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Aula 15 Proteção Contra Incendio

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA
AULA 15 
Proteção Contra Incêndios em 
Subestações Elétricas
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA
PRINCIPAIS NORMAS TÉCNICAS E DE 
SEGURANÇA APLICÁVEIS
ABNT NBR-13231 – Proteção Contra Incêndio em Subestações Elétricas 
de Geração, Transmissão e Distribuição
NR-10 MTE – Segurança em Serviços e Instalações Elétricas 
NR-23 MTE – Proteção Contra Incêndio
ANSI / IEEE 979/94 – Guide for Substation Fire Protection 
UL 555-2001 – Fire Dampers
NFPA 12-2000 – Standard on Carbon Dioxide Extinguishing Systems
IT-30 – Subestações Elétricas (Corpo de Bombeiros)
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA
ALGUMAS DEFINIÇÕES IMPORTANTES
Significa prover os meios para controlar, durante 
um certo período de tempo, a intensidade do 
incêndio.
Controle de 
Propagação de 
Incêndio
Dispositivo que tem como objetivo armazenar o 
óleo e drenar a água proveniente da chuva e do 
sistema de combate a incêndio.
Caixa Separadora 
de Óleo
Dispositivo destinado a evitar a passagem de 
gases, chamas ou calor de um local ou instalação 
para outro vizinho.
Barreiras de 
Proteção
Dispositivo constituído de grelha, duto de coleta e 
dreno preenchido com pedra britada, com a 
finalidade de coletar vazamentos de óleo isolante.
Bacia de Contenção 
de Óleo Isolante
Dispositivo de acionamento automático e 
desligamento manual, destinado a alertar a 
existência de um incêndio no risco protegido.
Alarme de Incêndio
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA
ALGUMAS DEFINIÇÕES IMPORTANTES (cont.)
Edificação que apresenta as seguintes 
características:
a) estrutura de concreto armado ou de aço, 
protegido com alvenaria ou materiais 
refratários;
b) teto e piso de concreto;
c) paredes de alvenaria;
d) cobertura de material incombustível;
e) instalação elétrica protegida contra o risco 
de incêndio;
f) forros e pisos falsos incombustíveis;
g) acabamentos de materiais classe B 
conforme NBR-9442.
Edificação de 
Construção Superior
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ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA
Gás não-corrosivo, eletricamente não-
condutivo, incolor e inodoro nas CNTP, 
armazenado na forma liquefeita sob pressão, 
adequado para extinção do fogo por redução da 
concentração de oxigênio e/ou da fase gasosa 
do combustível no ar (abafamento) até o ponto 
que impede ou interrompe a combustão. 
Descarregado na atmosfera, forma uma nuvem 
branca de partículas de gelo seco e vapor de 
água no ar.
Gás Carbônico (CO2)
Significa apagar um incêndio com o uso 
apropriado de meios adequadamente 
dimensionados.
Extinção de Incêndio
ALGUMAS DEFINIÇÕES IMPORTANTES (cont.)
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA
Significa prover os meios para evitar que o 
incêndio venha a ocorrer.
Prevenção de 
Incêndio
Dispositivo aplicado na separação de riscos, 
que serve para impedir a propagação de 
incêndios de um equipamento ou ambiente e 
que, se houver necessidade de segurança 
contra explosão, deve ser projetado para tal.
Parede Corta - Fogo
Significa prover meios para minimizar, durante 
um certo período de tempo, a intensidade do 
incêndio
Proteção Contra 
Exposição
Descarga de CO2 através de difusores fixos no 
interior do recinto que contém o equipamento 
protegido, de forma a permitir uma atmosfera 
inerte com uma concentração determinada de 
gás a ser atingida em tempo determinado.
Inundação Total em 
Sistemas com CO2
ALGUMAS DEFINIÇÕES IMPORTANTES (cont.)
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ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA
Sistema de tubulações fixas conectadas a uma 
fonte confiável de água, equipado com bicos de 
nebulização, válvulas de dilúvio, instrumentos e 
dispositivos de comando e sinalização, 
destinado à proteção contra incêndio por 
nebulização de água.
Sistema de Água 
Nebulizada
Conjunto de dispositivos destinados a detectar 
calor, chama e fumaça, e a ativar dispositivos 
de sinalização, alarme e equipamentos de 
proteção.
Sistema Automático 
de Detecção
Válvula de descarga de água sob pressão, 
abertura total, normalmente fechada, de 
acionamento manual ou automático, ativada por 
um sistema automático de detecção, destinada 
a permitir o fluxo de água para os bicos de 
nebulização.
Sistema de Água 
Nebulizada (válvulas 
de dilúvio)
ALGUMAS DEFINIÇÕES IMPORTANTES (cont.)
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ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA
Recursos que visam separar, fisicamente, 
edificações ou equipamentos. Podem ser áreas 
livres, barreiras de proteção, anteparos e/ou 
paredes de material incombustível, com 
resistência mínima à exposição de 2 h ao fogo. 
Separação de Riscos 
de Incêndio
Instalação telecontrolada ou operada 
localmente por pessoas não permanentes ou 
não estacionadas.
Subestação 
Não Atendida
Instalação operada localmente e que dispõe de 
pessoas permanentes ou estacionadas.
Subestação 
Atendida
ALGUMAS DEFINIÇÕES IMPORTANTES (cont.)
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ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA
ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PROTEÇÃO 
CONTRA INCÊNDIO EM SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS
• Atender aos aspectos de segurança 
recomendados pelo MTE (NR-10 e 
NR-23), regulamentação do Corpo 
de Bombeiros e Códigos de Obras 
Municipais;
• para efeito de seguro, consultar a 
Circular SUSEP n°006/92;
• antes de qualquer providência, 
efetuar uma análise de risco de 
incêndio da subestação, a fim de 
verificar sua adequação;
• para os casos omissos, consultar a 
Norma ANSI / IEEE 979/94.
A. GERAL
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ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA
B. ARRANJO FÍSICO DA SUBESTAÇÃO
• Prever separação física:
� entre edificações;
� entre equipamentos e edificações;
� entre equipamentos que apresentem considerável risco de 
incêndio e explosão;
• as edificações de apoio operacional (p. ex.: casa de bombas) devem 
ser separadas fisicamente do restante da subestação;
• Prever vias livres para o acesso das viaturas de combate a incêndio;
• Todas as edificações devem ser do tipo “construção superior”.
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ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA
• Todas as instalações elétricas nas edificações deverão atender às 
exigências aplicáveis das Normas ABNT e NR’s (MTE);
• quando existirem janelas e portas de vidro, essas deverão ser 
posicionadas para abrir respectivamente para o exterior e no sentido 
de saída.
B. ARRANJO FÍSICO DA SUBESTAÇÃO (cont.)
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ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA
B. ARRANJO FÍSICO DA SUBESTAÇÃO (cont.)
• as aberturas de passagem de cabos em pisos, paredes e tetos devem 
ser fechadas com barreiras de proteção incombustível, visando evitar 
a transferência de gases, calor e chamas de um ambiente para outro. 
O sistema empregado deve apresentar resistência de 2 h ao fogo, 
comprovada através de ensaios, ser compatível com o meio onde for 
instalado, ser moldável e de fácil remoção, isolante térmico e dielétrico 
e não deteriorar, quando em contato com material isolante dos cabos 
elétricos.
CABO 
INDIVIDUAL
MAIS DE UM 
CABO
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ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA
C. CASA DE CONTROLE
- GERAL -
• Na casa de controle só devem ser utilizados móveis e utensílios 
fabricados com materiais incombustíveis ou, no mínimo, 
autoextingüíveis;
• prever instalações de ar condicionado, ventilação, aquecimentoe 
exaustão sob o ponto de vista de proteção contra incêndio.
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ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA
C. CASA DE CONTROLE (cont.)
- SALA DE BATERIAS -
• Caso se tratar de baterias ácidas, a concentração máxima permitida 
de H2 no ambiente, gerada em decorrência da recarga das baterias, 
não deve ser maior que 1% do volume do ar ambiente;
• Se existir sistema de exaustão forçada, deve-se prever seu 
funcionamento ininterrupto e intertravamento com o processo de 
carga e descarga das baterias. Recomenda-se que o acionamento 
possa ser feito através de um sistema detector de concentração de H2
no ambiente e alarme indicando a ocorrência;
• A instalação elétrica no ambiente da sala de baterias deve atender à
NBR-5418.
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ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA
C. CASA DE CONTROLE (cont.)
- DEMAIS SALAS, GALERIAS, CANALETAS E TÚNEIS DE CABOS -
• Vedar a instalação dos cabos isolados, do ponto de vista de propagação 
de incêndio, de acordo com a NBR-5410;
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ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA
C. CASA DE CONTROLE (cont.)
- DEMAIS SALAS, GALERIAS, CANALETAS E TÚNEIS DE CABOS -
• o pé-direito das salas, galerias e túneis deve ser de, no mínimo, 2 m, 
considerado entre piso e teto. O arranjo físico deve permitir o acesso 
de um homem equipado com aparelho de respiração autônoma, a 
desocupação imediata e a extinção de incêndio via extintores 
portáteis;
• prever ventilação natural complementada por ventilação forçada nos 
termos da NFPA-90A.
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C. CASA DE CONTROLE (cont.)
- ESCRITÓRIO, ALMOXARIFADO, OFICINA E COPA -
• As paredes limítrofes desses ambientes devem ser de alvenaria;
• o mobiliário deve ser de material incombustível e na quantidade mínima 
necessária;
• existindo materiais ou produtos inflamáveis, esses devem ser mantidos 
em locais específicos, isolados, protegidos e sinalizados com rotulação 
adequada;
• se for necessária a instalação de gás GLP, prever seu armazenamento 
em local externo protegido e ventilado. As tubulações do gás devem ser 
de metal e equipadas com dispositivo para isolamento.
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ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA
D. EDIFICAÇÕES DE APOIO OPERACIONAL
- CASA DO GRUPO GERADOR DE EMERGÊNCIA -
• Os painéis devem ser instalados de forma a “separar os riscos de 
incêndio”;
• prever canaletas para coleta e drenagem do óleo combustível próximas 
ao gerador, as quais devem encaminhar os resíduos para uma caixa 
coletora;
• prever ventilação natural do ambiente, podendo ser complementada por 
ventilação forçada (NFPA-90A), de modo a impedir que a temperatura 
se eleve a valores altos e que haja o acúmulo de vapores combustíveis;
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D. EDIFICAÇÕES DE APOIO OPERACIONAL (cont.)
- CASA DO GRUPO GERADOR DE EMERGÊNCIA (cont.) -
• na sala do gerador e nas casas de bombas com motores a óleo diesel, 
classificar a área conforme as normas aplicáveis;
• a tubulação de descarga dos gases do motor do gerador deve possuir 
proteção térmica, sendo a descarga realizada para área externa à
edificação;
• para o banco de baterias da instalação deve ser previsto um local 
protegido e ventilado, podendo estar situado no próprio compartimento 
do gerador;
• o tanque de óleo combustível do gerador deve ser instalado 
externamente à edificação, protegido contra intempéries, sinalizado, 
provido de drenagem, suspiro, aterramento e meios de coleta de 
resíduos de vazamentos (NBR-7821 e NFPA-37)
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D. EDIFICAÇÕES DE APOIO OPERACIONAL (cont.)
- CASA DE BOMBAS DE INCÊNDIO -
• As bombas de incêndio com motores de combustão interna deverão 
atender aos requisitos exigidos para a sala dos grupos geradores;
• os painéis de controle e comando das bombas de incêndio devem 
ser independentes, situados em locais ventilados e de fácil acesso.
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PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO NOS 
EQUIPAMENTOS DA SUBESTAÇÃO
A. GERAL
• Os equipamentos que apresentarem risco potencial de incêndio 
devem atender às “condições de separação física” e “barreiras de 
proteção”.
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B. CUBÍCULOS
• Os cubículos devem atender aos requisitos de segurança contra 
explosão e incêndio (NR-10);
• os cabos de energia isolados (A.T.) devem ser providos de 
terminações e emendas a seco por fita ou massa de A.T.;
• o ambiente interno dos cubículos deve ser estanque (reter os 
vazamentos de óleo, se existirem);
• as aberturas para passagem de cabos isolados devem ser vedadas.
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C. CANALETAS DE CABOS
• Prever meios de isolamento de modo a se evitar a penetração de óleo 
isolante ou detritos nas canaletas de cabos;
• prever canaletas distintas para abrigar cabos e tubulações, sendo 
utilizados suportes de material e combustível. Admite-se a utilização 
de “barreiras de proteção”.
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ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA
• Os transformadores e reatores de 
potência devem ser instalados, de 
preferência, externamente às 
edificação sobre “bacias de 
contenção de óleo” e “separados 
fisicamente de riscos de incêndio”, de 
modo a impedir que a queima de um 
equipamento cause risco de incêndio 
a outros equipamentos ou objetos;
• as distâncias mínimas recomendadas 
para a separação física estão 
indicadas na tabela seguinte.
D. TRANSFORMADORES E REATORES DE POTÊNCIA (cont.)
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30,530,515,27,6> 20.000
15,215,27,64,6≥ 2.000 e 
≤ 20.000H2
7,67,64,61,5< 2.000H1
Óleo 
Mineral
Edificações 
Combustíveis
Edificações 
Não 
Combustíveis
Edificações 
Resist. ao 
Fogo por 2 h
Distância 
Vertical 
(m)
Distância Horizontal (m)Volume de 
Líquido 
Isolante 
(litros)
Tipo do Líquido 
Isolante do 
Transformador
DISTÂNCIAS MÍNIMAS DE SEPARAÇÃO ENTRE 
TRANSFORMADORES E REATORES A EDIFICAÇÕES (*)
(*) REF.: TABELA 1
D. TRANSFORMADORES E REATORES DE POTÊNCIA (cont.)
NBR-13231
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DISTÂNCIAS MÍNIMAS DE SEPARAÇÃO ENTRE 
TRANSFORMADORES E REATORES A EDIFICAÇÕES
PLANTA 
s/ esc. ELEVAÇÃO 
s/ esc.
D. TRANSFORMADORES E REATORES DE POTÊNCIA (cont.)
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ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA
• caso não seja 
possível atender às 
distâncias indicadas 
na tabela, deve ser 
providenciado o uso 
de “paredes tipo 
corta-fogo”
D. TRANSFORMADORES E REATORES DE POTÊNCIA (cont.)
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• As distâncias mínimas entre os transformadores ou reatores de 
potência a outros equipamentos devem atender aos valores 
apresentados na tabela 2 a seguir;
D. TRANSFORMADORES E REATORES DE POTÊNCIA (cont.)
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DISTÂNCIAS MÍNIMAS DE SEPARAÇÃO ENTRE TRANSFORMADORES 
E REATORES A OUTROS EQUIPAMENTOS (*)
(*) REF.: TABELA 2 NBR-13231
15,2> 20.000
7,6≥ 2.000 e ≤ 20.000
1,5< 2.000
Óleo Mineral
Distância (m)Volume de Líquido Isolante (litros)
Tipo do Líquido Isolante 
do Transformador
D. TRANSFORMADORESE REATORES DE POTÊNCIA (cont.)
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• A passagem de estruturas sobre transformadores ou reatores de 
potência deve ser restringida àquelas essencialmente necessárias;
• as paredes do tipo corta-fogo, de preferência não devem ser utilizadas 
como meio de suporte de dispositivos, tais como barramentos, 
isoladores, suportes de pára-raios, etc.;
• para instalação dos dispositivos de comando e acionamento contra 
incêndio, devem ser previstas áreas específicas;
• nos transformadores e reatores de potência, podem ser previstos 
ainda, após análise de cada caso em particular, sistemas fixos 
automáticos para proteção contra incêndio.
D. TRANSFORMADORES E REATORES DE POTÊNCIA (cont.)
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ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA
• Em 1955 a “electricitè de france” desenvolveu um sistema de 
extinção de fogo em transformadores e reatores de potência, pela 
introdução com nitrogênio no tanque após iniciado o incêndio. 
• Nas figuras a seguir está mostrado o princípio de funcionamento 
desse sistema.
D. TRANSFORMADORES E REATORES DE POTÊNCIA (cont.)
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D. TRANSFORMADORES E REATORES DE POTÊNCIA (cont.)
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Quando o transformador explode, os 
gases auto-inflamáveis dão início ao 
fogo.
O nitrogênio é injetado no tanque pela 
sua parte inferior
D. TRANSFORMADORES E REATORES DE POTÊNCIA (cont.)
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O nitrogênio previne uma 
posterior combustão e assegura o 
resfriamento do óleo.
A válvula de drenagem de óleo se 
abre e impede que o óleo 
derrame.
D. TRANSFORMADORES E REATORES DE POTÊNCIA (cont.)
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Uma vez iniciada a drenagem, o 
fluxo de óleo entre o conservador e 
o tanque tem a sua válvula fechada 
imediatamente.
D. TRANSFORMADORES E REATORES DE POTÊNCIA (cont.)
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- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DA VÁLVULA DE FECHAMENTO 
NA TUBULAÇÃO ENTRE O CONSERVADOR E O TANQUE -
Sem a válvula de fechamento o 
volume de óleo do conservador é
escoado para o tanque principal, 
alimentando o incêndio
D. TRANSFORMADORES E REATORES DE POTÊNCIA (cont.)
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Como conseqüência o fogo se 
estende para os equipamentos e 
instalações próximas ao 
transformador
D. TRANSFORMADORES E REATORES DE POTÊNCIA (cont.)
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Com a válvula, esta tubulação se 
fecha automaticamente durante o 
incêndio.
D. TRANSFORMADORES E REATORES DE POTÊNCIA (cont.)
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Como conseqüência, o óleo do 
conservador é impedido de escoar e 
alimentar ainda mais o incêndio.
D. TRANSFORMADORES E REATORES DE POTÊNCIA (cont.)
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SISTEMAS DE PROTEÇÃO DAS EDIFICAÇÕES EM 
SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS CONTRA INCÊNDIO
A. EDIFICAÇÕES EM GERAL
• Ambientes como a casa de controle e 
as edificações de apoio devem ser 
protegidas contra o risco de incêndio 
através de extintores (NBR-12693) 
ou por sistema similar próprio, previsto 
na instalação;
• Podem ser previstas ainda, após 
análise de cada caso em particular, 
sistemas de hidrantes para proteção 
das instalações do pátio ou das 
edificações da subestação. 
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ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA
A. EDIFICAÇÕES EM GERAL (cont.)
• Em função da análise de risco de incêndio e da importância da 
subestação no sistema de transmissão, esta poderá vir a ser 
protegida através de sistemas complementares;
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B. CASA DE CONTROLE
• O painel de supervisão e o comando dos sistemas fixos de proteção 
contra incêndio devem estar localizados na sala de controle ou em área 
de supervisão contínua. A sinalização luminosa e sonora de 
funcionamento do referido painel deve ser diferente das demais 
porventura existentes no local;
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B. CASA DE CONTROLE (cont.)
• podem ser previstos ainda, após análise de cada caso em particular, 
sistema de detecção e alarme de incêndio específico para proteção da 
edificação.
• devem ser previstos meios de comunicação entre a sala de controle e 
o pátio de equipamentos, bem como a outras subestações próximas, 
centrais do Corpo de Bombeiros ou outras entidades de atendimento, 
se disponíveis;
• deve ser previsto um sistema fixo de proteção por gases, quando o 
risco de incêndio na subestação orientar para a sua necessidade;
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DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO
A. EXTINTORES DE INCÊNDIO PORTÁTEIS
• As edificações de uma subestação devem ser protegidas, 
preferencialmente, por extintores de incêndio portáteis de gás 
carbônico (CO2) e pó químico seco à base de bicarbonato de sódio 
(faixa II de operação) de acordo com a NBR-12693.
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B. EXTINTORES DE INCÊNDIO SOBRE RODAS
• Devem ser dimensionados de acordo com a NBR-12693;
• transformadores e reatores de potência, reguladores de tensão 
(inclusive quando se tratarem de unidades individuais), devem ser 
protegidos através de extintores de incêndio de pó químico com 
capacidade de 50 kg;
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B. EXTINTORES DE INCÊNDIO SOBRE RODAS (cont.)
• tais extintores devem ser equipados 
com rodas especiais (p. ex.: largura e 
diâmetro adequados) para se deslocar 
sobre superfícies irregulares, como 
por exemplo locais com brita;
• a carga de pó químico seco deverá
ser à base de bicarbonato de sódio 
(faixa II de operação) conforme a 
NBR-10721.
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C. BARREIRAS DE PROTEÇÃO
• As “barreiras de proteção” devem ser instaladas para separação de 
locais onde haja um maior risco de incêndio.
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D. PAREDES CORTA-FOGO
• As “paredes corta-fogo” devem apresentar as seguintes dimensões para 
separação entre transformadores e reatores de potência:
a) para transformadores, a altura deve ser de 0,40 m acima do topo do 
tanque do conservador de óleo;
b) para reatores de potência, a altura deve ser de 0,60 m acima do topo.
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D. PAREDES CORTA-FOGO (cont.)
c) o comprimento total da parede deve, no mínimo, ultrapassar o 
comprimento total do equipamento protegido em 0,60 m;
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D. PAREDES CORTA-FOGO (cont.)
d) a distância livre mínima de separação física entre a parede e o 
equipamento protegido deve ser de 0,50 m;
e) para edificações e equipamentos quando a distância livre de 
separação for inferior a 8,0 m, a “parede corta-fogo” deve atender 
à Norma IEC 61936
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D. PAREDES CORTA-FOGO (cont.)
• quando a distância livre de separação física for inferior a 8,0 m, devem 
ser considerados, ainda, os seguintes critérios:
a) A parede, sofrendo colapso estrutural e caindo, parcial ou 
totalmente, não deve atingir equipamentos, edificações ou vias de 
trânsito de pessoas;
b) A parede não deve 
permitir a passagem 
de calor ou chamas 
para os locais 
próximos.
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D. PAREDES CORTA-FOGO (cont.)
• Entre edificações e equipamentos, quando a distância livre de 
separação física for superior a 15 m, não há necessidade de separá-
los com “parede tipo corta-fogo”
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E. BACIA DE CONTEÇÃO E DRENAGEM DE ÓLEO
• Instalar os transformadores e 
reatores de potência sobre 
“bacia de contenção de óleo 
isolante”, com a finalidade de 
receber o óleo de eventual 
vazamento do equipamento, 
bem como das águas pluviais, 
além das águas do sistema de 
proteção contra incêndio, se 
houver;
• a bacia de contenção deve ser 
preenchida com brita nº. 3 (19 
a 38 mm);
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E. BACIA DE CONTEÇÃO E DRENAGEM DE ÓLEO (cont.)
• no seu ponto mais baixo, a bacia deve ter uma caixa de captação 
que permita a saída da mistura água + óleo para a tubulação de 
coleta da caixa separadora de óleo;
• as caixas de captação devem ter em sua parte superior uma grelha 
que impeça a entrada da pedra britada;
• o fluido drenado deve ser encaminhado para um sistema coletor 
específico, o qual deve permitir separar a água e o óleo isolante;
• a bacia deve possuir dimensões que excedam em 0,5 m à projeção 
do equipamento e o seu volume deve ser igual ao volume do óleo 
contido no respectivo equipamento. Após a colocação da brita, o 
volume útil deve ser de, no mínimo, 40% do volume da bacia.
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F. CAIXA SEPARADORA DE ÓLEO
• A caixa separadora de óleo objetiva armazenar o óleo e possibilitar a 
drenagem da água. Para isto, deve possuir as seguintes 
características construtivas:
a) Permitir fácil entrada do óleo isolante drenado;
b) permitir a drenagem da água;
c) apresentar resistência à corrosão pela água e pelo óleo isolante;
d) Possuir meios com proteção que possibilitem a inspeção interna;
e) Apresentar capacidade mínima correspondente à vazão do óleo 
vertido a partir do maior transformador ou reator de potência. 
• a caixa separadora deve ser instalada em um local específico, 
independente das outras instalações e equipamentos.
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G. SISTEMAS FIXOS AUTOMÁTICOS PARA 
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
• Quando previstos para proteção de transformadores e reatores de 
potência, deverão atender à Norma ABNT NBR-13231, seção 1
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H. SISTEMAS DE HIDRANTES
• Sistemas de hidrantes, quando previstos para combate a incêndios
em pátio ou edificações da subestação, deverão atender à Norma 
ABNT NBR-13714.
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I. SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO
• Quando previstos para proteção de edificações, deverão atender à
Norma ABNT NBR-9441.
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RECOMENDAÇÕES COMPLEMENTARES
REQUISITOS PARA TRANSFORMAÇÃO DE SUBESTAÇÕES 
TIPO ATENDIDA PARA NÃO ATENDIDA
• Caso o sistema operacional da subestação venha a ser alterado de 
“subestação atendida” para “subestação não atendida” deverão ser 
tomadas medidas adicionais no que diz respeito à proteção contra 
incêndio, tais como:
a) aplicação de sistemas para detecção, alarme e extinção de 
incêndios com a filosofia de automação;
b) Supervisão e controle remoto dos sistemas de proteção contra 
incêndios;
c) Monitoração e controle de ambientes sujeitos a incêndios a 
partir gases explosivos.
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RECOMENDAÇÕES COMPLEMENTARES
ENSAIOS
• Todos os ensaios necessários à verificação da operacionalidade dos 
dispositivos e sistemas de proteção contra incêndios deverão fazer 
parte integrante das rotinas de manutenção periódicas. Para tal, 
deverá ser consultada a seção 1 da Norma ABNT NBR-13231.

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