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SISTEMA DE ENSINO semi PRESENCIAL CONECTADO
Ciências Contábeis
Portiólio em Grupo
Campos dos Goytacazes
2016
Gessica B. de Soares
Damiany B. Soares
Daniany R. de Azevedo
Rafael E. Berriel
Portifólio em Grupo
Trabalho apresentado ao Curso Ciências contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para o sexto período.
Campos dos Goytacazes
2016
1 ETAPA
	A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária é uma instituição pública de pesquisa que está ligada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e tem por objetivo desenvolver novas tecnologias, conhecimentos e informações técnico-científicas voltadas á agropecuária brasileira. 
 Empresa criada no ano de 1973, e tem como missão “viabilizar soluções de pesquisa, desenvolvimento e inovação para a sustentabilidade da agricultura, em benefício da sociedade brasileira.” Se divide em unidades de pesquisa, unidades de serviços e unidades centrais, contando com mais de 2.500 pesquisadores e quase 10.000 funcionários no total. A Embrapa faz parte do Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária – SNPA, que também é composto por Instituições Públicas federais, estaduais, universidades, empresas privadas e fundações que, de forma conjunta, executam pesquisas nas diferentes áreas geográficas e campos do conhecimento científico. 
PROJETOS SOCIAIS
	Tendo por vista a atual visão e objetivos contemporâneos das empresas e instituições em geral em colaborar com o desenvolvimento socioambiental, não apenas tirando desse meio o lucro que irá manter suas atividades presentes e futuras, mas também voltando parte de seus recursos para programas ligados ao desenvolvimento e manutenção do mesmo, a sociedade caminha em direção á uma política sustentável, tanto no campo social quanto no campo ambiental. Não poderia ser diferente, sabendo-se que ambos são campos de suma importância para a evolução positiva de nossa civilização. 
	A responsabilidade social tem ganhado cada vez mais espaço nas empresas, tanto públicas quanto privadas. No caso das empresas privadas, de um ponto de vista financeiro, nada mais é do que a aplicação de recursos de origem privada, decorrentes da empresa, em projetos de interesse público. E esse investimento social de iniciativa privada, não deve ser confundido com assistencialismo, pois não é. Há aí, portanto, a preocupação das empresas em alcançarem um retorno positivo para a sociedade, com um monitoramento constante e o envolvimento de uma equipe de profissionais. Como resultado temos o crescimento e uma maior profissionalização do “terceiro setor” frente ás dificuldades dos setores públicos e privados no combate às mazelas sociais do país.
	Em um estudo realizado pelo Grupo de Institutos, Fundações e Empresas (GIFE), constatou-se que 79% dos associados realizavam, na época da pesquisa (em torno do ano 2000), alguma forma de plano estratégico para nortear sua atuação social, sendo que, dos 48 associados, 91,7% realizavam avaliações de resultado constantes. O GIFE lastreia sua atuação principalmente no fortalecimento do chamado terceiro setor, especialmente das organizações sociais de origem empresarial, atuando no aprimoramento de políticas públicas e nas ações dos seus associados buscando criar e aprimorar práticas e tecnologias de investimento social privado. 
	Os projetos sociais, cada vez mais presentes nas instituições em geral, também estão presentes em instituições de ensino superior, independentemente de sua categoria jurídica, pois são, antes de tudo, organizações a serviço da sociedade, seja pelo compromisso de formar alunos para a cidadania e para o mercado de trabalho, seja pela necessidade de oferecer uma contrapartida para a comunidade que a abriga. Hoje, a necessidade de se realizar trabalhos de responsabilidade social não está somente na natureza da instituição de ensino, mas também é uma das dimensões obrigatórias do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (Sinaes). 
	Não obstante da responsabilidade social a qual está direta e indiretamente vinculada, a Embrapa realizou diversos projetos sociais desde o ano de 2002, projetos esses de suma importância para o bom desenvolvimento socioambiental do meio no qual está inserida. 
	Dentre os projetos, alguns se destacam, como o Projeto Eco Cidadania, Horta Solidária, o Projeto Sala Verde, Fórum Pelas Metas do Milênio e o Semana Nacional Pela Cidadania e Solidariedade. 
	O projeto Eco Cidadania é uma parceria entre a Embrapa Meio Ambiente e a Petrobras, e trata da execução de ações de educação junto as populações envolvidas com o gasoduto Campinas - Rio de Janeiro, nos municípios de Jaguariúna, Campinas, Itatiba, Morungaba e Paulínia no Estado de São Paulo. O projeto teve início em meados de julho do ano de 2005 e deveria ser concluído até meados do mês de outubro de 2007. A motivação principal do projeto era contribuir para o desenvolvimento de uma sociedade sustentável, transferindo conhecimento, metodologias e tecnologias desenvolvidas pela Embrapa Meio Ambiente por meio da capacitação de educadores ambientais, educação ambiental para estudantes de escolas públicas e educação ambiental para agricultores e comunidades rurais. Como se avaliou, o público recebeu todo o programa com muito entusiasmo, tendo em vista os vários pedidos de implementação do projeto em outros municípios. Fizeram parte da equipe desse projeto cerca de 15 empregados das áreas de pesquisa, comunicação empresarial, negócios para transferência de tecnologia, apoio técnico e administração, além de estagiários.
	Também foi lançado o Projeto Horta Solidária, em novembro de 2004, tendo a Prefeitura de Jaguariúna como sendo o proponente perante ao programa Fome Zero, e a Faculdade de Jaguariúna – FAJ, juntamente com a Embrapa Meio Ambiente como parceiros na realização. Foram reunidas para fazerem parte do projeto 43 famílias de um determinado bairro do município, de entorno a Embrapa Meio Ambiente. O projeto só começou efetivamente no ano de 2005, iniciando com o preparo do solo, a colocação da cerca em volta da área e a aquisição de outros itens necessários para a execução do projeto, como lixeiras ecológicas, quiosques, ferramentas para o trabalho da terra, entre outros. Também foi realizada nesse mesmo período uma pesquisa sobre hábitos alimentares, sendo esta coordenada pelo curso de nutrição da FAJ. Parte das famílias inicialmente colaboradoras do projeto Horta Solidária foram encaminhadas para um programa de iniciativa da Prefeitura de Jaguariúna chamado “Original da Terra”, com a finalidade de introduzi-las em boas técnicas de geração de renda, sendo formada até uma associação de moradores do bairro com este fim, em decorrência disso. O grupo vem produzindo doces, geleias, pães caseiros, tudo isso em sua maior parte com hortaliças de suas hortas. O projeto recebe ainda a visita constante de alunos de escolas públicas e privadas, além de outras entidades. A Embrapa Meio Ambiente cedeu uma área de 3 mil metros quadrados para a execução do projeto. Vale ressaltar que todo o excedente da produção obtida é doado as pessoas carentes. 
	Na imagem abaixo podemos ver a logo da cartilha desse projeto, distribuída á população, juntamente com os colaboradores do projeto:
Existem outros também coordenados pela Embrapa Meio Ambiente, temos ainda o projeto Sala Verde, cujo objetivo é informatizar o cidadão, através de um ambiente dinâmico, fornecendo acesso a informações e vivências voltadas à educação ambiental, realizadas por meio de oficinas de artesanato que funcionam com materiais reciclados, além de oficinas de música, palestras, apresentações em vídeos, teatros, pesquisas em livros e outros materiais e percursos em trilhas monitoradas. Funciona desta forma o projeto Sala Verde, que, além de ser coordenado pela Embrapa Meio Ambiente, conta ainda com a parceria do Ministério do Meio Ambiente, Centro de Educação Ambiental Municipal “Dr. Darcy Machado de Souza” (Cema) de Jaguariúna eSecretaria de Educação da Prefeitura de Jaguariúna. O objetivo das instituições envolvidas neste projeto é propiciar a transformação de valores e mudanças de atitudes, permitindo o reconhecimento dos fatores que levam à degradação socioambiental.
No ano de 2000, as Nações Unidas convidaram sociedade civil e governos a olhar com atenção alguns desafios que o planeta enfrentava e convidou todos a se engajarem em prol dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) mais conhecidos como 8 Jeitos de Mudar o Mundo que são:
Acabar com a fome e a miséria
Educação Básica de Qualidade para todos
Igualdade entre sexos e valorização da mulher
Reduzir a Mortalidade Infantil
Melhorar a saúde das gestantes
Combater a aids, a malária e outras doenças
Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente
Todo mundo trabalhando pelo desenvolvimento
A Embrapa Meio Ambiente, desde agosto de 2004, está engajada neste propósito. Participou da criação do Fórum Permanente de Cidadania e Solidariedade (Fórum pelas Metas do Milênio) em Campinas, juntamente com outras empresas da região, sob a coordenação da Companhia Paulista de Força e Luz - CPFL Energia.
 Fórum realizava caminhadas pela cidadania, cafés com dirigentes de empresas, palestras educativas, visitas a empresas, com o objetivo principal de reforçar a divulgação dos 8 objetivos e engajar as empresas em ações práticas que promovessem e reforçassem a sua execução.
O Fórum acontecia mensalmente com reuniões entre as empresas parceiras e criação de grupos de trabalho. Para a assistência social da Embrapa este engajamento vai de encontro a responsabilidade social e propósito de ser uma empresa cidadã.
Outro projeto social da Embrapa que podemos mencionar é a Semana Nacional pela Cidadania e Solidariedade, uma semana anual permanente que visa concentrar e integrar toda a energia cívica do País. Dar foco e sustentabilidade às várias iniciativas sociais espontâneas e dispersas.
Por meio do Fórum a Embrapa Meio Ambiente compromete-se anualmente na organização e execução da Caminhada pela Cidadania, evento que faz parte da Semana Nacional de Cidadania e Solidariedade, disponibilizando voluntários e transporte para a condução de materiais utilizados no evento (água, camisetas etc.). Em 2005, a 2ª Semana Nacional pela Cidadania e Solidariedade teve como atividades em Campinas, além da caminhada, palestra de abertura com o idealizador do Fórum Social Mundial e presidente do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, Oded Grajew.
A Embrapa Meio Ambiente espera assim envolver os empregados, fornecedores e clientes na promoção do bem-estar coletivo, estimular o voluntariado, a cidadania e a consciência social, além de contribuir para a inserção, integração e participação dos diversos segmentos da sociedade como beneficiários de suas tecnologias, produtos e serviços, fundamentados nos princípios e compromissos éticos da Empresa.
2 ETAPA
( A ) 	MÉDIA = 15.000,00
ɵ = 3.000,00
30.000
15.000
18.600
50 %
0
50 %
ɵ = 3.000
Z = 18600 - 15000
 3000
Z = 3600
 3000
Z = 1,2 => 0,3849
Área = 38,49%
Probabilidade 50% - 38,49% = 11,51%
( B ) MÉDIA = 15.000,00
ɵ = 3.000,00
30.000
15.000
10.000
50 %
ɵ = 3.000
50 %
0
Z = 10000 - 15000
 3000
Z = 5000
 3000
Z = 1,66 = 0,4515
Área = 45,15%
Probabilidade = 50% - 45,15% = 4,85%
( C ) MÉDIA = 15.000,00
ɵ = 3.000,00
+ 52 
- 52 
50 %
50 %
30.000
15.000
10.500
ɵ = 3.000
17.900
0
Z = 10500 - 15000
 3000
Z = -1,5 = 43,32%
Área 1 = 43,32%Z = 17800 - 15000
 3000
Z = 0,93 = 32,38%
Área 2 = 32,38%
Probabilidade = A1 + A2 = 43,32 + 32,38 = 75,70%
3 ETAPA
As despesas públicas são todos os gastos realizados pelas entidades envolvidas para a manutenção das mesmas e custear os serviços prestados a sociedade, sendo elas autorizadas ou não legislativamente. Elas são classificadas respectivamente em orçamentárias e não orçamentárias. 
Todavia para fins de prova, para que sejam legalmente reconhecidas, essas despesas deverão constar no orçamento público anual e autorizados pelo poder legislativo, essas são as despesas orçamentárias. Após o estudo e aprovação das mesmas, essas despesas são divididas em categorias econômicas: 
DESPESAS CORRENTES: Pessoal e encargos sociais; Juros e encargos de dívidas; outras despesas correntes.
Essas despesas são operacionais e está diretamente ligada a manutenção do ente público e a continuidade da mesma. Sendo seus registros feitos no Ativo ou Passivo Circulante.
DESPESA DE CAPITAL: Investimentos; inversões financeiras; amortização de dívidas.
Já as de Capital são ligadas direta e indiretamente para aquisição ou formação de bens de capital. Sendo seus registros feitos no Ativo e Passivo não circulante.
É extremamente obrigatório que estas despesas percorrem os estágios a seguir, por meio de documentos necessários para a liberação das verbas:
1º LICITAÇÃO (Quando necessário)
Procedimento administrativo com objetivo de verificar entre vários fornecedores e prestadores de serviço habilitados, quem oferece melhores condições e vantagens para a execução ou compra da despesa.
2º EMPENHO
Quando a entidade pública, autoriza determinada compra ou serviço realizado por fornecedor X, especificando quantidade, valores e descrição detalhada do mesmo. Automaticamente esse valor é reservado no orçamento.
3º LIQUIDAÇÃO
Execução da compra ou do serviço empenhado.
4ºPAGAMENTO
Desembolso do valor do direito adquirido pelo fornecedor X, após a execução do serviço ou a entrega da mercadoria empenhada. É emitida uma ordem de pagamento para o recebimento.
Em contrapartida dos dispêndios legalmente autorizados, durante o todo um exercício pode ocorrer despesas que não fazem parte do orçamento são as despesas conhecidas, como extra orçamentárias, resume-se na devolução dos valores arrecadados sob títulos de receitas.
Quando uma empresa pública não consegue ou por algum motivo ilícito comprovar todas as suas despesas, os órgãos superiores instauram um processo formalizado por meio de notificação expedida, para que sejam apurados, verificados e identificados os responsáveis dos fatos, este processo se dá o nome de Tomada de Contas Especiais (TCE). A mesma é instaurada quando constar:
- omissão
- ocorrência de desfalque, desvio (bens ou valores públicos) etc.
- não comprovação da aplicação de recursos repassados.
- prática de qualquer ato ilegal, ilegítimo, etc. que resulte dano ao órgão público.
Decreto-Lei n.º 200, de 25.2.1967 “Art. 84. Quando se verificar que determinada conta não foi prestada, ou que ocorreu desfalque, desvio de bens ou outra irregularidade de que resulte prejuízo para a Fazenda Pública, as autoridades administrativas, sob pena de co-responsabilidade e sem embargo dos procedimentos disciplinares, deverão tomar imediatas providências para assegurar o respectivo ressarcimento e instaurar a tomada de contas, fazendo-se as comunicações a respeito ao Tribunal de Contas.”
O objetivo da TCE é de obter o ressarcimento desses danos e a prestação de contas à sociedade por meio da aplicação das penalidades devida aos responsáveis pela malversão dos recursos junto a entidade. Após a instauração da TCE o processo é enviado ao Tribunal de Contas, para apuração e verificação de todas as contas não prestadas e após essa análise o julgamento dos fatos.
Lembrando que somente após terem sido totalmente esgotadas todas as medidas administrativas de competência do órgão ou entidade, e não obtido o ressarcimento ou saneamento do mesmo, formaliza-se um processo de TCE imediatamente.
4 ETAPA
No Balanço Social temos:
Nível Estratégico
Indicadores do Corpo Funcional 
Informações Relevantes Quanto ao Exercício da Cidadania Empresarial
Notas
Nível Gerencial
Base de Cálculo
Indicadores Laborais
Indicadores Sociais
Tecnologias Desenvolvidas e Transferidasà Sociedade (TD)
Lucro Social (2+3+4)
SISTEMAS DE NÍVEL ESTRATÉGICO, GERENCIAL E OPERACIONAL
 
 NÍVEL ESTRATÉGICO:
 Ajudam a definir os objetivos a serem estabelecidos, utilizando-se de tecnologia avançada para a elaboração de gráficos e relatórios. Estabelecem metas de investimento prevendo desempenho financeiro, ajudam a localizar novas fábricas e investir em novas de tecnologias de fabricação. Identificam habilidades, escolaridade tipos de cargo atendem os planos de negócio. 
 O planejamento estratégico nos oferece uma abordagem bem simples e objetiva :
Análise organizacional - análise de condições atuais e futuras da empresa, recursos disponíveis e recursos necessários.
Análise ambiental - análise das condições e variáveis ambientais, suas perspectivas atuais e futuras, as coações, contingências, desafios e oportunidades percebidas no contexto ambiental.
Potencialidades, forças e fraquezas da empresa, sua estrutura organizacional, sua capacidade e competência.
Formulação de estratégias - tomada de decisões globais e abrangentes que produzirão efeitos no futuro da empresa dentro de um determinado horizonte estratégico, isto é, dentro de um determinado horizonte de tempo situado em longo prazo.
 NÍVEL GERENCIAL
Ajudam a gerência sênior a enfrentar questões e tendências, tanto no ambiente externo como interno a empresa. Além das características dos sistemas por níveis empresariais, eles também atendem diversas áreas funcionais, como vendas, marketing, fabricação, finanças, contabilidade e recursos humanos. Analisam e monitoram custos, recursos de fabricação e produção no de Conhecimento criam e distribuem conhecimentos especializados orientando o processo de produção. Ajudam gerentes a supervisionar e controlar recursos financeiros, no de Conhecimento fornecem ferramentas analíticas como estações de trabalho para aumentar o retorno sobre investimento. Monitoram o recrutamento, alocação e remuneração de funcionários, no de Conhecimento descrevem funções relacionadas ao treinamento, elaboração de planos de carreira e relacionamentos hierárquicos entre funcionários.
Em geral os sistemas procuram atuar como:
Ferramentas para exercer o funcionamento das empresas e de sua intrincada abrangência e complexidade; · Instrumentos que possibilitam uma avaliação analítica e, quando necessária, sintética das empresas; 
Facilitadores dos processos internos e externos com suas respectivas intensidades e relações;
Meios para suportar a qualidade, produtividade e inovação tecnológica organizacional; 
Geradores de modelos de informações para auxiliar os processos decisórios empresariais;
Produtores de informações oportunas e geradores de conhecimento;
Valores agregados e complementares à modernidade, perenidade, lucratividade e competitividade empresarial
 NÍVEL OPERACIONAL
Que dão suporte a gerentes operacionais em transações como vendas, contas, depósitos, fluxo de matéria prima etc. Sistemas do nível de conhecimento envolvem as estações de trabalho e automação de escritório a fim de controlar o fluxo de documentos. Monitoram o fluxo de recursos realizados pelas transações como cheques, pagamentos a fornecedores, relatórios e recibos. Monitoram e controlam a produção, registram o recrutamento e colocação de funcionários da empresa.
Cada um dos planejamentos operacionais deve conter com detalhes:
Os recursos necessários para o seu desenvolvimento e Implantação;
Os procedimentos básicos a serem adotados;
Os produtos ou resultados finais esperados;
Os prazos estabelecidos;
Os responsáveis pela sua execução e Implantação.
CARACTERÍSTICAS DE UM ERP
Podemos definir os sistemas ERP como uma arquitetura de software que facilita a integração do fluxo de informações entre todas as áreas da empresa, permitindo soluções e informações com base em um único banco de dados que interage com todos os aplicativos do sistema, eliminando redundância e redigitação de dados , assegurando a integridade das informações obtidas, oferecendo um conjunto de módulos que são pacotes funcionais individualizados para cada unidade de negócio dentro da organização. O sistema gerencial moderno exige informações de qualidade com rapidez e confiabilidade o que vem de encontro com as propostas do sistema ERP onde a Contabilidade Gerencial encontra fontes de informações que utilizadas de forma conveniente pode tornar a contabilidade importante instrumento de gerenciamento.
Os Sistemas ERP são divididos em módulos para possibilitar que uma empresa implemente apenas aquelas partes do sistema que sejam de seu interesse, e, mesmo que a empresa deseje implementar todo o sistema, possa fazê-lo em etapas, para significar um processo. Além disso a divisão conceitual de um Sistema ERP em módulos facilita a compreensão de seu funcionamento e a divisão de responsabilidades entre os usuários (quem faz o quê).
Atualmente, as empresas buscam na implantação de sistemas de gestão empresarial informatizados, conhecidos como E.R.P. "Enterprise Resource Planning", uma mudança real de postura gerencial e da implementação efetiva de todas as alternativas e esforços de melhorias.
Integra diversos diversos departamentos de uma empresa;
Possibilita a automação e armazenamento de todas as informações de negócios;
surgiu dos MRPs (requirement planning) - planejamento do uso dos insumos e a administração e etapas dos processos produtivos;
MRP II (manufacturing resource planning) - controla atividades como mão de obra e maquinário. 
VANTAGENS DE USAR UM ERP 
O impacto da implementação do ERP vai variar em cada setor e nicho de mercado específicos. Por vezes, a maior vantagem para um tipo de empresa, gera um impacto menor para outra. Entretanto, independentemente das especificidades de cada negócio, os benefícios desta integração são certos: 
Informações centralizadas 
Os gestores conseguem acessar todos os dados da operação, assim como os seus relatórios e análises de um mesmo lugar, a qualquer hora. A disponibilidade imediata dos dados permite que sejam feitas análises e planejamentos sempre que necessário, e não apenas quando possível. 
Qualidade dos dados 
Ao eliminar a entrada e transição manual de informações entre diferentes setores, o risco de erro é drasticamente reduzido. A coleta de dados de forma automatizada melhora ainda mais este aspecto, permitindo inclusive o trabalho com sets de dados longos ou complexos demais para serem registrados e calculados manualmente. 
Redução de custos 
O custo de uma implementação adequada de ERP é rapidamente pago pela economia que gera. Erros na operação custam caro em tempo de parada não-planejada, despesas adicionais com mão de obra, e até mesmo danos a equipamentos. Sem contar as oportunidades perdidas por falta de agilidade ou arrojo na operação. 
E não é apenas a redução de custos que trabalha a favor do seu caixa…. 
Eficiência Operacional 
Ao mesmo tempo que gasta-se menos para rodar uma operação bem azeitada, ela também traz melhores resultados. Processos aperfeiçoados geram menos desperdício e são executados em menor tempo. Ainda no fator tempo, a agilidade para fazer análise e a facilidade de integrar dados em relatórios reduz muito a latência na resposta entre os diferentes setores. 
Eficiência operacional afeta diretamente o custo e tempo de entrega, dois dos principais fatores analisados pelos consumidores antes de fechar negócio. 
Escalabilidade 
À medida que a operação se expande (seja em volume de vendas, número de produtos ofertados, funcionários contratados ou faturamento) o ERP cresce junto. Seja integrando os novos setores da empresa ou ajudando a controlar o funcionamento daqueles que estão sendo ampliados, ERPs são projetados para lidar com grande volume de informações e com a capacidade de receber novos módulos e funcionalidades. 
Gestão simplificada 
O ERP transforma uma série de eventos e processos separados em um sistema com workflows relacionados. Este panorama consistente entre todos os níveis daoperação ajuda a criar uma visão unificada de objetivo, assim como uma percepção clara de situação atual. Estes dois pontos são fundamentais para alinhar a gestão de todas as áreas em uma mesma direção. 
BIBLIOGRAFIA
https://www.embrapa.br/
https://www.embrapa.br/seb
http://www.cnpma.embrapa.br/unidade/index.php3?id=204&func=resps

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