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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
173	CONCLUSÃO	�
18REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
Este portfólio tem por objetivo o desenvolvimento mais à fundo dos conteúdos abordados nas disciplinas do semestre, onde poderão/deverão rever os conceitos, atividades e exercícios desenvolvidos e, através da atividade proposta, terão a oportunidade de se aprofundarem em vários temas, o que proporcionará um conhecimento mais aguçado dos mesmos e a importância de se conhecer as instituições financeiras na atualidade e o Posicionamento do Banco do Brasil no contexto atual e também sobre sua estrutura e seu funcionamento, além de falar da sua política de eficaz na redução dos riscos e do Regime de Previdência proporcionada pelo INSS e pela Previdência Privada.
Sendo que nesse momento político rever todo o contexto, com projeções financeiras que infelizmente nos mostram riscos inerentes e grandes incertezas em todas as áreas, representam um desafio para os gestores que lidam cotidianamente com situações de falta de recursos, custos elevados para a captação destes mesmos recursos, além da escassez de recursos humanos apropriados.
DESENVOLVIMENTO
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
As instituições financeiras exercem atividades específicas distintas que, para além de as caracterizar, permitem classificá-las com base no papel que desempenham. O Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras (RGICSF) divide as entidades financeiras em dois grupos principais:
•	Instituições de Crédito;
•	Sociedades Financeiras.
INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO
As empresas cuja atividade consiste em receber do público depósitos ou outros fundos reembolsáveis, a fim de os aplicarem por conta própria mediante a concessão de crédito;
As empresas que tenham por objeto a emissão de meios de pagamento sob a forma de moeda electrónica.
De entre as Instituições de Crédito, destacam-se os Bancos e as Caixas cuja atividade inclui a recepção de depósitos ou outros fundos reembolsáveis.
SOCIEDADES FINANCEIRAS
O RGICSF classifica como Sociedades Financeiras (SF) as empresas que não sejam instituições de crédito e cuja atividade principal consista em exercer uma ou mais das seguintes atividades:
•	Operações de crédito, incluindo concessão de garantias e outros compromissos;
•	Emissão e gestão de outros meios de pagamento;
•	Transações, por conta própria ou da clientela, sobre instrumentos do mercado monetário e cambial, instrumentos financeiros a prazo, opções e operações sobre divisas, taxas de juro, mercadorias e valores mobiliários;
•	Participações em emissões e colocações de valores mobiliários e prestação de serviços correlativos;
•	Atuação nos mercados interbancários;
•	Consultoria, guarda, administração e gestão de carteiras de valores mobiliários;
•	Gestão e consultoria em gestão de outros patrimónios.
SÃO SOCIEDADES FINANCEIRAS, ENTRE OUTRAS:
•	As sociedades financeiras de corretagem;
•	As sociedades corretoras;
•	As sociedades mediadoras dos mercados monetário ou de câmbios;
•	As sociedades gestoras de fundos de investimento;
•	As sociedades gestoras de patrimónios;
•	As sociedades de desenvolvimento regional;
•	As agências de câmbios;
•	As sociedades gestoras de fundos de titularização de créditos.
SOCIEDADE ANÔNIMA – S/A
Sociedades anônimas S/A são companhias ou sociedades que tem o capital dividido em ações, e a responsabilidade dos sócios ou acionistas limitadas ao preço de emissão das ações subscritas ou adquiridas (art.1º da Lei das S/A).
CARACTERÍSTICAS DE UMA SOCIEDADE ANÔNIMA:
A.	Capital dividido em Ações: Cada ação representa uma fração do capital social de uma S/A, sendo este capital limita-se no preço da emissão. OBS: A empresa emite a ação com autorização da CVM.
B.	Responsabilidade dos sócios limitada ao preço de emissão das Ações: A responsabilidade é integralizar as ações pagando o preço de emissão das ações.
C.	Como toda Sociedade Comercial, formada no mínimo com 2 sócios, que são ACIONISTAS;
D.	A comercialidade lhe é inerente, qualquer que seja o seu objeto, mesmo civil, será ela sempre comercial;
E.	Não possui nome e sim denominação, podendo a título de homenagem figurar o nome do fundador da companhia: nunca possui nome e sim denominação podendo ter fantasia;
F.	As expressões S/A e Companhia são equivalentes, sinônimas, muito embora esta seja utilizada no início da denominação.
NATUREZA JURÍDICA DAS SOCIEDADES ANÔNIMAS S/A: 
Pessoa Jurídica ou instituto jurídico-mercantil ou instituição econômica de natureza comercial, cujo funcionamento tem que estar sob o controle fiscalizador e comando econômico das autoridades governamentais.
ESPÉCIES DE SOCIEDADE ANÔNIMA S/A:
As S/A podem ser de Capital Aberto ou de Capital Fechado.
– Capital Aberto: Para ser assim considerada a lei exige que esteja admitida à negociação em Bolsa ou Mercado de Balcão, devidamente registrados na CVM (Comissão de Valores de Mercados), ou seja, emite títulos e os vende ou na Bolsa ou no Mercado de Balcão.
– Capital Fechado: São as que não se enquadram nos requisitos das sociedades Abertas, São, normalmente sociedades pequenas, com um número de acionistas inferiores a 20, com patrimônio inferior ao estabelecido pela CVM para as S/A de capital aberto, enquadradas no art. 294 da Lei das S/A.
Valores Mobiliários: São todos os papéis emitidos pelas sociedades anônimas S/As para captação de recursos financeiros.
Mercado de Balcão: É a atividade exercida fora das Bolsas, relativas aos valores mobiliários, realizadas com a participação de empresas ou de profissionais distribuindo aqueles valores. Ex.: corretoras, instituições financeiras como Bradesco, Itaú, etc.
CVM: Chama-se Comissão de Valores Mobiliários, é ela quem vai ditar as regras para cada tipo de sociedade.
Conceito de Capital: É o montante financeiro de propriedade da Companhia, relativo a soma das contribuições dos sócios. Não se confunde com patrimônio social. A sua principal função é constituir o fundo inicial, com o qual se tornará viável o início da vida econômica da sociedade.
Natureza jurídica do Capital: É um conjunto de bens e valores representativos dos direitos creditórios dos acionistas. É propriedade Incorpórea e de Direito Patrimonial.
O Capital Social deverá ser expresso em moeda nacional. O Estatuto da Companhia fixará o seu valor, que será corrigido anualmente. Mas só poderá ser alterado conforme a Lei 6404/76 e o Estatuto Social.
A Sociedade Anônima é espécie de sociedade que pode ser constituída de duas maneiras, por intermédio de subscrição pública de valores mobiliários ou por subscrição particular. Podem ser de duas espécies, Sociedade Anônima Aberta ou Sociedade Anônima Fechada. As Sociedades Anônimas Fechadas não negociam seus valores mobiliários no mercado de capitais, diferente das Sociedades Anônimas Abertas. Em sendo constituída a Sociedade Anônima por subscrição pública, a sociedade aberta negociará seus valores mobiliários no mercado de capitais, devendo ser previamente registrada na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para que esta autorize a emissão pública dos valores mobiliários. Há de se ressaltar, que a subscrição só poderá ocorrer com a intermediação de uma instituição financeira previamente contratada para este fim específico.
Após serem obedecidos esses requisitos, será concedido o registro da Sociedade Anônima e autorizada a emissão de valores mobiliários.
Vale dizer, são cinco os valores mobiliários que se destacam, a saber, as ações, as partes beneficiárias, as debêntures, os bônus de subscrição e o commercial paper.
Sem a pretensão de esgotar o tema e apenas com intuito de traçar principais características, passaremos a desenhar os pontos relevantes de cada um desses valores mobiliários, a começar pelasações:
As ações são bens móveis que representam frações em que está dividido o capital social, garantindo ao acionista (titular da ação) a qualidade de sócio da companhia, bem como parte integrante de direitos e deveres. A quantidade de ações a que será dividido o capital social será estabelecida pelo Estatuto social. As ações podem ser nominativas ou escriturais, de acordo com a forma como são divididas e ordinárias ou preferenciais de acordo com a natureza dos direitos e vantagens que confiram a seus titulares. As ações estão previstas e disciplinadas na Lei 6404/76 (Lei das Sociedades Anônimas).
As partes beneficiárias são títulos negociáveis que não se relacionam ao capital social e não têm valor nominal. Somente podem ser emitidas por companhias fechadas, mas estão disciplinadas na Lei 6404/76 (Lei das Sociedades Anônimas). Elas podem ser convertidas em ações mediante capitalização de reserva criada para esse fim.
As debêntures garantem ao seu titular o direito de crédito contra a companhia. Não estão relacionadas ao capital social, mas estão dispostas na Lei 6404/76. Existem quatro espécies de debêntures, as debêntures com garantia real, com garantia flutuante, debêntures quirografárias e debêntures subordinadas ou subquirografária.
Os bônus de subscrição conferem aos seus titulares o direito de subscrever ações quando do aumento do capital social autorizado no estatuto. Também disciplinados na Lei 6404/76
Os commercial papers são espécies de notas promissórias e servem para a captação de recursos no mercado de capitais, que serão restituídos aos investidores em curto prazo. Diferente das demais espécies de valores mobiliários descritas acima, os commercial paper não estão disciplinados na Lei 6404/76, mas pela Instrução n. 134/90 da Comissão de Valores Mobiliários.
BANCO DO BRASIL
O Banco do Brasil S.A., pessoa jurídica de direito privado, sociedade anônima aberta, de economia mista, organizado sob a forma de banco múltiplo, rege-se por este Estatuto e pelas disposições legais que Ihe sejam aplicáveis.
O Capital Social é de R$ 54.000.000.000,00 (cinquenta e quatro bilhões de reais), dividido em 2.865.417.020 (dois bilhões, oitocentos e sessenta e cinco milhões, quatrocentos e dezessete mil e vinte) ações ordinárias representadas na forma escritural e sem valor nominal. 
Cada ação ordinária confere ao seu titular o direito de um voto nas deliberações da Assembleia Geral, salvo na hipótese de adoção do voto múltiplo para a eleição de Conselheiros de Administração.
As ações escriturais permanecerão em depósito neste Banco, em nome dos seus titulares, sem emissão de certificados, podendo ser cobrada dos acionistas a remuneração prevista em lei.
O Banco poderá adquirir as próprias ações, mediante autorização do Conselho de Administração, a fim de cancelá-las ou mantê-las em tesouraria para posterior alienação. 
O Banco poderá, independentemente de reforma estatutária, por deliberação da Assembleia Geral e nas condições determinadas por aquele órgão, aumentar o capital social até o limite de R$ 110.000.000.000,00 (cento e dez bilhões de reais), mediante a emissão de ações ordinárias, concedendo-se aos acionistas preferência para a subscrição do aumento de capital, na proporção do número de ações que possuírem, ressalvado o direito de titulares de bônus de subscrição emitidos pela Companhia.
A emissão de ações, até o limite do capital autorizado, para venda em Bolsas de Valores ou subscrição pública, ou permuta por ações em oferta pública de aquisição de controle, poderá ser efetuada sem a observância do direito de preferência aos antigos acionistas, ou com redução do prazo para o exercício desse direito.
Empresa de economia mista, ou, mais precisamente, sociedade de economia mista, é uma sociedade na qual há colaboração entre o Estado e particulares, ambos reunindo recursos para a realização de uma finalidade, sempre o objetivo econômico.
A sociedade de economia mista é uma pessoa jurídica de direito privado e não se beneficia de isenções fiscais ou de foro privilegiado. De acordo com o STF, na Súmula nº 517, de 03/12/1969: “As sociedades de economia mista só têm foro na justiça federal, quando a união intervém como assistente ou opoente." E de acordo com a Súmula nº 556 do STF, de 15/12/1976: "É competente a justiça comum para julgar as causas em que é parte sociedade de economia mista."
O Estado deve ter uma participação majoritária, ou seja, mais da metade das ações com direito a voto devem pertencer ao Estado.
A sociedade de economia mista deve ser constituída sob a forma de sociedade anônima e seus funcionários são regidos pela CLT.
O Banco do Brasil é uma empresa de economia mista. Como as empresas públicas, as empresas de economia mista também fazem parte da administração pública indireta. A diferença é que nas empresas de economia mista a maior parte das ações com direito a voto pertencem ao governo, e não sua totalidade. É por isso que é possível comprar ações do Banco do Brasil, mas não da Caixa Econômica Federal.
Do ponto de vista jurídico, o Banco do Brasil está na mesma categoria do Banco da Amazônia (Basa), do Banco do Nordeste do Brasil (BNB), e do Instituto de Resseguros do Brasil (IRB): são todas empresas de economia mista ligadas ao Ministério da Fazenda.
No caso do Banco do Brasil, cerca de 59,2% do capital pertence à União e outros 10,4% à Previ (a previdência dos servidores do Banco, que recebe dinheiro do Banco). Logo, os R$75 mil doados pelo Banco na matéria acima podem até não terem saído dos cofres do TRF, mas foram, em boa parte (ao menos R$44,4 mil) financiados por recursos públicos, já que que o governo é o maior dono do Banco.
De acordo com Fortuna (2010), atualmente o BB é um conglomerado financeiro de ponta, que vem aos poucos se ajustando a estrutura de um banco múltiplo tradicional.
Assaf Neto (2008) aponta três funções que o Banco do Brasil assume do desenvolvimento de suas atividades:
a) Agente Financeiro do Governo Federal, atuando na execução de suas políticas creditícias e financeira com a supervisão do CMN. Com essa atribuição, o BB pode receber tributos e as rendas federais, realizar os pagamentos necessários do orçamento da União, receber depósitos compulsórios e voluntários das instituições financeiras além de outras operações que auxiliam o Sistema Financeiro Nacional.
b) Atuar como Banco Comercial, mantendo contas correntes de pessoas físicas e jurídicas, operar com caderneta de poupança, concessão de crédito a curto prazo aos agentes e aos segmentos da economia além de funções características de bancos comerciais.
c) A terceira função exercida pelo BB é a de um Banco de Investimento e Desenvolvimento, pois opera, em algumas modalidades, com créditos a médio e a longo prazo, financiando atividades rurais, comerciais, industriais e de serviços além de fomentar a economia de várias regiões bem como o desenvolvimento empresarial do país.
 Para Fortuna (2001), o BB exerce ainda funções que não são típicas de bancos comerciais, por exemplo, a Câmara de Compensação de Cheques, pagamentos e suprimentos necessários para a execução do Orçamento Geral da União, aquisição de estoque de produção de exportáveis, agenciamento e pagamentos fora do País, além da execução da política de preços mínimos dos produtos agro pastorais, a compra e venda de moeda estrangeira por conta do BACEN, o recebimento, á crédito do Tesouro Nacional referente à arrecadação de tributos ou rendas federais entre outros.
TIPOS DE RISCOS
Os principais riscos a que o BB está exposto em suas atividades são:
Risco de Mercado: decorre da possibilidade de perdas que podem ser ocasionadas por mudanças no comportamento das taxas de juros, do câmbio, dos preços das ações e dos preços de commodities.
Risco de Liquidez: este tipo de risco assume duas formas: risco de liquidez de mercado e risco de liquidez de fluxo de caixa (funding). O primeiro é a possibilidade de perda decorrente da incapacidade de realizaruma transação em tempo razoável e sem perda significativa de valor. O segundo está associado à possibilidade de falta de recursos para honrar os compromissos assumidos em função do descasamento entre os ativos e passivos.
Risco de Crédito: definido como a possibilidade de perda resultante da incerteza quanto ao recebimento de valores pactuados com tomadores de empréstimos, contrapartes de contratos ou emissões de títulos.
Risco Operacional: é definido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. Este conceito inclui o risco legal.
Risco Legal: pode ser definido como a possibilidade de perdas decorrentes de multas, penalidades ou indenizações resultantes de ações de órgãos de supervisão e controle, bem como perdas decorrentes de decisão desfavorável em processos judiciais ou administrativos.
Risco de Conjuntura: decorre da possibilidade de perdas decorrentes de mudanças verificadas nas condições políticas, culturais, sociais, econômicas ou financeiras do Brasil ou de outros países.
a) Risco Estratégico – risco de perdas pelo insucesso das estratégias adotadas, levando-se em conta a dinâmica dos negócios e da concorrência, as alterações políticas no País e fora dele e as alterações na economia nacional e mundial.
b) Risco-País – risco de perdas em função de alterações políticas, culturais, sociais, financeiras /fluxo de capitais/ou econômicas em outros países com os quais haja algum tipo de relacionamento econômico, principalmente investimentos.
c) Risco Sistêmico – risco de perdas em virtude de dificuldades financeiras de uma ou mais instituições que provoquem danos substanciais a outras, ou ruptura na condução operacional de normalidade do Sistema Financeiro Nacional - SFN. 
Risco de Imagem: possibilidade de perdas decorrentes de a instituição ter seu nome desgastado junto ao mercado ou às autoridades, em razão de publicidade negativa, verdadeira ou não.
POLÍTICA DE RECONHECIMENTO DOS GANHOS E PERDAS ATUARIAIS 
Como previsto na Deliberação CVM n.º 371/2000, a parcela dos ganhos ou perdas atuariais a ser reconhecida, como receita ou despesa, em um plano de benefício definido é o valor dos ganhos e perdas não reconhecidos que exceder, em cada período, ao maior dos seguintes limites: 
10% do valor presente da obrigação atuarial total do benefício definido; e 
10% do valor justo dos ativos do plano. 
1). Benefícios de Responsabilidade Exclusiva do Banco: adotou-se para esses benefícios o procedimento de reconhecer contabilmente as perdas atuariais no próprio exercício em que foi realizado o cálculo atuarial, uma vez que esse grupo de pessoas é constituído integralmente por inativos, inexistindo, portanto, tempo médio remanescente de trabalho estimado para fins de amortização. 
2). Passivo Atuarial Cassi: as perdas atuariais relativas a esse passivo são reconhecidas pelo tempo médio remanescente de trabalho estimado para os empregados participantes do plano (16,85 anos a partir 31.12.2008).
3). Conforme permitido na Deliberação CVM n.º 371/2000, o Banco verificará, ao reconhecer ganhos atuariais, se existe montante de perdas atuariais não reconhecidas acima do corredor em outros planos pós emprego. Existindo esse montante, o valor a ser amortizado no resultado do Banco será o maior valor entre a) o montante de perdas atuariais não reconhecidas acima do corredor até o valor do ganho atuarial reconhecido em outro plano e b) a perda atuarial apurada de acordo com o descrito nos itens anteriores. g) Resumo dos Ativos/Passivos Previ e Cassi.
IMPACTOS NO RESULTADO DECORRENTE DA REVISÃO DOS CÁLCULOS DOS ATIVOS E PASSIVOS ATUARIAIS DE ACORDO COM A DELIBERAÇÃO CVM N.º 371/2000 
O Banco do Brasil divulgou, no dia 23.01.2009, fato relevante comunicando ao Mercado que revisou os cálculos de seus ativos e passivos atuariais de acordo com a Deliberação CVM n.º 371/2000, da Comissão de Valores Mobiliários, e em decorrência da Resolução CGPC n.º 26/2008, do Conselho de Gestão de Previdência Complementar. 
Dessa revisão resultou a contabilização de parte dos ganhos atuariais não reconhecidos do Plano de Aposentadoria e Pensão (Plano 1, da Previ), de perdas atuariais não reconhecidas do Plano de Assistência à Saúde (Cassi) e os respectivos efeitos fiscais diferidos em consonância com a publicação da Medida Provisória nº 453/2009. 
A Deliberação CVM n.º 371/2000, em linha com os princípios contábeis internacionais, determina o registro de um passivo quando o montante das obrigações ultrapassa o valor dos ativos do plano de benefícios, e de um ativo quando o montante dos ativos supera o valor das obrigações do plano. Nesta última hipótese, o ativo somente deverá ser registrado quando existirem evidências de que este poderá reduzir efetivamente as contribuições da patrocinadora ou que será reembolsável no futuro, conforme estabelecido na referida Deliberação. 
A Resolução CGPC n.º 26/2008 veio esclarecer questões relacionadas à interpretação do direito das patrocinadoras e dos participantes aos recursos excedentes originados das contribuições (e de seus rendimentos) de ambas as partes. Segundo essa Resolução, o excedente deve ser atribuído aos patrocinadores e participantes na proporção das contribuições efetuadas. 
Foram impetradas, por entidades de classe e associações, ações judiciais que questionam a legalidade da Resolução CGPC n.º 26/2008, sendo que em algumas delas foi negado o pedido de liminar para suspender os efeitos da referida Resolução, e em outras, o pedido foi acatado. A Administração do Banco, baseada na opinião de seus assessores legais, entende que a Resolução CGPC n.º 26/2008 está revestida de legitimidade e que o judiciário pacificará o entendimento em relação ao direito e forma de divisão do superavit como definido na referida Resolução. 
Tendo em vista as diversas ações movidas em relação à Resolução CGPC n.º 26/2008, o Banco do Brasil entende que, embora essa norma tenha esclarecido algumas questões que vinham sendo discutidas até então, principalmente, com referência aos valores a serem atribuídos aos patrocinadores e participantes quando da existência de superávit nas entidades de previdência complementar, essa Resolução não altera as definições existentes na regulamentação vigente, não tendo portanto efeitos sobre a necessidade de registros dos ativos e passivos atuariais requeridos pelas instituições de capital aberto, regulamentados por meio da Deliberação CVM n.º 371/2000. 
Quanto às perdas atuariais do Plano de Assistência à Saúde, estas fazem parte do montante a que o Banco é requerido a registrar em seu passivo, correspondente às contribuições futuras de todos os funcionários relacionadas à fase de sua aposentadoria. O regime de competência requer que essas despesas sejam registradas ainda no período de atividade dos funcionários, ainda que os pagamentos sejam realizados mensalmente, no futuro. O Banco já vinha apropriando essas perdas, também na forma da Deliberação CVM n.º 371/2000, desde 2001, conforme consta na Nota n.º 28.e, de seu balanço de 30.06.2008. Como a referida Deliberação permite o reconhecimento dessas perdas de forma mais rápida, o Banco optou por assim fazê-lo.
DIFERENÇAS ENTRE O RGPS E O RPPS
No RGPS o valor dos benefícios possui um teto máximo que, atualmente, é no valor de R$ 5.189,82. No RPPS, o teto é a própria remuneração do servidor no cargo efetivo, mesmo sendo ela superior ao teto do RGPS; 
O RGPS possui fator previdenciário na elaboração do cálculo da aposentadoria, o que pode diminuir consideravelmente o seu valor. No RPPS, não existe aplicação de fator previdenciário. Em compensação, existe a exigência do implemento concomitante de idade e tempo de contribuição; 
No RGPS, o município repassa as contribuições previdenciárias para o INSS. No RPPS, o município repassa as contribuições previdenciárias para a sua unidade gestora; 
No RGPS, o servidor só podeter uma aposentadoria. No RPPS, o servidor pode ter até duas aposentadorias, desde que sejam decorrentes de cargos acumuláveis na forma da CF/88; 
No RGPS, o valor dos proventos de aposentadoria é apurado pelo resultado do cálculo da média aritmética simples e eventual incidência do fator previdenciário. No RPPS, o valor dos proventos é apurado pelo resultado do cálculo da média aritmética simples, sem incidência de fator previdenciário, podendo o servidor, inclusive, aposentar-se com base na última remuneração (integralidade), caso reúna os requisitos para alguma regra de transição; 
No RGPS a alíquota da contribuição do servidor varia entre 8, 9 e 11%. No RPPS, a alíquota de contribuição do servidor é, no mínimo, de 11%; 
 No RGPS, o valor da contribuição previdenciária patronal é de 20% sobre a remuneração paga ao servidor. No RPPS, o valor da contribuição previdenciária patronal varia de 11 a 22% sobre o valor da remuneração do servidor, dependendo do resultado do cálculo atuarial. Na prática, verifica-se que a contribuição patronal fica com alíquota pouca acima dos 11%; 
Débitos com o INSS podem gerar a suspensão dos repasses do FPM. Débitos com o RPPS, em regra, não geram tal suspensão, entretanto, a nosso sentir, nada obsta que a legislação municipal que cria o RPPS, estabeleça como garantia do efetivo repasse das contribuições, a retenção do FPM; 
No RGPS os inativos não contribuem. No RPPS, os inativos podem voltar a contribuir, caso o valor da aposentadoria ultrapasse o teto do RGPS (R$ 5.189,82); 
No RGPS, o servidor se aposenta por idade ou por tempo de contribuição. Já no RPPS, o servidor se aposenta por idade e por tempo de contribuição, sendo estes requisitos exigidos cumulativamente.
Nota-se que o RPPS é mais vantajoso para os servidores, devido não ter um teto máximo salarial para aposentar, então ao completar 20 anos de idade, optar-se-ia pelo RPPS, então se um servidor inicia sua carreira aos 20 anos, ele irá trabalhar e contribuir por 45 anos, tendo em vista que normalmente os salários aumentam anualmente com reajuste de data base ou por lei que altera tabela de quadro de salário de servidores, mesmo sendo acumulado tempo de serviço e contribuição no RPPS existe a possibilidade de ser conseguir uma aposentadoria maior do que o teto estabelecido pelo RGPS, por exemplo, em um concurso municipal onde o salário inicial seja R$ 2.500,00, tendo que aumenta somente o data base de acordo com a inflação, IPCA, e seja anualmente e constante 5% em torno de 15 anos o salário já estaria próximo do teto do RGPS, então na época de aposentar-se alcançaria valor bem maiores que no RGPS.
CONCLUSÃO
Nunca a gestão financeira das organizações foi tão “exigida”. O momento que o país atravessa, onde precisamos rever toda a parte política. Projeções financeiras que infelizmente nos mostram riscos inerentes e grandes incertezas em todas as áreas, representam um desafio para os gestores que lidam cotidianamente com situações de falta de recursos, custos elevados para a captação destes mesmos recursos, além da escassez de recursos humanos apropriados.
Esse portfólio nos proporcionou a integração da capacidade de aprendizado e troca de experiência sendo capaz de alcançarmos conclusões e debater os assuntos de forma a compreender o posicionamento das disciplinas no contexto das organizações no que se refere à contribuição de cada uma delas no processo de gestão financeira, além de noções envolvendo aspectos jurídicos e de atuária.
REFERÊNCIAS
AYRES, Ana Cléa Moreira; SELLES, Sandra Escovedo. História da formação de professores: diálogos com a disciplina escolar ciências no ensino fundamental. Revista Ensaio, Belo Horizonte, v. 14, n. 2, p. 95-107, maio/ago. 2012. Disponível em: <�� HYPERLINK "http://www.portal.fae.ufmg.br/seer/index.php/ensaio/article/view/384/934" \h http://www.portal.fae.ufmg.br/seer/index.php/ensaio/article/view/384/934�� HYPERLINK "http://www.portal.fae.ufmg.br/seer/index.php/ensaio/article/view/384/934" \h >. Acesso em: out. 2016. 
BARP, Elisete Ana; MORO, Claudia Cristine. A relevância do estágio supervisionado na formação de professores no curso de ciências biológicas da UNC. Ágora: R. Divulg., Mafra, v. 18, n. 1, 2011. Disponível em: 
<�� HYPERLINK "http://www.periodicos.unc.br/index.php/agora/article/view/78/324" \h http://www.periodicos.unc.br/index.php/agora/article/view/78/324�� HYPERLINK "http://www.periodicos.unc.br/index.php/agora/article/view/78/324" \h >. Acesso em: out. 2016. 
BIZZO, Nélio Marcos V. Metodologia e prática de ensino de ciências: a aproximação do estudante de magistério das aulas de ciências no 1º grau. Disponível em: <http://www.ufpa.br/eduquim/praticadeensino.htm�� HYPERLINK "http://www.ufpa.br/eduquim/praticadeensino.htm" \h >. Acesso em: out. 2016. 
CARDOSO, Guilherme; COSTA, Juliana Hartleben da; RODRIGUEZ, Rita De Cássia Morem Cóssio. O estágio curricular na formação de professores do curso de licenciatura em ciências biológicas da universidade federal de Pelotas. 
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Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Adriana Lobato da Silva Guerra
Ana Clélia Castro dos Santos
Andreza Macedo
Jainny Camila Tavares de Oliveira
Jose Valdir Vieira da Costa
sônia ramalho frazão marra
GESTÃO EMPRESARIAL
São Miguel do Araguaia
2016
Adriana Lobato da Silva Guerra
Ana Clélia Castro dos Santos
Andreza Macedo
Jainny Camila Tavares de Oliveira
Jose Valdir Vieira da Costa
sônia ramalho frazão marra
GESTÃO EMPRESARIAL
Trabalho de Ciências Contábies apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Gestão Financeira e Orçamento Empresarial, Direito Empresarial, Noção de Atuária e Seminário Interdisciplinar IV.
Orientador: Prof. Fábio Pereira Martins
São Miguel do Araguaia
2016

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