Buscar

Aula 07 Variedade de Gneros Discursivos como Objeto de Ensino Cont. Met. e Prat. de Ensino da Lngua Portuguesa

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

Aula 07 – Variedade de Gêneros Discursivos como Objeto de Ensino – Cont. Met. e Prat. 
de Ensino da Língua Portuguesa 
1. Entender o conceito de gêneros discursivos; 
2. Conscientizar-se da importância de trabalhar a leitura de gêneros variados de textos na formação do 
leitor competente; 
3. Compreender a diversidade de enunciados nas modalidades de usos da língua portuguesa. 
Introdução 
Nesta aula, vamos chamar a atenção para importância de trabalhar a leitura de gêneros 
variados de textos na formação do leitor competente. Vamos ressaltar a questão da 
diversidade de enunciados nas modalidades de usos da língua portuguesa. 
Em seguida, analisar o papel do professor na apresentação dos gêneros textuais. 
Variedade de gêneros discursivos como objeto de ensino 
Ao tratarmos da questão dos gêneros discursivos, precisaremos iniciar a apresentação 
dessa aula com um texto extraído dos PCNs de Língua Portuguesa a respeito da prática de 
produção de textos: 
“Para aprender a escrever, é necessário ter acesso à diversidade de textos escritos, 
testemunhar a utilização que se faz da escrita em diferentes circunstâncias, defrontar-
se com as reais questões que a escrita coloca a quem se propõe produzi-la, arriscar-se a 
fazer como consegue e receber ajuda de quem já sabe escrever. Sendo assim, o 
tratamento que se dá à escrita na escola não pode inibir os alunos ou afastá-los do que 
se pretende; ao contrário, é preciso aproximá-los, principalmente quando são iniciados 
“oficialmente” no mundo da escrita por meio da alfabetização. Afinal, esse é o início de 
um caminho que deverão da cultura escrita.” 
Se o objetivo é formar cidadãos capazes de utilizar a escrita com eficácia, que tenham 
condições de assumir a palavra – também por escrito – para produzir textos adequados, é 
preciso organizar o trabalho educativo para que experimentem e aprendam isso na escola. 
É necessário, portanto, ensinar os alunos a lidar tanto com a escrita da linguagem – os 
aspectos notacionais relacionados ao sistema alfabético e às restrições ortográficas – 
como com a linguagem escrita – os aspectos discursivos relacionados à linguagem que se 
usa para escrever. Para tanto, é preciso que, tão logo o aluno chegue à escola, seja 
solicitado a produzir seus próprios textos, mesmo que não saiba grafá-los, a escrever 
como lhe for possível, mesmo que não o faça convencionalmente. 
Quando se analisam as principais dificuldades de redação nos diferentes níveis de 
escolaridade, frequentemente se encontram narrações que “não contam histórias”, 
cartas que não parece cartas, textos expositivos que não expõem ideias, textos 
argumentativos que não defendem nenhum ponto de vista. Além disso, e apesar de todas 
as correções feitas pelo professor, encontram-se também enormes dificuldades no que 
diz respeito à segmentação do texto em frases, ao agrupamento dessas em parágrafos e 
à correção ortográfica. Uma das prováveis razões dessas dificuldades para redigir pode 
ser o fato de a escola colocar a avaliação como objetivo da escrita.” (págs. 66 a 68). 
A partir deste texto, podemos perceber que a prática de produção de textos em sala de 
aula perpassa não somente pela valorização do que cada aluno produz, como também, 
pela importância em se valorizar a diversidade de gêneros discursivos que circulam tanto 
no nível formal quanto informal para que o aluno identifique as diferenças e aprenda que 
para cada contexto social, há um tipo, um estilo de texto escrito que deve se adequar ao 
memento. 
 
EXERCÍCIO 
A sombra do meio-dia 
A Sombra do Meio-Dia é o belo título de um romance lançado recentemente, de autoria 
do diplomata Sérgio Danese. O libro trata da glória (efêmera) e da desgraça (duradoura) 
de um ghost-writer, ou redator-fantasma – aquele que escreve discursos para outros. A 
gloria do ghost-writer de Danese adveio do dinheiro e da ascensão profissional e social 
que lhe proporcionaram os serviços prestados ao patrão – um ricaço feito senador e 
ministro, ilimitado nas ambições e limitado nos escrúpulos como soem ser as figuras de 
sua laia. A desgraça, da sufocação de seu talento literário, ou daquilo que gostaria que 
fosse talento literário, posto a serviço de outrem, e ainda mais um outrem como aquele. 
As exigências do patrão, aos poucos, tornaram-se acachapantes. Não são apenas discursos 
que ele encomenda. É uma carta de amor a uma bela que deseja como amante. Ou um 
canto, com que acrescentar, às delícias do dinheiro e do poder, a glória literária. Nosso 
escritor de aluguel vai se exaurindo. É a própria personalidade que lhe vai sendo sugada 
pelo insaciável senhorio. Na forma de palavras, frases e parágrafos, é a alma que põe em 
continuada venda. 
Roberto Pompeu de Toledo, Revista VEJA, ed. 1843, 3 de março de 2004. Ensaio p. 110. 
O texto foi escrito com o objetivo de: 
( ) conscientizar o leitor. 
( x) apresentar sumário de uma obra. 
( ) opinar sobre um livro 
( ) dar informações sobre o autor. 
( ) narrar um fato científico. 
A diversidade de textos escritos que circulam, antes de ser um empecilho e uma 
dificuldade para o professor em apresentar e elaborar atividades significativas ao aluno, 
deve ser um estímulo e uma fonte de pesquisa tanto da parte do professor como do aluno, 
pois ao longo do tempo tem surgido novas práticas textuais em nosso ambiente. 
Um exemplo dessas novidades de gêneros textuais ou também chamados de gêneros 
digitais são os e-mails, blogs, os chats, os atuais tablets e tantas outras mídias que 
produzem a forma escrita num nível mais informal e com novas ou diferentes formas de 
se escrever. 
Com o advento da Internet, todos nós podemos acessar diversos tipos de informações 
através de janelas que se abrem denominadas homepages, dentro desta janela qualquer 
pessoa pode acessar textos, parágrafos, trechos, páginas, ou apenas palavras num 
processo que vai formando uma cadeia ou links que tecem o caminho para mais 
informações e vamos, assim, ampliando as informações num encadeamento de textos no 
qual denominamos a todo este processo de hipertexto. Ou seja, o hipertexto permite 
produzir e interpretar as informações de modo não linear, pois simultaneamente 
acessamos uma diversidade de textos a partir de um único e primeiro texto que foi o ponto 
de partida para esta série de operações e de interações pela Internet. 
Aliás, nesses novos espaços, muito tem se discutido o nível e a forma de se escrever a 
língua portuguesa. Muitos gramáticos, estudiosos, professores, além de pessoas comuns 
criticam o formato e dizem que muitas crianças e jovens estão desaprendendo o 
“português”, pois escrevem de modo “errado”. 
Se lembrarmos de nossas últimas aulas, a noção de certo e errado, e a questão dos níveis 
formais e informais dependem muito dos diversos contextos situacionais, assim como a 
capacidade de discernimento do falante da língua. 
Devemos recordar que cada momento social de uma comunidade falante, as crianças e os 
jovens sempre inovam, criam e burlam, de modo criativo e diferente, as normas da língua. 
Sempre teremos inovações tanto na fala quanto na escrita, já que a língua é fruto dos 
aspectos sociais e geográficos que modificam-se ao longo do tempo. 
O que devemos levar em consideração no trabalho com a produção de gêneros discursivos 
é criar condições necessárias e ambiente adequado para que os textos surjam em cada 
fase do aprendizado do aluno de modo que este possa construir a partir das diversas 
leituras de textos e da sua produção uma maior e melhor capacidade linguística e ter uma 
visão de mundo mais ampla e crítica. 
Para tal fim, é necessário que o professor seja um leitor efetivo, que goste de ler e 
produzir textos, que estude e conheça os diversos gêneros textuais e saiba o lugar de 
cada um conforme a necessidade de comunicação. 
De acordo com Koch (2002: 53): 
O contato com os textos da vida cotidiana, como anúncios, avisosde toda a ordem, artigos 
de jornais, catálogos, receitas médicas, prospectos, guias turísticos, literatura de apoio 
à manipulação de máquinas, etc., exercita a nossa capacidade metatextual para a 
construção e intelecção de textos.(Grifos nossos). 
KOCH, Ingedore G. Villaça. Os gêneros do discurso e a produção textual na escola. Campinas: UNICAMP, 
[mimeo]. 
Nessa perspectiva, é função do professor, enquanto agente de letramento, criar situações 
de familiarização ou inserção dos alunos nas práticas de usos da escrita que informam ou 
integram esses mais diversos espaços ou situações interativas da vida diária. 
Antes de continuarmos com a nossa aula, é relevante definirmos aquilo que é o tema de 
nosso assunto: Gêneros discursivos. 
O escritor russo Mikhail Bakhtin foi o primeiro autor a fazer uso do conceito de “gênero” 
com o objetivo de definir todas as práticas orais e escritas da linguagem. Num de seus 
textos, Bakhtin apresentou a seguinte definição para os “gêneros discursivos”: 
“Todas as esferas da atividade humana, por mais variadas que sejam, estão sempre 
relacionadas com a utilização da língua. Não é de se surpreender que o caráter e os modos 
dessa utilização sejam tão variados como as próprias esferas da atividade humana, o que 
não contradiz a unidade nacional de uma língua. O enunciado reflete as condições 
específicas e as finalidades de cada uma dessas esferas, não só por seu conteúdo 
(temático) e por seu estilo verbal, ou seja, pela seleção operada nos recursos da língua – 
recursos temático) e por seu estilo verbal, ou seja, pela seleção operada nos recursos da 
língua – recursos lexicais, fraseológicos e gramaticais – mas também, e sobretudo, por sua 
construção gramatical. Esses três elementos (conteúdo temático, estilo e construção 
composicional) fundem-se indissoluvelmente no todo do enunciado, e todos eles são 
marcados pela especificidade de uma esfera de comunicação. Qualquer enunciado 
considerado isoladamente é, claro, individual. Mas cada esfera de utilização da língua 
elabora seus tipos relativamente estáveis de enunciados, sendo isso que denominamos 
gêneros do discurso.” (p.279) 
Bakhin, Mikhail. Os gêneros do discurso. Estética da criação verbal. 3. Ed. Trad. Maria Ermantina Galvão 
G. Pereira. São Paulo: Martins Fontes, 1992. 
Desse modo, aprendemos que: 
O termo discurso refere-se à relação entre os usos da língua e os fatores extralinguísticos 
presentes no momento em que esse uso ocorre. Ou seja, o gênero, discursivo pressupõe 
uma interação por meio da linguagem através de recursos presentes no cotidiano do 
usuário da língua que faz uso daquilo que melhor se apresenta ao momento situacional. 
Os gêneros discursivos são estruturas padrões de composição de texto determinados pelo 
contexto em que são produzidos, pelo tipo de público a que se destinam, por sua 
finalidade, pelo tipo de público a que se destinam, por sua finalidade, pelos espaços de 
circulação, além de outros aspectos. São exemplos de gêneros: revistas científicas, 
histórias em quadrinhos, receitas de culinária, anúncios, documentos, contos, poesias, 
charges, bilhetes, cartas, e-mails, blogs entre outros. 
Para cada momento da comunicação, seja verbal ou escrito, o indivíduo precisa saber que 
há uma especificidade, um gênero discursivo que determina os contextos interacionais. 
Os espaços sociais (família, clubes, escolas, parques, além de outros) promovem e 
estimulam a interação de gêneros discursivos específicos que devem ser estimulados e 
ampliados no espaço escolar. Ou seja, a produção de textos que permeiam estes 
ambientes deve sim fazer parte da vida escolar do aluno de modo que este perceba o 
quanto faz sentido ampliar o seu contexto de produção oral e escrita. 
Cabe também à escola ampliar o horizonte discursivo do aluno, não apenas na leitura, mas 
também, estimulando a produção de textos com caráter jornalístico, científico, 
investigativo, literário, além de resenhas, resumos que podem ser produzidos a partir de 
textos similares. Para tanto, o professor deve ser um produtor de criticidade e formação 
destas leituras para que o aluno se familiarize e tenha competência e habilidade na 
diversidade de gêneros textuais. 
Ainda com relação à produção do texto, deve-se entender que a palavra isolada, a oração 
pura e simples não formam um sentido, um enunciado, ou seja, não se constituem um ato 
comunicativo em si, pois para que tal ato ocorra é necessário que haja uma 
intencionalidade, tem que haver uma situação discursiva, uma resposta na interlocução 
para que as especificidades da palavra, da oração sejam carregadas de sentido e 
provoquem uma atitude, um enunciado concreto e completo. 
Nesse sentido, quanto maior for o contato do aluno com os diferentes tipos de texto, quer 
sejam de situações informais do cotidiano, quer sejam de situações mais formais ou 
complexas (textos científicos, literários, teatro...) maior será a sua capacidade de 
identificar e de refletir sobre os mecanismos linguísticos e extralinguísticos que 
constituem o processo comunicativo. 
Atenção! 
Importante deixar claro que toda produção discursiva na escola não pode ser apenas um 
mero processo de avaliação e de atividades escolarizadas sem que se atinjam o objetivo 
maior que é o ato comunicativo pleno. Afinal, produzir linguagem significa produzir 
discursos que não podem ser compreendidos sem que se considerem seus vínculos com a 
situação concreta de produção. 
Assim, como iniciei nossa aula, também gostaria de finalizá-la com mais um trecho dos 
PCNs: 
“Interagir pela linguagem significa realizar uma atividade discursiva: dizer alguma coisa 
a alguém, de uma determinada forma, num determinado contexto histórico e em 
determinadas circunstâncias de interlocução. Isso significa que as escolhas feitas ao 
produzir um discurso não são aleatórias, ainda que possam ser inconscientes, mas 
decorrentes das condições em que o discurso é realizado. Quer dizer: quando um sujeito 
interage verbalmente com outro, o discurso se organiza a partir das finalidades e 
intenções do locutor, dos conhecimentos que acredita que o interlocutor possua sobre o 
assunto, do que supõe serem suas opiniões e convicções, simpatias e antipatias, da relação 
de afinidade e do grau de familiaridade que têm, da posição social e hierárquica que 
ocupam. Isso tudo determina as escolhas do gênero no qual o discurso se realizará, dos 
procedimentos de estruturação e da seleção de recursos linguísticos. É evidente que, num 
processo de interlocução, isso nem sempre ocorre de forma deliberada ou de maneira a 
antecipar-se à elocução. Em geral, é durante o processo de produção que as escolhas são 
feitas, nem sempre (e nem todas) de maneira consciente. 
O discurso, quando produzido, manifesta-se linguisticamente por meio de textos. O 
produto da atividade discursiva oral ou escrita que forma um todo significativo, qualquer 
que seja sua extensão, é o texto, uma sequência verbal constituída por um conjunto de 
relações que se estabelecem a partir da coesão e da coerência. Em outras palavras, um 
texto só é um texto quando pode ser compreendido como unidade significativa global. 
Caso contrário, não passa de um amontoado aleatório de enunciados. 
A produção de discursos não acontece no vazio. Ao contrário, todo discurso se relaciona, 
de alguma forma, com os que já foram produzidos. Nesse sentido, os textos, como 
resultantes da atividade discursiva, estão em constante e contínua relação uns com os 
outros, ainda que, em sua linearidade, isso não se explicite. A esta relação entre o texto 
produzido e os outros textos é que se tem chamado intertextualidade. 
Todo texto se organiza dentro de determinado gênero em função das intenções 
comunicativas, como parte das condições de produção dos discursos, as quais geram usos 
sociais que os determinam. Os gêneros são, portanto, determinados historicamente, 
constituindoformas relativamente estáveis de enunciados, disponíveis na cultura.” (págs. 
20-21) 
EXERCÍCIO 
Texto I 
Carta 
(Fragmento) 
A terra não pertence ao homem; é o homem que pertence à terra. Disso temos certeza. 
Todas as coisas estão interligadas, como o sangue que une uma família. Tudo está 
relacionado entre si. O que fere a terra fere também os filhos da terra. Não foi o homem 
que teceu a trama da vida: ele é meramente um fio da mesma. Tudo que ele fizer à trama, 
a si próprio fará. 
 
Carta do cacique Seattle ao presidente dos EUA em 1855. 
Texto de domínio público distribuído pela ONU. 
Texto II 
Dicionário de Geografia 
(Fragmento) 
Segundo o geógrafo Milton Santos: “o espaço geográfico é a natureza modificada pelo 
homem através do seu trabalho”. E “o espaço se define como um conjunto de formas 
representativas de relações sociais do passado e do presente e por uma estrutura 
representada por relações sociais que estão acontecendo diante dos nossos olhos e que se 
manifestam através de processos e funções”. 
GIOVANNETTI, G. Dicionário de Geografia. Melhoramentos, 1996. 
Os dois textos diferem, essencialmente, quanto 
( ) à abordagem mais objetiva do texto I. 
( x ) ao público a que se destina cada texto. 
( ) ao rigor científico presente no texto II. 
( ) ao sentimentalismo presente no texto I. 
( ) tema geral abordado por cada autor. 
 
Síntese da Aula 
Nesta aula, você aprendeu: 
• Compreendeu o conceito de gêneros discursivos. 
• Aprendeu também a importância de trabalhar a leitura de gêneros variados de textos na formação 
do leitor competente. 
• Assimilou também o papel do professor na apresentação dos gêneros textuais. 
• Percebeu que o aprendizado da língua também se faz na diversidade de enunciados nas modalidades 
de usos da língua portuguesa.

Outros materiais

Materiais relacionados

Perguntas relacionadas

Perguntas Recentes