Vídeos 11-20 - 100% Online Gestão Pública - Fundamentos de Gestão Pública (2016)

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PROFESSORA
ELISETE ALICE ZANPRONIO DE OLIVEIRA
ADMINISTRADORA
Especialista em Planejamento
e Gerenciamento Estratégico
FUNDAMENTOS DA GESTÃO PÚBLICA
Vídeo Aula 11
Administração Clássica e Científica
Apresentador
Notas de apresentação
Resumo: Através da aula será possível elucidar o papel da administração para as organizações, bem como as habilidades e competências do gestor.
Palavra-chave: Organizações, Administração, Habilidades e competências.
TEORIA CIENTÍFICA 1.903
“O principal objetivo da administração deve ser o de 
assegurar o máximo de prosperidade ao patrão e 
ao mesmo tempo, o máximo de prosperidade ao 
empregado”
Frederick W. Taylor : 1865-1915
TEORIA CIENTÍFICA
PRINCÍPIOS Homo Economicus
 O operário é individualista é movido por 
recompensas financeiras.
 Buscar através de métodos científicos, o máximo de 
eficiência nas tarefas: fazer mais, em menos tempo 
e com o mínimo de recursos.
TEORIA CLÁSSICA 1.916
“Administrar é PREVER, ORGANIZAR, COMANDAR, 
COORDENAR e CONTROLAR
Henry Fayol: 1841-1925
 Na Estrutura da organização
 Departamentalização
 Funcionamento / inter-relações
FOCO
ELEMENTOS
Processo Administrativo
 Prever: Visualizar o futuro e traçar a ação
 Organizar: Material e socialmente a empresa 
 Comandar: Dirigir e orientar o pessoal
 Coordenar: Ligar e harmonizar
 Controlar: Tudo ocorre como o planejado?
TEORIA CLÁSSICA
AS SEIS FUNÇÕES BÁSICAS DA 
EMPRESA SEGUNDO FAYOL
Funções Administrativas
Funções 
Técnicas
Funções 
Comerciais
Funções 
Financeiras
Funções de 
Segurança
Funções 
Contábeis
Prever
Organizar
Comandar
Coordenar
Controlar
ABORDAGEM CLÁSSICA DA 
ADMINISTRAÇÃO
Abordagem
Clássica da
Administração
Administração
Científica
Teoria
Clássica
Ênfase nas
tarefas
Ênfase na
estrutura
Taylor
Fayol
Idalberto Chiavenato
PROFESSORA
ELISETE ALICE ZANPRONIO DE OLIVEIRA
ADMINISTRADORA
Especialista em Planejamento
e Gerenciamento Estratégico
FUNDAMENTOS DA GESTÃO PÚBLICA
Vídeo Aula 12
Teoria Burocrática
Apresentador
Notas de apresentação
Resumo: Através da aula será possível elucidar o papel da administração para as organizações, bem como as habilidades e competências do gestor.
Palavra-chave: Organizações, Administração, Habilidades e competências.
MODELO BUROCRATICO 1.920 
1950 
Uma forma de organização humana que se baseia na 
racionalidade – na organização dos meios aos fins 
(objetivos) a fim de garantir a máxima eficiência ao 
alcance dos objetivos organizacionais.
Burocracia é a organização eficiente 
por excelência.
Maximilian Karl Emil Weber 1864 – 1920
MODELO BUROCRATICO 1.920 
1950 
Caráter legal das normas e regulamentos
Caráter formal das comunicações
Caráter racional da divisão do trabalho
Rotinas e procedimentos padronizados
Competência técnica e meritocracia
Profissionalização dos participantes
Especialização da administração
Impessoalidade nas relações
Hierarquia da autoridade
Completa previsibilidade do funcionamento
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za
cio
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BUROCRACIA
O conceito popular de burocracia está ligado a 
ineficiência, demora, papelório, muitas normas e 
regras.
Porém esses são conceitos contrários ao que Max 
Weber definiu como Burocracia.
Para ele a Burocracia é a organização eficiente por 
excelência.
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ELISETE ALICE ZANPRONIO DE OLIVEIRA
ADMINISTRADORA
Especialista em Planejamento
e Gerenciamento Estratégico
FUNDAMENTOS DA GESTÃO PÚBLICA
Vídeo Aula 13
Teoria das Relações Humanas
Apresentador
Notas de apresentação
Resumo: Através da aula será possível elucidar o papel da administração para as organizações, bem como as habilidades e competências do gestor.
Palavra-chave: Organizações, Administração, Habilidades e competências.
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
Três princípios:
1. O homem não poderia ser reduzido 
a um comportamento único e padronizado;
2. O homem é um ser social que no meio 
organizacional também é um ser biológico;
3. Todos os homens possuem necessidades 
pessoais que podem ser maiores 
que a função organizacional.
A EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE
Mayo realizou um estudo em uma fábrica 
de relês do bairro de Hawthorne, em que 
um grupo de funcionárias era submetido 
a diferentes intensidades de luz durante 
o processo de trabalho.
Apresentador
Notas de apresentação
1 – Na experiência, o grupo quando submetido a melhores condições de iluminação produzia mais;
2 – Descobriu‐se que a interação social do grupo contribuía para um maior produtividade; 
3 – Quando estímulos ou recompensas estivessem em jogo, o grupo colocaria
o interesse pessoal de lado em função dos resultados;
4 – Os comportamentos,
interesses e os fatores
psicológicos interferiam
no processo produtivo.
Apresentador
Notas de apresentação
Com base na teoria das relações humanas, a teoria comportamental ou behaviorista, passou a considerar segundo Hebert Alexsander Simon, que o comportamento humano seria importante variável do processo organizacional, porém deveria ser 
analisado dentro do contexto das organizações. 
Esta teoria abriu espaço para que a administração enxergasse o homem não apenas como um ser que trabalhava em função do salário ou de recompensas, mas também como um ser que tinha outras necessidades, tais como poder, legitimação,
reconhecimento, ascensão e estabilidade.
Com isso a administração deveria analisar o comportamento humano e conceber como poderia delinear o comportamento organizacional de maneira que os objetivos humanos fossem variáveis que conduzissem ao atingimento dos objetivos organizacionais.
Nesse sentido, haveria não apenas um comportamento humano, mas também um
comportamento organizacional, o qual consideraria o homem como variável.
 APirâmide das Necessidades, que muito embora seja atribuída a Abraham Maslow, pesquisador da área da psicologia, deve‐se fazer uma correção ao apontar que a partir de seus estudos na área da psicologia (muito maiores que esta pirâmide), abstrações foram realizadas e geraram um conjunto de necessidades ou motivações humanas, conforme a figura ao lado.
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Especialista em Planejamento
e Gerenciamento Estratégico
FUNDAMENTOS DA GESTÃO PÚBLICA
Vídeo Aula 14
Abordagem Comportamental
Apresentador
Notas de apresentação
Resumo: Através da aula será possível elucidar o papel da administração para as organizações, bem como as habilidades e competências do gestor.
Palavra-chave: Organizações, Administração, Habilidades e competências.
A TEORIA DOS DOIS FATORES
Seguindo a linha baseada nessa pirâmide, 
Frederick Herzberg propôs que as motivações 
humanas estavam divididas em dois fatores:
1. Higiênicos ou extrínsecos: referentes ao 
ambiente que cerca o homem no trabalho.
2. Motivacionais ou intrínsecos: referentes 
ao trabalho, às realizações do trabalhador 
em sua função e aos anseios pessoais deste 
no tocante ao cargo.
Apresentador
Notas de apresentação
Imaginem então a figura ao lado que representa o atingimento da realização pessoal.
Com base no estudo das necessidades humanas e na análise dos dois fatores, podemos concluir que as pessoas enquanto indivíduos podem contribuir muito para os resultados organizacionais.
Herzberg concluiu que na medida em que a
administração observa que o ambiente preencha os requisitos extrínsecos e potencialize a realização dos objetivos intrínsecos, os colaboradores contribuiriam para os resultados organizacionais.
DESDOBRAMENTOS DA TEORIA
COMPORTAMENTAL
Estudo dos estilos de gestão ficou conhecida 
como Teoria X e Y, e seu precursor foi Douglas 
Mcgregor.
TEORIA X E Y
Mcgregor tinha doispressupostos:
1. Os funcionários são lentos, debochados 
e trabalham apenas em função do salário, 
precisando de motivações e recebendo 
ordens.
2. Os funcionários querem trabalhar, essa 
é uma necessidade do indivíduo, portanto 
a motivação seria natural e estes 
participariam do projeto organizacional.
TEORIA X E Y
Dois estilos básicos de gestão :
1. Na Teoria X: o estilo de gestão deveria 
ser centralizador e rígido, baseado 
em sistemas de controle que fariam 
os funcionários darem resultados.
2. Na Teoria Y: o estilo de gestão deveria 
ser mais flexível, participativo, em que 
os funcionários desejosos em colaborar 
pudessem dar o seu melhor resultado.
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ELISETE ALICE ZANPRONIO DE OLIVEIRA
ADMINISTRADORA
Especialista em Planejamento
e Gerenciamento Estratégico
FUNDAMENTOS DA GESTÃO PÚBLICA
Vídeo Aula 15
Teoria dos Sistemas
Apresentador
Notas de apresentação
Resumo: Através da aula será possível elucidar o papel da administração para as organizações, bem como as habilidades e competências do gestor.
Palavra-chave: Organizações, Administração, Habilidades e competências.
TEORIAS DOS SISTEMAS
A Teoria Geral de Sistemas (TGS) surgiu 
com os trabalhos do biólogo alemão Ludwig 
Von Bertalanffy, publicados entre 1950 
e 1968.
DEFININDO SISTEMAS
Sistemas é o conjunto de elementos, 
interagentes e interdependentes, cada qual 
com sua função especifica, que trabalham 
em sintonia para atingir determinado objetivo 
comum.
(RIBEIRO, 2004, p. 110)
TEORIAS DOS SISTEMAS
Toda organização vivo e opera no meio de um 
ambiente.
CARACTERÍSTICAS OBRIGATÓRIAS 
DOS SISTEMAS SOCIAIS
Funcionalismo cada elemento 
de um subsistema tem um papel ou função 
a desempenhar num sistema mais amplo.
Holismo o sistema só pode ser explicado 
como uma globalidade e não é uma simples 
soma das partes. O holismo opõe-se 
ao elementarismo, que encara o total 
como a soma das partes individuais.
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ADMINISTRADORA
Especialista em Planejamento
e Gerenciamento Estratégico
FUNDAMENTOS DA GESTÃO PÚBLICA
Vídeo Aula 16
Administração por Objetivos
Apresentador
Notas de apresentação
Resumo: Através da aula será possível elucidar o papel da administração para as organizações, bem como as habilidades e competências do gestor.
Palavra-chave: Organizações, Administração, Habilidades e competências.
Administração por Objetivos (APO)
“Visa os resultados organizacionais através 
do uso de objetivos previamente traçados e 
acordados em todos os níveis da organização, 
ou seja, do nível estratégico ao operacional” .
(Peter Drucker)
Administração por Objetivos (APO)
Administração por Objetivos é um conjunto 
de procedimentos pelos quais a administração 
superior e as gerências identificam as metas 
de cada unidade, definem a quem cabe 
a responsabilidade de atingir essas metas 
e estabelecem os compromissos que cada 
um deve assumir para conseguir alcançá-las.
(Lacombe, 2006 p. 175)
MISSÃO 
Representa a razão da existência de uma
Organização é a sua identidade.
Quem somos nós? O que fazemos? 
E por que fazemos?
VISÃO
É a imagem que a organização tem a respeito 
de si mesma e do seu futuro. Está voltada 
para aquilo que a organização pretende ser. 
Onde queremos chegar?
VALORES
Normas, princípios ou padrões sociais aceitos 
por um grupo, uma instituição ou uma 
sociedade. Orientam a conduta das pessoas 
na organização.
Administração por Objetivos (APO)
Fases do processo
1. Estabelecimento de metas e objetivos organizacionais – objetivos 
desafiadores, justos e consistentes são o ponto de partida para o ciclo da APO. 
Os objetivos devem ser postos por escrito, para posterior acompanhamento.
2. Desenvolvimento do plano de ação – alternativas de ação para os objetivos 
estabelecidos participativamente, que conclui a fase do planejamento da APO.
3. Revisão periódica – monitoramento do desempenho, por meio de reuniões 
entre o gerente e seu pessoal, em intervalos de três, seis e nove meses, 
para a confirmação ou reavaliação e mesmo alteração dos objetivos.
4. Avaliação de desempenho – verificação, após cada período de um ano 
de estabelecimento das metas/objetivos, do ponto de vista “ previsto x 
realizado” 
Apresentador
Notas de apresentação
CAMERA DE DOCUMENTOS
Fixação dos
objetivos globais
da empresa
Elaboração
do planejamento
estratégico
Fixação dos
objetivos
departamentais
para o ano
Avaliação dos
resultados
alcançados em
comparação com
os objetivos
departamentais
Elaboração do
plano tático do
departamento
Desdobramento
do plano tático
em planos operacionais
Revisão nos planos ou
alteração nos objetivos
departamentais
Avaliação dos
resultados
alcançados em
comparação com
os objetivos
departamentais
O CICLO CONTÍNUO 
DA APO
Apresentador
Notas de apresentação
CAMERA DE DOCUMENTOS
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ELISETE ALICE ZANPRONIO DE OLIVEIRA
ADMINISTRADORA
Especialista em Planejamento
e Gerenciamento Estratégico
FUNDAMENTOS DA GESTÃO PÚBLICA
Vídeo Aula 17
Teoria Contingencial
Apresentador
Notas de apresentação
Resumo: Através da aula será possível elucidar o papel da administração para as organizações, bem como as habilidades e competências do gestor.
Palavra-chave: Organizações, Administração, Habilidades e competências.
PRESSUPOSTOS DA TEORIA
CONTINGENCIAL
De acordo com Donaldson (1999), a teoria
contingencial das organizações tem alguns
pressupostos:
1. Capacidade de adaptação dos processos.
2. Visão de profissionalização da gestão.
3. Adaptação de normas, regras e padrões.
4. Capacidade de resposta a fenômenos sociais 
e políticos.
5. Capacidade de mudança na visão produtiva.
6. Capacidade de diferenciação das demais
organizações.
PRESSUPOSTOS DA TEORIA
CONTINGENCIAL
7. Capacidade de integração ao ambiente 
e promoção de integração dos sistemas 
internos.
8. Aumento da eficiência pela racionalidade 
técnica.
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Especialista em Planejamento
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FUNDAMENTOS DA GESTÃO PÚBLICA
Vídeo Aula 18
Toyotismo e Reengenharia
Apresentador
Notas de apresentação
Resumo: Através da aula será possível elucidar o papel da administração para as organizações, bem como as habilidades e competências do gestor.
Palavra-chave: Organizações, Administração, Habilidades e competências.
TOYOTISMO
A abordagem toyotista partiu da necessidade 
de otimizar os processos de racionalidade 
do trabalho das montadoras norte-
americanas, em um claro processo 
contingencial de adaptação às necessidades 
e limites da produção 
japonesa.
TOYOTISMO
Princípios
1. Aumentar a tecnologia empregada nos 
processos e reduzir número de movimentos.
2. Adaptar máquinas e ferramentas para uso 
em várias linhas de montagem;
3. Empregar qualidade nos processos para 
redução de perdas de insumos;
4. Redução dos estoques acabados com pela 
agilidade de atender sob demanda.
REENGENHARIA
Prevê que os processos e sistemas internos 
das organizações são limitados em si, e devem 
passar por adequações contingenciais, mesmo 
que no limite isso signifique o redesenho total 
do processo, projeto, ou sistema (incluindo 
social), das organizações.
Para Hammer e Champy, as organizações devem 
observar a mudança desde a etapa 
do planejamento e não devem poupar pessoas, 
máquinas, ideias ou investimentos nesse esforço.
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ELISETE ALICE ZANPRONIO DE OLIVEIRA
ADMINISTRADORA
Especialista em Planejamento
e Gerenciamento Estratégico
FUNDAMENTOS DA GESTÃO PÚBLICA
Vídeo Aula 19
Gestão do Conhecimento
Apresentador
Notas de apresentação
Resumo: Através da aula será possívelelucidar o papel da administração para as organizações, bem como as habilidades e competências do gestor.
Palavra-chave: Organizações, Administração, Habilidades e competências.
GESTÃO DO CONHECIMENTO
Drucker (1993), afirmava que a melhor forma 
de desenvolver conhecimentos está no incentivo 
do correto uso das informações e no incentivo aos 
colaboradores em criar novos conhecimentos.
Apresentador
Notas de apresentação
Com base no fato de que as organizações são sistemas interativos, e pela natureza de que nelas estão contidas informações que alimentam seu funcionamento, a gestão do conhecimento prima pela criação de vantagens e diferenciação entre as organizações.
A chave está no correto uso das informações e no desenvolvimento de competências
baseadas no acúmulo de conhecimentos
nas diferentes áreas em que a organização atua.
CONSEQUÊNCIAS DA GESTÃO 
DO CONHECIMENTO
As principais consequências do uso da gestão 
do conhecimento pelas organizações são:
1. Criação de vantagens competitivas.
2. Inserção da inovação com redução de custos 
por processos.
3. Criação de sistemas e modelos internos.
4. Eficiência no processo de tomada
de decisões participativas.
5. Aumento da competitividade.
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ELISETE ALICE ZANPRONIO DE OLIVEIRA
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Especialista em Planejamento
e Gerenciamento Estratégico
FUNDAMENTOS DA GESTÃO PÚBLICA
Vídeo Aula 20
Aspectos atuais e tendências de gestão
Apresentador
Notas de apresentação
Resumo: Através da aula será possível elucidar o papel da administração para as organizações, bem como as habilidades e competências do gestor.
Palavra-chave: Organizações, Administração, Habilidades e competências.
ASPECTOS ATUAIS
Mudanças e transformações repentinas 
e constantes;
Velocidade e dinamismo;
Comunicação, informação e espaços;
Habilidades e competências;
Criatividade, inovação e tecnologia;
Múltiplas convivências.
TENDÊNCIAS PARA A GESTÃO
Mudança no papel dos chefes;
Foco no cliente;
Ênfase no meio ambiente;
Foco na qualidade de vida;
Educação do trabalhador.
	PROFESSORA�ELISETE ALICE ZANPRONIO DE OLIVEIRA
	FUNDAMENTOS DA GESTÃO PÚBLICA
	TEORIA CIENTÍFICA 1.903
	TEORIA CIENTÍFICA
	TEORIA CLÁSSICA 1.916
	TEORIA CLÁSSICA
	AS SEIS FUNÇÕES BÁSICAS DA EMPRESA SEGUNDO FAYOL
	ABORDAGEM CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
	PROFESSORA�ELISETE ALICE ZANPRONIO DE OLIVEIRA
	FUNDAMENTOS DA GESTÃO PÚBLICA
	MODELO BUROCRATICO 1.920 1950 
	MODELO BUROCRATICO 1.920 1950 
	BUROCRACIA
	PROFESSORA�ELISETE ALICE ZANPRONIO DE OLIVEIRA
	FUNDAMENTOS DA GESTÃO PÚBLICA
	TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
	A EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE
	Número do slide 18
	PROFESSORA�ELISETE ALICE ZANPRONIO DE OLIVEIRA
	FUNDAMENTOS DA GESTÃO PÚBLICA
	A TEORIA DOS DOIS FATORES
	DESDOBRAMENTOS DA TEORIA�COMPORTAMENTAL
	TEORIA X E Y
	TEORIA X E Y
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	FUNDAMENTOS DA GESTÃO PÚBLICA
	TEORIAS DOS SISTEMAS
	DEFININDO SISTEMAS
	TEORIAS DOS SISTEMAS
	CARACTERÍSTICAS OBRIGATÓRIAS �DOS SISTEMAS SOCIAIS
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	FUNDAMENTOS DA GESTÃO PÚBLICA
	Administração por Objetivos (APO)
	Administração por Objetivos (APO)
	MISSÃO 
	VISÃO
	VALORES
	Administração por Objetivos (APO)
	Número do slide 39
	PROFESSORA�ELISETE ALICE ZANPRONIO DE OLIVEIRA
	FUNDAMENTOS DA GESTÃO PÚBLICA
	PRESSUPOSTOS DA TEORIA�CONTINGENCIAL
	PRESSUPOSTOS DA TEORIA�CONTINGENCIAL
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	FUNDAMENTOS DA GESTÃO PÚBLICA
	TOYOTISMO
	TOYOTISMO
	REENGENHARIA
	PROFESSORA�ELISETE ALICE ZANPRONIO DE OLIVEIRA
	FUNDAMENTOS DA GESTÃO PÚBLICA
	GESTÃO DO CONHECIMENTO
	CONSEQUÊNCIAS DA GESTÃO �DO CONHECIMENTO
	PROFESSORA�ELISETE ALICE ZANPRONIO DE OLIVEIRA
	FUNDAMENTOS DA GESTÃO PÚBLICA
	ASPECTOS ATUAIS
	TENDÊNCIAS PARA A GESTÃO