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* Usinas na Bacia Amazônica: 20000 MW ? UHE Arraias – Tocantins Projeto de pequeno porte em comparação aos demais da região no rio Palma, da bacia Tocantins-Araguaia. Em estágio de definição do Termo de Referência para o Estudo de Impacto Ambiental. Potencial: 93 MW UHE Barra do Palma – Tocantins Projeto para o Rio Tocantins, que deve receber cerca de 90 barragens entre grandes e pequenas nos próximos anos para a geração de energia. Potencial: 90 MW UHE Belo Monte – Pará Em estudo desde os anos 80, o complexo hidrelétrico de Belo Monte, no Rio Xingu, é o mais polêmico da região. Há 12 aldeias indígenas nas áreas afetadas pelo projeto. Estão sendo conduzidos estudos para a sua implantação, esperando termo de referência do Ibama, com Estudos dos Impactos Ambientais da Obra. Potencial: 11.181 MW * UHEs Jirau e S. Antônio (RioMadeira)– Rondônia As hidrelétricas do Rio Madeira, atualmente, estão no centro da polêmica sobre o aproveitamento hidrelétrico da Amazônia. Ele é um projeto vital para o Projeto de Aceleração do Crescimento (PAC). Sua aprovação pelo Ibama, vem sendo pressionada politicamente por diversas esferas do governo. Potencial: (S.Antônio) 3.150 MW (Jirau) 3.300MW UHE Marabá - Maranhão, Pará e Tocantins Projeto polêmico, de grande extensão, passando por três estados da Amazônia, interligaria a hidrelétrica de Tucuruí a outras três nos rios Tocantins e Araguaia. Prevê a inundação de terra indígena. Processo paralisado por necessitar de aprovação do congresso nacional para dar seqüência aos procedimentos de licenciamento. Potencial: 2.160 MW * UHE Santo Antônio (Jari) – Amapá Projeto de hidrelétrica no Rio Jarí, na fronteira entre os estados do Amapá e Pará. O processo de licenciamento ambiental aguarda o Estudo de Impacto Ambiental do empreendimento. Potencial esperado: 100 MW UHE Tabajara – Rondônia É uma reconfiguração do antigo projeto de usinas hidrelétricas de Ji-Paraná, no Rio Ji-Paraná, um dos afluentes do Rio Madeira no nordeste de Rondônia. A proposta original previa a inundação de uma terra indígena na região, o que foi alterado no novo plano. O processo de licenciamento aguarda a preparação de um termo de referência para preparação de estudo de impacto ambiental. Potencial de geração esperado: 350 MW * UHE Teles Pires - Mato Grosso e Pará Complexo na fronteira entre Mato Grosso e Pará. É um dos novos projetos a dar entrada no processo de licenciamento ambiental. Segundo o International Rivers Network, o projeto fez um novo estudo de viabilidade, pois uma de suas barragens inundaria uma terra indígena na região. Potencial: 1.449MW *Inúmeros outros projetos de Pequenas Centrais Hidrelétricas estão em estudo nas respectivas secretarias de meio ambiente e órgãos correlatos em nível estadual por não ultrapassarem as fronteiras regionais e por terem potencial de geração inferior a 30 MW. 5/5/2006 * Fonte: CANAL ENERGIA-07/2006: A Cemig (MG) comprou, em conjunto com a MDU Brasil e Brascan Brasil, as participações da Schahin em cinco linhas de transmissão no Norte e Sul do país. O valor acordado pela fatia da Schahin nos empreendimentos foi de R$ 656 milhões, referente a setembro de 2005. As linhas adquiridas pela Cemig são: -LT Tucuruí-Vila do Conde, 500 kV e 324 km; -LT Tucuruí-Açailândia, 500 kV e 459 km; -LT Tucuruí-Pres. Dutra, 500 kV e 928 km; -LT Vila do Conde-S. Maria, 230 kV e 155 km; -LT Blumenau-C. Novos, 500 kV e 253 km. As participações da companhia mineira são de 41,4% do total dos ativos (BOVESPA).
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