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Questionário Responsabilidade Civil

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DISCIPLINA:
Responsabilidade Civil
Questionário de Revisão
Explique os elementos da Responsabilidade Civil.
Para que seja caracterizada a Responsabilidade Civil de alguém, imputando a este o dever de reparar o injusto sofrido é essencial a verificação de elementos imprescindíveis. Vê-se claro na dicção do art. 186 do Código Civil: “Aquele que por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito”.
Observa-se, então, a presença de quatro elementos que, apresentados no caso concreto, ensejariam a Responsabilidade Civil: conduta comissiva ou omissiva, culpa (em sentido amplo), nexo de causalidade e dano sofrido pela vítima. Destaque-se, entretanto, a presença do elemento culpa, pois este se faz oportuno quando se fala em responsabilidade subjetiva, haja vista que para a teoria objetiva tal elemento é descartado na hora de apurar o dever de amparar a vítima.
A conduta humana diz respeito a toda manifestação exterior de vontade, voluntariamente concebida de forma unilateral ou por recíproco acordo de vontades, produz o que se convencionou denominar de ato jurídico.
O núcleo fundamental da noção de conduta humana é a voluntariedade, que resulta exatamente da liberdade de escolha do agente imputável, com discernimento necessário para ter consciência daquilo que faz.
Não traduz necessariamente a intenção de causar o dano, mas sim, e tão somente, a consciência daquilo que se está fazendo.
Para visualizar a produção do ato jurídico, o agente deve assumir a atitude de desenvolver destinada conduta, ou contrariamente, abster-se de praticá-la.
Seja pelo seu agir ou por sua omissão.
Comissiva (positiva)
Omissiva (negativa)
Uma das condições essenciais à responsabilidade civil é a presença de um nexo causal entre o fato ilícito e o dano por ele produzido. É uma noção aparentemente fácil e limpa de dificuldade. Por óbvio, somente se poderá responsabilizar alguém cujo comportamento houvesse dado causa ao prejuízo.
O dano diz respeito a lesão a um interesse jurídico tutelado, patrimonial ou não, causado por ação ou omissão do sujeito infrator.
Mesmo em se tratando de responsabilidade contratual, o comportamento da parte inadimplente que deixa de cumprir a obrigação convencionada carrega em si a presunção de dano.
Sem a ocorrência deste elemento não haveria o que indenizar, e, consequentemente, responsabilidade. Tornando-se indispensável para a existência de dano ou prejuízo para a configuração da responsabilidade civil, o dano. 
A Culpa stricto sensu seria a violação de um dever, legal ou contratual, por imprudência, negligência ou imperícia; e o dolo seria a violação de tais deveres intencionalmente, buscando o resultado que aquele ato irá causar ou, ainda, assumindo o risco de produzi-lo.
Explique o que seria a culpa na Responsabilidade Civil.
Embora expressamente previsto na lei, o conceito de culpa não é de fácil definição. De modo simples temos a definição de que “a culpa stricto sensu seria a violação de um dever, legal ou contratual, por imprudência, negligência ou imperícia; e o dolo seria a violação de tais deveres intencionalmente, buscando o resultado que aquele ato irá causar ou, ainda, assumindo o risco de produzi-lo.”
Venosa, de maneira breve, descreve a culpa em sentido amplo como sendo a “inobservância de um dever que o agente devia conhecer e observar”
Por sua vez, Rui Stocco assim define a culpa em sentido estrito: “a culpa stricto sensu, é o agir inadequado, equivocado, por força de comportamento negligente, imprudente ou imperito, embora o agente não tenha querido o resultado lesivo, desde que inescusável. Aliás, geralmente o seu objetivo é lícito, ausente a intenção de prejudicar.”
O que é culpa concorrente? Ela interfere no dever de reparar?
A culpa concorrente ocorre quando o agente e a vítima concomitantemente colaboraram para o resultado lesivo, implicando em redução proporcional do quantum indenizatório.
Explique e exemplifique: a) Responsabilidade Civil Subjetiva; b) Objetiva; C) Teoria do Risco.
Responsabilidade Civil Subjetiva - É a decorrente de dano em função do ato doloso ou culposo (Art.186, CC/02 “Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito”).
Obrigação de indenizar (reparar o dano) – consequência jurídica do ato (conforme Arts. 1.518 a 1.532, CC/02 “Das indenizações por atos ilícitos”).
Unusquique sua culpa nocet – Princípio segundo o qual cada um responde pela própria culpa, caberá ao autor, sempre, o ônus da prova de tal culpa do réu.
Há situações em que o ordenamento jurídico atribui a responsabilidade civil a alguém por dano que não foi causado diretamente por ele, mas sim por um terceiro com quem mantém algum tipo de relação jurídica.
Responsabilidade Civil Objetiva - É a decorrente do risco (nexo de causalidade) / relação entre o fato e o dano.
O dolo ou culpa na conduta do agente causador do dano é irrelevante juridicamente, haja vista que somente será necessária a existência do elo de causalidade entre o dano e a conduta do agente responsável para que surja o dever de indenizar.
Ex: Acidente do Trabalho (Lei 6.367/76, risco profissional e a reparação de danos causados aos trabalhadores passou a se fazer independente de verificação de culpa, e em valores pré-fixados). 
Art.927, CC/02 “Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, riscos para os direitos de outrem”.
c) A teoria do risco
Os juristas, em busca da fundamentação para o estudo da responsabilidade objetiva, criaram a teoria do risco, que compreende que, se alguém exerce uma atividade criadora de perigos especiais, deve responder pelos danos que ocasionar a outrem.
Conceitue, Diferencie e Exemplifique: a) Dano emergente; b)Lucro cessante; c)Perda de uma chance.
O dano emergente é o equivalente a perda efetivamente sofrida. Equivale ao prejuízo material ou moral, efetivo, concreto e provado, causado a alguém. Em outras palavras é o efeito danoso, direto e imediato, de um ato considerado ilícito que enseja reparação pelo autor nos termos do art. 186, CC.
Ex.: Um individuo guia imprudentemente o seu veiculo e abalroa em um taxi que estava corretamente estacionado. Em tal hipótese, o causador do dano, por sua atuação ilícita, será obrigado a indenizar a vitima pagando-lhe as perdas e danos, que compreenderão o dano emergente (efetivo prejuízo material do veiculo).
Não confundir este tipo de dano com lucros cessantes o danos negativos, que correspondem à estimativa dos prejuízos genericamente denominados “perdas e danos”.
Lucros cessantes são prejuízos causados pela interrupção de qualquer das atividades de uma empresa ou de um profissional liberal, no qual o objeto de suas atividades é o lucro. 
Ex.: Um acidente de transito que tira um taxi de circulação, no caso o agente deve pagar os valores referentes ao que faria jus ao taxista durante todo o tempo que seu veiculo ficou parado.
Um advogado que tem seu voo trocado e perda a sua audiência).
PERDA DA CHANCE: A doutrina se manifesta, no sentido que a perda de uma chance é indenizável como dano patrimonial quando alguém se vê privado da oportunidade de obter um lucro ou de evitar um prejuízo.
Para a maioria dos doutrinadores, a perda de uma chance é considerada como uma terceira modalidade de dano patrimonial, intermediária entre o dano emergente e o lucro cessante, uma vez que a vantagem que se espera alcançar é atual, no entanto, incerta, pois o que se analisa é a potencialidade de uma perda e não o que a vitima deixou de ganhar ou o que efetivamente perdeu.
Para outros, a perda de uma chance é modalidade de perda material, enquadrando como espécie de dano emergente, visto que umachance já existe no patrimônio da vitima, quando do momento da ocorrência da lesão. 
Existem também decisões de tribunais que concedem a indenização pela perda de uma chance como forma de lucro cessante, visto que, são espécies de danos muito verossimilhantes.
Ex. No STJ, um voto do ministro aposentado Fernando Gonçalves é constantemente citado como precedente. Trata-se da hipótese em que a autora teve frustrada a chance de ganhar o prêmio máximo de R$ 1 milhão no programa televisivo “Show do Milhão”, em virtude de uma pergunta mal formulada.
A teoria da perda da chance tem sido aplicada para caracterizar responsabilidade civil em casos de negligência de profissionais liberais, em que estes possuem obrigação de meio, não de resultado. Ou seja, devem conduzir um trabalho com toda a diligência, contudo não há a obrigação do resultado.
Nessa situação, enquadra-se um pedido de indenização contra um advogado. A autora alegou que o profissional não a defendeu adequadamente em outra ação porque ele perdeu o prazo para interpor o recurso. Ela considerou que a negligência foi decisiva para a perda de seu imóvel e requereu ressarcimento por danos morais e materiais sofridos.
São bens de caráter personalíssimo, que também podem ser atingidos, gerando assim, a responsabilidade civil do infrator.
Dano emergente – Corresponde ao efetivo prejuízo experimentado pela vítima, ou seja, “o que ela perdeu”.
Os lucros cessantes – Corresponde àquilo que a vítima deixou razoavelmente de lucrar por força do dano, “o que ela não ganhou”.
Dano Moral, Material e Estético.
O dano patrimonial (Material) é aquele que atinge tão somente o patrimônio do ofendido de forma a diminuí-lo ou mesmo torná-lo inexistente. Já o dano moral é aquele que atinge o ofendido tão somente como ser humano e que não produz qualquer efeito patrimonial.
Pode-se dizer, ainda, que o dano estético é uma espécie de dano moral vez que representa uma ofensa a um direito da personalidade. Caracteriza o dano estético a lesão à beleza física, à harmonia das formas externas de alguém.
Os danos médicos indenizáveis podem abranger quaisquer dos tipos de danos e dependendo do caso todos os tipos em razão de um único evento. A título de ilustração podemos mencionar o caso de um determinado paciente que se submete a uma cirurgia plástica e por negligência do médico não se atinge o resultado esperado.
Vale ainda mencionar que dependendo do caso há, ainda, a incidência do chamado lucro cessante que nada mais é do que os rendimentos que a vítima deixa de auferir em decorrência dos danos que lhe foram causados.
A grande problemática reside, entretanto, na quantificação de tais danos – especialmente do dano moral e estético - e do próprio lucro cessante.
Liquidar o dano consiste em determinar o quantum, em pecúnia, que incumbirá ao causador do dano despender em prol do lesado.
A finalidade jurídica da liquidação do dano consiste em tornar realidade prática a efetiva reparação do prejuízo sofrido pela vítima. Reparação do dano e liquidação são dois termos que se completam.
Pode haver solidariedade no dever de indenizar? Quando? Explique.
Se a ofensa tiver mais de um autor todos responderão solidariamente pela reparação (art. 942, CC). Ou seja, o titular de uma ação pode propô-la contra um ou contra todos os responsáveis pelo ato ao mesmo tempo. Além disso, no caso de solidariedade, aquele que pagar a indenização terá direito de regresso contra os demais codevedores, para reaver o que desembolsou. Acrescente-se que o dever de reparar o dano é transmissível aos herdeiros.
Há situações que excluem o nexo de causalidade? Cite.
Existem causas excludentes de responsabilidade civil, que devem ser entendidas como todas as circunstâncias, que por atacar um dos elementos ou pressupostos gerais da responsabilidade civil, rompem o nexo causal e terminam por fulminar qualquer pretensão indenizatória.
São eles: o estado de necessidade, onde o agente na situação de agressão a um direito alheio, de valor jurídico igual ou inferior àquele que se pretende proteger, para remover perigo iminente, quando as circunstâncias do fato não autorizarem outra forma de atuação. Por seguinte, a legitima defesa, onde o agente atua para subtrair um direito seu ou de outrem de uma situação de perigo concreto. Assim como, quando o agente atuar no exercício regular de direito e estrito cumprimento do dever legal e também em casos onde a motivação for devido aos casos fortuitos e de força maior. Ainda, podemos citar a atuação culposa da vítima e quando houver a interferência de um terceiro alheio ao fato.
Incapaz responde pelos prejuízos que causar a terceiro? Explique.
Conforme o art. 928 do CC, in verbis, “o incapaz responde pelos prejuízos que causar, se as pessoas por ele responsáveis não tiverem obrigação de fazê-lo ou não dispuserem de meios suficientes”.
Uma pessoa menor de 18 anos não é plenamente responsável; no campo do direito penal é considerada inimputável. Mas mesmo assim, se ela praticar um ato ilícito, haverá obrigação de indenização por seus pais (ou tutores). Lembrando que o menor entre 16 e 18 anos não pode invocar a sua idade para eximir-se de uma obrigação, se dolosamente a ocultou quando inquirido pela outra parte ou se, no ato de obrigar-se, declarou-se maior (art. 180, CC).
Haverá responsabilidade de reparar o dano, independentemente de culpa, quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem. Explique.
Quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem. Substitui-se, assim, a culpa pela ideia do risco. Ora, se o empresário se propõe a estabelecer uma empresa que pode oferecer riscos na execução das atividades, se contrata pessoas para executar estas atividades e se os benefícios (lucros) gerados ao empresário devem ser atribuídos, logo, o risco do negócio, assim como os resultantes dos acidentes, também deverão ser por ele suportados.
O artigo 927, § único, CC é uma cláusula geral de risco. Será considerada atividade de risco, aquelas que têm danosidade excessiva. São atividades mais perigosas que as demais. Tem potencialidade lesiva mais ampla que as outras. Ela é intrinsecamente perigosa. Ex: distribuição de combustível, atividades tóxicas, explosivas. 
Onde e como surgiu a Teoria da Perda de Uma Chance?Explique como se da a teoria? E quando ocorre a ”perda de uma chance” para jurisprudência do STJ?
PERDA DA CHANCE (perte d’une chance) 
Perda da chance: uma forma de indenizar uma provável vantagem frustrada
Surgida na França e comum em países como Estados Unidos e Itália, a teoria da perda da chance (perte d’une chance), adotada em matéria de responsabilidade civil, vem despertando interesse no direito brasileiro – embora não seja aplicada com frequência nos tribunais do país.
A teoria enuncia que o autor do dano é responsabilizado quando priva alguém de obter uma vantagem ou impede a pessoa de evitar prejuízo. Nesse caso, há uma peculiaridade em relação às outras hipóteses de perdas e danos, pois não se trata de prejuízo direto à vítima, mas de uma probabilidade.
Não é rara a dificuldade de se distinguir o dano meramente hipotético da chance real de dano. Quanto a este ponto, a ministra Nancy Andrighi, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), avalia que “a adoção da teoria da perda da chance exige que o Poder Judiciário bem saiba diferenciar o ‘improvável’ do ‘quase certo’, bem como a ‘probabilidade de perda’ da ‘chance de lucro’, para atribuir a tais fatos as consequências adequadas”.
Disserte sobre a Liquidação de Danos.
A responsabilidade civil é uma das fontes de obrigação do Direito brasileiro, portanto pode-se vislumbrar três formas de liquidação de dano:
A liquidação convencional é aquele que se faz através de convenção entre as partes, através de um acordo intra ou extra-judicial, cabendo às partes determinarem,ou negociarem, o valor a ser indenizado.
A liquidação legal é aquela em que a lei determina como se procederá à indenização, está contemplada nos art. 1537 a 1552 do CCB.
A liquidação judicial é aquela em que o juiz utiliza-se de seu “artbitramento” para determinar o valor da indenização, contemplada no art. 1553 do CCB.
Na determinação judicial da indenização, o papel do juiz é muito relevante, já que ele deve atuar com eqüidade e bom senso na sua tarefa de arbitramento.
A indenização deve ser proporcional ao dano, isso é disposto de forma clara no art. 980 do Projeto do Código Civil- “A indenização mede-se pela extensão do dano”.
Roberto Grassi Neto cita outros elementos a serem considerados na determinação do valor da indenização, como o grau de culpa do lesante, a situação econômica da vítima e do ofensor, desde que essa influa no montante do prejuízo e o lucro do lesado com a indenização.

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