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Aula_5_SINAIS_VITAIS_III

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U.Tecnológica de Chile. Curso de capacitación. Dr. Mario Morales
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SINAIS VITAIS III
5ª AULA
U.Tecnológica de Chile. Curso de capacitación. Dr. Mario Morales
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SINAIS VITAIS
PRESSÃO ARTERIAL
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PRESSÃO ARTERIAL
O coração - é um órgão muscular que fica dentro do peito e que é responsável por bombear o sangue para os pulmões (para ser oxigenado) e para o corpo (suprindo as necessidades de oxigênio e nutrientes) depois que o sangue foi oxigenado nos pulmões.
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PRESSÃO ARTERIAL
O lado direito do coração bombeia o sangue para os pulmões e o esquerdo para o restante do corpo. 
O coração bate em média de 60 a 100 vezes por minuto em situação de repouso.
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IMPORTÂNCIA DA SUA MEDIDA:
TECNOLOGIAS DURAS
TECNOLOGIAS LEVES/DURAS
PRESSÃO ARTERIAL
 É essencial na avaliação do paciente em várias situações de urgência e emergência;
Indicador importante no diagnóstico;
Acompanhamento de várias doenças crônicas (hitertensão arterial sistêmica).
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PRESSÃO ARTERIAL
INSTRUMENTO UTILIZADO
ESFIGMOMANÔMETRO - instrumento utilizado para medir a pressão arterial, e os tipos mais usados são os de coluna de mercúrio e o ponteiro (aneróide), possuindo ambos um manguito inflável que é colocado em torno do braço do paciente. 
PERA E VÁLVULA - pêra de borracha e válvula de metal
ESTETOSCÓPIO - é o instrumento que amplifica os sons e os transmite até os ouvidos do operador.
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PONTOS A CONSIDERAR ANTES DA AFERICÃO:
APARELHO
Manômetro calibrado;
Manguito apropriado para o braço do paciente; 
Válvula funcionando, etc.
PRESSÃO ARTERIAL
EXAMINADOR
Realizar o exame de acordo com a técnica correta. 
PACIENTE
Nervosismo;
Alimentou-se ou fez exercício antes da aferição.
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TÉCNICA:
TECNOLOGIAS DURAS
PRESSÃO ARTERIAL
Explicar o procedimento ao paciente, orientando que não fale e descanse por 5-10 minutos em ambiente calmo, com temperatura agradável. Promover relaxamento, para atenuar o efeito da presença do profissional de saúde, particularmente do médico.
Certificar-se de que o paciente não está com a bexiga cheia; não praticou exercícios físicos há 60-90 minutos; não ingeriu bebidas alcoólicas, café, alimentos, ou fumou até 30 minutos antes; e não está com as pernas cruzadas.
Utilizar manguito de tamanho adequado ao braço do paciente, cerca de 2 a 3 cm acima da fossa antecubital, centralizando a bolsa de borracha sobre a artéria braquial. A largura da bolsa de borracha deve corresponder a 40% da circunferência do braço e o seu comprimento, envolver pelo menos 80%.
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TÉCNICA:
TECNOLOGIAS DURAS
PRESSÃO ARTERIAL
4. Manter o braço do paciente na altura do coração, livre de roupas, com a palma da mão voltada para cima e cotovelo ligeiramente fletido.
5. Posicionar os olhos no mesmo nível da coluna de mercúrio ou do mostrador do manômetro aneróide ou de coluna de mercúrio.
6. Palpar o pulso radial e inflar o manguito até seu desaparecimento, para a estimativa do nível a pressão sistólica; desinflar rapidamente e aguardar um minuto antes de inflar novamente.
7. Posicionar a campânula do estetoscópio suavemente sobre a artéria braquial, na fossa antecubital, evitando compressão excessiva.
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TÉCNICA:
TECNOLOGIAS DURAS
PRESSÃO ARTERIAL
8. Determinar a pressão sistólica no momento do aparecimento do primeiro som (fase I de Korotkoff), seguido de batidas regulares que se intensificam com o aumento da velocidade de deflação. Determinar a pressão diastólica no desaparecimento do som (fase V de Korotkoff). Auscultar cerca de 20 a 30mmHg abaixo do último som para confirmar seu desaparecimento e depois proceder à deflação rápida e completa. Quando os batimentos persistirem até o nível zero, determinar a pressão diastólica no abafamento dos sons (fase IV de Korotkoff).
9. Registrar os valores das pressões sistólica e diastólica, complementando com a posição do paciente, o tamanho do manguito e o braço em que foi feita a medida. Não arredondar os valores de pressão arterial para dígitos terminados em zero ou cinco.
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TÉCNICA:
TECNOLOGIAS DURAS
PRESSÃO ARTERIAL
10.Esperar 1 a 2 minutos antes de realizar novas medidas.
11.O paciente deve ser informado sobre os valores obtidos da pressão arterial e a possível necessidade de acompanhamento.
 Fonte: MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006.
Em caso de dificuldade para auscultar os ruídos de Korotkoff, pode-se lançar mão de uma manobra simples: fechar e abrir a mão do membro em que a pressão está sendo medida, durante alguns segundos.
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EQUIPAMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL:
TECNOLOGIAS DURAS
PRESSÃO ARTERIAL
O equipamento foi desenvolvido, inicialmente, pelo médico italiano Riva Rocci, em 1896, e aperfeiçoado, no que tange ao método de medida, por Nikolas Korotkoff, no início do século XX. A padronização da técnica de medida, então estabelecida, permanece praticamente inalterada desde então.
Este autor verificou que, ao desinflar o manguito que ocluía totalmente a artéria, diferentes tipos de sons eram perceptíveis com o estetoscópio, o que correspondia a diferentes graus de obstrução parcial da artéria.
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Ruídos ou Fases de KOROTKOFF :
TECNOLOGIAS DURAS
Fase I - corresponde ao aparecimento do primeiro som, ao qual se seguem batidas progressivamente mais fortes, bem distintas e de alta frequência. Correlaciona-se com o nível da pressão sistólica.
Fase II - neste momento, o som adquire característica de zumbido e sopro, podendo ocorrer sons de baixa frequência, que eventualmente determinam
o hiato auscultatório.
Fase III - sons nítidos e intensos.
Fase IV - abafamento dos sons, correspondendo ao momento próximo ao desaparecimento deles.
Fase V - desaparecimento total dos sons. Correlaciona-se com a pressão diastólica.
PRESSÃO ARTERIAL
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BOLSA INFLÁVEL DO MANGUITO
TECNOLOGIAS DURAS
 Tabela I: Dimensões recomendadas da bolsa inflável do manguito.
PRESSÃO ARTERIAL
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TECNOLOGIAS DURAS
PRESSÃO ARTERIAL
LEMBRETE:
O mais importante na medida da pressão arterial é:
 identificar a pressão arterial sistólica que corresponde a fase I de Korotkoff;
 e a pressão arterial diastólica que consiste na fase V de Korotkoff. 
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TECNOLOGIAS DURAS
PRESSÃO ARTERIAL
VALORES E ALTERAÇÕES:
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TECNOLOGIAS DURAS
PRESSÃO ARTERIAL
LEMBRETE:
Hipertensão Arterial:
 É atualmente considerada quando a pressão arterial sistólica (PAS) aferida é maior ou igual a 140 mmHg e/ou a pressão arterial diastólica (PAD) maior ou igual a 90 mmHg.
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PRESSÃO ARTERIAL
Referências Recomendadas:
III CONSENSO BRASILEIRO DE HIPERTENSÃO ARTERIAL - http://publicacoes.cardiol.br/consenso/
LÓPEZ, M & LAURENTIS-MEDEIROS J. Semiologia médica
- As bases do diagnóstico clínico. 4° ed. Revinter, Rio de
Janeiro, 1999.
PORTO, C.C. Semiologia médica. 3a. ed. Guanabara Koogan,
Rio de Janeiro, 1997.
SOARES, Ricardo de Sousa.
Sinais Vitais. Salvador, 2009.
SCHMIDT A; PAZIN FILHO A & MACIEL BC. Medida indireta da pressão arterial sistêmica. Medicina, Ribeirão Preto, 37: 240-245, jul./dez. 2004. 
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DOR 
Quinto Sinal Vital
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		A dor pode ser avaliada juntamente com os outros quatro sinais vitais, sendo anotada na ficha de evolução do paciente, em unidades de internação hospitalar poderá ser avaliada com intervalos regulares de 4 ou 6 horas. Considerar a dor como 5º sinal vital é uma maneira de melhorar a qualidade do atendimento do paciente, facilitando a avaliação do mesmo e o seu controle mais adequado, pois se a dor for avaliada rotineiramente, com certeza seu tratamento será otimizado.
	Fonte: Instituto Central do HC da Faculdade de Medicina da USP, 2006.
DOR
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DOR
O grande desafio do combate à dor inicia-se na sua mensuração, já que a dor é, antes de tudo, subjetiva, variando individualmente em função de vivências culturais, emocionais e ambientais.
Torna-se necessário uma abordagem multidimensional na avaliação dos atributos da dor, os quais incluem intensidade, duração e localização da dor, características somatossensoriais e emocionais que a acompanham.
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1. Instrumentos unidimensionais: designados para quantificar apenas a severidade ou a intensidade da dor e têm sido usados frequentemente em hospitais e/ou clínicas para se obter informações rápidas, não invasivas e válidas sobre a dor e a analgesia. 
	Exemplos:
	Escala Visual Numérica (EVN) 
	Escala Visual Analógica (EVA)
 
Instrumentos de avaliação da Dor
São frequentemente empregadas em ambientes clínicos, por serem de aplicação fácil e rápida.
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2. Instrumentos multidimensionais: avaliam e mensuram as diferentes dimensões da dor, a partir de diferentes indicadores de respostas e suas interações. Algumas escalas multidimensionais incluem indicadores fisiológicos, comportamentais, contextuais e os auto-registros por parte do paciente. 
	
 Exemplo: 
 - Questionário McGill (MPQ)- avalia a experiência dolorosa nas dimensões: sensorial, afetiva e avaliativa e é baseada em palavras que os pacientes selecionam para descrever sua dor. 
		
Instrumentos de avaliação da Dor
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Classificação da Dor
 Dor Aguda: Relacionada a afecções traumáticas, infecciosas ou inflamatórias; tem duração relativamente curta de minutos a algumas semanas; é precisa, há respostas neurovegetativas associadas (elevação da pressão arterial, taquicardia, taquipnéia,entre outras); ansiedade e agitação psicomotora são respostas frequentes. 
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Classificação da Dor
 Dor Crônica: persiste por 3-6 meses ou vários anos. Acompanha o processo da doença ou está associada a uma lesão já tratada. Geralmente não há resposta neurovegetativa associada ao sintoma, é mal definida no tempo e no espaço, podendo levar a comprometimentos sociais e emocionais. 
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