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Aula 9 Introdução ao Saneamento Ambiental

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AULA 9 – Introdução ao 
Saneamento Ambiental 
Liliane Rodrigues 
Eng. Ambiental e Segurança no Trabalho 
1 
Curso Técnico em Meio Ambiente 
Microbiologia Ambiental 
• 60 milhões de pessoas não têm saneamento 
 
• 10 milhões não contam com coleta de esgoto 
 
• 16 milhões não têm coleta de lixo 
 
• 3,5 milhões de casas não têm água encanada (15 
milhões de pessoas) 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
• MEIO URBANO 1/3 dos municípios < 20.000 
hab. não têm água tratada 
• MEIO RURAL 20% não têm rede de 
abastecimento de água 
 
• 75% do esgoto urbano não 
 têm tratamento 
 
• 65% dos municípios depositam lixo a céu aberto 
• Brasil desperdiça mais de 40% da água tratada 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
• Diarréias (causa de morte) e verminoses são as 
principais causas de internações 
• 70% das internações de crianças (<10 anos) – 
falta de saneamento 
• Em 2010 30 pessoas morreram por dia por 
doenças associadas 
• Mataram mais do que a AIDS (2011) 
• As principais causas de mortalidade infantil 
 
CONSEQUÊNCIAS 
• 66% das internações pelo SUS – doenças 
relacionadas à água e esgoto 
• 15 a 20 crianças (0 a 4 anos) morrem por dia 
por doenças associadas 
 
R$ 1,00 investido em saneamento 
básico economiza R$ 4,00 em 
tratamento 
 
 
 
 
- 
CONSEQUÊNCIAS 
Interação homem-ambiente ao longo do tempo 
• Antes de 1970, Ausência de uma Política Nacional 
de Saneamento Ambiental 
• De 1970 - 1980, Criação e extinção do Planasa 
• Déc. de 90, Privatização do setor de saneamento 
– Programa de Modernização do Setor de 
Saneamento (PMSS) 
• 2003, retomada dos investimentos públicos 
• 2007 – criação da PNSA 
• 2010 – criação da Política Nacional de Resíduos 
Sólidos 
ANTECEDENTES 
SANEAMENTO BÁSICO OU 
SANEAMENTO AMBIENTAL!!! 
Conjunto de ações destinadas a tornar e 
manter o ambiente em que vivemos 
sadio, favorável à saúde e ao bem estar 
das pessoas 
 
•Quatro serviços públicos: 
– abastecimento de água potável; 
– esgotos sanitários; 
– limpeza urbana ou limpeza pública, e; 
– drenagem urbana de águas pluviais. 9 
SANEAMENTO BÁSICO 
 
Abastecimento de 
água potável 
• Atividades 
• Infraestruturas e 
instalações p/ 
abastecimento público 
de água potável 
• Captação até as 
ligações prediais e 
respectivos 
instrumentos de 
medição 
SANEAMENTO BÁSICO 
 
Esgotamento 
sanitário 
• Atividades 
• Infraestruturas e 
instalações 
operacionais de 
coleta, transporte, 
tratamento e 
disposição final 
• Ligações prediais 
até seu lançamento 
final no ambiente 
SANEAMENTO BÁSICO 
Limpeza urbana e manejo 
de resíduos sólidos 
• Atividades 
• Infra-estruturas e 
instalações operacionais 
de coleta, transporte, 
transbordo, tratamento e 
destino final do lixo 
(doméstico e da varrição e 
limpeza de logradouros e 
vias públicas) 
SANEAMENTO BÁSICO 
Drenagem e manejo das 
águas pluviais urbanas 
• Atividades 
• Infra-estruturas e 
instalações operacionais 
de transporte detenção 
ou retenção para 
amortecimento das 
vazões de cheias 
• Tratamento e disposição 
final das águas pluviais 
drenadas nas áreas 
urbanas 
SANEAMENTO BÁSICO 
SANEAMENTO BÁSICO 
+ 
Ações e atitudes destinadas a recuperar e 
manter a qualidade do meio ambiente 
afetado pela ocupação humana do solo 
e pela fruição, também pelo homem, de 
condições propícias à saúde e bem-estar 
SANEAMENTO AMBIENTAL 
 
 
Evitar ou reduzir os impactos 
antrópicos em ecossistemas 
terrestres e aquáticos 
OBJETIVOS 
• Abastecimento de água em quantidade e 
dentro dos padrões de potabilidade vigentes 
(captação, tratamento, adução, reserva e 
distribuição) 
• Esgotamento sanitário (coleta, tratamento e 
disposição final) 
• Limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos 
(coleta, tratamento e disposição final) 
AÇÕES DO SANEAMENTO 
AMBIENTAL 
• Manejo de águas pluviais (coleta e disposição 
final) 
• Controle ambiental de vetores e reservatórios 
de doenças (ratos, baratas, insetos 
transmissores de doenças tais como a dengue, 
febre amarela e etc.) 
• Controle ambiental do uso e ocupação do solo 
• Prevenção e controle de excesso de ruídos e 
emissões atmosféricas. 
AÇÕES DO SANEAMENTO 
AMBIENTAL 
• Cabe ao município prestar e organizar os 
serviços de saneamento ambiental 
(diretamente – autarquias ou 
concessão/permissão municipal ) 
– Empresa Estadual, na maior parte dos municípios 
brasileiros o serviço de saneamento ambiental 
(CEDAE, SANEATINS, CETESB, etc.) 
– Iniciativa privada (Foz, Poly Rio e etc.) 
RESPONSABILIDADES PELA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 
• Universalidade 
• Integralidade das ações 
• Equidade 
• Integração 
• Participação e controle social 
• Promoção da Saúde Pública 
• Promoção da Educação Sanitária e Ambiental 
• Orientação pelas Bacias Hidrográficas 
• Sustentabilidade 
• Proteção ambiental 
• Informação tecnológica 
• Gestão pública 
PRINCÍPIOS DA PNSB 
• Com relação a preservação ambiental deve-
se considerar: 
– Preservação de Nascentes 
– Preservação de Cursos de Água 
– Preservação de Mananciais Superficiais 
– Preservação de Mananciais Subterrâneos 
– Expansão Sustentável das Áreas Urbanas 
– Plano de Manejo Integrado Ecológico-Econômico 
nas Áreas de Mananciais 
PRINCIPAIS ASPECTOS PNSB 
• Com relação a drenagem urbana e 
recuperação ambiental deve-se considerar: 
– Recuperação de Cursos de Água 
– Recuperação de Áreas Degradadas 
– Medidas de Controle de Enchentes 
– Identificação de Famílias vivendo em Áreas de 
Risco Sócioambiental 
– Mitigação de Riscos de Inundação 
– Mitigação de Riscos de Deslizamento 
– Mitigação de Riscos de Desabamento 
21 
PRINCIPAIS ASPECTOS PNSB 
• Com relação a água e esgotamento sanitário 
deve-se considerar: 
– Universalização do Sistema de Coleta de Esgotos com incentivos 
para Ligações Intradomiciliares; 
– Implantação e Ampliação de Coletores, Interceptores e Estações de 
Tratamento de Esgoto; 
– Universalização do Sistema de Abastecimento de Água; 
– Implantação e Ampliação de Redes, Reservatórios, Elevatórias e 
Reguladores de Pressão; 
– Gestão eficaz dos recursos naturais minimizando as perdas e 
otimizando a distribuição da água e a qualidade dos efluentes de 
esgoto. 
PRINCIPAIS ASPECTOS PNSB 
• Com relação ao Planejamento e Gestão de 
Resíduos Sólidos deve-se considerar: 
– Implantação de Programa de Coleta Seletiva de Resíduos 
Sólidos; 
– Inventário de Geradores de Resíduos Sólidos; 
– Implantação de Plano de Gerenciamento de Resíduos da 
Construção Civil; 
– Programa de Racionalização da Geração e Destinação de 
Resíduos, incluído os de Tratamento de Água e Esgoto; 
23 
PRINCIPAIS ASPECTOS PNSB 
....Cont. 
– Mecanismos de Desenvolvimento Limpo – MDL e 
Cogeração de Energia; 
– Implantação de Aterros Sanitários, Estações de Transbordo 
e Centrais de Reciclagem; 
– Plano de Recuperação de Lixões e Aterros Controlados; 
– Estudo de Tecnologias para Resíduos Sólidos e Efluentes; 
– Integração com Programas de Interesse Social de 
Habitação, Emprego e Renda. 
24 
PRINCIPAIS ASPECTOS PNSB 
PUBLICAÇÕES 
EXERCÍCIOS 
1. Quais são as consequências para a sociedade e 
o ambiente pela falta de saneamento? 
2. Diferencie saneamento básico e saneamento 
ambiental? 
3. Liste as linhas de atuação do saneamento 
básico? 
4. Quais objetivos do saneamento ambiental? 
5. Quais são as ações do saneamento ambiental? 
 
 
 
BARROS, N.O. Implicações limno-ecológicas derivadas da infecção viral no plâncton. Universidade Federal de Juiz 
de Fora, 2008. 
 
DAVIDSON, E.A.; JANSSENS, I.A. Temperature sensitivity of soil carbon decomposition and feedbacks to climatechange. Nature 440: 165-173, 2006. 
 
MADIGAN, M.l.T.; MARTNKO, J.M.; PARKER, J. Microbiologia de Brock. 12 ed. Editora: Artmed. São Paulo. 2010. 
 
MAIER, R.M.; PEPPER I.L.; GERBA C.P. Environmental Microbiology. 2ª ed. Editora: Aca- demic Press. 2009. 
 
PELCZAR, M.J.; CHAN, E.C.S; KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 
2005. 
 
SHARMA, P.D. Environmental Microbiology. Alpha Science Int, 2005. 
 
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8ª ed., Porto Alegre. Ed. Artmed, 2005. 
 
VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento dos esgotos. Vol. 1. Princípios do 
tratamento biológico de águas residuárias. DESA/UFMG, 3ª edição, 2005. 
REFERÊNCIAS 
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	Número do slide 2
	Número do slide 3
	Número do slide 4
	Número do slide 5
	Número do slide 6
	Número do slide 7
	Número do slide 8
	Número do slide 9
	Número do slide 10
	Número do slide 11
	Número do slide 12
	Número do slide 13
	Número do slide 14
	Número do slide 15
	Número do slide 16
	Número do slide 17
	Número do slide 18
	Número do slide 19
	Número do slide 20
	Número do slide 21
	Número do slide 22
	Número do slide 23
	Número do slide 24
	Número do slide 25
	Número do slide 26
	Número do slide 27

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