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MBC Visao Brasil 2030 Contribuindo para a transformação

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Visão Brasil 2030 
Contribuindo para a 
transformação do Brasil 
São Paulo, Setembro de 2014 
Apresentação de destaques do trabalho 
| 1 FONTE: Análise da equipe 
O produto final do projeto é uma visão integrada para o desenvolvimento 
do Brasil até 2030, cobrindo áreas priorizadas com aspirações e metas 
claras 
Visão Brasil 2030 
Sustentabilidade 
Desenvolvimento 
econômico e 
sustentável 
Gestão para 
entrega 
Gestão física Desenvolvimento 
social e bem estar 
▪ Educação 
▪ Saúde 
▪ Segurança 
pública 
▪ Justiça social 
▪ Competitividade 
e produtividade 
▪ Equilíbrio das 
finanças públicas 
▪ Infraestrutura 
▪ Mobilidade 
urbana 
▪ Gestão pública 
▪ Democracia e 
reforma política 
Engajamento cidadão 
Priorizadas para 
relarórios detalhados 
Governança 
| 2 
Tópicos 
 Desenvolvimento Econômico 
 Educação 
 Saúde 
 Segurança 
 Infraestrutura 
 Governança e gestão 
 Sustentabilidade 
 Engajamento do cidadão 
| 3 
Distribuição de renda per capita, estimativa suavizada a partir de dados do IBGE 
% de pessoas 
Entre 50% e 70% da população está abaixo da renda digna no Brasil 
3 
2.800 >3.000 
0 
1 
2 
4 
5 
7 
6 
2.600 2.400 2.200 2.000 1.800 1.600 1.400 1.200 1.000 800 600 400 200 0 
Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 
Renda digna estimada varia entre R$ 560 
– 800 de renda per capita mensal, o que 
posiciona aproximadamente 50-70% dos 
Brasileiros abaixo da linha 
Renda R$ / per 
capita / mês 
Abaixo da linha 
Provavelmente abaixo da linha 
Acima da linha 
Estimativa de valor de USD 8-12 por pessoa por dia – 
valor semelhante a estudo do Banco Mundial para 
América Latina de USD 10 por pessoa por dia 
| 8 
PIB per capita CAGR 
Desde a década de 1980s, o PIB per capita brasileiro tem crescido menos 
do que a média mundial, a uma taxa de 1% ao ano 
Fonte: The Conference Board Total Economy Database, 2014 (GDP-capita EKS) 
0,2 
2011-2013 
1981-1990 
1991-2000 
2001-2010 
1,1 
2,5 
0,6 
6,0 
6,3 
11,0 
7,1 
3,3 
4,3 
6,3 
3,2 
0,8 
4,6 
2,9 
4,3 
-1,1 
1,7 
0,8 
1,5 
Global 
1,4 
1,9 
2,6 
2,0 
1,1 7,7 4,3 3,0 0,6 1,9 1981-2013 
Porcentagem, 2005 PPP 
| 9 
Grande parte do crescimento dos últimos anos deve-se ao aumento da 
população empregada e não à produtividade 
2.327 
PIB 2012 Produtividade da 
mão de obra 4 
373 
Efeito no 
emprego3 
149 
Demografia2 
410 
PIB 19906 
1.396 
1 Níveis de preço de 2012 convertidos pelo The Conference Board usando os dólares na paridade do poder de compra de 2005 
2 Crescimento da população; 3 Inclui mudanças na participação dos trabalhadores e nos índices de emprego 
4 Calculado como residual 
6 Considera inflação americana média de 2,68% a.a., entre 1990 e 2012 
16 44 40 
Insumo de mão de obra 
Contribuição para o 
crescimento do PIB 
Porcentagem 
PIB, $ na PPP 20121, 1990-2012, USD bilhões 
FONTE: Banco de Dados sobre a Economia do The Conference Board 2013; US Bureau of Labor Statistics Consumer 
Price Index, análise do McKinsey Global Institute 
| 10 
Em momentos semelhantes de desenvolvimento, países referência 
atingiram crescimento estável de PIB per capita entre 2,4% e 4,8% 
Estados Unidos, 1950-1970 
Austrália, 1950-1970 
PIB/capita, US$ ‘000, PPP 
2,4% p.a. 
1970 
19,7 
1960 
16,8 
1950 
12,3 
Coréia do Sul, 1990-2010 
Japão, 1970-1990 
2,4% p.a. 
1970 
20,5 
1960 
15,2 
1950 
12,8 
FONTE: Feenstra, Robert C., Robert Inklaar and Marcel P. Timmer (2013), "The Next Generation of the Penn World 
Table" disponível para consulta em www.ggdc.net/pwt 
3,8% p.a. 
1990 
24,0 
1980 
17,1 
1970 
11,5 
4,8% p.a. 
2010 
27,2 
2000 
19,6 
1990 
10,7 
China, 2000-2010 
Alemanha, 1970-1990 
2,7% p.a. 
1990 
22,2 
1980 
17,6 
1970 
12,9 
8,6% p.a. 
2010 
8,1 
2005 
5,3 
2000 
3,5 
| 12 12 12 12 12 12 12 FONTE: Análise da equipe 
Aumentar a taxa 
de investimentos 
para 25% do PIB 
 Alterar a regra de crescimento do salário mínimo 
 Desvincular as atuais despesas do salário mínimo no momento da aposentadoria; 
 Aumentar a idade mínima de aposentadoria; 
 Rever as regras de exigibilidade no caso de aposentadoria por morte, e também o modelo de 
cálculo de benefícios. 
Conter os gastos 
públicos como 
proporção do 
PIB no patamar 
atual 
Reduzir o custo 
e a dificuldade 
de se fazer 
negócios no 
Brasil 
Aumentar a taxa 
de investimento 
em infraestrutura 
para 5-6% do PIB 
1 
2 
3 
4 
 Desonerar os custos e encargos trabalhistas, como forma de desestimular a informalidade, e 
simplificar e padronizar o processo de declaração de impostos 
 Melhora os processos de resolução de insolvência e reforçar as medidas de proteção a investidores 
 Simplificar os processos de abertura e fechamento de empresas, de forma a retirar os entraves à 
dinâmica natural de mercado 
 Antecipar as negociações entre funcionários e empregadores, para que ocorram durante o contrato 
de trabalho, e não após uma demissão 
 Aprimorar os modelos regulatório, legislativo e judiciário; 
 Garantir planejamento integrado de longo prazo; 
 Otimizar a execução e gestão dos projetos; 
 Incentivar o aumento do investimento privado, incluindo investimento externo. 
 Buscar o aumento da poupança externa através da atração do capital internacional atualmente 
disponível 
 Redução da taxa de juros real para níveis próximos aos de outros países em desenvolvimento, 
reduzindo o retorno requerido sobre investimentos 
 Aumento da poupança através da redução dos gastos do governo como percentual do PIB; 
 Revisão do sistema previdenciário, com o objetivo de incentivar níveis de contribuição maiores 
do que o mínimo exigido por lei; 
 Incentivo ao desenvolvimento de novas opções de investimento, para suprir a demanda de 
investidores com diferentes apetites de risco. 
É possível criar um modelo de prosperidade e dignidade através de plano 
de crescimento inclusivo e sustentável no patamar de 4-4,5% a.a. (1/2) 
| 13 13 13 13 13 13 13 FONTE: Análise da equipe 
 Buscar mecanismos de fomento alternativos aos subsídios e às barreiras tarifárias, em particular priorizando 
iniciativas de P&D, desenvolvimento de talentos e infraestrutura; 
 Priorizar setores em que tenhamos vantagens competitivas e com maior potencial de beneficiar setores 
próximos 
Rever estratégias 
de fomento 
7 
Reduzir a 
desigualdade 
8 
 Buscar soluções estruturantes voltadas à questão distributiva que vão além de políticas compensatórias de 
transferência, buscando aumentar a possiblidade de real ascensão social dos mais pobres. 
 Estabelecer e acompanhar indicador de renda digna do cidadão, como forma de verificar o percentual da 
população sem acesso a bens e serviços básicos de qualidade. 
Reconectar o 
Brasil ao mundo 
6 
 Reduzir barreiras tarifárias e não tarifárias que entravam exportação e importação 
 Adequar infraestrutura portuária, de estradas e de ferrovias, de forma a possibilitar o escoamento da 
produção agrícola e industrial 
 Organizar estratégia comercial com foco em países estratégicos e que priorize o fomento aos setores nos 
quais temos vantagens competitivas, através de medidas não protecionistas como investimento em P&D e 
formação de talentos 
 Investir em capacitação e infraestrutura em setores relacionados ao turismo, como o hoteleiro 
 Ampliar incentivos à troca de conhecimento entre países (ex. fortalecendo parcerias e intercâmbiosentre 
universidades) 
 Aprimorar infraestrutura de telecomunicações, para facilitar o tráfego de voz e dados. 
Reorganizar o 
sistema tributário 5 
 Padronizar os impostos, minimizando diferenças regionais e alíquotas que criem distorções produtivas e 
incentivem guerras fiscais entre estados e municípios 
 Limitar procedimentos e documentos necessários para inscrição no sistema fiscal, possivelmente através de 
um cadastro único entre esferas do governo 
 Simplificar sistema tributário, seja com a introdução de um imposto sobre o valor adicionado (IVA) ou com a 
revisão dos tributos que mais afetam as principais cadeias produtivas do país 
É possível criar um modelo de prosperidade e dignidade através de plano 
de crescimento inclusivo e sustentável no patamar de 4-4,5% a.a. (2/2) 
 Assegurar uma matriz energética robusta e limpa 
 Viabilizar o crescimento do agronegócio sem reduzir nosso patrimônio florestal 
 Garantir que a legislação ambiental seja cumprida e ao mesmo tempo não se torne um impeditivo à prática 
econômica sustentável 
Assegurar que o 
crescimento seja 
sustentável para o 
planeta 
9 
| 14 
Agenda 
 Desenvolvimento Econômico 
 Educação 
 Saúde 
 Segurança 
 Infraestrutura 
 Governança e gestão 
 Sustentabilidade 
 Engajamento do cidadão 
| 15 
O Brasil tem um desafio de qualidade - Oito estados brasileiros tem nota 
igual ou mais baixa que o do último país colocado no ranking do PISA 
FONTE: OCDE 
Relação dos estados no 4º quartil do PISA e abaixo dele 
Ron- 
dônia 
Amazonas 
Ro-
raima 
Pará 
Amapá 
Tocan- 
tins 
Piauí 
Ceará 
Paraíba 
Pernambuco 
Alagoas 
Sergipe 
Minas 
Gerais Espírito Santo 
Rio de Janeiro 
São 
Paulo 
Paraná 
Santa 
Catarina Rio 
Grande 
do Sul 
Mato Grosso 
do Sul 
Mato Grosso 
Distrito Federal 
Goiás 
Bahia 
Mara- 
nhão 
Acre 
Nota dentro do 4º quartil 
Nota igual ou abaixo do pior país 
do PISA (Peru) 
PISA - Desempenho em estados brasileiros, 2012 
1 Média das notas de Ciências, Matemática e Leitura 
Peru: 375 
(último 
colocado 
no PISA) 
Média 
Brasil: 402 
Rio Grande 
Norte 
▪ Espírito Santo 
▪ Distrito Federal 
▪ Rio Grande do Sul 
▪ Santa Catarina 
▪ Mato Grosso do Sul 
▪ Minas Gerais 
▪ São Paulo 
▪ Paraná 
▪ Paraíba 
▪ Rio de Janeiro 
▪ Piauí 
▪ Sergipe 
▪ Rondônia 
▪ Goiás 
▪ Ceará 
▪ Rio Grande do Norte 
▪ Bahia 
▪ Amapá 
▪ Mato Grosso 
▪ Tocantins 
▪ Pará 
▪ Acre 
▪ Amazonas 
▪ Roraima 
▪ Pernambuco 
▪ Maranhão 
▪ Alagoas 
423 
422 
420 
419 
417 
417 
414 
414 
406 
399 
397 
392 
390 
389 
387 
387 
384 
379 
378 
375 
375 
374 
371 
371 
371 
357 
348 
Estado Pisa 2012¹ D. 2009-2012 
2% 
-4% 
-1% 
-2% 
3% 
-1% 
1% 
-1% 
5% 
-2% 
6% 
5% 
-1% 
-3% 
3% 
4% 
1% 
0% 
-3% 
-2% 
0% 
1% 
0% 
-1% 
-3% 
1% 
-2% 
| 20 FONTE: Banco de dados de intervenções da McKinsey & Company 
Comum a todas 
as jornadas 
Desenvolver o profissional 
Grupos de 
intervenções1 
▪ Aumento do nível dos novos 
professores e diretores 
– Programas de 
recrutamento 
– Treinamento prévio 
– Requisitos de certificação 
 
▪ Aumento do nível dos 
professores e diretores 
existentes 
– Programas de treinamento 
na prática 
– Coaching na prática 
– Planos de carreira 
– Fóruns de professores e 
comunidade 
 
▪ Tomada de decisão baseada 
na escola 
– Autoavaliação 
– Escolas independentes e 
especializadas 
 Melhorar por meio de colegas 
e inovação 
▪ Fomento do aprendizado entre 
colegas para professores e diretores 
– Prática colaborativa 
– Descentralização dos direitos 
pedagógicos a escolas e 
professores 
– Programas de rodízio de funções 
e transferências temporárias 
 
▪ Criação de mecanismos adicionais 
de suporte aos profissionais 
– Diminuição da carga 
administrativa dos profissionais 
incorporando pessoal 
administrativo 
 
▪ Inovação/experimentação apoiada 
pelo sistema em todas as escolas 
– Fornecimento de financiamento 
adicional para inovação 
– Compartilhamento de inovações 
da linha de frente com todas as 
escolas 
Alcançar nível básico em 
alfabetização linguística e numérica 
Estabelecer os fundamentos 
▪ Motivação e estrutura para 
professores pouco capacitados 
– Materiais com roteiro de ensino 
– Coaching sobre o currículo 
– Tempo de instrução sobre as 
tarefas 
– Visitas a escolas realizadas 
pela central 
– Incentivos ao alto desempenho 
 
▪ Alcance de um padrão mínimo de 
qualidade por todas as escolas 
– Metas de resultados 
– Apoio adicional a escolas de 
baixo desempenho 
– Melhoria da infraestrutura da 
escola 
– Fornecimento do material 
didático 
 
▪ Atração de alunos à escola 
– Aumento do número de vagas 
– Atendimento das necessidades 
básicas para melhorar frequência 
dos alunos 
▪ Base de dados e responsabilização 
– Transparência sobre o 
desempenho da escola ao 
público e/ou outras escolas 
– Inspeções na escola e 
instituições de inspeção 
 
▪ Base financeira e organizacional 
– Otimizar volumes de escolas e 
professores 
– Descentralização financeira e 
direitos administrativos 
– Aumento de financiamento 
– Modelo de alocação de 
financiamento 
– Redesenho organizacional 
 
▪ Base pedagógica 
– Modelo/linha da escola 
– Linguagem de ensino 
Tema 
Jornada 
de melhoria 
Seis intervenções: [1] Revisar currículo e padrões; [2] Revisar estrutura de recompensas e remuneração; [3] Capacitar tecnicamente professores e 
diretores, por meio de treinamentos em grupo ou disseminação; [4] Avaliar aprendizado do aluno; [5] Utilizar dados dos alunos para orientar a 
entrega; e [ 6] Elaborar documentos de políticas e leis de educação 
1 Número total de intervenções em cada fase: ruim a regular, n=103, regular a bom, n=226; bom a ótimo, n=150; ótimo a excelente, n=94 
Acreditamos que as intervenções necessárias para dar um salto de 
qualidade são distintas a cada etapa da jornada de evolução do sistema 
Ruim a Regular Regular a Bom Bom a Ótimo Ótimo a Excelente 
| 21 FONTE: Análise da equipe 
PARA DISCUSSÃO 
Principais linhas de atuação 
1 
2 
3 
Qualificar a pré-escola e alfabetizar no tempo certo 
Repensar o ensino médio para os jovens concretizando o sonho da mobilidade social, 
principalmente com um currículo mais flexível e conectado com a realidade do aluno 
Reestruturar a carreira do professor, com ênfase em formação na prática em sala de aula e 
modelos de remuneração mais atrativos 
Implantar uma base curricular comum, contendo expectativas de aprendizado mínimas para 
todo país 
Ensinar a escola a fazer gestão, através de processos de seleção e capacitação de diretores 
e da utilização de processos e ferramentas de gestão no nível das secretarias 
Resgatar uma geração com o investimento em educação em tempo integral, e aumento da 
carga horária por aluno 
Engajar pais na educação dos filhos 
Usar tecnologia para transformar o ensino do conteúdo dentro e fora da sala de aula 
4 
5 
6 
8 
9 
Melhorar a 
experiência da 
aprendizagem 
Construir um 
ambiente 
apropriado para 
o aprendizado 
dos alunos 
Expandir a 
instrução para 
além da escola 
A 
B 
C 
Preparar os nossos jovens para o mundo do trabalho através da expansão do ensino técnico 
e superior 
7 
Para dar um salto de qualidade, devemos atuar em 9 linhas principais 
ASPIRAÇÃO E METAS 
| 22 
Agenda 
 Desenvolvimento Econômico 
 Educação Saúde 
 Segurança 
 Infraestrutura 
 Governança e gestão 
 Sustentabilidade 
 Engajamento do cidadão 
| 23 
A saúde no Brasil apresenta grandes diferenças regionais, 
tripla carga de doenças e pouca eficiência do gasto (1/3) 
1 DataSUS utiliza metodologia de coleta de dados reportados no sistema, diferente da metodologia usada pela OMS. 3 Devido a subnotificações, a mortalidade materna no Brasil estaria próximo de 68,2 óbitos a cada 
100 mil nascidos vivos, segundo a estimativa da Rede Interagencial de Informações para a Saúde – RIPSA, mas quando calculado usando números dos estados, o indicador cai para 60,1 – ainda acima do ODM 
FONTE: DataSUS, IBGE 
ODM-4 
ODM-5 
ODM-6 
Objetivo Indicador Sudeste Nordeste Sul 
Centro-
oeste Norte Brasil 
21 19,1 15,9 13,4 11,6 
25 22,1 18,6 15,5 13,5 
52,2 
20,6 12,6 15,7 17,6 28,8 
2,2 2,9 1,6 2,6 1,6 
20,3 0,1 0,2 0,0 0,0 
16 
18,6 
68,23 
17,9 
2,4 
1,7 
Meta ODM 
16 
20 
55 
P
a
ra
r 
e
 r
e
v
e
rt
e
r 
a
 t
e
n
d
ê
n
c
ia
 d
e
 
c
re
s
c
im
e
n
to
 d
a
 d
o
e
n
ç
a
 
Mortalidade Infantil 
(menores de 1 ano) 
Por 1.000 nascidos vivos 
Mortalidade infantil 
(menores de 5 anos) 
Por 1.000 nascidos vivos 
Mortalidade Materna 
Por 100.000 nascidos 
vivos 
Incidência de HIV1 
Por 100.000 pessoas 
Mortalidade por 
tuberculose 
Por 100.000 pessoas 
Casos de Malária 
Por 100.000 pessoas 
72,4 70,8 74,5 74,9 75,5 73,4 
Expectativa de Vida 
Ambos os sexos 
62,3 71,1 59,8 53,8 
Acima 
da meta 
Meta 
atingida 
Abaixo da 
meta 
| 24 FONTE: IHME 
15 15
69
75
71
72
58
62
85 87 86 88 85
17 10 15 20
33 27
1088910119813
Média de 
países 
desenvol-
vidos 
5 
Alema-
nha 
3 
Reino 
Unido 
5 
Noruega 
4 
Austrá- 
lia 
5 
Média 
de paí- 
ses em 
desen-
volvi-
mento 
Indo-
nésia 
Egito México Rússia Brasil 
Violência e acidentes Doenças contagiosas Doenças não contagiosas Percentual, 2010 
A saúde no Brasil apresenta grandes diferenças regionais, tripla carga de 
doenças e pouca eficiência do gasto (2/3) 
Incidência de doenças nos países por tipo 
| 27 
A saúde no Brasil apresenta grandes diferenças regionais, tripla carga de 
doenças e pouca eficiência do gasto (3/3) 
FONTE: OMS; IBGE; " Envelhecimento populacional e os desafios para o sistema de saúde Brasileiro"; IESS 2013; 
 análise da equipe 
Gastos totais com saúde projetados 
0,4 
11 
0,4 
10 
0,4 
09 
0,3 
08 
0,3 
07 
0,3 
06 
0,3 
2005 
0,3 
7,6% p.a. 
5,9% p.a. 
2030 29 
1,4 
28 
1,3 
27 
1,2 
26 
1,1 
25 
1,0 
24 
1,0 
23 
0,9 
22 
0,8 
21 
0,8 
20 
0,7 
19 
0,7 
18 
0,6 
17 
0,6 
16 
0,5 
15 
0,5 
14 
0,5 
13 
0,4 
12 
Cenário projetado de 
crescimento dos 
custos de saúde 
2012-30% a.a. 
Adicional 
acumulado 
2012-30 
R$ Trilhão 
7,6% Turquia 2005-10 
Expectativa de vida, % 
de idosos e taxa de 
envelhecimento 
semelhantes ao Brasil 
6,6% Projeção Brasil 
Aumento de custos e 
da taxa de utilização 
em linha com histórico, 
impactado pela 
mudança do perfil 
demográfico 
3,4%: Chile 2005-10 
Mesmo nível de gasto 
per capita e processo 
de envelhecimento do 
Brasil 
0% 
Sem crescimento 
8,8 
6,8 
2,9 
0 
Gasto per 
capta 
2030 
R$ Mil 
6,7 
5,6 
3,1 
1,9 
1,5 
1,2 
0,7 
0,4 
Histórico Estimado 
PRELIMINAR 
Em R$ Trilhões de 2011 
| 28 
PARA DISCUSSÃO 
Bandeiras 
Promover a 
saúde e 
não apenas 
tratar a 
doença 
• Reduzir a incidência de doenças infectocontagiosas típicas de países 
subdesenvolvidos 
Garantir 
acesso a 
um sistema 
de saúde 
de 
qualidade 
Investir em 
gerir bem a 
saúde 
Para dar um salto de qualidade em saúde, precisamos atuar 
em 8 áreas 
▪ Vencer a baixa oferta de profissionais de saúde, em algumas especialidades e 
regiões específicas. 
▪ Garantir o bom uso dos recursos, buscando mais eficiência e melhor governança 
e gestão 
3 
6 
• Investir principalmente em condições de moradia e segurança, educação para a 
saúde e combate aos principais riscos à saúde 
▪ Combater os altos gastos das famílias com medicamentos, redistribuindo os custos 
no sistema de saúde. 
▪ Investir em infraestrutura e constituição de equipes multidisciplinares treinadas 
para atender idosos. 
▪ Aprimorar o planejamento da operação e a expansão do sistema de saúde 
integrado entre setor público e privado 
▪ Reorganizar o sistema colocando o paciente como foco, com a criação de redes 
regionais integradas, processos integrados de referência e contrarreferência, e a 
integração de sistemas de informação clínica 
7 
8 
1 
2 
4 
5 
| 29 
Agenda 
 Desenvolvimento Econômico 
 Educação 
 Saúde 
 Segurança 
 Infraestrutura 
 Governança e gestão 
 Sustentabilidade 
 Engajamento do cidadão 
| 30 
O Brasil tem indíces de violência epidêmica - ilustrados pelas altas taxas 
de homicídios intencionais (1/3) 
FONTE: United Nations Office on Drugs and Crime (2013); OECD Better Life Index; mapa da violência 2013; 
análise da equipe 
Taxa de homicídios intencionais3 
1
45
24
4
66
1011
18
22
33
45
IND ALE EUA MEX CHI ARG1 URU PER2 PAR1 EQU 1 BRA COL VEN1 
Média OCDE: 2,2 
Média em regiões 
de conflito5: 11,1 
América do Sul Outros países 
1 Dados de 2010 2 Dados de 2009 
3 Homicídio intencional – atos cometidos com a intenção de causar morte ou ferimentos sérios. Exclui mortes em conflitos, devido à negligência, 
legítima defesa, ou no exercício da profissão (p.ex., polícia). Duas fontes fundamentais são os registros de saúde pública e da justiça criminal 
4 Taxa de homicídios por 100.000 habitantes em 2011, incluindo dados de 84 países 
5 Média anualizada para mortes diretas em 12 regiões de conflitos entre 2004 e 2007: Iraque, Sudão, Afeganistão, Colômbia, Congo, Sri Lanka, Índia, 
Somália, Nepal, Paquistão, Caxemira, Israel/ Palestina 
Brasil é o 18º país mais 
violento do mundo em 
taxa de homicídios4 
Ocorrências por 100.000 habitantes, 2011 
| 31 
O Brasil tem indíces de violência epidêmica – 4ª maior população 
carcerária do mundo (2/3) 
FONTE: CESC; Ministério da Justiça; Infopen, International Center for Prison Studies; análise da equipe 
Maiores populações carcerárias 
Milhares de presos2 
246 
Tailândia 280 
India 385 
144 
África do Sul 
Indonésia 
Brasil 548 
Rússia 682 
China 1.640 
EUA 2.240 
México 
156 
217 Irã 
716 
Taxa de presos (por 100.000 habitantes) 
121 
475 
274 
30 
398 
210 
284 
294 
59 
1 Dados de 2012, segundo Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública 
Percentual de presos por raça/cor1: 
 Branca: 35,7% 
 Preta/Parda: 60,8% 
 Amarela/Indígena: 0,7% 
 Outras: 2,9% 
| 32 
A solução da Segurança Pública requer uma visão sistêmica – o elevado 
número de presos provisórios apresenta uma oportunidade de revisão no 
sistema judiciário, impactando também o sistema carcerário (1/3) 
FONTE: Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública 2013 
Situação dos presos (condenados, provisórios, medida de segurança1) por região 
58%
48%
64% 61%
77%
61%
41%
51%
36% 38%
21%
38%
Medida de 
segurança 
100% = 
Condenados 
282 
SE 
1% 
68 
S 
1% 
515 
Total 
Provisórios1% 
CO 
45 
0% 
NE 
87 
1% 
N 
35 
1% 
2012, dados em percentual, total em milhares 
"A prisão provisória deveria ser 
curta, para processos que serão 
rápidos no sistema judiciário. 
Mas não é o que acontece – 
alguns presos ficam anos na 
prisão antes de sentença final. É 
um "pré-julgamento". Além 
disso, não ter a sentença 
também impacta o processo de 
progressão de pena, um direito 
dos condenados no Brasil" 
– Especialista entrevistado 
1 Condenados em regime fechado, semiaberto e aberto. Medida de segurança inclui internação e tratamento 
2 Dados incompletos para alguns estados anteriormente a 2011 
| 34 
A solução da Segurança Pública requer uma visão sistêmica (2/3) 
FONTE: Análise da equipe 
Contexto da 
violência 
▪ Motivações e 
circunstância
s associadas 
à ocorrência 
de crimes, 
relacionadas 
ou não à 
Segurança 
Pública 
Controles 
sociais 
informais 
▪ Engajamento 
formal ou 
informal da 
sociedade, 
atuando 
como 
barreira para 
criminalidade 
(ex.: suporte 
familiar para 
jovens, 
reduzindo 
vulnera-
bilidade ) 
Identificação 
e 
investigação 
▪ Reporte de 
ocorrências 
e elucidação 
de crimes 
através da 
atuação 
investigativa 
e entendi-
mento das 
dinâmicas 
criminais 
Processo e 
julgamento 
▪ Condução do 
processo 
judicial 
Impacto 
▪ Indicadores 
atuais da 
violência e 
crimina-
lidade, como 
taxas de 
homicídios, 
roubos, etc. 
▪ Percepção e 
sensação de 
segurança 
para 
população 
brasileira 
▪ Principal 
agente: 
sistema 
judiciário 
▪ Principal 
agente: 
sistema 
carcerário 
▪ Principal 
agente: 
Polícia 
Militar 
▪ Principal 
agente: 
Polícia 
Civil 
▪ Atuação do governo no sistema de Segurança (investimentos, 
despesas) 
Execução de 
pena e 
reintegração 
▪ Processo de 
execução de 
pena e 
posterior 
reintegração 
social dos 
condenados 
Controles 
sociais 
formais 
▪ Ações 
relacionadas 
a prevenção 
de crimes, 
incluindo 
policiamento 
ostensivo, 
iluminação 
pública, etc. 
Conjuntura Sistema de Segurança Pública Impacto 
| 35 FONTE: Análise da equipe 
Melhorias nos sistemas judiciário e carcerário 
– Transformação da gestão no judiciário 
– Revisão de processos do judiciário que impactam demais elos de segurança 
– Melhorar a gestão no sistema carcerário, incluindo busca por menores taxas de 
reincidência 
Redução de situações de vulnerabilidade 
– Atuar na conjuntura atual da criminalidade (causas, circunstâncias), principalmente na 
redução de desigualdades e vulnerabilidade através da educação 
Integração e coordenação de organizações atuando em Segurança Pública 
– União como coordenadora/ facilitadora da agenda de Segurança 
– Engajamento dos municípios pelos estados em Segurança 
Melhoria das informações e maior embasamento analítico em Segurança 
– Criação de base nacional, padronizada e integrada de informações 
– Maior uso de análises por entes de Segurança para elaboração/ revisão de políticas de 
Segurança 
Transformação das polícias 
– Maior integração entre polícias civil e militar 
– Melhoria na gestão e eficiência operacional das polícias 
– Transformação da cultura das corporações 
1 
3 
2 
4 
5 
6 
7 
8 
9 
10 
11 
Conjuntura 
Sistema de 
Segurança 
Pública 
(Justiça 
Criminal) 
A solução da Segurança Pública requer uma visão sistêmica (3/3) – As 11 
áreas de atuação 
| 36 
Agenda 
 Desenvolvimento Econômico 
 Educação 
 Saúde 
 Segurança 
 Infraestrutura 
 Governança e gestão 
 Sustentabilidade 
 Engajamento do cidadão 
| 37 
Desenvolvimento econômico está tipicamente associado à infraestrutura 
7.0 
5.5 
6.5 
6.0 
5.0 
4.5 
4.0 
3.5 
3.0 
2.0 
0 
1,000.0 100.0 10.0 1.0 0.1 
2.5 
Portugal 
Noruega 
Holanda 
Namibia 
Moçambique 
Qualidade da infraestrutura pontuação - 2012–2013 
Pontuação WEF, valor absoluto 
PIB per capita 
Nominal 2011, PPP 
Yemen 
Suiça 
Sri Lanka 
Polonia 
Ruanda 
Singapura 
Porto Rico 
Quatar 
Mali 
Malasia 
Luxemburgo 
Libano 
Kuwait 
Coreia, Rep. 
Irlanda 
India 
Hong Kong SAR 
Honduras 
Haiti 
Guiana 
Georgia 
Gambia 
França 
Cyprus 
Burundi 
Brasil 
Barbados 
Bangladesh 
Bahrein 
Argentina 
Algeria 
Tendência logarítmica 
FONTE: World Economic Forum (2011) "The Global Competitiveness Report 2012-201"; Global Insights; análise 
McKinsey Global Institute 
| 38 
Telecom 
Água 
Elétrico 
Transporte 
Média 
2.2 
2011-12 
2.2 
2001-10 
2.2 
1990-2000 
2.3 
Investimento histórico em Infraestrutura no Brasil 
Comparação histórica do investimento em infraestrutura 
Os investimentos em infraestrutura no País nos últimos anos foram 
consideravelmente mais baixos que demais países em desenvolvimento 
Telecom 
Transporte 
Água 
Elétrico 
China 
8.5 
India 
4.7 
2.2 
America 
Latina 
1.8 
Países em 
Desenv. 
5.1 
Mundo 
3.8 
Média do período em % do PIB 
Brasil 
FONTE: IBGE (Estatísticas para o século XX, GEIPOT (Estatísticas Anuais), Eletrobras (SIESE) Ferreira & Milagros (1998), C. Calderón, W. Easterly & 
L. Servén (2003), ITF; GWI; IHS Global Insight; ABCR, ANTIF, Sigla Brasil e Contas Abertas, Puga e Borça Jr (2011); análise McKinsey 
Global Institute 
Média do período 1992-2012 em % do PIB 
| 41 
Estimativa de necessidade de investimentos, 2013-2030 
Para atingir estoque de infraestrutura de 71% do PIB com CAGR do PIB 
entre 2,9% e 5,4%, será necessário investir até US$ 4 Tri até 2030 
US$ Trilhão 
1 Investimento necessário para atingir estoque de 71% do PIB; considera crescimento econômico entre 3,0 e 5,4% ao ano (crescimento per capita entre 
2,4 e 4,8%) 
FONTE: ABDIB; BNDES; análise McKinsey Global Institute 
Necessidade total de 
investimento corresponde 
a ~3,9 – 6,4% do PIB 
Necessidade 
adicional 
1,0 – 2,3 
Execução 
histórica 
1,2 - 1,5 
Necessidade 
total 
2,2 – 3,8 
Necessidade 
de 
reinvestimento 
0,8 - 1,1 
GAP adicional 
até 2030 
0,9 - 2,0 
GAP atual 
0,5 - 0,7 
| 42 
Agenda 
 Desenvolvimento Econômico 
 Educação 
 Saúde 
 Segurança 
 Infraestrutura 
 Governança e gestão 
 Sustentabilidade 
 Engajamento do cidadão 
| 43 FONTE: Entrevistas, análise da equipe 
O Brasil precisa criar um norte estratégico respeitando 5 princípios-chave 
e com uma abordagem sistêmica de governança 
Transparência e 
acesso à informação 
Abertura e disponibilização de informações públicas com foco em 
simplificação de dados e informações mais tangíveis para cidadãos comuns. 
Visão integrada e 
integral dos gastos 
públicos 
Visão completa de variáveis importantes como gastos públicos para que 
decisões possam ser tomadas, propiciando discussão dos trade-offs 
necessários para na busca da estratégia definida 
Governabilidade 
através de estrutura 
decisória enxuta e ágil 
Estrutura decisória enxuta e ágil, com ajustes no span of control de governos 
para criação e execução da estratégia de forma efetiva. 
Respeito a instituições 
e contratos 
Decisões de longo prazo sejam tomadas e mantidas, apesar das pressões de 
curto prazo da sociedade, mídia e intragovernamentais 
Responsabilização de 
gestores 
Mudança cultural para maior foco em resultados finais no setor público (vs. 
maior foco em processos) 
|45 
Modelo de liderança pública incentiva o não-fazer e deve ter ajustes 
processuais e estruturais para permitir uma transformação no 
funcionalismo 
FONTE: TCU, análise da equipe 
Levantamento do TCU com 305 organizações da Administração Pública Federal 
▪ 65% não avaliam desempenho de gestores 
 
▪ 46% não avaliam desempenho dos servidores 
 
▪ 75% escolhem gestores sem ser baseado em competência 
 
▪ 76% não desenvolvem processo sucessório 
 
▪ 76% não identificam lacunas de competência dos servidores 
 
▪ 83% não reconhecem servidores de alto desempenho 
| 46 FONTE: Análise da equipe 
Iniciativas nas cinco dimensões de análise de Governança e Gestão são 
necessárias para gerar a mudança no setor público (1/2) 
Aspirações até 2030 
1. Alcançar melhores resultados no setor público brasileiro 
– Posicionar o Brasil no primeiro quartil do ranking de eficácia do governo (Banco Mundial) 
e de efetividade do setor público (World Economic Forum) 
– Buscar maior eficiência e eficácia dos gastos públicos 
▫ Conter os gastos públicos como proporção do PIB no patamar atual 
▫ Atingir as melhorias de qualidade nos serviços públicos detalhadas nas frentes 
temáticas (educação, saúde, segurança, infraestrutura) 
 
2. Aumentar o envolvimento da população brasileira na governança e gestão pública 
– Aumentar o nível de entendimento da sociedade sobre os desafios de governança e 
gestão pública 
– Promover o maior engajamento da sociedade no monitoramento e na cobrança de seus 
representantes em todas as esferas (federal, estadual, municipal) e áreas (educação, saúde, 
segurança, etc.) relacionadas a governança e a gestão pública 
| 47 
Principais linhas de atuação 
Macro-
estratégia e 
Princípios de 
atuação 
Estrutura de 
Governança 
Liderança / 
Gente 
Estrutura de 
Gestão 
Sistema com 
foco na 
entrega 
▪ Definir um processo contínuo de criação / atualização de um sonho para sociedade brasileira 
▪ Promover mecanismos para criação / atualização de metas de longo prazo sob responsabilidade 
direta do governo 
▪ Promover princípios de atuação para todos envolvidos na administração pública 
– Transparência e acesso à informação de forma simplificada 
– Visão integrada e integral dos gastos públicos 
– Governabilidade através de estrutura decisória enxuta e ágil 
– Respeito a instituições e contratos 
– Responsabilização de gestores (accountability) 
▪ Definir um órgão responsável e uma dinâmica de acompanhamento para metas prioritárias no 
governo federal 
▪ Discutir e promover alternativas de reforma do funcionalismo público 
▪ Criar plano de atração e desenvolvimento de pessoas 
▪ Instituir modelo de contratualização de resultados 
▪ Definir responsáveis para iniciativas inter-ministeriais (ex.: promoção do etanol) 
▪ Rever divisão de papéis e responsabilidades para melhoria de programas públicos (ex.: SUS) 
▪ Promover melhor coordenação entre poderes para melhoria de serviços (ex.: sistema carcerário) 
▪ Garantir um equilíbrio entre foco em indicadores de resultado e foco em indicadores de 
processo na gestão pública 
– Criar um processo de avaliação de políticas públicas com foco no resultado 
– Rever os processos licitatórios e de contratação para que resultados finalísticos sejam 
incorporados nas avaliações 
– Rever o papel de órgãos de controle, garantindo foco na avaliação do resultado de decisões, 
sem questionamento do mérito de organizações/decisores 
1 
2 
3 
4 
7 
10 
11 
FONTE: Análise da equipe 
5 
6 
8 
9 
Iniciativas nas cinco dimensões de análise de Governança e Gestão são 
necessárias para gerar a mudança no setor público (2/2) 
| 48 
Agenda 
 Desenvolvimento Econômico 
 Educação 
 Saúde 
 Segurança 
 Infraestrutura 
 Governança e gestão 
 Sustentabilidade 
 Engajamento do cidadão 
| 49 
Abordamos o tema de sustentabilidade de forma transversal pelas 
lentes ambiental, social e econômica 
FONTE: Análise da equipe 
Saúde 
Desenvolvimento 
econômico 
Educação 
Infraestrutura 
Segurança 
Social Ambiental Econômico 
| 50 
A atuação em sustentabilidade é uma ação concreta sobre a 
competitividade de longo prazo do Brasil 
FONTE: Análise da equipe 
Perspectiva que 
considera os custos 
do ciclo de vida de 
um produto ou 
atividade, incluindo 
também a atribuição 
de valores às 
externalidades 
reduzindo o custo 
total 
▪ Amadurecimento de métricas de desenvolvimento econômico 
e de desempenho de empresas incluindo as externalidades 
▪ Investimento em infraestrutura de abastecimento de água que 
considerem uma perspectiva de longo prazo privilegiam 
inciativas relacionadas ao reuso e redução de perdas 
▪ Políticas de saúde publica que considerem uma visão integrada 
do cidadão e focam em prevenção com a promoção de estilos 
de vida saudáveis 
▪ Investimentos de educação nos ciclos iniciais da escola, como 
alfabetização e pré-escola, podem trazer um efeito cumulativo 
em todo o processo de aprendizagem 
▪ Melhoria de segurança com Investimentos em educação e 
apoio a famílias em situação vulnerável reduzem índices de 
violência e tem custo reduzido 
▪ Políticas de incentivo em transporte recomendam soluções 
tecnológicas que apresentam custo de aquisição mais alto 
porém com custo total de ciclo de vida muito inferiores 
| 51 
Agenda 
 Desenvolvimento Econômico 
 Educação 
 Saúde 
 Segurança 
 Infraestrutura 
 Governança e gestão 
 Sustentabilidade 
 Engajamento do cidadão 
| 52 
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
70
75
80
5 10 15 20 25 30 35 40 45
Meio 
Ambiente 
Lazer 
Justiça 
Gestão governamental 
Engajamento 
cidadão 
Energia 
elétrica 
Educação 
Economia 
Sistema 
político 
Insatisfação² 
Importância¹ 
Segurança 
Saúde 
Saneamento básico 
Transporte nas cidades 
Tranporte 
entre 
cidades 
Telecomu- 
nicações 
Pesquisa inédita com cidadãos focada em "trade-offs" mostra que Saúde, 
Segurança, Justiça e Sistema Político são áreas de maior insatisfação 
FONTE: Pesquisa Ipsos território nacional, n = 2.092 
1 Em um exercício de tradeoffs repetido 12 vezes para cada respondente, item selecionado com mais frequência como mais importante 
2 Em um exercício de avaliação com escala de 6 pontos, área classificada como péssima (pior nota) 
Percentual de indivíduos 
EXEMPLO 
| 53 
Importância derivada2 Importância declarada1 
Ranking de importância 
De fato quando se deriva importância a partir da satisfação dos cidadãos, 
saúde se mantém prioritária, mas segurança e educação se invertem 
FONTE: Pesquisa Ipsos território nacional, n = 2.092 
1 Em um exercício de tradeoffs repetido 12 vezes para cada respondente, item selecionado com mais frequência como mais importante. 
2. Exercício estatístico que correlaciona satisfação com a área e satisfação geral. As áreas sinalizadas em laranja são as únicas para as quais os 
resultados são conclusivos. O restante do ranking é apenas indicativo de importância. 
Lazer 
Energia Elétrica 
Meio Ambiente 
Gestão Governamental 
Economia 
Saneamento Básico 
Justiça 
Meio Ambiente 
Gestão Governamental 
Economia 
Justiça 
Lazer 
Energia Elétrica 
Saneamento Básico 
Educação 
Segurança 
Saúde 
 
Educação 
Segurança 
Saúde 
| 54 
Porcentagem Top 2 Box1 Porcentagem Top 2 Box1 
Acredito que programas 
sociais como o Bolsa 
Família são muito 
importantes mesmo que 
eles signifiquem um alto 
gasto para o Governo 
Acredito que meus 
filhos ou netos 
viverão em um Brasilmuito melhor do que o 
que vivemos hoje 
Acredito que a pena de 
morte é a melhor 
punição para pessoas 
que cometem crimes 
graves 
Faço questão de votar 
porque acredito que o 
voto é uma forma 
importante de contribuir 
para a mudança do 
Brasil 
Costumo expressar 
minhas opiniões sobre 
política para meus 
amigos e familiares 
0 
10 
20 
30 
40 
50 
60 
70 
80 
90 
0 
10 
20 
30 
40 
50 
60 
70 
80 
90 
Segmentação baseada em "causas" e valores identifica a existência de 7 
segmentos na população - renda, raça e região geográfica passam a ser 
fatores menos diferenciadores 
FONTE: Pesquisa Ipsos território nacional, n = 2.092 
1 “Concorda” ou “concorda totalmente” (em escala de 6 pontos; “concorda em parte” não contabiliza) 
| 55 
Quem são os brasileiros1 e quais são suas atitudes 
FONTE: Pesquisa Ipsos território nacional, n = 2.092 
Segmento 
atitudinal 
Percentual da 
população 
Satisfação 
com o Brasil / 
Otimismo 
Renda familiar 
vs. média 
Engajamento 
em ideias 
políticas 
Porte de 
armas e pena 
de morte 
Engajamento 
em ações 
sociais 
1 População adulta 16-85 anos 
Outras 
características 
Lado bom 
da vida 
Pais de 
família 
satisfeitos 
Críticos 
descrentes 
Viver o 
momento 
Manifestantes 
universitários 
Céticos 
tradicionais 
Otimistas 
em 
ascensão 
19 14 17 18 12 9 12 
▪ Felizes em 
viver no Brasil 
▪ Satisfeitos com 
o Brasil 
▪ Otimistas em 
relação ao 
futuro 
▪ Insatisfeitos e 
pessimistas 
sobre o futuro 
▪ Nem otimistas 
nem 
pessimistas 
▪ Pessimistas em 
relação ao 
futuro 
▪ Menos 
satisfeitos com 
suas vidas que 
a média 
% 100 % 106 % 76 % 97 % 105 % 91 % 124 
▪ Se mantém 
informado e 
discutem temas 
políticos 
▪ Não se 
interessam por 
política 
 
▪ Discutem 
temas políticos 
▪ Se mantém 
informados e 
discutem temas 
políticos 
▪ Não se 
interessam por 
política 
▪ Não se 
interessam por 
política 
▪ Não se 
interessam por 
política 
▪ Favoráveis à 
pena de morte 
e contrários ao 
porte de armas 
▪ Favoráveis ao 
porte de armas 
▪ Fortemente 
contra o porte 
de armas 
▪ Fortemente 
contra o porte 
de armas 
▪ Fortemente 
contra a pena 
de morte e o 
porte de armas 
▪ Favoráveis ao 
porte de armas 
e à pena de 
morte 
▪ Favoráveis ao 
porte de armas 
e contrários à 
pena de morte 
▪ Não costumam 
doar fundos 
para ONGs 
▪ Se engajam em 
causas nas 
quais acreditam 
▪ Não se 
envolveriam em 
uma revolução 
para mudar o 
país 
▪ Não costumam 
doar fundos 
para ONGs 
▪ Não se 
envolveriam em 
uma revolução 
para mudar o 
país 
▪ Se engajam em 
causas nas 
quais acreditam 
▪ Aceitariam os 
riscos de uma 
revolução para 
mudar o país 
▪ 53% preferem 
viver o 
presente 
▪ Apenas 5% 
participaram 
das 
manifestações 
▪ 35% são 
evangélicos 
▪ 24% recebem 
bolsa família 
▪ 61% são 
mulheres 
 
▪ 63% acham 
que a economia 
melhorou nos 
últimos 5 anos 
▪ Apenas 38% 
acham que o 
país estará 
melhor no futuro 
▪ 25% 
participaram 
das 
manifestações 
1 2 3 4 5 6 7 
NÃO EXAUSTIVO 
Visão Brasil 2030 
Contribuindo para a 
transformação do Brasil 
São Paulo, Setembro de 2014 
Apresentação da iniciativa 
| 1 FONTE: Análise da equipe 
A sociedade civil se mobilizou para pensar no Brasil do futuro 
Visão Brasil 2030 
Sustentabilidade 
Desenvolvimento 
econômico e 
sustentável 
Gestão para 
entrega 
Gestão física Desenvolvimento 
social e bem-estar 
▪ Educação 
▪ Saúde 
▪ Justiça social 
▪ Segurança 
pública 
 
▪ Competitividade 
e produtividade 
▪ Equilíbrio das 
finanças públicas 
▪ Infraestrutura 
▪ Mobilidade 
urbana 
▪ Gestão pública 
▪ Democracia e 
reforma política 
Engajamento cidadão 
Priorizadas para 
relarórios detalhados 
Governança 
| 2 
Mais de 2.300 cidadãos estão construindo este sonho de forma conjunta, 
incluindo especialistas reconhecidos em diversas áreas 
* Realização de segmentação atitudinal e análise quantitativa dos resultados 
FONTE: Análise da equipe 
Insights de médicos e professores 
Insights de cidadãos 
▪ Grupos focais com mais de 40 
médicos e professores das 
redes pública e privada 
▪ Visitas a escolas de ensino público 
e privado no Sudeste (RJ e SP) e no 
Nordeste (Salvador) 
▪ Abordagem de 2.092 cidadãos 
(acima de 16 anos) em 51 cidades 
para entendimento de prioridades 
(trade-offs) e nível de satisfação com 
o governo e serviços públicos* 
▪ 4 grupos focais com mais de 25 
cidadãos (capital e interior) no 
Sudeste e Nordeste do Brasil 
Insights de especialistas 
Análises de dados secundários 
▪ Entrevistas e 4 oficinas de trabalho 
com ~150 especialistas 
reconhecidos no Brasil nas áreas 
priorizadas 
▪ Análise de relatórios, pesquisas e 
outras publicações nas áreas 
priorizadas 
Mais de 3500 horas de 
dedicação voluntária 
para a construção desse 
sonho! 
| 3 
Mais de 2.300 cidadãos colaboraram nas primeiras etapas dessa jornada, 
mas a próxima fase requer mobilização mais ampla da sociedade 
Definição da visão e metas: 
Construção do sonho 
▪ Qual é o ponto de partida do país 
em cada pilar de desenvolvimento 
▪ Qual é a opinião de especialistas, 
formadores de opinião e cidadãos 
em geral? 
▪ Qual é a diferença de aspiração por 
público-alvo? 
▪ Como podemos engajar a 
população neste processo? 
Diagnóstico: Descoberta dos 
principais desafios e 
oportunidades 
FONTE: Análise da equipe 
Out/13 2015 
1 
Jan/14 Junho/14 
▪ Qual é o novo norte que queremos 
seguir como nação? 
▪ Qual a Visão de Brasil que 
queremos atingir? 
▪ Como mediremos o sucesso nesta 
jornada? 
▪ Quais indicadores mais apropriados 
para medir o sucesso? 
▪ Quais devem ser nossas metas de 
desempenho até 2030? 
▪ Como traduzir a Visão em um 
sonho para melhor compreensão e 
engajamento da população? 
▪ Como conduzir o processo de 
engajamento de candidatos e 
outros stakeholders-chave? 
▪ Como devemos mobilizar mídia, 
entidades de classe e outros 
formadores de opinião? 
▪ Qual é a melhor estratégia de 
mobilização da sociedade? 
▪ Quando é o melhor momento? 
▪ Quais os melhores mecanismos e 
métodos para garantir maior 
impacto do Visão Brasil 2030? 
Engajamento e disseminação: 
Transformar em realidade 
3 2 
Out/14: 
Eleições 
Detalhado a seguir 
| 4 
Cidadãos 
Formadores 
de opinião 
Candidatos e 
líderes políticos 
Organizações 
contribuidoras 
Especialistas 
1 
2 
3 
4 
5 
O envolvimento de diferentes perfis de cidadãos no Visão 
Brasil 2030 tem evoluído significativamente 
▪ 2.160 cidadãos em 52 
cidades; grupos focais 
com cidadãos, médicos e 
professores 
▪ Entender prioridades e 
trade-offs através de 
entrevistas, grupos focais 
e segmentação atitudinal 
▪ Preparar jornalistas e 
formadores de opinião 
para debate eleitoral 
▪ Principais jornalistas e 
formadores de opinião 
▪ Utilizar os insights do 
Visão Brasil como 
material base de suas 
propostas e campanhas 
▪ 11 candidatos à 
presidência e governos 
estaduais, além de 
senadores, deputados e 
equipes técnicas 
▪ Colaborar na geração do 
conteúdo técnico e 
revisão dos relatórios 
▪ 150 especialistas de 7 
áreas temáticas 
▪ Direcionar o processo e 
governança, 
financiamento, primeiro 
contatos com 
especialistas, formadores 
de opinião e candidatos 
▪ 10 líderes do setor 
público e privado atravésde 7 organizações 
Participantes (''Quem'') Papel (“O que”) Participantes 
Segmento de participantes do projeto 
| 5 
 Organizações contribuidoras do Visão Brasil 2030 1 
ORGANIZAÇÕES CONTRIBUIDORAS 
| 6 
Cerca de 150 especialistas tem contribuído com a construção do Visão 
Brasil 2030: 5 oficinas de trabalho entre Out/2013 e Mai/2014, mais de 
150 entrevistas e horas voluntárias para revisões do conteúdo gerado 
FONTE: Análise da equipe 
2 
ESPECIALISTAS 
| 7 FONTE: Análise da equipe 
▪ Grupos focais com médicos e 
professores das 
redes pública e privada 
▪ Visitas a escolas de ensino público 
e privado no Sudeste (RJ e SP) e no 
Nordeste (Salvador) 
Insights de cidadãos 
▪ Entrevista com 2.092 cidadãos (acima de 
16 anos) em 51 cidades para 
entendimento de prioridades (trade-offs) e 
nível de satisfação com o governo e 
serviços públicos* 
▪ 4 grupos focais com cidadãos (capital e 
interior) no Sudeste e Nordeste do Brasil 
Insights de médicos e professores 
2.092 cidadãos de 51 cidades expressaram sua opinião em entrevistas 
em profundidade sobre a situação e as prioridades para o Brasil 
5 
CIDADÃOS 
| 8 
Especialistas desenvolveram aspirações e bandeiras a partir de 
uma visão integrada e de um diagnóstico geral 
Estar entre o grupo de 
países desenvolvidos 
Exemplo 
Criação de centros de 
treinamentos de 
professores 
Choque de alfabetização 
em Português e Matemática 
Estar no 1º quartil no 
ranking de países com 
melhor IDH1 
Meta associada 
Ser um dos 30 melhores 
sistemas de ensino no 
mundo 
Atingir a 30ª posição no 
ranking do PISA 
Certificar 80% dos 
professores do Brasil nos 
centros de treinamento 
Reduzir analfabetismo 
funcional, de 27% em 
2011 para 5% em 2030 
1 Índice de Desenvolvimento Humano. Brasil está hoje na 85ª colocação (2º quartil). O 1º quartil vai até a 47ª colocação 
Por tema 
Geral 
EXEMPLO 
| 9 
Visão Integrada 
FONTE: Análise da equipe 
▪ Aumentar a prosperidade dos cidadãos através de um modelo de crescimento 
inclusivo e sustentável 
▪ Dar às crianças e jovens o direito de sonhar, promovendo acesso à educação de 
qualidade a todos 
▪ Dar um salto de qualidade na saúde 
▪ Transformar a realidade de violência epidêmica, garantindo que os brasileiros 
sintam-se seguros para atingir seu potencial 
▪ Promover melhores resultados do setor público, por meio de iniciativas 
transformadoras de governança e gestão 
Visão Brasil 2030: Posicionar o Brasil entre os países desenvolvidos, através do 
desenvolvimento econômico e social no longo prazo devolvendo a todos os cidadãos 
brasileiros o direito de sonhar e ter acesso a oportunidades de desenvolvimento e 
mobilidade social. 
| 10 FONTE: Análise da equipe 
Visão Integrada – Aspirações 
Aspirações até 2030 
1. Dobrar o PIB per capita, 
aumentando a riqueza do país 
"Dobrar a renda per capita 
média do brasileiro em 20 anos" 
 Metas 
Referência 2030 Indicador 
PIB per capita1 
(USD .000) 
11,8 
(2011) 
21,6 
PIB¹ 
1 USD 2012 PPP 
2 Calculado como custo médio do valor necessário para que uma família tenha para satisfazer necessidades normais de alimentação, habitação, 
vestuário, higiene e transporte 
3 Valor que hoje faria o país passar do 4o para o 3o quartil 
2,4 5,4 
2. Melhorar distribuição de 
renda aumentando o % de 
brasileiros com renda digna 
"Todos os brasileiros com uma 
renda digna" 
Referência 2030 Indicador 
Índice de Gini 
Todos as famílias com 
renda per capita acima da 
renda digna2 
30-50% das 
famílias 
Ao menos 
50-70% 
0,52 
(2012) 
0,463 
EXEMPLO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO 
| 11 
| 12 
Especialistas disponíveis para contato 
▪ Claudio Gastal 
 
▪ Edmar Bacha 
▪ Guiomar de Melo 
 
▪ Hélcio Tokeshi 
▪ José Roberto Afonso 
▪ Leandro Piquet 
▪ Mathias Becker 
▪ Roberto Cooper 
▪ Romeu Domingues 
▪ Tadeu Barreto 
Entrevistado Instituição Tema 
▪ MBC, CGDC 
 
▪ IEPE/CdG 
▪ Cons. Est. de 
Educação de SP 
▪ GP Investimentos 
▪ FGV/IBRE 
▪ USP 
▪ Renova 
▪ Estácio de Sá 
▪ DASA 
▪ Banco de Des. de MG 
▪ Govern. 
 
▪ Des. Eco. 
▪ Educ. 
 
▪ Infra/Sustent. 
▪ Des. Eco./Govern. 
▪ Segur. 
▪ Infra 
▪ Saúde 
▪ Saúde 
▪ Govern. 
Contato 
▪ claudiogastal@terra.com.br, 
clgastal@gmail.com 
▪ "edmarbacha@gmail.com" 
▪ guiomar@uol.com.br 
 
▪ helcio.tokeshi@gp.com.br 
▪ zeroberto@joserobertoafonso.com.br 
▪ piquet82@gmail.com, lpiquet@usp.br 
▪ mathias@renovaenergia.com.br 
▪ rcooper@globo.com 
▪ romeu@dasa.com.br 
▪ barretotbg60@gmail.com, 
tadeu@bdmg.mg.gov.br 
| 13 
Lista parcial de especialistas envolvidos (1/3) 
▪ Alfredo Cardoso 
▪ Ana Maria Diniz 
▪ André Barrense 
▪ Andre L. Resende 
▪ Antonio Jacinto Matias 
▪ Armínio Fraga 
▪ Barjas Negri 
▪ Beatriz Cardoso 
▪ Beatriz Ferraz 
▪ Beto Mendonça 
▪ Beto Sicupira 
▪ Carlos Ari Sundfeld 
▪ Claudia Cohn 
▪ Claudio Gastal 
▪ Daniel Balaban 
▪ Dudu Fraga 
▪ Edmar Bacha 
▪ Eduardo Alcalay 
▪ Eduardo Parente 
▪ Eduardo Pazinato 
▪ Elton Carluci 
▪ Fabio Colletti Barbosa 
▪ Felipe Goes 
▪ Felipe Salto 
▪ Fernando Henrique Cardoso 
▪ Francisco Balestrin 
Entrevistado Instituição Tema 
▪ Amil / ex-ANS 
▪ Instituto Península 
▪ Escr. Prioridades MG 
▪ Lanx Capital 
▪ Itaú 
▪ Gávea Invest. 
▪ Estado de São Paulo 
▪ Laboratório da Educação 
▪ Instituto Natura 
▪ MBAssociados 
▪ 3G Capital 
▪ Sundfeld 
▪ ABRAMED 
▪ MBC, CGDC 
▪ Ex Presidente FNDE 
▪ Talk Inc. 
▪ IEPE/CdG 
▪ GP (ex-Estácio de Sá) 
▪ Prumo 
▪ Ex-Secret. de Seg. de Canoas 
▪ Qualicorp 
▪ Grupo Abril 
▪ São Carlos Emp. 
▪ Tendências 
▪ iFHC 
▪ ANAHP 
▪ Saúde 
▪ Educ. 
▪ Govern. 
▪ Des. Eco. 
▪ Educ. 
▪ Des. Eco./Govern. 
▪ Saúde 
▪ Educ. 
▪ Sustent. 
▪ Des. Eco. 
▪ Des. Eco./Segur./Governanca 
▪ Govern. 
▪ Saúde 
▪ Govern. 
▪ Govern. 
▪ Engaj. cid. 
▪ Des. Eco. 
▪ Educ. 
▪ Infra 
▪ Segur. 
▪ Saúde 
▪ Educ. 
▪ Des. Eco. 
▪ Des. Eco. 
▪ Des. Eco. 
▪ Saúde 
| 14 
Lista parcial de especialistas envolvidos (2/3) 
▪ Francisco Gaetani 
▪ Germano Guimaraes 
▪ Guiomar de Melo 
▪ Gustavo Maia 
▪ Hélcio Tokeshi 
▪ Henrique Neves 
▪ Jaime Oliveira 
▪ Jair Ribeiro 
▪ Jean Caris 
▪ Joana Monteiro 
▪ João Carlos 
▪ Jorge Abrahão 
▪ Jorge Paulo Lemann 
▪ José Roberto Afonso 
▪ José R. Ermírio de Moraes Filho 
▪ Josier Vilar 
▪ Leandro Piquet 
▪ Ligia Bahia 
▪ Mansueto Almeida 
▪ Marcel Bursztyn 
▪ Marcelo Moura 
▪ Marcos Lederman 
▪ Marcos Siqueira 
▪ Marcos Vinicius 
▪ Mario Ghio Junior 
▪ Martin Escobari 
Entrevistado Instituição Tema 
▪ Min. Meio Ambiente 
▪ Instituto Tellus 
▪ Cons. Est. de Educação de SP 
▪ Colab.re 
▪ GP Investimentos 
▪ Einstein 
▪ ANVISA 
▪ Parceiros da Educação 
▪ Prefeitura do Rio 
▪ IBRE/FGV 
▪ Delegado 
▪ Ethos 
▪ 3G Capital 
▪ FGV/IBRE 
▪ Perfin 
▪ PRONEP 
▪ USP 
▪ UFRJ 
▪ IPEA 
▪ Centro de Desenvolv. Sustentável UnB 
▪ Insper 
▪ CDPP 
▪ Governo MG (PPPs) 
▪ RAPS 
▪ Abril Educação 
▪ General Atlantic 
▪ Govern./Sustent. 
▪ Educ. 
▪ Educ. 
▪ Engaj. cid. 
▪ Infra/Sustent. 
▪ Saúde 
▪ Saúde 
▪ Educ. 
▪ Govern. 
▪ Des. Eco./Educ./Segur. 
▪ Segur. 
▪ Sustent. 
▪ Des. Eco. 
▪ Des. Eco./Govern. 
▪ Des. Eco. 
▪ Saúde 
▪ Segur. 
▪ Saúde/Sustent. 
▪ Des. Eco. 
▪ Sustent. 
▪ Des. Eco 
▪ Educ. 
▪ Segur. 
▪ Sustent./Engaj. Cid. 
▪ Educ. 
▪ Govern. 
| 15 
Lista parcial de especialistas envolvidos (3/3) 
▪ Mathias Becker 
▪ Mauricio Lopes 
▪ Naercio Menezes 
▪ Olimpio Nogueira Bittar 
▪ Paulo Ferraz 
▪ Pedro Abramovay 
▪ Pedro Parente 
▪ Pedro Passos 
▪ Pedro Paulo 
▪Raul Velloso 
▪ Regis Bonelli 
▪ Renato Guimarães 
▪ Ricardo Lopes Martins 
▪ Roberto Cooper 
▪ Roberto Waack 
▪ Rodrigo Galindo 
▪ Rodrigo Vilaça 
▪ Romeu Domingues 
▪ Semiramis Biasoli 
▪ Sergio Besserman 
▪ Tadeu Barreto 
▪ Talles Andrade 
▪ Teca Pontual 
▪ Vicente Falconi 
▪ Walter Cesar 
Entrevistado Instituição Tema 
▪ Renova 
▪ Sul America 
▪ Insper 
▪ Sec. Est. de Saúde de SP 
▪ Bozano 
▪ Open Society Foundations 
▪ Prada (ex-Bunge) 
▪ Natura / IEDI 
▪ Prefeitura Rio de Janeiro 
▪ Consultor independente 
▪ IBRE/FGV 
▪ Wearetogether / Purpose 
▪ Governo MG (Esc. Prioridades) 
▪ Estácio de Sá 
▪ Amata 
▪ Kroton 
▪ ANP Trilhos 
▪ DASA 
▪ FunBEA 
▪ Sergio Besserman 
▪ Banco de Desenvolvimento de MG 
▪ Governo MG (Prev. Social) 
▪ Prefeitura Salvador 
▪ Falconi 
▪ Unimed Rio 
▪ Infra 
▪ Saúde 
▪ Educ. 
▪ Saúde 
▪ Educ./Segur. 
▪ Segur. 
▪ Govern. 
▪ Des. Eco. 
▪ Govern. 
▪ Des. Eco. 
▪ Des. Eco. 
▪ Engaj. cid. 
▪ Segur. 
▪ Saúde 
▪ Sustent. 
▪ Educ. 
▪ Infra 
▪ Saúde 
▪ Sustent. 
▪ Sustent. 
▪ Govern. 
▪ Segur. 
▪ Educ. 
▪ Govern. 
▪ Saúde

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