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Direito Civil I Caso concreto 5 1)a)O consentimento esclarecido é denominado pela doutrina e configura-se como procedimento ético exigível dos profissionais da área de saúde de ceder informações detalhadas e fiéis do entendimento formulado sobre o estado de saúde da paciente com transparência e clareza para que ela possa tomar a decsão conscientemente quanto à aceitação do tratamento. Trata-se de pessoa plenamente capaz que não foi ouvida verdadeiramente (direitos da personalidade foram violados nos termos dos artigos 15º do CC/2002; art. 1º, III da CF/88; art. 5º, X da CF/88 e art. 5º do CC/2002. Não foi respeitado. b)Se Rebeca tivesse conhecimento do seu real estado de saúde, respeitando os direitos da personalidade de que no fala o art. 15º do CC/2002 e o próprio princípio segundo qual tais direitos sã inatos, vitalícios, “erga omnes”, a paciente poderia se recusar ao procedimento evasivo(autonomia da vontade privada, liberdade de escolha). Múltipla escolha 1)letra b 2)letra c (art. 16º do CC/2002)
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