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Aula 1 caracteristicas reino vegetal

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CARACTERIZAÇÃO GERAL 
DO REINO VEGETAL 
Disciplina: Botânica Agrícola 
Professora: Dra. Fabiana L. da Fonseca 
• O Grande reino vegetal está representado por uma 
enorme diversidade de espécies que mostram grande 
capacidade de adaptação aos mais diferentes meios, 
especialmente os ambientes terrestres. 
 
• Reino Metaphyta, exercem grande importância para a 
vida do homem. 
 
• Existem evidências de que a vida surgiu na água, onde 
se supõem que as plantas originaram-se a partir das 
algas, e que sua adaptação para o meio terrestre foi há 
aproximadamente 5000 milhões de anos. 
Introdução 
A Diversidade de Plantas 
Como as plantas evoluíram? 
 Seres pluricelulares, autotróficos, fotossintetizantes, 
eucarióticos, com tecidos organizados; 
 Possuem cloroplastos e parede celular composta 
essencialmente de celulose, um polímero de glicose; 
 A substância de reserva característica é o amido, outro polímero 
de glicose; 
 A reprodução típica ocorre por ciclos alternantes haplóides e 
diplóides. 
Características Gerais do Reino Vegetal 
Várias 
Células 
Sintetizam 
seu próprio 
alimento 
Realizam 
fotossíntese 
Possuem 
núcleo celular 
Organelas nas quais 
ocorre o processo de 
fotossíntese 
Reino Plantae ou Methaphyta 
Evolução e Classificação dos Grupos 
vegetais e seus ciclos de Vida 
 
 
Como classificar as plantas? 
Classificação das Plantas 
• Os vegetais compõem o reino Metaphyta ou 
Plantae. 
 
• Existem vários tipos de classificação das 
plantas, o mais tradicional é o adotado por 
Eichler que dividia a plantas em três grandes 
grupos: Talófitas, Criptógamas e Fanerógamas. 
Talófitas 
Ou Vegetais 
 inferiores 
 
 
 
Criptógamas 
ou Vegetais 
intermediários 
 
 
 
Fanerógamas 
 ou vegetais 
superiores 
Algas 
Pluricelulares 
 
 
 
 
 
Briófitas 
 
Pteridófitas 
 
 
 
 
Gimnospermas 
 
Angiospermas 
Clorofíceas ou algas verdes 
Rodofíceas ou algas vermelhas 
Feofíceas ou algas pardas 
 
 
 
 
ex: Musgos e hepáticas 
 
ex: Samambaias avencas e xaxins 
 
 
 
 
ex: Pinheiro do Paraná 
 
 
qualquer planta que produz 
fruto (ex: mangueira, cajueiro, 
laranjeira, abacateiro...) 
 
 
 
• Plantas avasculares → Briófitas (musgos). 
 
 
 
• Plantas vasculares 
 
Gimnospermas 
Pteridófitos (sem semente) 
Angiospermas 
(com semente) 
Classificação das Plantas 
Plantas Organismos multicelulares, autótrofos, realizando fotossíntese. 
Criptógamas Não produzem flores e nem sementes. 
Fanerógamas Produzem flores e sementes. 
Talófitas Corpo é um talo. Ex: algas verdes, vermelhas e pardas. 
Briófitas Corpo dividido em: caule, folhas e rizóide ou caulóide, filóide e 
rizóide. Ex: musgo. 
Pteridófitas Corpo dividido em raiz, caule e folhas. Ex: samambaia. 
Gimnospermas Não formam frutos. As sementes são nuas. Ex: pinheiro-do-
paraná. 
Angiospermas Formam frutos, no interior dos quais estão as sementes. Ex: 
mangueira. 
“Quadro Comparativo” 
Briófitas 
musgos 
musgos 
hepáticas 
musgos 
musgos musgos 
líquens 
hepáticas 
samambaias 
Pteridófita (samambaia) 
soros da samambaia 
Samambaiaçu 
Pteridófitas 
soros da avenca 
Avenca (pteridófita) 
Pteridófitas 
sequóia 
Pinheiro do Paraná 
Pinha imatura 
Pinha madura 
Pinha ou estróbilo ou flor pinha fecundada 
semente semente ou 
pinhão 
Pinus 
Gimnospermas 
 
cycas 
ciprestes 
Gimnospermas 
Ginko biloba Sequoia 
Gimnospermas 
Angiospermas 
Angiospermas 
Flores 
Frutos 
Angiospermas 
Árvores 
Angiospermas 
Ervas 
gramas 
Angiospermas 
Verduras 
Angiospermas 
Legumes 
Como as plantas se 
Reproduzem? 
Reprodução 
• É importante relembrar os ciclos de vida, que se 
distinguem de acordo com a posição da fecundação 
e meiose no ciclo de vida dos vegetais. Podem ser: 
haplonte, diplonte e haplodiplonte. 
 
• Ploidia é o conjunto de cromossomos característico 
de cada espécie. 
 
• Existem células com apenas um conjunto de 
cromossomos  HAPLÓIDES 
 
• Existem células com dois conjuntos de cromossomos 
 DIPLÓIDES 
 
Todas as plantas são seres 
haplodiplobiontes, por isso reproduzem-
se por metagênese ou alternância de 
gerações. 
Fase esporofítica (2n) 
 ou esporófito 
esporos(n) 
Fase gametofítica (n) 
 ou gametófito 
gametas (n) Zigoto (2n) 
sofre (meiose)e produz 
crescem e 
formam a 
(mitoses) 
produz 
se unem e formam o 
fecundação 
cresce e 
forma o 
fase sexuada 
do ciclo 
fase assexuada 
do ciclo 
• A característica principal da Metagênese é a 
formação de dois organismos adultos: um 
Haplóide (n), conhecido como gametófito, e 
outro Diplóide (2n), denominado esporófito. 
Esse ciclo é conhecido como Haplodiplobionte. 
 
• O gametófito é o vegetal responsável pela 
formação dos gametas, e o esporófito é o 
vegetal responsável pela formação dos esporos. 
 
 
• Indivíduos haplóides (n) → gametófitos 
formam gametas (n). 
 
• Zigoto diplóide (2n) → faz mitose e forma 
o indivíduo esporófito, que por meiose 
forma os esporos (n). 
Resumindo 
• Após a fecundação, forma-se o zigoto, que, através de sucessivas mitoses, 
origina o adulto diplóide – esporófito. Os esporófitos através da meiose, 
produzem os esporos, que são liberados no meio ambiente. 
 
• Cada esporo é capaz de formar, por mitose, um novo adulto haplóide – 
gametófito. O gametófito, que, por mitose, produz gametas masculinos e 
femininos em estruturas chamadas gametângios. 
 
• Todos têm uma fase diplóide (2n) chamada esporófito e uma fase 
haplóide (n) conhecida como gametófito. 
 
• Na fase de esporófitos são produzidos esporos e, como eles são haplóides, 
isso se dá por meiose. 
• 
Esporos são sempre estruturas que germinam em condições apropriadas e 
resultam em uma fase haplóide chamada gametófito. Na fase haplóide os 
gametas são produzidos por mitose. 
 
• Esses gametas se unem formando um zigoto diplóide, que resulta numa 
nova planta, que é novamente o esporófito. Observe como o ciclo se 
repete em briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas. 
 
• O que varia é a fase duradoura, os nomes dos esporos e os nomes das 
estruturas que produzem os gametas. Mas o esquema de reprodução por 
alternância de gerações é igual para todos os grupos. 
Você sabe o que os principais 
grupos de vegetais têm em comum? 
1. Talófitas ou Vegetais Inferiores 
• São reduzidos, apenas, a um “talo”, daí o nome por que 
são conhecidos. O corpo é representado por um talo 
filamentoso ou tubuloso, simples ou ramificado 
 
• Eles compreendem as algas verdes (divisão 
Chlorophyta ou das clorofíceas), as algas pardas 
(divisão Phaeophyta ou das feófitas) e as algas 
vermelhas (divisão Rodophyta ou das rodofíceas). 
 
• Elas não possuem órgãos especializados, como 
raízes, caules e folhas. 
 
 
• Embora não se possa descrever a organização da vida 
primitiva com absoluta certeza, os registros fósseis 
indicam firmemente que organismos semelhantes às 
algas atuais viveram há mais de três bilhões de anos. 
 
• Há indícios de que as algas, juntamente com as 
bactérias e certos fungos, são organismos 
extremamente antigos (Bold, 1972). 
 
• Por isto e em virtude da relativa simplicidade da maioria 
das algas, o estudo sobre a diversidade do reino vegetal 
se inicia nesses organismos. 
 
Clorófitas (Algas verdes)Feófitas (algas pardas) 
Rodófitas (algas vermelhas) 
• As algas habitam água doce ou salgada e podem ocorrer também 
no solo ou em associação com fungos (formando os líquens), 
vegetais ou certos animais. 
 
• Por serem organismos fotossintetizantes têm um importante papel 
como produtores primários formando a base do ciclo nutricional 
para a vida aquática animal. Além disso oxigenam o ambiente e 
ainda podem fixar nitrogênio atmosférico (cianofíceas). 
 
• As algas ainda podem ser úteis ao homem de várias maneiras: 
como alimento (muitas espécies marinhas são utilizadas como 
alimento pelos orientais) ou em dentifrícios e etc. 
 
• Por outro lado, muitas algas podem excretar produtos tóxicos ao 
homem e demais animais, como é o caso da "maré vermelha" que 
mata peixes e ocorre devido a um "bloom“ (crescimento excessivo) 
de Gonyaulax e outras pirrófitas. 
 
1. 1 Ocorrência e Importância 
• A diferenciação das algas é baseada principalmente na cor dos 
pigmentos presentes nela, exemplo: 
• Clorofíceas: algas verdes 
• Feofíceas: algas pardas ou marrons 
• Rodofíceas: algas vermelhas 
 Características Diversidade Importância 
Clorofícea verdes, predomínio da 
clorofila 
unicelulares, colônias, 
pluricelulares 
alimentar, 
ecológica 
Feofíceas pardo-amarronzadas,pre- 
domínio de pigmentos 
marrons 
pluricelulares, macros- 
cópicas, formadoras de 
florestas marinhas 
algina, alimento 
Rodofíceas predomínio de pigmen- 
tos vermelhos 
pluricelulares,em geral, 
macroscópica 
 alimentar, ágar 
 
• BRIÓFITAS (musgos): Avasculares Criptógamas 
primeiros vegetais terrestres, descendentes das algas 
verdes pluricelulares (clorofíceas) 
musgos 
Antóceros 
hepáticas 
• ausência de “caules folhas e raízes “devido ausência de 
vasos condutores’. (caulóides, filóides e rizóides) 
• Absorvem substâncias por difusão e osmose. plantas de 
pequeno porte. 
• Vivem em ambientes quentes, úmidos e sombreados. 
• não apresentam camada de cera impermeabilizante (cutícula). 
• propagação por esporos e a reprodução sexuada depende da 
água da chuva (oogamia). 
• Os órgão sexuais masculinos são anterídios que produzem 
gametas masculinos (anterozóides), flagelados, que nadam 
até o gameta feminino. 
• O órgão sexual feminino é o arquêgônio que produz o gameta 
feminino, a oosfera. 
• 
• No arquegônio é gerado o ser produtor de esporos, o 
esporófito que é dependente nutricialmente da planta que 
produz os gametas (gametófito). 
esporófito 
Haplodiplobiontes: plantas- meiose espórica ou 
intermediária Ex.: Musgos 
Cápsula (2n) 
Meiose no interior da cápsula, 
formando esporos (n) 
Esporos (n) 
eliminados 
da cápsula 
Gametófito 
masculino (n) 
Gametófito 
feminino (n) 
G
am
et
ó
fi
to
 f
em
in
in
o
 (
n
) 
E
sp
o
ró
fi
to
 (
2
n
) 
Pé 
Haste 
Cápsula 
Anterídio (n) 
(gametângio 
masculino) 
Anterozóides (n) 
(gametas masculinos) 
Arquegônio (n) 
(gametângio feminino) 
Oosfera (n) 
(gameta feminino) 
Fecundação 
e divisão mitótica 
Arquegônio (n) 
com embrião (2n) 
Germinação 
Reprodução 
Figura 2. Ciclo de vida de um musgo. 
Fonte: LOPES, S. Biologia. 
Classe Musci 
 
• A classe Musci possui 700 gêneros e aproximadamente 
10.000 espécies. 
• Esta divisão possui o maior número de espécies de 
todas as briófitas, representam mais de 95% dos 
musgos. 
• São amplamente distribuídos, mas não toleram 
temperaturas extremamente elevadas. 
• Os musgos são um importante elemento em muitos 
ecossistemas desde a tundra à floresta tropical: 
reduzem a erosão dos solos, servem de reservatórios de 
água e nutrientes, fornecem abrigo à microfauna e 
funcionam como viveiros para outras plantas em 
processos de sucessão regeneração. 
• Os musgos são um importante elemento em muitos 
ecossistemas desde a tundra à floresta tropical: 
reduzem a erosão dos solos, servem de reservatórios de 
água e nutrientes, fornecem abrigo à microfauna e 
funcionam como viveiros para outras plantas em 
processos de sucessão regeneração. 
 
Aspectos Econômicos Briófitas 
 
• Indicadores ecológicos, algumas são boas indicadoras 
da qualidade do solo de florestas e das condições de pH 
e da água em turfeiras. 
• Certos musgos indicam a presença de cálcio na água, • 
indicam a presença de alguns depósitos minerais no 
solo. 
• Monitorar a poluição por metais pesados, devido à sua 
grande capacidade de concentrar esses elementos, e as 
concentrações de poluentes do ar, 
• Podem ser usadas com alimento para peixes, 
mamíferos e pássaros, como iscas em pescaria, 
• Podem ser usadas com alimento para peixes, 
mamíferos e pássaros, como iscas em pescaria, 
• Controlar a erosão do solo, umidade e inundações , 
como ervas medicinais. 
• Na biologia é aplicada em antibióticos, 
• Reguladores do crescimento de plantas, ornamentais 
em floriculturas, 
• Na fabricação de Whisky; 
• O gênero Sphagnum foi usado na 2ª Guerra Mundial 
como algodão (anti-séptico). 
 
Líquenes 
 • São seres vivos muito simples que 
se desenvolvem como lâminas ou 
placas de várias cores na superfície 
de árvores ou de rochas, expostas à 
umidade e ao sol. 
• São geralmente estudados pelos botânicos, apesar de 
não serem verdadeiras plantas. 
 
• Os líquenes são uma simbiose – um organismo 
formado por um fungo e uma alga 
 
• Alguns taxonomistas colocam os líquenes na sua 
própria divisão Mycophycophyta. 
 
• Simbiose é um tipo de vida em comum mediante 
associação estreita entre 2 ou mais organismos 
diferentes. 
• Os liquens podem ser: 
• Epífitos (que vivem sobre plantas) 
• Epilíticos (que vivem sobre rochas) 
• Ocorrem em todas as regiões do mundo 
• Tundra (região circumpolar) vegetação 
• predominante servindo de fonte alimentar para espécies 
da fauna da região. 
• Os talos podem estar mais ou menos aderidos ao 
substrato onde vivem. De acordo com esta 
característica podem podem ser: 
• 1. Crustáceos: quando forma uma crosta de tal 
forma aderida ao substrato que é impossível 
destacá-lo. 
 
 
• 2. Foliáceos: quando são expandidos sobre o 
substrato, porém preso a ele apenas em alguns 
pontos, podendo ser destacado com relativa 
facilidade. 
 
 
• 3. Arbustivos: quando o talo é mais ou menos reto 
e preso ao substrato apenas por um ponto, 
podendo ser facilmente destacado. 
Liquens 
comestíveis 
• Nas regiões árticas e alpinas, liquens como 
o líquen-dasrenas, servem de alimento às 
renas. 
• O líquen da Islândia um líquen fruticuloso 
se tem utilizado como alimento para os 
seres humanos. 
• Una espécie do deserto, que pode ser 
transportada pelo vento porque tem pouca 
fixação poderia ser o maná descrito na 
Bíblia. 
• São plantas pioneiras que propiciam a 
sobrevivência de outras plantas superiores. 
• Produzem ácido liquênico, quando seus 
talos se decompõem, participam da 
decomposição lenta do solo 
• Os líquenes são também uma fonte de corantes: a orcina se usa 
como corante alimentício e para formar o indicador ácido-base 
chamada tornassol. 
 
• Muitos são usados na industria como fixadores de perfumes. 
 
• Os líquenes são sensíveis a contaminação atmosférica, 
especialmente aos gases expelidos pelos automóveis. 
 
• Nas primeiras etapas de sua vida não toleram o chumbo e o retém - 
registram os efeitos de outros metais pesados. 
 
• Os líquens não possuem mecanismo de excreção e por isso com a 
absorção de substâncias tóxicas ocorre uma degradação da 
clorofila das algas que deixam de produziralimento; e o fungos que 
absorvem a umidade também não sobrevivem. 
Avencas 
Pteridófitas (folhas em forma de asa): 
vasculares e criptógamas 
 
Samambaias 
• Primeiras vasculares: 
• Vasos condutores de seiva: 
 
• a) Xilemas ou vasos lenhosos (lenho): vasos que 
conduzem a seiva bruta, água + sais minerais no 
sentido ascendente: 
• Da raiz para as folhas 
 
• b) Floemas ou vasos liberianos (líber): vasos que 
conduzem a seiva elaborada, água + glicose no 
sentido descendente: 
• Das folhas para a raiz 
• Floemas ou líber(seiva elaborada, água + glicose) e Xilema 
ou lenho (seiva bruta, água + sais minerais). 
• Formaram as primeiras florestas durante o período 
carbonífero, entre 360 a 286 milhões de anos atrás. 
• Formaram as primeiras florestas durante o período 
carbonífero, entre 360 a 286 milhões de anos atrás. 
• O esporófito é a geração verde predominante, e já 
apresentam : 
• Caule subterrâneo ou rizoma. 
• Raízes em “cabeleira” (adventícias). 
• Folhas (em forma de “asa”, com camada de cutina (cera) que 
impermeabiliza a folha. 
 
Xaxim (rizoma) 
• As folhas que realizam fotossíntese chamam-se trofófilos e as 
folhas que produzem esporos são denominadas esporófilos. 
• Nelas encontramos os soros, onde estão os esporângios, 
protegidos pelos indúsios. 
 
 
• Se propagam por esporos aéreos. 
 
esporângio 
soros 
• Os gametófios ou prótalo são hermafroditas, 
verdes e de dimensões reduzidas (milímetros). 
• Possuem anterídios e arquegônios (hermafroditas). 
• Servem de base do nascimento do esporófito. 
• A fecundação depende da águas (oogamia) 
 
Haplodiplobiontes: plantas- meiose espórica ou 
intermediária Ex.: pteridófitas 
Ciclo de Vida 
Quando os esporos germinam, ele 
formam gametófitos pequenos em 
forma de coração - Protálo 
As oosferas em arquegônios são 
fecundadas por anterozóides 
móveis dos anterídios. 
O embrião se desenvolve a 
partir do zigoto diplóide no 
arquegônio emite raiz... 
...se desenvolvem formando 
um esporófito maduros 
Depois da meiose esporos haplóides emergem 
dos esporângios das margens inferiores das 
frondes do esporófito O surgimento dos soros 
indica que as samambaias estão em época de 
reprodução - em cada soro são produzidos 
inúmeros esporos. 
Figura 13. Ciclo de vida e uma samambaia. 
Fonte: Adaptado de PURVES, et al. Vida: a ciência da biologia. 6ª Edição 
No interior do protálo existe água em 
quantidade suficiente para que o 
anterozóide se desloque em meio 
líquido e "nade" em direção à 
oosfera,fecundado-a. Surge então o 
zigoto, que se desenvolve e forma o 
embrião. 
Quais são as principais 
semelhanças entre as briófitas e 
as pteridófitas? 
• São plantas criptógamas, ou seja, não 
produzem flor, semente ou fruto; 
 
• Vivem em ambientes úmidos, pelo fato de 
ambas dependerem da água do meio para a 
reprodução; 
 
• São haplodiplobiontes e reproduzem-se por 
metagênese. 
 
Quais são as principais 
diferenças entre as briófitas e 
as pteridófitas? 
1º. Briófitas: 
- São avasculares, 
- A fase gametofítica(n) é duradoura e a 
esporofítica(2n) é passageira; 
- O gametófito(n) é dióico; 
- O esporófito(2n) depende do gametófito(n) 
feminino quanto a nutrição. 
 
 
2º. Pteridófitas: 
- São vasculares; 
- A fase gametofítica(n) é passageira e a 
esporofítica(2n) é duradoura; 
- O gametófito(n) é monóico ou hermafrodita 
(lembrar do prótalo ou “coração de bigode”); 
- Neste grupo o esporófito não depende do 
gametófito quanto a nutrição, pois ambos 
fazem fotossíntese. 
 
 
EXERCÍCIOS

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