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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
Identificação 
Nome: Ana Claudia Rodrigues de Freitas Costa
RU: 731285
1. TEMA 
Praticas pedagógica na educação especial.
1.1. DELIMITAÇÃO DO TEMA 
As formas da educação para surdos nas series iniciais.
2. PROBLEMATIZAÇÃO 
Como se fazer a inclusão de crianças surdas nas series iniciais?
3. JUSTIFICATIVA 
Este estudo terá por finalidade evidenciar a necessidade de propagar a língua brasileira de sinais (LIBRAS),para que crianças em idade de alfabetização possam ser desde a sua socialização ao ambiente escolar, sejam também socializadas a língua brasileira de sinais, trazendo a integração tanto dos educandos como dos educadores que hoje encontram-se muitas das vezes despreparados para tratarem deste assunto somado a um ambiente adequado.
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4 . OBJETIVOS 
4.1. OBJETIVO GERAL
Compreender as metodologias de ensino especial na pratica pedagógica e a relevância da língua brasileira de sinais (LIBRAS)
4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
Conforme a problematização, busca-se investigar as seguintes reflexões: 
Mostra o histórico do desenvolvimento da LIBRAS no Brasil.
Compreender os métodos a se trabalhar no primeiro ano de ensino de uma criança.
Analisar o método especial para bom desenvolvimento da criança e do professor.
5. REFERENCIAL TEÓRICO
Segundo o artigo 58 da LDB96, assegura que a educação especial seja oferecida no ensino regular para alunos com necessidades. Em 22 de dezembro de 2005 um decreto federal ainda reforçou esta lei com o decreto que garante que a língua oficial a ser ensinada aos alunos com necessidades especiais audiovisuais seja a LIBRAS, colocando a língua portuguesa com a segunda língua. 
A criança deve aprender LIBRAS o mais cedo possível em sua socialização escolar, pois será ela que abrira a porta de integração da criança aos conteúdos escolares.
Conforme afirma Jean Itard (1774-1838), no inicio da historia de inclusão de surdo era mais tida em ambientes voltados a uma clinica e não um ambiente educacional, dessa forma esse modelo de ensino especial se deu nos anos 70 do século XX. Somente após a declaração da Salamanca em 1994 se tem uma assimilação de inclusão mais unificada. Esse avanço trouxe a tona um debate de nível educacional, social, politico e econômico. Fazendo com que esse avanço favorável faça com que os profissionais da educação se preparem para ensinar aos alunos com necessidades especiais
Hoje o que existe apesar das leis de inclusão são professores despreparados para lidar com esse tipo de situação, a falta de apoio e recursos para a profissionalização dos profissionais da educação e investimentos para estruturar os ambientes onde se propicia esta educação. 
Espera-se do que a valorização da educação especial seja reconhecida e que a formação de educadores seja de acesso fácil aos educandos proporcionando aos alunos a possibilidade afirmada de uma inclusão para o crescimento intelectual das crianças. portanto, que os educadores, as escolas, os alunos ouvintes e a sociedade de modo geral possam se integrar a ela para que a inclusão social seja algo real no nosso país.
6. METODOLOGIA
Para que esta pesquisa chegasse a sua conclusão foi feito um levantamento de conteúdos possíveis para a realização do mesmo.
Desta forma será consolidada as discursões que envolve a referida temática, de maneira a produzir uma pesquisa do tipo qualitativa de cunho participante, onde o intuito não é definir falhas no sistema governamental, mais sim abrir um horizonte de possibilidades para a formação tanto de educadores quando de educandos, para que o tão sonhado plano de inclusão se torne uma realidade para aqueles que de uma verdade necessitam deste grau de instrução para realizar os planos e projetos de sua vida particular através da educação, que é considerado uma arma forte para que a inclusão de todos os tipos de pessoas e suas necessidades se tornem possíveis. 
7 . REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LIBRAS, [livro eletrônico]/[organizado pela]Universidade Luterana do Brasil – ULBRA Curitiba:Ibpex,2003. 2Mb; Pdf
ENSINO E APRENDIZAGEM DE LIBRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Disponível em: <http://www.webartigos.com/_resources/files/_modules/article/article_96698_201209291751490d32.pdf>. Acesso em 26 de fevereiro de 2016.
Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ensino Fundamental de Nove Anos. Orientações Para inclusão a Inclusão de Crianças de Seis Anos de Idade. 2. ed. Brasília: 2007