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DISCURSIVA FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS E SOCIOANTROPOLÓGICOS

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DISCURSIVA DE SOCIOANTROPOLOGIA E PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Q/1 [AUSUBEL - mapas conceituais] Jorge está no segundo ano do Ensino Fundamental (de nove anos) e precisa estudar [...]. Essa forma de organizar o estudo, chamada de mapa conceitual, foi criada pelo psicólogo Ausubel. Espera-se do aluno: Os mapas conceituais são diagramas que indicam a relação entre conceitos e podem ser vistos como diagramas hierárquicos que procuram refletir a organização conceitual de uma disciplina ou parte de uma disciplina. Seu objetivo é mostrar as relações hierárquicas entre os conceitos que estão sendo ensinados. Discorra sobre o que são os mapas conceituais.
R: Na teoria de Ausubel os mapas conceituais são diagramas que indicam a relação entre conceitos, ou seja, os mapas conceituais "podem ser vistos como diagramas hierárquicos ou parte de uma disciplina". 
Ao realizar um mapa conceitual há sempre o compromisso de que este seja claro e completo.
Q/2 [BACON, DESCARTES E ROUSSEAU - pensadores e seus ensinamentos] Em uma aula de Filosofia, Lucas questiona o seu professor sobre a Idade Moderna e seus pensadores. […] Espera-se que o aluno: discorra sobre esses pensadores: Francis Bacon; René Descartes e Jean-Jacques Rousseau 
Francis Bacon foi reconhecido como o pensador do Renascimento, porque sua máxima era a de que, para descobrir algo, é preciso conhecer, e para conhecer, é preciso experienciar. Assim, Bacon ressalta a observação, a comparação, a repetição e a análise das experiências, e reúne estas na direção do conhecimento. 
René Descartes contribuiu significativamente no que diz respeito ao processo de LIBERTAÇÃO da pesquisa e da investigação científica, dominada, durante a Idade Média, pelos rígidos dogmas teológicos. Descartes representou a passagem da Renascença para o período moderno da ciência e, segundo alguns autores, representou também os primórdios da psicologia moderna.
Jean-Jacques Rousseau foi uma figura de transição dentro do iluminismo: de um lado, acentuou as exigências de liberdade presentes no movimento; de outro, abriu caminho para o romantismo, criticando os excessos racionalistas. Nessa época, os grandes estudiosos propuseram que se priorizasse a aprendizagem por meio da razão, da investigação científica e da pesquisa experimental, abandonando-se o argumento da fé presente na Idade Média.
Q/3 [DURKHEIM - o que é fato social] “Assim, não é sua generalidade que pode servir para caracterizar os fenômenos sociológicos. […] são coisas de outra espécie.” Espera-se que o aluno: Defina o que é fato social para Durkheim.
R: Durkheim conceitua fato social “toda maneira de agir, fixa ou não, suscetível de exercer sobre o indivíduo uma coerção exterior; ou então, ainda, que é geral na extensão de uma sociedade dada, apresentando uma existência própria, independente das manifestações individuais que possa ter.”
Fatos sociais: objetivo, coercitivos, de forma espontânea ou legal, gerais, exterior ao indivíduo, transmitido pela educação.
Educação: são difundidos pela família, escola, sociedade
Sociólogo: estudar fatos sociais e como cientista estuda a natureza
Objetividade: ver de forma neutra os estudos, ver de fora.
Q/4 [FREUD – 1ª teoria (Conciente, Inconciente e Pré-conciente) ]
Freud distinguiu três níveis de consciência, em sua inicial divisão topográfica da mente:
CONSCIENTE - diz respeito à capacidade de ter percepção dos sentimentos, pensamentos, lembranças e fantasias do momento;
PRÉ-CONSCIENTE - refere-se aos elementos acessíveis à consciência, embora não esteja em um determinado momento, ou, relaciona-se aos conteúdos que podem facilmente chegar à consciência;
INCONSCIENTE - refere-se aos elementos instintivos que não são acessíveis à consciência ou ao material não disponível à consciência ou ao escrutínio do indivíduo.
Q/5 [FREUD – 2ª teoria (Id, Ego e Superego)] De acordo com a teoria estrutural da mente, o id, o ego e o superego funcionam em diferentes níveis de consciência. Há um constante movimento de lembranças e impulsos de um nível para o outro.
O ID é a parte mais primitiva e menos acessível à personalidade. Incluem os instintos sexuais e agressivos. O id busca a satisfação imediata, sem considerar a realidade; age conforme Freud denominou como princípio do prazer.
O EGO O ego consiste naquelas funções ligadas às relações do indivíduo com seu ambiente. A principal função é compreender as percepções sensoriais do meio externo e procurar satisfazer as exigências morais do superego. O ego é regido pelo Princípio da Realidade. 
As principais atividades do ego são: percepção, memória, sentimento e pensamento.
O SUPEREGO abrange os preceitos morais e éticos, bem como os ideais. A principal função do superego é procurar através do ego controlar o id. O superego aspira à perfeição e tende a reprimir de forma severa as infrações à moralidade.
Q/6 [FORDISTA-TAYLORISTA E TOYOTISTA - produção em massa] Com a virada do séc. XIX para o séc. XX, diversas técnicas de produção foram incentivadas para atender ao consumo [...] No oriente os japoneses laçaram o toytismo, cuja característica produtiva era diferente da dos fordistas. Explique duas diferenças entre o modelo produtivo fordista/taylorista e o modelo toyotista. Espera-se do aluno: No paradigma fordista/taylorista a produção em massa, [...] domínio de habilidades e competências no uso e manejo de novas tecnologias. (p. 196-211).
R: O modelo fordista/taylorista tinha como princípio a divisão das tarefas dentro de uma linha de produção, nele cada operário ficava responsável por somente uma etapa da produção, tornando-se por fim num especialista nesse ponto porém inábil para qualquer outro serviço. No modelo toyotista esta individualidade foi substituída pelas chamadas células, onde um determinado grupo de funcionários ficavam responsáveis por toda a execução na produção do produto porém sem terem conhecimento de como fazer o projeto, que ainda ficava a cabo de especialista. Foi nessa concepção que foi criado o Controle de Qualidade que ainda é utilizado em muitas empresas brasileiras até hoje.
Q/7 [GRAMSCI - contra-hegemonia burguesa é um processo pedagógico] Em primeira instância, hegemonia significa simplesmente liderança, [...]. Sobre as contribuições de Gramsci para a educação, explique porque a construção de uma contra-hegemonia burguesa é um processo pedagógico. Espera-se do aluno: No processo de elaboração de uma contra-hegemonia, e, portanto, [...] São todas ideias relacionados a questão da contra hegemonia de que fala Gramsci. 
R: Gramsci afirma que tanto na classe dominante, quanto na classe que deseja o poder (dominada) a educação tem seu papel voltado para as relações sociais incluindo ai o homem buscando modificar ou manter uma estrutura social. Nisso sempre a burguesia se baseia para nos tornar submissos ao Estado e ao capitalismo. Ou seja, É um processo pedagógico por que é um pensamento de minorias contra o domínio das classes dominantes.
Q/8 [LIBÂNEO - Educação intencional e não intencional] Para Libâneo, que possui uma expressiva contribuição para pensar a educação, [...] o intencional e o não intencional. Discorra sobres às suas características de acordo com a diferenciação que faz o autor. 1 – Educação intencional; e 2 – Educação não intencional
R: Constitui educação intencional aquela que pode ser formal e realizada em instituições de ensino tradicionais, escolas, universidades, centros de educação, institutos etc. Intencional e informal, quando ocorre em instituições como sindicatos, igrejas, movimentos e associações diversas. A educação não intencional é aquela que ocorre de todas as outras formas pelas quais as pessoas podem aprender coisas novas, adquirir novos saberes
Q/9 [LIBÂNEO - tendência escolanovista o papel do professor e do aluno] [...] explique como a tendência escolanovista concebe o papel do professor e do aluno no processo de ensino-aprendizagem. Espera-se do aluno: Busca-se construir um processo ativo com a participação do aluno. O professortorna-se um mediador do processo educativo [...] O objetivo é formar um individuo com independência intelectual e autonomia social e política.
R: Para a este pressuposto do foco subjetivo da formação, a escola proposta partia da concepção do aprendizado autônomo, do aprender a aprender, cuja mediação do professor era secundária e autonomia o centro do projeto formativo humano e social da escola nova. A escolanovista tinha o papel de formar as atitudes nos alunos como um meio de ampliarem seus conhecimentos e suas experiências, sendo assim o ensino partia do concreto para o abstrato.
Q/10 [MARX - desigualdade social] “Nossa época, porém, a época da burguesia, […] a burguesia e o proletariado.” Espera-se que o aluno: […] De acordo com a teoria de Marx, discorra sobre a desigualdade social.
R: A burguesia detinha o poder de produção e o proletariado a forca do trabalho. Nessa época onde teve a formação dessa classe quem detinha o poder de produção e consequentemente o poder econômico e político. Esse poder evidencia a desigualdade social, pois não e toda a população que conseguia ser da burguesia que logo enriquecendo e essa diferença econômica fez nascer a desigualdade social. E importante salientar que a desigualdade surgiu justamente em um controle desigual dos meios de produção (apenas uma parte da população detinha esse controle).
Q/11 [MARX - materialismo] Na produção social de sua existência, os homens estabelecem relações determinadas, necessárias, independentes da sua vontade, […] Argumente sobre o materialismo de Marx. Espera-se que o aluno: apresente em sua resposta que Marx afirma que a moral, os sistemas políticos, os princípios jurídicos e as ideologias não têm vida própria [...] Para Marx as relações materiais determinam o sistema político, as leis e as ideologias exercidas em nossas relações sociais.
R: Para Marx o materialismo influencia muito na vida do ser humano, pois as pessoas viviam para ter bens materiais não se importando com sua vida pessoal seu bem estar. O ser humano vivia em torno dos bens, trabalhava para isso, quanto mais tinha, mais queria ter. Compreendia que tendo muitos bens materiais seria um grande homem, porém não interiormente. Quem era dono de indústria tinha em mente produção, mais produção não dando importância aos seus trabalhadores, tendo somente uma visão do aumento de seus bens materiais.
Porém, sabemos que os bens materiais não são tão importantes quanto seu bem moral e seu bem estar. Devemos nós desapegar desses bens materiais que não nós submetem a felicidade. E sim fazer sempre o que nos faz bem, tendo muito ou pouco em troca.
Q/12 [MARX - estrutura e superestrutura] Na produção social de sua existência, os homens estabelecem relações determinadas, necessárias, independentes da sua vontade, [...] Espera-se que o aluno: tenha na centralidade de sua resposta que para Marx as relações materiais determinam o sistema político, as leis e as ideologias exercidas em nossas relações sociais. Explique o conceito marxista de estrutura e superestrutura. 
R: SUPERESTRUTURA (ideias, cultura) tudo que não é material, como as leis, religião, crenças, valores morais, as ideologias exercidas nas relações sociais.
INFRAESTRUTURA (base material), tudo aquilo que faz parte do sistema produtivo, fábricas, matéria prima, máquinas, forças e relações de produção: condições de trabalho entre empregador e empregado, divisão do trabalho e relações de propriedade.
I - Forças produtivas e relações sociais de produção são os dois componentes básicos da estrutura que determinam em última instância as demais dimensões da vida social. 
II - Instituições como a Escola, o Estado e a Igreja fazem parte da superestrutura social, dotada de dependência e subordinação frente às determinações econômicas de cada momento histórico.
III - Mudanças na estrutura social são desencadeadas quando se desenvolvem incongruências entre a infraestrutura produtiva e a superestrutura, com predomínio da primeira sobre a última. 
IV - As instituições que compõem a superestrutura desempenham importantes funções de controle social e ideológico que contribuem para a manutenção das relações produtivas vigentes. 
V - As classes sociais são definidas segundo a posição que ocupam nas instituições que compõem a dimensão infraestrutural das sociedades.
Q/13 [MARX - concepção fenômenos sociais] O modo de produção da vida material condiciona o desenvolvimento da vida social, […] Espera-se que o aluno: Marx. Contribuição para a crítica da economia política. […] condições materiais de existência dos homens como fator determinante dos fenômenos sociais. Justifique essa concepção.
R: Há uma relação de determinação entre a maneira como um grupo concreto estrutura suas condições materiais de existência – chamada de modo de produção – e o formato e conteúdo das demais organizações, instituições sociais e ideias gerais presentes nas relações sociais. A teoria de Marx segundo a qual as relações materiais geradas pelos meios de produção são responsáveis pelo comportamento social humano.
Q/14 [MARX / ENGELS - relações humanas e sociais / desigualdade no capitalismo] “A sociedade burguesa moderna, [...] Espera-se que o aluno: o Manifesto Comunista denunciava as desigualdades sociais vividas pelos homens na sociedade capitalista. Explique este tipo de desigualdade no capitalismo.
R: No contexto de formação da sociedade capitalista e à composição de opositores da classe, os quais opõem proprietários dos meios de produção e proprietários da força de trabalho. As relações de troca se revolucionaram em virtude de o crescimento da burguesia moderna ter ocorrido na mesma proporção do crescimento da produção industrial. O desenvolvimento da indústria está assentado no emprego do trabalho humano, o único detentor de conhecimento para alterar a matéria-prima, a partir do uso de instrumentos que ele mesmo produz. 
R: Para Marx, aqueles que detinham o capital, controlavam os meios de produção e os indivíduos e assim garantiam uma submissão espontânea desses.
Q/15 [Marx e Weber - diferença entre as concepções de conflitos sociais] Como obra heurística, Weber reconhece que os trabalhos de Marx são fundamentais. [...] apresente uma diferença entre as concepções de Marx e Weber em relação aos conflitos sociais. Espera-se que o aluno: Marx elabora concepção de história materialista e dialética, [...] presente no Estado e nas relações sociais (tipos de ações) que integram a vida moderna. (p.160 a 188).
R: Marx e Weber contribuíram para a sociologia de várias formas. Suas diferentes abordagens as classes sociais e a desigualdade. Hoje, a diferença entre Marx e Weber, continua a contribuir para a nossa compreensão. Marx considerou a divisão social em classes relacionadas com meios de produção. Weber, considerava que pelo contrario as classes se baseavam em três fatores distintos: poder, riqueza e prestigio.
Q/16 [MELO / MARCUSE - processo humanizador (Omnilateral / Unidimensional)] “Uma formação omnilateral não se resume a formar o trabalhador unidimensional.” [...] Espera-se que o aluno: Possíveis elementos que podem compor [...] como um processo humanizador. […] Discorra sobre a educação enquanto processo humanizador.
R: No legado de teóricos da história contemporânea de ontem e de hoje, entendemos que o processo de humanização é o conjunto de práticas e reflexões características de uma sociabilidade alternativa ao sistema dominante, protagonizada por sujeitos coletivos e individuais, visando ao desenvolvimento das mais distintas potencialidades do ser humano, ser consciente de seu inacabamento e de seu caráter relacional, historicamente condicionado, mas não permitido, por isso mesmo vocacionado à Liberdade. Um tal processo, demanda, entre outros componentes, uma permanente formação Omnilateral, da qual a Educação Popular , tal como defendemos , pode ser um espaço decisivo nessa direção.
Q/17 [MELO - diversidade cultural] De acordo com Melo é importante que o educador, compreenda quea escola [...] nas histórias de vida dos alunos. Quais as implicações dessa constatação para o trabalho docente? Espera-se do aluno: A Escola é marcada pela diversidade cultural, [...] esses fatores na sua elaboração e desenvolvimento.
R: Traz uma grande contribuição para o professor enquanto facilitador ao trabalhar com diversidades culturais no âmbito escolar e assim compreender suas várias formas de expressão, podendo então desenvolver com os dicentes uma educação baseada no conhecimento que cada aluno traz em si. Como educador é de suma importância estender a educação e o aprendizado, buscando conteúdos além dos muros da instituição de ensino.
Q/18 [MULTICULTURALISMO - conceito / presente em nosso país] No caso da educação, [...] acerca da educação pública brasileira? Disserte, então, sobre o multiculturalismo presente em nosso país e o sistema público de educação básica, argumentando contra ou a favor dessa citação. Espera-se do aluno: Encontramos no Brasil um multiculturalismo muito rico que, [...] às vezes impedindo, mesmo que inconscientemente, o progresso de alguns alunos. 
R: O multiculturalismo é conhecido como um fenômeno que estabelece a coexistência de várias culturas em um mesmo espaço territorial e nacional. Ele é muito comum em nossa época, pois graças aos importantes avanços tecnológicos, ao desenvolvimento das comunicações e da interligação de diferentes partes do mundo, todas as sociedades podem receber informação sobre outras. Ao mesmo tempo, o crescimento das migrações e a travessia legal das fronteiras colaboram com a mistura de culturas e sociedades.
Entretanto, o fenômeno do multiculturalismo é também altamente criticado. Um dos principais fatos contrários é a ideia de que para que exista o multiculturalismo as identidades culturais devem deixar de existir de maneira isolada e, portanto, grande parte delas perde sua essência, o que as fazem únicas e diferentes no mundo das culturas do planeta. Além disso, é normal que os protestos ao multiculturalismo afirmem que, em geral, este fenômeno não significa uma real integração de todas as culturas, mas um domínio mais ou menos vedado das culturas mais fortes sobre as mais fracas.
Uma das principais características do multiculturalismo é que tende a combinar elementos de diversas culturas em uma nova e diferente expressão cultural. Neste sentido, entende-se que o multiculturalismo é altamente nivelado, pois deixa de lado as representações discriminatórias que são geralmente provocadas por medo ou por desconhecimento do outro. Ao mesmo tempo, o multiculturalismo admite a existência de todas as culturas e não renega nenhuma, pois neste aspecto todas elas podem contribuir da mesma maneira na geração de uma nova expressão cultural.
Tal como se diz, o multiculturalismo é um fenômeno extremamente típico de final do século XX e início do século XXI. Isto tem a ver com um processo de maiores alcances conhecido como globalização e que se caracteriza principalmente pelo estabelecimento de laços entre todas as regiões do mundo de maneira inevitável e indiscutível.
Q/19 [MULTICULTURALISMO / INTERCULTURALIDADE - conceito] 
R:O movimento social que deu origem as discussões multiculturais foi representativo dos grupos sociais discriminados, sendo um dos ícones o movimento negro dos Estados Unidos. Embora o negro pioneirismo coubesse ao movimento negro, a discussão em torno do multiculturalismo, entendido em geral, como a luta pelo respeito às diferenças e pela igualdade dos direitos sociais. Uma características do multiculturismo no cerne dos movimentos sociais, é ser polissêmico. A perspectiva multicurais, sem desconsiderar a existência de outras: a assimilacionista, a diferencialista ou plural e a interativa, também denominada interculturalidade.
Q/20 [Nogueira e Leal - o papel da filosofia na Idade Média] Na Idade Média, os ensinamentos das instituições escolares tinham como base a supremacia da fé católica,[…] Espera-se que o aluno: Neste período, o papel filosófico estava subordinado à teologia, dogmatizando e interpretando a Bíblia […] Discorra sobre o papel da filosofia nesta época.
R: Segundo Santo Agostinho, o homem é dotado da consciência moral e do livre arbítrio, já São Tomás de Aquino buscou utilizar a filosofia greco-latina clássica para compreender o Cristianismo. Na Idade Média os filósofos escolásticos (linha filosófica medieval de base Cristã) possuíam um importante papel de conduzir os homens a salvação. Uma das principais preocupações dos filósofos foi a de fornecer argumentações racionais, espalhadas nas contribuições dos gregos, para justificar as chamadas verdades do Cristianismo e Islamismo tais como a da existência de Deus, a imortalidade da alma etc. 
Q/21 [PAPEL DA EDUCAÇÃO - papel da educação na CONSERVAÇÃO DA ESPÉCIE] “Para realizar estas aspirações, devemos decidir viver com um sentido de responsabilidade [...] de todo o mundo dos seres vivos”. Explique o papel da educação na conservação da espécie. Espera-se do aluno: a educação visa transmitir a existência coletiva, [...], linguagem é uma das mais importantes características distintivas do homem em relação aos animais. 
R: Através da educação transmite se a cultura, os conhecimentos, que foram adquiridos durante toda a humanidade para as novas gerações e assim conservando a espécie, pois assim consegue se passar a eles conhecimentos que eles não precisaram descobrir e que levaram milhões de anos para se concretizar, encontrarão tudo pronto assim favorecendo a conservação.
Q/22 [PIAGET – adaptação] a inteligência não se refere ao acúmulo de conhecimentos, mas a adaptação a que? e a organização do que? [...] apresentado acima, nos conteúdos abordados nas teleaulas e no livro da disciplina, descreva a adaptação. Espera-se do aluno: Piaget observa que os seres humanos se adaptam e organizam o que foi adaptado em sistemas coerentes. [...] que é assimilado em um sistema 
R: A adaptação resulta do equilíbrio sempre instável entre a assimilação e a acomodação, dois mecanismos que não ocorrem separadamente, ou seja, um não ocorre sem o outro. A interação entre ambos promove a modificação e/ou a criação de novos esquemas mentais, que permitirão condições maiores e melhores para o sujeito interagir com o mundo e, consequentemente, adquirir novos conhecimentos, por meio do que Piaget chama de adaptação intelectual.
Q/23 [PIAGET – adaptação, assimilação e acomodação] Uma mãe está preocupada com o desenvolvimento cognitivo de seu filho, [...] discorra sobre essas três fases.
Espera-se que o aluno: A adaptação resulta do equilíbrio entre a assimilação e acomodação, […] melhores para o sujeito interagir com o mundo 
R: A ADAPTAÇÃO resulta do equilíbrio sempre instável entre a assimilação e a acomodação, dois mecanismos que não ocorrem separadamente, ou seja, um não ocorre sem o outro. A interação entre ambos promove a modificação e/ou a criação de novos esquemas mentais, que permitirão condições maiores e melhores para o sujeito interagir com o mundo e, consequentemente, adquirir novos conhecimentos, por meio do que Piaget chama de adaptação intelectual.
A ACOMODAÇÃO, Assim, a adaptação resulta do equilíbrio sempre instável entre a assimilação e a acomodação, dois mecanismos que não ocorrem separadamente, ou seja, um não ocorre sem o outro. A interação entre ambos promove a modificação e/ou a criação de novos esquemas mentais, que permitirão condições maiores e melhores para o sujeito interagir com o mundo e, consequentemente, adquirir novos conhecimentos, por meio do que Piaget chama de adaptação intelectual.
A ASSIMILAÇÃO é definida por Piaget, citado por Costa (2003, p. 13), como “uma estruturação por incorporação da realidade exterior a formas devidas à atividade do sujeito”, isto é, a assimilação é um aspecto da atividade cognitiva que envolve a incorporação de novos objetos e novas experiências a uma estrutura mental ou a um esquema sensório-motor.
Q/24 [PIAGET - acomodar sem assimilar] A teoria de Piaget, denominada de epistemologiagenética, no caso, refere-se a gênese, [...] Espera-se do aluno: A acomodação é o processo de ajuste do sujeito ao objeto novo [...] porque logo aparecerão novos objetos por conhecer, que determinarão novos desafios para o sujeito.
R: Os trabalhos em grupos preparam para o operatório-concreto. Vão atuar o favorecimento da descentrarão do aluno e da ampliação das possibilidades de resolução de desafios e problemas. No entanto, as respostas não podem estar prontas, requerendo que sejam encontradas. É preciso que a criança discuta a sua realidade em pequenos grupos, tendo por base o conhecimento científico. O trabalho com jogos em grupos, mediado pelo professor, o qual provoca os alunos a acharem justificativas lógicas para as suas respostas é igualmente importante, bem como o trabalho com jogos abordando conteúdo em pequenos grupo (p. 38)
Q/25 [PIAGET – construtivista] “Etnocentrismo é uma visão do mundo onde o nosso próprio grupo é [...] de desenvolvimento intelectual invadiu as escolas no mundo. Discorra sobre a concepção construtivista de Piaget e seus reflexos no processo de ensino-aprendizagem.
Espera-se do aluno: As descobertas de Piaget sobre o desenvolvimento humano auxiliam os professores na compreensão do processo de aprendizagem [...] estágio de desenvolvimento intelectual, proporcionando um crescimento mental cada vez mais elevado e sadio.
R: O chamado construtivismo piagetiano popularizou-se nas escolas brasileiras por volta de 1980. As relações pedagógicas operacionalizadas na mediação hierárquica, nas exigências disciplinares e imposição de conteúdos, possui contornos etnocêntricos.)
Q/26 [PIAGET - contribuições p/ a psicologia da educação] A psicologia da educação estuda as mudanças no comportamento das pessoas [...] as quais podem acontecer até o fim de nossa vida. Espera-se que o aluno: descreva as contribuições de Piaget para a psicologia da educação.
R: Piaget diz que o desenvolvimento intelectual, assim como o da moral, está relacionado a interação ativa do sujeito com o meio físico e social. Nesse processo interativo, ele realiza novas adaptações, envolvendo assimilações e acomodações, e as organiza. Essas adaptações lhe permitem avanços no desenvolvimento das estruturas da inteligência e do conhecimento do real. 
Q/27 [PIAGET - Desenvolvimento e Processo de Aprendizagem na Teoria Cognitivista]
R: O termo cognitivo, que tem origem no latim cognitus, conhecer; conhecimento; ato de aprender a conhecer... Conhecimento adquirido. Ato ou processo de conhecer. Partindo da concepção de que cognitivo significa conhecimento e que, cognição é o processo através do qual o mundo de significados tem origem, a psicologia cognitiva envolve o estudo das bases do conhecimento humano. Preocupa-se com o processo de compreensão, transformação, armazenamento e utilização das informações no plano da cognição, envolvendo muitos assuntos relevantes para a educação, tais como a aprendizagem, a linguagem, o raciocínio, a memória, a percepção, o pensamento, dentre outros.
Q/28 [PIAGET - desenvolvimento cognitivo] (...) percebe-se que a questão epistemológica de Piaget é saber se na relação cognitiva […] Espera-se que o aluno: O desenvolvimento cognitivo abrange atividades da mente humana como: memória [...] descreva o desenvolvimento cognitivo de Piaget.
R: O desenvolvimento cognitivo de Piaget explica a passagem de um nível menor de conhecimento para um de maior conhecimento. Piaget, afirma que o desenvolvimento cognitivo só é possível por meio da interação do ser humano com o meio em que vive. Ao mesmo tempo em que o sujeito constrói o objeto, constrói a si mesmo como sujeito Portanto, o desenvolvimento cognitivo é um processo de equilibrações sucessivas, estruturado em etapas ou fases do desenvolvimento da criança são as seguintes: 1. Sensório-motor; 2. Pré-operatório; 3 Operatório-concreto; e 4. Operatório-formal. 
Q/29 [PIAGET - Estágio operatório concreto (apropriação do conhecimento)] O Estágio operatório concreto ocorre por volta dos 7 aos 9 anos de idade. […] Espera-se que o aluno: Descreva quando ocorre a apropriação do conhecimento nesse período.
R: Para conhecer é preciso construir, transformar o objeto de conhecimento, retornando mentalmente ao seu ponto de partida. É por essa razão que aprendemos somente quando operamos com o conhecimento, quando interagimos ativamente, não quando copiamos. Primeiro vem a produção, depois a apropriação. A criança do operatório concreto consegue realizar operações a partir de sua realidade concreta (p. 36)
Q/30 [PIAGET - Estágio operatório concreto (características da moralidade)] No estágio operatório-concreto a criança é capaz de usar um raciocínio indutivo, […] Espera-se que o aluno: O desenvolvimento da moral no período operatório-concreto inicia-se com o desenvolvimento da autonomia. [...] descreva as características da moralidade no período operatório-concreto.
R: A criança no operatório concreto passa a compreender que normas e regras foram criadas pelos homens e que podem perfeitamente ser mudadas. Outra coisa que preocupa é o sentimento de justiça. Exige que as regras sejam válidas para todas as pessoas do mesmo grupo. Seus julgamentos, quando percebe atos incorretos, levam em consideração a intenção daquele que praticou o ato, bem diferente das sanções expiratórias do pré-operatório, e relacionadas aos estragos feitos pela ação (p. 37-38)
Q/31 [PIAGET - Estágio operatório concreto (estrutura)] No estágio operatório concreto ocorre o desenvolvimento dos conceitos de tempo, espaço, número, velocidade e reversibilidade. Espera-se que o aluno: Descreva a estrutura operatório concreto caracterizada por Piaget. 
R: A estrutura operatória concreta é a fase em que a criança começa a aprender sobre medidas concretas e algarismos aplicados. Como por exemplo, as medidas de peso, comprimento, divisão das unidades e aplicação de algarismos a estes fenômenos. E capaz de observar diferenças através de comparações ou por semelhanças. Desaparece o comportamento instintivo e passa a ser esclarecido ou buscar obter esclarecimentos a dúvidas ou imagina por sua conta os motivos e resultados de um fato ou situação.
Q/32 [PIAGET - estrutura operatório formal] No estágio operatório formal surge o pensamento reflexivo, o raciocínio lógico, a capacidade de trabalhar com hipóteses e entender a metáfora. Espera-se que o aluno: descreva a estrutura operatória formal caracterizada por Piaget.
R: As estruturas operatórias formais, em torno dos 11 e 12 anos, temos o início de um novo grupo de estruturas que integra reorganiza o que foi construído no período anterior. As estruturas operatórias – formais avançam em relação as operatório concretas porque as possibilidades, já iniciadas neste último período, estendem-se ao infinito. Não há mais a limitação do real conhecido e vivido. 
Q/332 [PIAGET - Funções da família] no que se refere ao tópico “As Funções da família”, é importante [...]. descreva sobre a função da família no processo de desenvolvimento da criança. Espera-se do aluno: As famílias devem oferecer cuidado e proteção as crianças, [...] A família, juntamente à escola, é responsável pela transmissão da cultura. 
R: Piaget, nos chama a atenção no que se refere as Funções da família, é importante no que tange o trabalho com famílias e a atividade articulada entre elas, a escola e a comunidade. A família tem um papel determinante para o desenvolvimento da criança, para construção do conhecimento e para o desenvolvimento das estruturas mentais, pois ela possibilita e propõe desafios capazes de estimular a interação da pessoa com o mundo( professores, colegas etc.). 
Q/34 [PIAGET – a idade da razão] 
R: Assim, o estágio operacional formal pode também ser chamado de idade da razão, pois nele surge o interesse pelas causas sociais, como também a capacidade de abstração, de teorização e de experimentação e, ainda, a possibilidade de conhecer e compreeendr doutrinas filosóficas e teorias científicas.
Q/35[PIAGET - psicologia da educação] A psicologia da educação não perde de vista os fenômenos educacionais localizados na sala de aula. […] Espera-se que o aluno: A psicologia da educação é um campo de estudo de natureza aplicada, […] induzidas por situações educativas formais e informais.
R: A psicologia da educação dedica-se, entre outras coisas, ao estudo dos processos de ensino-aprendizagem. Essa psicologia é considera pelos educadores, psicólogos, psicopedagogos e todos que se interessam pelos processos educacionais, como um pano de fundo, pois ela visa auxiliar a compreensão dos processos e desenvolvimento de relações no âmbito educacional. Um dos teóricos que abordas esse tema é Piaget, que em seus estudos aborda a inteligência humana, que teve como foco a compreensão do sujeito epistêmico, ou seja, estudou os processos de aprendizagem e de conhecimento humana da infância à vida adulta. E que também contribuiu para a sala de aula, onde descreveu cada fase da criança, sendo ela: sensório-motora, pré-operatório, operatório-concreta e operatório-formal. Dentre essas fases descreveu as habilidades, dificuldades, o que é preciso desenvolver nessa fase, facilitando muito o trabalho do professor.
Q/36 [PIAGET - teoria cognitiva]
Na visão de Piaget a aprendizagem concentra a sua base no pensamento. É através dele que a inteligência se manifesta. A inteligência, por sua vez, é um fenômeno biológico, condicionado pela base neurônica do cérebro e do corpo inteiro, e sujeito ao processo de maturação do organismo.
Piaget verificou que o desenvolvimento do pensamento e da linguagem da criança se realiza através de períodos ou fases bem definidas, sendo as seguintes: 1º Período – Sensório Motor; 2º Período – Pré-Operatório; 2º Período – Pré-Operatório; e o 4º Período – Operatório Formal 
• 1º Período – SENSÓRIO MOTOR
Correspondendo ao período que vai do nascimento até aos 2 anos, esta fase é caracterizada pela conquista, por parte da criança, do meio em que está inserida, através da percepção e dos movimentos. Durante esta fase existem várias características específicas, observáveis na criança:
• 2º Período – PRÉ-OPERATÓRIO
Este período vai dos 2 aos 7 anos e corresponde à “Primeira Infância”. Durante esta fase, o desenvolvimento da criança tem como base um aspecto muito importante, o aparecimento da linguagem, que irá acarretar modificações nos aspectos intelectuais, afetivo e social da criança, a interação e a comunicação com outros indivíduos.
• 3º Período – OPERATÓRIO CONCRETO
Situado entre os 7 e os 11, esta fase é considerada a infância propriamente dita. A criança está pronta para iniciar um processo de aprendizagem sistemática e começa a lidar com conceitos abstratos como números e relacionamentos. Começa, assim, a trabalhar em grupo e a ter autonomia pessoal. As suas características mais marcantes são:
• 4º Período – OPERATÓRIO FORMAL
Esta última fase começa por volta dos 12 anos e é durante ela que o indivíduo começa a raciocinar lógica e sistematicamente até através do raciocínio abstrato. O adolescente começa a ter capacidade de se abstrair e de generalizar pondo várias coisas em causa. O foco desvia-se do “é” para o “poderia ser” e já é capaz de tirar conclusões de puras hipóteses. 
Q/37 [RELAÇÕES DE GÊNERO - como ocorrem] “A noção de gênero é entendida aqui como relações estabelecidas a partir da percepção social […] Espera-se que o aluno: explique como ocorrem as relações de gênero.
RI: Ao tratarmos de gênero é bom que se entenda que este não é um conceito que se limita à condição biológica, mas sim a uma construção social e histórica vinculada a relações de poder entre os sexos como parte da divisão social do trabalho. Trata-se de relações sociais fundadas nas diferenças sexuais, mas que não acabam nessa condição, sendo talvez uma das mais antigas relações de poder existentes nas sociedades humanas.
Q/38 [REVOLUÇÕES INDUSTRIAL e FRANCESA - política, econômica e social] A revolução industrial e a revolução francesa estão no centro das circunstâncias históricas de surgimento da sociologia. Explique esses dois contextos (Revoluções industrial e francesa) que marcaram a transição do sistema feudal para o sistema capitalista, [...] riquezas para os burgueses e miséria para os trabalhadores.
R: A revolução francesa teve influencia nas ideias iluministas, com inspirações socialistas e tinha como lema “liberdade igualdade e fraternidade”. vem para mudar a estrutura da sociedade buscando uma autonomia do estado sobre a igreja, com a proposta de um estado liberal que promoveria profundas inovações na política e na vida social.
Q/39 [ROGERS - autoatualização] Rogers, em sua oposição ao behaviorismo e em suas críticas a pontos fundamentais [...] por ele entendida como biologicamente orientada para o crescimento e a auto-atualização [...] Espera-se que o aluno: descreva o que é a “autoatualização” proposta por Carls Rogers, É considerado como o mais alto nível de saúde psicológica que um indivíduo pode alcançar.
R: “Nessa perspectiva, a criança que recebe essa estima positiva da mãe desenvolve uma espécie de autoestima, denominada, por Rogers, de autoatualização: “A autoatualização é o nível mais alto de saúde psicológica, e é alcançado por meio de um processo que Rogers denominou de funcionamento pleno”
Para Rogers, as pessoas que alcançaram seu pleno funcionamento se caracterizam por uma abertura a toda experiência, uma tendência a viver plenamente cada momento.
Q/40 [ROGERS - autoconhecimento e o livre-arbítrio] Em educação, Rogers, de acordo com sua postura humanista, [...] é a experiência do aluno, responsável por toda a aprendizagem. Espera-se que o aluno: Discorra sobre a perspectiva de Rogers para a educação, As contribuições de Carl Rogers para a educação estão no chamado método não diretivo. Para Rogers a questão do autoconhecimento e o livre-arbítrio são de grande importância.
R: Na teoria de Rogers uma base filosófica e epistemológica que enfatiza o autoconhecimento e o livre arbítrio, pois, para ele, o sujeito é capaz de compreender-se a si mesmo e abrir-se ao tratamento terapêutico, objetivando desenvolver sua autoconsciência e sua autonomia, para relacionar bem consigo mesmo e com as pessoas com as quais convive. Nessa perspectiva, sua teoria trouxe importantes contribuições para a educação por meio de seus pressupostos teóricos com base no método não diretivo, no qual o professor deixa de ser o centro do processo de ensino-aprendizagem para se tornar um facilitador, sendo que, consequentemente, o aluno passa a ter mais autonomia no processo. 
Q/41 [ROGERS - método não diretivo] Uma vez que a psicologia é, em essência, uma disciplina prática, os psicólogos centram sua atenção primordialmente no self-como-objeto, o aspecto “mim” do self. […] Espera-se que o aluno: é possível dizer que o método criado por Rogers, no qual o cliente é compreendido como pessoa caracteriza-se como Não diretivo...
R: “O MÉTODO NÃO DIRETIVO, Ou CENTRADO NO CLIENTE, desenvolvido por Rogers, defende uma postura empática e incondicional por parte do terapeuta, e o cliente é visto como uma pessoa, capaz de compreender a si próprio e o mundo.” 
Rogers defende a ideia de que uma pessoa pode abrir-se para experiência terapêutica, objetivando desenvolver uma consciência mais clara de si e do mundo, assim como desenvolver a autoestima positiva necessária para se relacional de forma harmônica. Contudo, esse método foi desenvolvido com base em pessoas emocionalmente pertubadas.
Q/42 [ROUSSEAU - concepção de educação] No século XVIII surge á figura de Jean-Jacques Rousseau [...] a vida moral deve ser um prolongamento da vida biológica. […] Espera-se que o aluno: descreva a concepção de educação apresentada por Rousseau no livro Emílio ou Da [...] privando-os muitas vezes de experiências desagradáveis, mas necessárias a seu desenvolvimento.
R: Segundo Rousseau, é importante que as crianças recebam leite materno nos primeiros anos de vida e que se evite o costume deenrolar os bebês em faixas. Na época, acreditava-se que esse procedimento contribuía para melhorar postura da criança; para o filósofo francês, no entanto, essa prática representa o primeiro momento de cerceamento da liberdade na vida do indivíduo. Para o autor, até os 12 anos de idade, a criança deve receber o máximo possível de estímulos dos sentidos, pois, sob o ponto de vista de Rousseau, um dos grandes problemas da civilização é que as crianças aprendem a ler muito cedo e, com isso, fecham-se para o rico universo da experiência sensória. Ver, ouvir, degustar, cheirar e tatear são atividades naturais que podem ser aprimoradas com a educação, mas, na maioria das vezes, a educação livresca das escolas colabora para o enfraquecimento dessas possibilidades. 
Q/43 [SAVIANI - o que significa humanizar-se] Os valores éticos não nascem com a gente, não pertencem ao que se possa chamar de “natureza humana”. [...] explique o que significa humanizar-se. Espera-se do aluno: humanizar-se é um processo concreto que ocorre no interior [...] é a única condição para que isso ocorra. 
R: humanizar-se significa torna-se social aprender a ser humano através do convívio em sociedade, na família escola etc. conhecer e adquirir os valores impostos pela sociedade no meio em que vivemos ter o conhecimento afetivo e produtivo a fim de trazer benefícios futuros satisfatórios.
Q/44 (SAVIANI - MARX- humanização e qual o papel da educação) Reconhecer o ser humano como um sujeito da história e criador de cultura […] Cria a própria trajetória de humanização.” Espera-se que o aluno: [...] Explique como ocorre o processo de humanização e qual o papel da educação nisso?
R: Humanizar-se é um processo de apropriação individual do produto coletivo dos homens. O ser humano é o que ele produz e o resultado dessa produção nas condições em que ela ocorre. Portanto, podem ser desde o conjunto de obras literárias ou até as obras de artes, poesia, teatro e também produtos tecnológicos em geral.
Q/45 [SÓCRATES, PLATÃO E ARISTÓTELES - Período clássico Na Antiguidade] Na chamada Antiguidade, temos dois períodos que foram importantes: o período Clássico e o Helenístico. Espera-se que o aluno: No período clássico, destacaram-se os chamados “sofistas”, [...] os grandes pilares da cultura ocidental .
R: Desde a Grécia Antiga, juntamente com os estudos e as teorias sobre a filosofia, já encontravam indícios do que viria ser a pedagogia. Afinal, do ponto de vista da educação, a Grécia dos períodos clássico e helenístico foi o núcleo construtivo da tradição ocidental, ou pelo menos dos elementos que a caracterizam.
 Período clássico, destacaram-se os chamados “sofistas”, considerados por muitos os charlatões da filosofia. Mas, é também nesse período de ouro de crescimento da Grécia que ocorre o ápice do pensamento filosófico, principalmente com os três gregos ícones da filosofia: Sócrates, Platão e Aristóteles. Sócrates. . 
No Período Helenístico, houve a expansão da cultura helênica por todo o império alexandrino e a difusão das ideias dos principais pensadores gregos, precursores de escolas de pensamento. 
Q/46 (TENDÊNCIA PARA ADAPTAÇÃO) A professora Paula do 1ª ano de uma escola municipal de Vitória estava encontrando algumas dificuldades indisciplinares […] No que diz respeito à “tendência para adaptação”.
RI: A adaptação é a tendência para a transformação em dois sentidos: de um lado a assimilação e de outro a acomodação. Nessa tendência, uma criança com o esquema recém-formado para as regras consegue assimilar um encaminhamento aos esquemas já constituídos.
RII: Essa tendência é o processo de assimilação. Outro exemplo: com o esquema recém-formado de preensão, uma criança assimila um objeto aos esquemas já constituídos. A adaptação é tendência para a transformação em dois sentidos. Há, de um lado, a assimilação e de outro lado, há a acomodação: a transformação do sujeito. Trata-se do ajuste das estruturas internas do sujeito ao ambiente.
Q/47 [THEODOR ADORNO - barbárie] identifica duas manifestações cotidianas de barbárie: O que é paradigma da barbárie na sociedade presente na escola.
R: Se o progresso da técnica não nos assegurou a paz sonhada e desejada, se a barbárie bate todos os dias às nossas portas, concordamos com Adorno (2003) que a humanidade e a educação continuam com o grande desafio de continuar enfrentando as várias formas de volências presentes. Adorno propõe uma educação para a democracia que pressupõe os seguintes princípios: flexibilidade, emancipação, crítica, autonomia, resistência, metodologia ativa e inventiva, reflexão dos processos e fenômenos de alienação, racionalidade e consciência, oposição ao individualismo autoritário, resistência à violência, renúncia ao autoritarismo, desmistificação à punição e autoridade fundada na violência.
Q/48 [VYGOTSKYANA - desenvolvimento dos indivíduos] Pesquisador bastante influente no meio acadêmico, o psicólogo russo Lev Semenovich Vygotsky, [...] que determinam o rumo de desenvolvimento dos indivíduos. Espera-se do aluno: A psicologia vygotskyana representa uma síntese entre a psicologia como ciência mental e como ciência natural. [...] participando de um processo histórico.
R: Considera o homem um ser participante do processo histórico, constituído por corpo e mente, sendo este um ser biológico e social
Q/49 [VYGOTSKY - três níveis/estágios de desenvolvimento] Em relação ao desenvolvimento intelectual humano, […] Espera-se que o aluno: Vigotski, em sua teoria, fala de três níveis/estágios de desenvolvimento. Pensando nessa direção, discorra sobre os estágios: 1. Nível de desenvolvimento real; 2. Zona de desenvolvimento proximal; e 3. Nível de desenvolvimento potencial
R: 1. Nível de desenvolvimento real: “NDR (o que a criança sabe realizar sozinha, sem auxílio)” 
2. Zona de desenvolvimento proximal: “Dessa forma, a resolução desses problemas, com a ajuda de um companheiro mais experiente, irá determinar a zona de desenvolvimento proximal (ZDP), que se caracteriza pela distância entre o nível de desenvolvimento real — NDR (o que a criança sabe realizar sozinha, sem auxílio) e, 
3. Nível De Desenvolvimento Potencial — NDP (o que a criança faz com a mediação de um adulto) (p. 92-93).Nível de desenvolvimento potencial: “NDP (o que a criança faz com a mediação de um adulto)”
Q/50 [VYGOTSKY - papel da linguagem na formação humana] A influência dos conhecimentos científicos sobre o desenvolvimento mental da criança [...], descreva ao papel da linguagem na formação humana na visão de Vygotsky. Espera-se do aluno: A linguagem fornece os conceitos e as formas de organizar o real [...] atividade do sujeito)
R: A linguagem escrita e baseada em signos e estes são por natureza elementos psicológicos que quando juntos ou interpretados resultam el algo concreto ou abstrato. Quando vigotsky se refere que os aspectos primitivos da fala são transmitidos e absorvidos de forma inconsciente e por repetição e imitação do transmissor da fala e o receptor ainda não tem contato com os signos e seus significados seja isolados ou em conjuntos interpretáveis seja qual for o idioma. para se aprender uma língua estrangeira e um processo consciente o qual envolve os signos e sua interpretação e entendimento na língua materna e a transformação na língua a ser aprendida.
Q/51 [VYGOSTKY - pensamento e linguagem] Vygotsky insiste em dizer que a estrutura da fala não é um mero reflexo da estrutura do pensamento, [...] Discorra sobre as proposições teóricas de Vygostky sobre pensamento e linguagem:
R: “Diferentemente do significado, que é produzido e se transforma em conceitos que são instituídos no plano verbal, o sentido é, por sua vez, composto por um processo diferente: abrange a subjetividade e sua unidade essencial é a EMOÇÃO. O pensamento somente é processo psicológico porque é permeado por sentimentos, isto é, são as emoções que definem a disponibilidade dos recursos subjetivos para o desenvolvimento de uma atividade.”
Q/52 [VYGOTSKY - novaproposta de psicologia] se propôs a construir uma nova psicologia, [...] discorra sobre a nova proposta de Vygotsky. Espera-se do aluno: Para Vygotsky, devia-se buscar uma nova unidade de análise, [...] ao longo da própria história e da de sua espécie.
R: Com o objetivo de contribuir para a construção de uma nova psicologia, Vigotski, em 1924, durante o II Congresso Panrusso de Psiconeurologia, demonstrou com clareza as críticas às ideias presentes na psicologia reflexológica e propôs a criação de uma psicologia baseada nos princípios de materialismo histórico e dialético. Afinal, suas preocupações pautavam - se em uma nova concepção de homem. Este não deveria ser mais visto apenas como produto do meio, mas sim como ser historicamente constituído e constituinte nas relações com a sociedade. Sua maior contribuição foi O PENSAMENTO E A LINGUAGEM.
Q/53 [VYGOTSKY - nova psicologia] O conceito de consciência em Vygotsky está claramente associado à sua tentativa de construção de uma “nova psicologia”, [...] Espera-se que o aluno: A proposta de criação de uma nova psicologia, [...] permitiu a compreensão da constituição dos sujeitos sociais, bem como da subjetividade, no seu estudo sobre sistemas psicológicos. 
RI: “Com o objetivo de contribuir para a construção de uma nova psicologia, Vygotsky, em 1924, durante o II Congresso Panrusso de Psiconeurologia, demonstrou com clareza suas críticas às ideias presentes na psicologia reflexológica e propôs a criação de uma psicologia baseada nos princípios do materialismo histórico e dialético.” 
RII: “Podemos dizer, portanto, que Vigotski, por meio da construção de uma nova psicologia pautada na historicidade do homem e em sua totalidade, possibilitou a compreensão da constituição do sujeito e de sua subjetividade dentro de um processo capaz de ir em direção ao sujeito social e observar os “sistemas psicológicos que ocorrem no processo de individuação do homem inserido social e historicamente em uma cultura” (Molon, 1999, p. 21), apesar de não mencionar em suas obras as palavras subjetividade e sujeito.”
Q/54 [VYGOSTKY – Qual o conceito de SIGNOS] (...) é por meio dos significados originados no grupo cultural que o indivíduo estabelece conceitos. [...] Espera-se do aluno: O signo é uma marca externa que auxilia o sujeito em tarefas que exigem memória ou atenção [...]. Descreva o conceito de signos na perspectiva Vygostiskyana.
R: Segundo Vygotsky, signos são instrumentos psicológicos por excelência e refere-se a todos que estar situado fora do individuo,sendo que por meios e atividades internas e externas,iram atingir determinante o outro. consequentemente o ser humano semente planeja por que dispõe do pensamento; por as vez, para expressão do pensamento,e necessita do signo para representá-lo.
Q/55 [VYGOTSKY - significado (um contém o outro, embora um não seja o outro)] Apesar de o pensamento e a linguagem terem raízes genéticas diferentes, Vygotsky, alerta [...] são explicados pelo significado. Discorra sobre o significado para Vygotsky. Espera-se do aluno: O significado é apenas uma das zonas do sentido [...] mas sim a realidade do sujeito no contexto em que a palavra foi colocada 
R: Para Vygotsky, o ser humano só se humanizaria através da interação com outras culturas, e a ausência dessa interação acarretaria em uma não humanização, caso ocorrido com Amala e Kamala, duas meninas que viviam como lobos na Índia por volta de 1920. Para Vygotsky, os signos servem para lembrar comparar coisas, relatar, escolher, etc...
Q/56 [WALLON - desenvolvimento de uma criança] Baseada nos pressupostos teóricos de Henri Wallon. Espera-se que o aluno: discorra como se constitui o desenvolvimento de uma criança.
R: Segundo Wallon, a realização, pela criança, de adulto em que deve tornar-se não segue, pois, um caminho linear, sem desvios, apesar da certa uniformidade de formação mental que o mundo dos adultos lhe impõe. O que significa que o adulto tenha o direito de reconhecer na criança somente aquilo que ele próprio lhe inculca. A maneira como a criança assimila esse mundo pode não ter nenhuma semelhança com maneira como o adulto.
Q/57 [WALLON - desenvolvimento cognitivo] Relembrando que, segundo Wallon, embora os conjuntos motor, afetivo e cognitivo tenham identidades estrutural e funcional diferenciadas, […] que é a pessoa, a qual, ao mesmo tempo que garante essa integração, é resultado dela. Espera-se que o aluno: Discorra sobre o conjunto Desenvolvimento cognitivo não é possível deixar de tratar de qual entre os conceitos a seguir? Desenvolvimento.
R: Para Wallon, ao tratar do conjunto cognitivo, não podemos deixar de conceituar DESENVOLVIMENTO, para então compreender o processo de desenvolvimento avança de acordo com a sucessão desses estágios, que se caracterizam pelo maior domínio dos conjuntos motor e cognitivo, propiciado pela maturação e pelo meio social. Ou seja, é por intermédio da integração entre o biológico e o social, e das funções que daí emergem, que o desenvolvimento torna-se, ao mesmo tempo “determinado. 
Q/58 [WALLON - estudo da criança] recomenda que, ao nos dedicarmos ao estudo da criança, é necessário, antes de qualquer coisa, observar. Por quê? Justifique. Espera-se do aluno: Wallon recomenda que, ao nos dedicarmos ao estudo da criança, [...] efetivamente apreender todas as partes do desenvolvimento.
R: Henri Wallon se baseou na teoria do desenvolvimento do estudo da consciência do indivíduo. Sua teoria apresenta: construção do conjunto cognitivo - que é responsável pela aquisição, transformação, manutenção do conhecimento do indivíduo, o afetivo no qual as emoções estão relacionadas tanto no mundo interno como no externo e o Conjunto Motor responsável pelos movimentos do indivíduo, possibilitando no espaço como no tempo. Essa teoria possui dois fatores: os orgânicos e os sociais que juntos contribuem para os estágios de desenvolvimento da criança.
Q/59 [WALLON - etapas de desenvolvimento] A psicologia de Henri Wallon (1879-1962) é considerada complexa. […] Espera-se que o aluno: Pensando nas proposições teóricas de Wallon, relacione corretamente as etapas de desenvolvimento á uma de suas características. 1. Impulsivo emocional; 2. Sensório-motor e projetivo; 3. Personalismo; 4. Categorial; e 5. Puberdade e adolescência
Impulsivo emocional - O estágio impulsivo-emocional, como o próprio nome indica, está relacionado com questões internas da criança, ou seja, o desenvolvimento está voltado para as questões motora e emocional, mais especificamente para a construção do “eu”, na qual a afetividade predomina.” 
Sensório-motor e projetivo – “O estágio sensório-motor e projetivo estende-se até os 3 anos de idade e, se anteriormente a criança encontrava-se em simbiose afetiva com o meio, agora, com a ampliação de suas relações com os horizontes sociais, ela vai explorar e manipular a realidade exterior, colocando-a em contato com o mundo físico e, consequentemente, com as questões intelectuais, voltadas aos aspectos mais objetivos.” 
Personalismo – No estágio do personalismo, que vai dos 3 até aproximadamente os 6 anos de idade, a criança torna a voltar-se para si, ao buscar o enriquecimento do “eu” e a construção da personalidade, O que antes era a diferenciação da imagem do corpo com suas partes e totalidades, agora passa a ser a consciência corporal como condição para a tomada de consciência e para a diferenciação eu-outro. 
Categorial – “Agora, entre os 6 e os 11 anos, apesar de a criança continuar a se desenvolver motora e afetivamente, as principais características desse período estão voltadas para o intelectual.” (p. 133). “Devemos lembrar que o período denominado categorial, no que diz respeito ao desenvolvimento do pensamento, é dividido em dois momentos: o PENSAMENTO PRÉ-CATEGORIAL e (PENSAMENTO CATEGORIAL 
Puberdade e adolescência – “No estágio da puberdade e adolescência, dos 12 anos em diante, a relação estável que existia entre a criança e o adulto é rompida, instalando-se, assim, uma crise,à qual Wallon denominou de crise da puberdade. Essa crise irá afetar as dimensões afetiva, cognitiva e motora.” 
Q/60 [WALLON - estágio sensório-motor] É o primeiro dia de aula e os pais dos alunos do maternal estão muito apreensivos [...] discorra sobre o estágio sensório-motor. Espera-se do aluno: É na fase sensório-motor que ocorre a organização psicológica básica [...] atrelada à evolução da inteligência.
R: a criança na faixa de 0 a 2 anos de idade começa a perceber tudo a seu redor através da visualização e do tato, na emissão de sons, entre outros . é a partir desse momento que os estímulos sensoriais passam a se desenvolver , cabendo aos profissionais da educação incentivar e aguçar esses sentidos na criança.
Q/61 [Wallon - fatores orgânicos e os fatores Sociais] Wallon no propõe uma teoria pedagógica, [...] ficou conhecido como Projeto Langevin-Wallon. Espera-se que o aluno: as proposições teóricas de Wallon apontam para duas ordens de fatores, os fatores orgânicos e os fatores Sociais...
R: Isso nos mostra que a teoria walloniana aponta para duas ordens de fatores: os fatores orgânicos e os fatores sociais que, juntos, constituirão as condições em que se inserem as atividades de cada estágio proposto. Afinal, será no mergulho do organismo em dada cultura, em determinada época, que se desenvolverão as características de cada estágio.
Q/22 [WEBER - diferença entre sociologia e ação social] (...) a interpretação da ação deve tomar conhecimento do fato, [...] Para Weber, a sociologia é o estudo da ação social, levando em conta a necessidade de compreendê-la e interpretá-la em suas complexas causalidades e efeitos. Espera-se que o aluno: [...] Weber entende o conceito de relação social como configurações coletivas nas quais alguns indivíduos agem de forma igual e simultânea. Qual é a DIFERENÇA entre relação social e ação social segundo Weber?
R: Segundo Weber, não existe “ação social” quando esta não está orientada pela ação dos outros. Ex: Uma pessoa que realiza uma oração de forma solitária não está realizando uma ação social. Portanto, a ação só é social quando leva em conta a atividade do outro.
O termo “relação social” será usado para designar a situação em que duas ou mais pessoas estão empenhadas numa conduta onde cada qual leva em conta o comportamento da outra de uma maneira significativa, estando, portanto, orientada nestes termos. 
Segundo Weber para que exista uma relação social é preciso que haja um sentido compartilhado entre os atores.
Q/63 [WEBER - relação entre sociologia e ação social] (...) a interpretação da ação deve tomar conhecimento do [...] Para Weber, a sociologia é o estudo da ação social, levando em conta a necessidade de compreendê-la e interpretá-la em suas complexas causalidades e efeitos. qual é a relação entre sociologia e ação social segundo weber?
R: Na visão de Max Weber, a função do sociólogo é compreender o sentido das chamadas ações sociais, e fazê-lo é encontrar os nexos causais que as determinam. Entende-se que ações imitativas, nas quais não se confere um sentido para o agir, não são ditas ações sociais. Mas o objeto da Sociologia é uma realidade infinita e para analisá-la é preciso construir tipos ideais, que não existem de fato, mas que norteiam a referida análise. 
Q/64 [WEBER - conceito de ação social] 
R: Os tipos ideais servem como modelos e a partir deles a citada infinidade pode ser resumida em quatro ações fundamentais:
1. Ação social racional com relação a fins, na qual a ação é estritamente racional. Toma-se um fim e este é, então, racionalmente buscado. Há a escolha dos melhores meios para se realizar um fim;
2. Ação social racional com relação a valores, na qual não é o fim que orienta a ação, mas o valor, seja este ético, religioso, político ou estético;
3. Ação social afetiva, em que a conduta é movida por sentimentos, tais como orgulho, vingança, loucura, paixão, inveja, medo, etc., e
4. Ação social tradicional, que tem como fonte motivadora os costumes ou hábitos arraigados. (Observe que as duas últimas são irracionais).
Q/65 [WEBER - Qual o conceito de RELAÇÃO SOCIAL] Para Weber a relação social se diferencia da ação social pelo fato de que aquela relação demanda de que os atores realizem a ação de modo recíproco
R: Segundo Weber o conceito de relação social é preciso que haja um sentido compartilhado entre os atores.
O termo “relação social” será usado para designar a situação em que duas ou mais pessoas estão empenhadas numa conduta onde cada qual leva em conta o comportamento da outra de uma maneira significativa, estando, portanto, orientada nestes termos.

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