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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas CONSIDERAÇÕES INICIAIS CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição) do chamado “esquema elétrico”. Este, nada mais é do que um diagrama unifilar simplificado da subestação que inclui, basicamente, os dispositivos de chaveamento (manobras) e de proteção principais. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA FATORES CONSIDERADOS NA ESCOLHA DO ESQUEMA ELÉTRICO DA SUBESTAÇÃO Uma escolha criteriosa leva em conta vários fatores, muitos deles inter-relacionados e nem sempre separáveis. São eles: CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA Previsão para uma expansão futura da subestaçãoAmpliações Predominantes em empreendimentos pioneiros ou de interesse público Políticos e Sociais Área necessária, condições climáticas e ambientais, implicações ecológicas e estéticas Locais Disponibilidade financeira, custos de implantação e de manutenção, custo das perdas, custos das interrupções de serviço Econômicos Continuidade de suprimento, requisitos operacionais e de manutenção Técnicos ASPECTOS RELEVANTESFATORES CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA FATORES TÉCNICOS • O fornecimento ininterrupto de energia e o custo de implantação são motivos para uma análise custo x benefício. • A continuidade no fornecimento a uma determinada carga é afetada pelo número de interrupções em um determinado período, bem como a sua duração. • A continuidade no fornecimento não depende apenas da subestação em si, mas também dos circuitos, LT’s etc. a ela conectados. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA FATORES TÉCNICOS (Cont.) Algumas questões de ordem técnica são importantes: • Os circuitos ligados à subestação permitem desligamento para manutenção do disjuntor respectivo na periodicidade desejada? • No caso de uma falta em um equipamento do circuito, este pode permanecer desligado até que seja consertado ou substituído? Em caso negativo, é possível uma interrupção momentânea para manobra de um equipamento reserva? CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA FATORES ECONÔMICOS Custo do Investimento (excluindo-se o custo do terreno) Custo das Perdas Aprox. 10%Montagens eletromecânicas 20 a 30%Obras civis, estruturas e conexões de AT 15 a 25%Sistemas de proteção, controle e medição 48 a 55%Equipamentos principais de AT Considerável onde haja potências de transformação de valores significativos Desprezível nas subestações de manobra, sem transformação CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA Custo das interrupções FATORES ECONÔMICOS (cont.) • Perda de produção • Deterioramento dos insumos da produção • Danos nos equipamentos fabris Para consumidores industriais • Redução de receita • Penalidades • Mau relacionamento com os consumidores Para concessionárias CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA FATORES LOCAIS Área Necessária Esquema elétrico mais complexo Necessidade de maior área Condições Climáticas e Ambientais Regiões com poluição Desligamento periódico para limpeza (ex.: fábricas de cimento) Implicações Ecológicas / Estéticas Zonas urbanas Requisitos arquitetônicos / paisagísticos CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA FATORES POLÍTICOS E SOCIAIS Políticos Subordinam-se aos interesses do governo Sociais Necessidades decorrentes do crescimento demográfico associadas à economia CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA FATORES ASSOCIADOS ÀS AMPLIAÇÕES / EXPANSÕES DA SUBESTAÇÃO Ampliações / Expansões Futuras Se a expansão / ampliação não tiverem sido previstas, pelo menos deve haver disponibilidade de área para efetivá-las. Um bom planejamento deve permitir a evolução desde um esquema elétrico simples até um estágio complexo, de forma satisfatória e confiável. O conhecimento prévio das possíveis expansões / ampliações facilita a implantação dos esquemas elétricos em todas as etapas, sem obras complexas e sem interrupção no fornecimento de energia. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ESQUEMAS ELÉTRICOS USUAIS PARA SUBESTAÇÕES DE ALTA TENSÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS ESQUEMAS ELÉTRICOS • Usualmente os esquemas elétricos contemplam apenas: � Entradas e saídas de linhas (fontes e alimentações) � Chaves seccionadoras (manobras) � Disjuntores (manobras e proteção) � Barramentos (interligações) • Existindo a transformação da tensão, os transformadores conectam mais de um esquema elétrico nas diferentes tensões. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ESQUEMA ELÉTRICO COM BARRA SIMPLES CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO ESQUEMA ELÉTRICO COM BARRA SIMPLES Permite ser ampliada para um esquema mais complexo O uso de by pass só é admissível e vantajoso em casos particulares (específicos), onde não complique demasiado os circuitos de proteção Permite saídas de linha em qualquer direção, sem cruzamentos (desde que as expansões / ampliações tenham sido previstas) Requer desligamento total na barra para manutenção ou ampliação Requer área mínima de pátio para arranjo físico Baixa flexibilidade Baixa confiabilidade Boa facilidade de identificação dos circuitos Máxima simplicidade Baixo investimento inicial CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA EXEMPLO DE BARRA SIMPLES EM SUBESTAÇÕES CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ESQUEMA ELÉTRICO COM BARRA SIMPLES SECCIONADA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO ESQUEMA ELÉTRICO COM BARRA SIMPLES SECCIONADA Quando ocorre uma falha, o número de consumidores atendidos que sofre com a interrupção é reduzido Permite a distribuição a partir de duas fontes de suprimento e um bom número de saídas Permite ampliação da barra (desde que operando apenas com a metade da subestação) Permite manter a metade da subestação em operação por ocasião de uma falha (ou manutenção) na barra O seccionamento aumenta área de pátio Investimento maior em relação ao esquema elétrico com barra simples CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ESQUEMA ELÉTRICO COM BARRA DUPLA E DISJUNTOR SIMPLES CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO ESQUEMA ELÉTRICO COM BARRA DUPLA E DISJUNTOR SIMPLES O custo em relação ao esquema elétrico com barra simples é maior em função da maior área de pátio requerida É uma solução vantajosa caso haja previsão de serviço em separado das barras Se as conexões à barra não forem todas elas do mesmo lado, a área de pátio aumenta em relação ao esquema elétrico com barra simples Permite manter toda subestação em operaçãodurante as ampliações Permite manter toda subestação em operação durante a manutenção da interligação Permite manter toda subestação em operação durante a manutenção de uma barra (A) ou (B) CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA EXEMPLO DE BARRA DUPLA EM SUBESTAÇÕES CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ESQUEMA ELÉTRICO COM BARRA DUPLA, DISJUNTOR SIMPLES E BY PASS CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO ESQUEMA ELÉTRICO COM BARRA DUPLA, DISJUNTOR SIMPLES E BY PASS Embora esse esquema tenha sido utilizado não só no Brasil mas também no exterior, não é de todo recomendável pelas características acima mencionadas Requer um complicado sistema de proteção e intertravamento O custo é superior ao do esquema barra dupla com disjuntor simples (mais equipamentos, mais conexões, etc.) O by pass permite efetuar a manutenção do disjuntor (utilizando-se o disjuntor de interligação) sem desligar o circuito de saída CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ESQUEMA ELÉTRICO COM BARRAS PRINCIPAL E DE TRANSFERÊNCIA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO ESQUEMA ELÉTRICO COM BARRAS PRINCIPAL E DE TRANSFERÊNCIA Requer um quantitativo menor de seccionadoras em relação ao esquema anterior Facilidade de by pass dos disjuntores Facilidade em permitir que o disjuntor (um de cada vez) seja substituído ou dada manutenção sem desligamento da carga CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ESQUEMA ELÉTRICO COM BARRA DUPLA E DISJUNTOR DUPLO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO ESQUEMA ELÉTRICO COM BARRA DUPLA E DISJUNTOR DUPLO Do ponto de vista de defeitos ou manutenção nas barras o desempenho é satisfatório pois as saídas podem ser mantidas ligadas a ambas barras, nada se perdendo ao desligar uma delas Custo mais elevado em relação aos esquemas anteriores, uma vez que o número de disjuntores é maior (fator negativo para a escolha) Permite a manutenção do disjuntor sem desligamento na saída respectiva Não requer disjuntor de interligação entre barras CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ESQUEMA ELÉTRICO DISJUNTOR E MEIO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO ESQUEMA ELÉTRICO DISJUNTOR E MEIO Cada par de circuitos está em uma seção de barra separada e há três conjuntos de disjuntor + chaves para cada dois circuitos Aplicável a um mínimo de 4 saídas (melhor seriam 6), podendo se planejar um esquema inicialmente em anel para posteriormente transformá-lo em disjuntor e meio nas ampliações Os equipamentos devem suportar a corrente de carga de duas saídas (disjuntor + chaves) Costuma dar boa confiabilidade. Tem sido muito empregado no Brasil e nos Estados Unidos para subestações de EAT O esquema como um todo é válido somente para disjuntores com TC’s em ambos os lados. Caso seja utilizado apenas um TC por disjuntor, perde-se as vantagens do esquema, pois pode ser desligado individualmente um elemento a mais para certos tipos de defeito. Recomendado para subestações que manipulem grandes blocos de energia, devido à alta segurança contra perda de carga Do ponto de vista de visualização é bastante complexo, uma vez que cada disjuntor não está associado a apenas uma saída Opera com qualquer um dos pares de circuito separados do restante do esquema CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO ESQUEMA ELÉTRICO DISJUNTOR E MEIO (cont.) CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ESQUEMA ELÉTRICO DISJUNTOR E UM TERÇO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA Pouco usado e pouco recomendável Maior flexibilidade em relação ao esquema elétrico disjuntor e meio Exige uma maior área de pátio Apresenta uma maior complexidade no seu arranjo físico CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO ESQUEMA ELÉTRICO DISJUNTOR E UM TERÇO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ESQUEMA ELÉTRICO BARRA DUPLA – 4 CHAVES CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO ESQUEMA ELÉTRICO BARRA DUPLA – 4 CHAVES Neste esquema elétrico, apenas a barra B pode ser utilizada como barra de transferência Os circuitos com defeito podem ser transferidos para a barra sã e restabelecidos A ocorrência de uma falha na barra leva à perda de todos os circuitos conectados à barra sob falha A seleção de barra pode ser feita sob carga Cada circuito tem a capacidade de se conectar a uma ou outra barra Mais apropriado para sistemas de suprimento altamente interconectados CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ESQUEMA ELÉTRICO BARRA DUPLA – 5 CHAVES CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO ESQUEMA ELÉTRICO BARRA DUPLA – 5 CHAVES Neste esquema elétrico, ambas as barras (A e B) podem ser utilizadas Os circuitos com defeito podem ser transferidos para a barra sã e restabelecidos A ocorrência de uma falha na barra leva à perda de todos os circuitos conectados à barra sob falha A seleção de barra pode ser feita sob carga Cada circuito tem a capacidade de se conectar a uma ou outra barra Mais apropriado para sistemas de suprimento altamente interconectados CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ESQUEMA ELÉTRICO COM BARRA EM ANEL SIMPLES CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO ESQUEMA ELÉTRICO COM BARRA EM ANEL SIMPLES Aplicável somente para um pequeno número de saídas pois, quando um disjuntor estiver em manutenção, a abertura do outro disjuntor não adjacente irá dividir o anel, podendo causar sérias perturbações no sistema Assim como em qualquer circuito em anel, todos os elementos desse circuito deverão ser dimensionados para suportar a corrente total da instalação e não apenas para cada saída em particular Requer maior área de pátio em relação ao esquema de barra simples equivalente Cada circuito de saída permite dois caminhos de alimentação, tornando-o mais flexível Requer o uso de apenas um disjuntor por circuito Requer seccionador de isolamento em todas as saídas, de modo a permitir a recomposição do anel caso seja necessário deixar uma saída desligada provisoriamente CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ESQUEMA ELÉTRICO ANEL MÚLTIPLO OU MODIFICADO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO ESQUEMA ELÉTRICO ANEL MÚLTIPLO OU MODIFICADO Permite arranjos mais compactos e de maior flexibilidade na disposição do equipamento em relação aos esquemas com barras principais. Do ponto de vista operacional, sua visualização é mais complexa, estando cada disjuntor associado a duas saídas, havendo certas saídas ligadas a até 3 disjuntores Valem as mesmas características apontadas para o anel simples quanto às saídas e o dimensionamento do anel Melhora a confiabilidade emrelação ao anel simples, porém, em alguns casos de desligamento de um disjuntor como o outro fora de serviço, pode também dividir o anel em duas partes CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ARRANJO HÍBRIDO � É a combinação de diferentes arranjos em uma subestação, seja por superposição de dois esquemas elétricos, ou por adoção de diferentes arranjos em circuitos individuais; � Geralmente possui alto custo; � A multiplicidade de procedimentos de operação e manutenção pode conduzir a uma má operação e redução da segurança; � Normalmente não recomendado. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA PROCEDIMENTOS DE REDE - ONS • Configurações de barras para novas subestações: � Pátio de 765, 500, 440, e 345 kV: arranjo barra dupla com disjuntor e meio; � Pátios 230 e 138 kV: arranjo barra dupla com disjuntor simples e quatro chaves. • São permitidas variantes destas configurações, desde que: � Possa evoluir para os padrões citados anteriormente; � Atenda aos requisitos mínimos do sistema de proteção, supervisão/controle e de telecomunicações do módulo 2.5 do Procedimento de Rede do ONS; � Tenha desempenho, comprovado, igual ou superior aos padrões estabelecidos. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA EXEMPLO DE UM ESQUEMA ELÉTRICO COMPLETO (DIAGRAMA UNIFILAR OPERACIONAL) CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA
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