretanto este mesmo atrito, causa problemas que é o desgaste dos pneus
	Ex2: Permite a escrita, entre a superfície de um lápis e a superfície do papel.
16 - Cite duas desvantagens da presença de atrito. Justificando cada caso.
	Ex1: Entretanto o atrito entre os pneus e o solo , causa problemas que é o desgaste dos pneus. Esse desgaste (pneus carecas) pode provocar acidentes automobilísticos.
	Ex2:O uso constante do lápis o desgasta a ponto de termos que adquirir outro.

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