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SLIDE PADRAO UNIVALE DERRAME PLEURAL

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Componentes
AnaFlavia Camara
Ana Paula Bicalho
 Beatriz Garcia
Lara Fernanda
Lara Pinho
 Yasmin Pinheiro.
Fisioterapia 4° Período 
UNIVALE- UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE
FACS- FACULDADE DE CIÊNCIA DA SAÚDE
CURSO DE FISIOTERAPIA – 4ºP
Histamina e
Anti-histamínicos
Amina biogênica encontrada em vários tecidos 
Introdução
(Katzung, 2005)
Denominadas autacóides 
Desempenha importante papel na regulação da secreção de ácido gástrico e na neurotransmissão. 
Importante mediador em reações alérgicas imediatas e inflamatórias 
Síntese e Armazenamento
A síntese de Histamina ocorre nos: 
> mastócitos e basófilos do sistema imune; 
> células enterocromafins-símiles (ECL) da mucosa gástrica; 
> neurônios que utilizam a histamina como neurotransmissor 
A Histamina é sintetizada a partir do aminoácido L-histidina. A enzima histidina descarboxilase catalisa a descarboxilação da histidina a 2-(4-imidazolil)etilamina, conhecida como Histamina. 
Farmacocinética
Liberação
(Katzung, 2005)
Farmacodinâmica
 
Os efeitos da histamina são mediados pela sua
ligação com quatro subtipos de receptores: 
Criado; Marutta, 2010)
São agonistas inversos ou antagonistas competitivos seletivos dos receptores H1, H2, H3 ou H4. 
(Katzung, 2005)
(Katzung, 2005)
A histamina atua como agonista para a conformação ativa do receptor H1 e desvia o equilíbrio para o estado ativo do receptor. Em comparação, os anti-histamínicos são agonistas inversos. 
(Criado; Marutta, 2010)
Farmacocinética
 
Primeira geração:
 *Por via oral são bem absorvidos pelo trato gastrintestinal (TGI) e alcançam concentrações plasmáticas máximas em 2 a 3 horas.
*Distribuem-se amplamente por todo corpo e penetram facilmente o SNC .
*Algumas delas sofrem extenso metabolismo, principalmente por sistemas microssomais do fígado. 
Segunda geração: 
*Diversos agentes são metabolizados pelo sistema CYP3A4 e, estão sujeitos a importantes interações quando outras drogas inibem esse subtipo de enzimas P450.
*A maioria das drogas tem duração de ação efetiva de 4 a 6 horas.
(Katzung, 2005)
(Rosa, 2014)
Anti-Histaminicos de 1ª Geração: 
*Toxicidade cardíaca e do SNC 
*Sedação 
*Associação com álcool aumenta o efeito e diminui a atividade motora 
* TGI: náuseas, vômito, constipação ou diarreia 
*Efeitos Anticolinérgicos: dilatação da pupila, ressecamento dos olhos, boca seca e retenção urinária. 
Anti-Histamínicos de 2ª Geração: 
*Cardiotoxicidade (letal= arritmias, prolongamento do intervalo QTc) 
* Fenasil (Terfenadina). Arzimitol (Retirado do comércio). 
Efeitos Adversos 
Farmacodinâmica
(Pastorino, 2010)
Interações medicamentosas
Os bloqueadores dos receptores H1devem ser utilizados cautelosamente quando em associações com barbitúricos, ansioliticos benzodiazepínicos ou outras drogas depressoras do SNC.
Alguns bloqueadores H1 podem antagoniza a ação de antiadrenérgicos usados no tratamento da hipertensão arterial.
Esses agentes atuam como antagonistas competitivos e reversíveis da ligação da histamina aos receptores H2 nas células parietais gástricas e, portanto, reduzem a secreção de ácido gástrico. 
Não Existe nenhum fármaco de ação seletiva contra H3 e H4 
Os antagonistas dos receptores H3 induzem um estado de vigília e melhoram a atenção, e acredita-se que esses efeitos sejam mediados pela hiperestimulação de receptores H1 corticais. 
(Katzung, 2005)
Fisioterapia Respiratória
Os anti-histamínicos são utilizados com frequência para o tratamento de:
Tosse transitória ou ocasional
Infecções respiratórias
Asma
Doença Pulmonar Crônica
Considerações Finais
Referências
KATZUNG, Bertram. Farmacologia básica e clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 942p.
CRIADO, Paulo Ricardo; MARUTA, Celina. Histamina, receptores de histamina e anti-histamínicos: novos conceitos. An Bras Dermatol. 2010;85(2):195-210.
COENTRÃO, Luís. HISTAMINA E ANTI-HISTAMÍNICOS. Fórum de Farmacologia. Disponível em: http://users.med.up.pt/cc04-10/farmacoforum/4_Histamina.pdf. Acesso em: 25 de setembro de 2016.
PASTORINO, Antônio Carlos. Revisão sobre a eficácia e segurança dos
 anti-histamínicos de primeira e segunda geração. ev. bras. alerg. imunopatol. – Vol. 33. N° 3, 2010.
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