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* * SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA I - SEP I. PUC Minas - Enga. Elétrica. Resumo das matérias (ementa): MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA FONTES CONVENCIONAIS E NÃO CONVENCIONAIS DE ENERGIA ELÉTRICA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA E QUALIDADE (QEE) NÍVEIS DE TRANSMISSÃO E PADRONIZAÇÃO PARÂMETROS ELÉTRICOS DAS LINHAS DE TRANSMISSÃO: R, L, C, CORONA RESISTÊNCIA E INDUTÂNCIA: R e L CAPACITÂNCIA: C EFEITO CORONA CÁLCULO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO CURTAS, MÉDIAS E LONGAS CONSTANTES GENERALIZADAS A, B, C, D MODELAGEM DO SEP, VALORES p.u. TRANSFORMAÇÃO DE COMPONENTES 0, 1, 2 CONSTRUÇÃO DAS REDES SEQUENCIAIS 0, 1, 2 FALTAS SIMÉTRICAS / ASSIMÉTRICAS: Trifásica, Fase-Fase, Fase-Terra, Fase-Fase-Terra EQUAÇÕES MATRICIAIS PARA O CÁLCULO SISTEMÁTICO DE FALTAS CÁLCULO MATRICIAL DE FALTAS, matriz Zbarra CONCEITOS E EQUAÇÕES PARA O CÁLCULO DE FLUXO DE CARGA (Gauss-Seidel,N-Raphson) * * BIBLIOGRAFIA-AVALIAÇÕES Livro Texto: Stevenson, W.D. “Elementos de Análise de Sistemas de Potência”, McGraw-Hill, 2a. Edição em português, RJ, 1986. Notas de Aula de SEP I: Prof. José Celso B. de Andrade Elgerd, O.I.,“Introdução à Teoria de Sistemas de Energia Elétrica”, McGraw-Hill, RJ, 1976. Gross, C. A ., “Power System Analysis”, John Wiley & Sons, NY,1979. Miller, T.J.E., “Reactive Power Control in Electric Systems”, Wiley Inter. Publ., NY, 1982. Glover, J. D. / Sarma M., “Power System Analysis and Design”, PWS Kent, Boston, 1987. Monticelli, A ., “Fluxo de Carga em Redes de E. Elétrica”, Cepel, Ed. E. Blücher, SP, 1983. Taylor, C. W., “Power System Voltage Stability”, McGraw-Hill, NY, 1994 Avaliações: 1o. TP: 10 pontos 2o. TP: 10 pontos 1a. Prova: 40 pontos 2a. Prova: 40 pontos Reavaliação: 40 pontos * * Introdução às Linhas de Transmissão: a-Influência do nível de tensão Vn e do cos (fator de potência) no custo dos condutores de uma L.T.: Potência por fase Vn I Carga -Perda por fase na L.T. (onde l = comprimento, S = seção do condutor Para os materiais mais usados, na temperatura de 20o C, tem-se: Cobre - Cu (100% condutor, densidade = 8,89) : 1,724 ohm / cm Alumínio -Al (alumínio duro, densidade = 2,70) : 2,283 ohm / cm Ferro - Fe (ferro puro) : 9,780 ohm / cm Aço : 14,000 ohm / cm = resistividade do material: varia com a natureza do material condutor, temperatura, pressão, etc... * * Custo dos Condutores: com Vn e Fator de Potência * * Nível da Tensão de Transmissão b-Escolha do nível da Tensão de Transmissão: (é uma questão ligada à capacidade de transmissão da LT e, principalmente econômica). Muitas vezes a escolha é feita pelo SIL (Surge Impedance Loading, a ser visto, junto com o cálculo dos parâmetros) da LT, pela disponibilidade das subestações próximas e padronização dos níveis de tensão nas empresas. Fórmula empírica: V tensão fase-fase em kV P potência máxima a transmitir em kW l comprimento em km (> 30 km) Tensões preferenciais em corrente alternada-60 Hz: em kV, fase-fase: 1050 (prevista) 750* 500* 440 345* 275 230* 161 138* 115 69* 34,5 22 13,8* (distribuição primária) *valores recomendados, no Brasil, para ampliação do SEP Tensão em corrente contínua: ITAIPU + 600 kV, RIO MADEIRA + 600 kV -As concessionárias procuram restringir o número de tensões adotadas; -Outros fatores: experiência, similaridade de condições, acessibilidade das SE, expectativa de crescimento das cargas, previsão de interligações, operação dos sistemas, etc; -Quanto maior o nível de tensão de transmissão, menor o custo dos condutores. A partir de um certo valor de tensão, o custo das torres, isoladores, disjuntores, subestações sobe rapidamente, assim como os aspectos de segurança dentro das cidades, etc... * * Escolha da Seção dos Condutores c-Escolha da Seção dos Condutores: -Segurança térmica; -Economia e retorno dos Investimentos; -Perdas de potência de transmissão; -Quedas de tensão admissíveis; -Resistência mecânica; -Projetos das Linhas de Distribuição e Transmissão: em geral, se iniciam pelo critério de “segurança térmica” e “perda de potência”. Em seguida são verificados os outros fatores. -Projetos das LTs e LDs se iniciam pela “segurança térmica” e cálculo das “quedas de tensão” (momento elétrico, ou estudos de fluxo de carga). d-Distância entre condutores (muito variável): (Still) dv = 0,00425 x Vn metros dh = 0,00538 x Vn metros e-Espaçamento equivalente em m: * * CAPACIDADES (MW), FAIXAS DE PASSAGEM (right of way) E ASPECTOS GERAIS: CEMIG S/A (até 500 kV) – 2010 69 kV (+ 13 MW) 20 m 138 kV (+ 52 MW) 23 m 230 kV (+140 MW) 38 m -Normas para apresentação de projetos para aprovação oficial; -Normas que fixam princípios básicos dos projetos de LTs e Distribuição para: -Garantir níveis mínimos de segurança para os empregados e público; -Limitar as perturbações em instalações próximas, principalmente nas de telecomunicação; -Fixar distâncias mínimas de partes vivas às partes aterradas dos suportes (condições de máximo deslocamento, para máximo vento, à temperatura + provável); -Realizar travessias e aproximações: -sobre linhas aéreas e de telecomunicações; vias de transporte, edificações; etc.; -Faixas de segurança; -Aproximação de aeroportos; -Sinais de advertência; -Estais das estruturas; -Aterramento; -Divisão do país, em regimes de carga do vento; -Cabos condutores e para-raios; -Isoladores, ferragens, cargas atuantes nas estruturas, fundações, torres (metálicas, de concreto, madeira). -Atenção: verificar e familiarizar-se com as Tabelas A1, A2 e A3 do livro texto: Stevenson, W.D., Elementos de Análise de Sistemas de Potência, 2a. Edição em Português, 4a. Edição Americana, McGraw-Hill, 1986, condutores CAA (ACSR). 1 pé = 30,48 cm; 1 milha = 1609 m; 1 polegada = 2,54 cm; Área de 1 CM (circular mill) = 0,00050670866 mm2 = = área de um condutor com 0,0001 polegadas de diâmetro 345 kV (+ 400 MW) 50 m 500 kV (+ 1000 MW) 60 m 750 kV (+ 2280 MW) 95 m + 600 kV CC ( 3400 MW) 72 m * * LTs de TRÊS MARIAS (380 MW) - CEMIG : a b c -L.T. 3 de 3 Marias-MG: 345 kV (fase-fase) -Cabos Geminados, 2 x 795 MCM - 26/7-CAA (ACSR) 2 x Drake/fase 10,6m 10,6m d = 0,45 cm d d d 60Hz ELETROSUL 50Hz 10 ms 10 ms 99 km 2 km 750 kV-HVAC (3 LTs) 345 kV-HVAC 500 kV – HVAC 600 kV – HVD (2 Bipólos) -Itaipu Foz Ivaiporã Itaberá Tijuco Preto Foz 8 km Foz-Ivaiporã 330 km Ivaiporã-Itaberá 266 km Itaberá-T. Preto 313 km -Altura média dos condutores ao solo = 19,6 m (estrutura rígida). ANDE(Paraguai) São Roque * * -Geração equilibrada -Transmissão equilibrada -Carga equilibrada - Va, Vb, Vc equilibradas - Ia, Ib, Ic equilibradas - cosa, cosb, cosc iguais * * 03 LTs de Itaipu, HVAC - 750 kV (2280 MW/ LT) -Velocidade do vento: 150 km/h; 170 km/h -Temperatura: 40 ºC, -5 ºC -Altitude: 1200 m (máxima.); 800 m (média) -Faixa de Passagem: 1 L.T.: 95 m; 2LTs.: 175 m –182 m -Distância entre faixas: 10 km -Torres: 80% estaiadas, 20% rígidas -Peso médio: Estaiadas: 9000 kg, rígidas: 14000 kg -Altura máxima das torres Estaiadas: 43,5 m; rígidas: 57,0 m -Vão médio: 460 m -Distância entre fases: Estaiadas: 15,15 m; rígidas: 14,3 m -Hmín.dos condutores ao solo: 15,0 m -Condutores: Cabos geminados 1113 MCM - 45/7 CAA (ACSR) - 4 x Bluejay/fase -Cadeias: 35 isoladores -Pára-raios: 110,8 MCM-12/7 176,9 MCM-12/7 (subestações) * * 02 Bipolos de HVDC + 600 kV (3400 MW/bipolo) -Velocidade do vento: 150 km/h; -Temperatura: 40 oC, - 5 oC -Altitude: 1000 m (máxima.); 800 m (média) -Faixa de Passagem: 1 L.T.: 72 m -Distância entre faixas: 10 km -Torres: 83% estaiadas, 17% rígidas -Peso médio: Estaiadas: 5000 kg, rígidas: 9000 kg -Altura máxima das torres Estaiadas: 43,5 m; rígidas: 54,0 m -Vão médio: 450m -Distância entre pólos: 5,4 m (mínimo) -Hmín dos condutores ao solo: 13,0 m -Condutores: Cabos geminados 1272 MCM - 45/7 CAA (ACSR) - 4 x Bittern/pólo -Cadeias: 30 isoladores especiais para corrente contínua -Pára-raios: EHS -Aço galvanizado, 07 fios, 3/8 pol. * * SISTEMAS BÁSICOS DE TRANSMISSÃO HVDC: HVDC MONOPOLAR, Retorno pela Terra HVDC MONOPOLAR, Retorno Metálico HVDC BIPOLAR
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