Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 Cavalo, cabeça, secçao frontal, Hematoma Etimoidal. Massa sanguinolenta unilateral dos turbinados. 15 Cavalo, adulto, cavidade nasal, Amiloidose Cronica subcutanea. Cavidade nasal aumentada de volume devido a coleção subcutânea de material amilóide, com muitas celulas gigantes. Tecido amilóide foi observado em vários tecidos e classificado em dois grupos: Amiloidose Primaria, quando não ha causa aparente, e Secundaria quando ha uma infecção crônica em algum local do corpo. Pode haver deposição de amilóide em áreas especificas, em varias espécies. 16 17 18 Se a lesão ao lençol mucociliar se torna crônica, a hiperplasia de celulas caliciformes leva a produção excessiva de muco. Nos casos mais graves, a injuria repetitiva causa metaplasia escamosa do epitelio. 19 20 21 22 23 24 25 O Herpesvirus bovino (BHV-1) causa pneumonia e aborto, infecções sistêmicas e vulvovaginite infecciosa pustular. A forma respiratoria caracteriza-se por hiperemia e necrose focal das mucosas das fossas nasais, da faringe e da traqueia, alem da mucosa bronquial. Há necrose e esfoliação de celulas ciliadas, seguido da reparação. O sinergismo com a infecção por Mannheimia haemolytica e infecção bacteriana secundaria nas areas de necrose resultam na deposição de material fibrinonecrotico sobre as mucosas das vias aereas. A pneumonia e a principal sequela. 26 27 28 O Garrotilho caracteriza-se por rinite supurada e linfadenite (mandibular e retrofaringeo) com disseminação embólica para orgãos internos. A infecção ocorre pelo contato do cavalo com alimento, exsudato e aerossóis contaminados. O S. equi penetra pela mucosa da nasofaringe e dissemina-se aos linfonodos mandibulares e retrofaringeos via linfáticos. Macroscopicamente, caracteriza-se por grande quantidade de exsudato mucopurulento nas fossas nasais e hiperemia da mucosa nasal. As sequelas incluem broncopneumonia por aspiração do exsudato, hemiplegia laríngea, paralisia facial e síndrome de Horner. Também pode ocorrer púrpura hemorrágica devido a vasculite (deposição de imunocomplexos). A infecção pode se estender para os seios paranasais e bolsas guturais, causando empiema. 29 30 31 32 33 A rinite ocorre como parte de doenças respiratórias causadas por diversos vírus. As sequelas incluem infecção bacteriana secundaria (Bordetella bronchiseptica, E. coli e Pasteurela multocida. 34 As doenças respiratórias dos felinos acometem os animais em qualquer idade, mas filhotes são mais susceptíveis. 35 O Herpesvirus felino (FHV-1) causa corrimentos oculares e nasais, rinite e conjuntivite. O vírus compromete seriamente os mecanismos de defesa das vias aéreas, predispondo a infecções bacterianas secundarias (P. multocida, B. bronchiseptica, Streptococcus spp. e Mycoplasma felis). O vírus permanece latente nos gânglios nervosos e os animais que se recuperam tornam-se portadores, eliminando o vírus periodicamente. Os filhotes são especialmente susceptíveis. O FHV replica no epitélio nasal, conjuntival, faringiana e traquéia, causando degeneração e esfoliação das células. 36 37 Na calicivirose, as lesões caracterizam-se por corrimento nasal, rinite, conjuntivite e estomatite ulcerativa. 38 39 40 41 42 Species: Dog, adult Tissue: Nasal sinuses, gross Morphologic DX: Chronic granulomatous sinusitis Etiologic DX: MYCOTIC SINUSITIS DUE TO ASPERGILLUS SPP. Lesion Description: Large, 3-4 cm, amorphous white debris in sinus spaces with bloody debris at the base. Persistent sneezing is often a common presenting sign with this entity 43 44 45 46 47 48 A L. serrata é um artrópode que ocorre primariamente em carnívoros. Age como irritante, causando inflamação catarral. A C. aerophila e um nematódeo da cavidade nasal, seios, traquéia e brônquios de carnívoros. Causa irritação e inflamação catarral ou mucopurulenta. 49 50 Sheep Head, cut surface, gross Morphologic DX: Sinusitis Etiologic DX: OSTRUS OVIS LARVAE Lesion or DX Name: Myiasis Lesion Description: Parasite showing spiracular plate of the parasite in left sided nasal passages 51 52 53 54 55 56 57 58 59 Polipos nasais são massas não neoplasicas, sequelas comuns de rinite crônica principalmente em equinos e felinos. Cavalo, narinas. Polipo nasal granulomatoso Crônico. Massa grande e firme de tecido conjuntivo surgindo da narina esquerda. Polipo nasal hemorragico. Platt.J Path Vol 115, 1975 60 Os polipos são como nodulos firmes, pedunculados, de tamanho variavel, que se surge da mucosa nasal para as passagens aereas, com superficie lisa, ulcerada, que pode sofrer infecção bacteriana secundaria e hemorragias. Microscopicamente, caracterizam-se por um estroma central bem vascularizado com celulas inflamatorias, coberto por epitelio escamoso pseudo-estratificado. 61 62 Cão, fibrossarcoma nasal, com aumento de volume 63 Cão, cavidade nasal, Adenocarcinoma. A cavidade nasal esta obliterada pela massa 64 Ovino adulto. Adenocarcinoma Nasal. Os autores sugeriram que a etiologia esta associada a RETROVIRUS. Aumento de volume e ossos nasais irregulares. Embora semelhante ao adenocarcinoma pulmonar, o virus não e identico. 65 Cavidade Nasal , Area Cribiforme. Adenocarcinoma nasal, tumor induzido por virus. Uma grande massa avermelhada esta presente na cavidade nasal, extendendo-se ate a região cribiforme do crânio. Este crânio e um dos seis de um grupo de ovinos de um zoologico de Barbados que morreu em relativamente rapido com dificuldade respiratoria. O fato de ter acometido seis de sete dos animais ao mesmo tempo sugere que se trate do que os alemães chamaram de adenocarcinoma transmissivel respiratorio. Dr. Francisco Marin na Espanha trabalhou para relacionar este ao virus da CAE ou virus semelhantes.(Pathology of Enzootic intranasal Tumor in thirty -eight goats, MD Las Heran ,JA Garcia de Jalon and JM Sharp. Vet Pathol 28; 474- 481, 1981) 66 Cavalo, cabeça. carcinoma de celulas escamosas dos seios nasais. Lado da cabeça aumentado de volume e varias massas crescendo. Frequentemente, tumores e algumas infecções podem ter aspecto semelhante. 67 Cavalo. carcinoma de celulas escamosas dos seios nasais. Corte da cabeça da imagem do slide anterior, mostrando o tumor. 68 69 70 71 Cavalo, secção frontal da cabeça, cavidade nasal. Linfossarcoma Nasal Massa parcialmente necrotica nos seios paranasais. 72 Cavalo, corte frontal da cabeça, cavidade nasal. Linfosarcoma Nasal. 73 74 75 Laringe e traqueia de cão com suspeita de envenenamento por dicumarinicos. 76 77 78 79 O músculo laringeo do lado esquerdo apresenta-se pálido e reduzido de tamanho. 80 Como resultado da atrofia e paresia do músculo cricoaritenóide, a cartilagem aritenóide esquerda curva-se para dentro do lúmen, interferindo com o fluxo de ar, particularmente durante a inspiração associada a exercícios intensos, ocorrendo vibração das cordas vocais soltas. As bolsas guturais são grandes diverticulos da porção ventral das trompas de Eustaquio, nos equinos. Estão sujeitas aos mesmos patogenos que a laringe e problemas de drenagem semelhantes aos seios paranasais. Devido a proximidade anatômica com as arterias carotidas internas,aos nervos craniais, a articulação atlantooccipital e ouvido medio, as lesões das bolsas guturais podem envolver estas estruturas. 81 82 83 84 Imagem endoscopica de uma placa micotica (Aspergillus spp.) sobre a arteria carotida interna e nervos craniais IX e X ao longo da parede caudodorsal do compartimento medial da bolsa gutural esquerda obtida de um cavalo com disfagia, hemiplegia laringea esquerda e deslocamento dorsal da bolsa gutural. (Dr. Bonnie R. Rush) 85 86 87 Inflamação crônica linfóide por Streptococcus equi em cavalo. Mucosa da bolsa gutural espessada, com múltiplas placas brancas pálidos de 1mm ligeiramente elevadas, difusamente distribuídas na parede. Histologicamente a parede está espessada com tecido conjuntivo e focos brancos são folículos reativos. 88 89 90 Bezerro, faringe; trauma por corpo estranho (arame) penetrando a mucosa da faringea com flegmão secundario (celulite supurativa); na abertura pode ser vista a esquerda da imagem onde a mucosa faringea foi perfurada por um arame. 91 Bezerro, laringe. Laringite bilateral necrotica subaguda, por FUSOBACTERIUM NECROPHORUM; Necrobacillosis; debris Necroticos aderidos a mucosa laringea. 92 93 94 95 Vaca, laringe, laringite aguda fibrinosa, VIRUS da Febre Catarral Maligna, mucosa avermelhada com debris de fibrina 96 97 Bezerro, 5 meses, traqueia, Traqueite Fibrinonecrotic. Febre Catarral Maligna. Traqueite grave com deposição de fibrina 98 Vaca, laringe e traqueia, laringite e traqueite fibrinonecrotica, Virus da Rinotraqueite Bovina; acumulo de fibrina e debris necroticos na mucosa traqueal. 99 100 101 Nódulos variáveis, ate 1 cm, na submucosa, salientes na luz da traquéia. A microscopia, há reação mononuclear discreta quando os parasitos estão vivos. Os parasitos mortos causam uma reação tipo corpo estranho, com neutrófilos e células gigantes. 102 103 104 Septo nasal de equideo com nódulos piogranulomatosos, ulceração e coalescência dos nódulos. 105 106 107
Compartilhar